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ACTA N.º 6/2010 REUNIÃO ORDINÁRIA DE 16-03-2010

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CÂMARA MUNICIPAL<br />

Acta n.<strong>º</strong> 6 da Reunião Ordinária de <strong>16</strong>-<strong>03</strong>-<strong>2010</strong><br />

altura receberam alguns processos do Eng.<strong>º</strong> Aguiar de Carvalho e tiveram que<br />

tratar deles. No entanto, na sua opinião o mesmo não teve culpa por isso.-------<br />

Para terminar, referiu que pensa que parte do que gostavam hoje de saber ficou<br />

esclarecido e ficam à espera dos documentos para se poderem pronunciar<br />

relativamente ao resto das matérias.--------------------------------------------<br />

O Presidente, para concluir e para que não restem dúvidas, disse que quando<br />

fazem a análise dos cem dias de governação, fazem uma análise do Executivo e das<br />

responsabilidades políticas da respectiva acção e não estão, nem querem imputar<br />

responsabilidades aos funcionários.---------------------------------------------<br />

A Câmara tomou conhecimento.----------------------------------------------------<br />

2 - A SEGURANÇA DA CIDA<strong>DE</strong><br />

O Presidente interveio dizendo ter reunido com o comandante da Polícia de<br />

Segurança Pública para debater a questão da segurança da cidade, revelando que<br />

não existem registos de criminalidade que mereçam particular atenção. Referiu<br />

que em termos estatísticos a cidade prima por ter um número particularmente<br />

baixo de crimes contra a propriedade e contra as pessoas.-----------------------<br />

Acrescentou que as situações estão globalmente analisadas, existe uma ou outra<br />

situação pontual, que tem a ver com fenómenos de toxicodependência que já se<br />

encontram localizados e tratados.-----------------------------------------------<br />

Considera não haver registos que mereçam uma alteração de procedimentos,<br />

salientou que o comandante da Polícia de Segurança Pública disponibilizou-se a<br />

efectuar rotinas de rondas mais frequentes no sentido de tranquilizar as<br />

populações. Revelou, ainda, que foi pedida videovigilância e que esta será uma<br />

medida de excepção pois está sujeita a requisitos e pressupostos bastante<br />

exigentes, que têm a ver também com a defesa da privacidade, não podendo ser<br />

aplicada quando bem se entende. Congratulou-se com o facto de não existirem<br />

situações de alarme que suscitem uma intervenção de excepção.-------------------<br />

A Câmara tomou conhecimento.----------------------------------------------------<br />

INTERVENÇÃO DO VEREADOR ANTÓNIO TAVARES<br />

3 - SÉTIMA SESSÃO <strong>DE</strong> ACOMPANHAMENTO DO PLANO REGIONAL DO OR<strong>DE</strong>NAMENTO DO<br />

TERRITÓRIO<br />

O Vereador António Tavares interveio dando conhecimento que na semana passada,<br />

decorreu na Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro, a<br />

sétima sessão de Acompanhamento do Plano Regional do Ordenamento do Território,<br />

na qual se aprovou o parecer da Comissão de Acompanhamento para a elaboração do<br />

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