ACTA N.º 6/2010 REUNIÃO ORDINÁRIA DE 16-03-2010
ACTA N.º 6/2010 REUNIÃO ORDINÁRIA DE 16-03-2010
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CÂMARA MUNICIPAL<br />
Acta n.<strong>º</strong> 6 da Reunião Ordinária de <strong>16</strong>-<strong>03</strong>-<strong>2010</strong><br />
governação, sete são utilizadas a falar do passado e apenas umas linhas a falar<br />
sobre o que este Executivo já fez, dando como exemplo a frase “não temos por<br />
hábito fazer publicidade de tudo o que fazemos” que, do seu ponto de vista há um<br />
mês atrás ainda podia fazer sentido mas agora era escusada e um pouco descabido<br />
uma vez que contrataram alguém para tratar da comunicação.----------------------<br />
Relativamente às medidas a que o Presidente se referiu, nomeadamente, a<br />
constituição de grupos de trabalho, a preparação de candidaturas, a preparação<br />
de orçamento participativo, o levantamento das necessidades, a criação de mais<br />
um grupo de trabalho, a celebração de protocolos, pensa que por ser matéria de<br />
gestão corrente, nem seria preciso a existência de um Executivo porque os<br />
técnicos da Câmara eram suficientes. Na sua opinião, é claramente uma gestão à<br />
boa maneira socialista. Disse que já viram que este tipo de gestão resulta no<br />
pântano. Não põe em causa que tem o seu mérito, mas acha que é evidente que em<br />
cem dias era esperado que se apontasse o “novo rumo” que o Presidente disse que<br />
vinha trazer à Figueira da Foz.-------------------------------------------------<br />
Referiu que depois o Presidente acusou a Oposição usando as expressões “ventania<br />
do bota abaixo”, e “sem nunca contribuírem com uma ideia”. Pensa que com a<br />
“ventania do bota abaixo”, se estaria a referir à Comissão Politica do Partido<br />
Socialista e a exclamação “sem nunca contribuírem com uma ideia” não seria com<br />
certeza para o Partido Social Democrata, porque, como se verifica, é rara a<br />
reunião de Câmara em que não trazem uma proposta. Disse que gostava que o<br />
Presidente os esclarecesse quanto a estas afirmações.---------------------------<br />
Disse que importa saber se efectivamente existem ou não existem irregularidades,<br />
e a acreditar na intervenção do Presidente, são mais do que irregularidades e há<br />
responsabilidades que têm que ser assumidas. Questionou de novo que medidas é<br />
que já foram tomadas e se já enviou os processos para o Ministério Público, ou<br />
se já pediu à Inspecção Geral da Administração do Território que se pronunciasse<br />
sobre os mesmos, e que medidas é que o Presidente vai tomar ou já tomou para<br />
apurar a verdade sobre estes factos que referiu.--------------------------------<br />
Para terminar, referiu que não subsiste no espírito dos Vereadores do Partido<br />
Social Democrata nenhuma dúvida sobre a honorabilidade do Executivo anterior,<br />
não existe nem subsiste nenhuma dúvida sobre a forma como os procedimentos foram<br />
desenvolvidos. Portanto, não aceitam que se atire poeira para os olhos das<br />
pessoas, com frases feitas e com chavões que, obviamente, dão grande resultado<br />
na imprensa, mas se não forem traduzidas depois com a informação adicional,<br />
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