ACTA N.º 6/2010 REUNIÃO ORDINÁRIA DE 16-03-2010
ACTA N.º 6/2010 REUNIÃO ORDINÁRIA DE 16-03-2010
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CÂMARA MUNICIPAL<br />
Acta n.<strong>º</strong> 6 da Reunião Ordinária de <strong>16</strong>-<strong>03</strong>-<strong>2010</strong><br />
município ao nível da Arte Nova e da Arte Déco, que fazem complemento com<br />
Aveiro.-------------------------------------------------------------------------<br />
Adiantou que foi feito um levantamento das propostas mais importantes e que<br />
todas elas foram transpostas para o parecer, isto apesar do mesmo não ser<br />
vinculativo, pois a Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro<br />
não tem que se vincular ao mesmo, até porque a proposta por ela apresentada,<br />
deverá ser submetida a apreciação por parte do Governo.-------------------------<br />
Julga que irá surgir um problema que se prende com a questão de “timing”, no que<br />
diz respeito ao desenvolvimento da revisão do Plano Director Municipal que<br />
entretanto se terá iniciado e por essa razão poderá vir a sofrer alguns<br />
ajustamentos de forma a poder acompanhar o Plano Regional do Ordenamento do<br />
Território.---------------------------------------------------------------------<br />
Numa última nota, disse que alguns municípios já se encontram na fase final de<br />
revisão dos seus Planos Directores Municipais e por esse motivo estão<br />
apreensivos com as futuras exigências do Plano Regional do Ordenamento do<br />
Território, pois podem colocar em causa todo o trabalho desenvolvido, caso<br />
determinem exigências que não estão contidas nas revisões dos seus planos.------<br />
O Vereador Daniel Santos questionou o Vereador António Tavares acerca das<br />
consequências da posição assumida pela Câmara Municipal de Coimbra, perante a<br />
recusa do parecer, e se nesse contexto o processo irá sofrer alguns<br />
constrangimentos.---------------------------------------------------------------<br />
Ainda sobre o Plano Regional do Ordenamento do Território, lembrou que este<br />
surgiu da necessidade de articular o Plano Director Municipal com os restantes<br />
planos municipais. Recordou, a propósito do Quadro de Referência Estratégico<br />
Nacional, que se efectivamente a Regionalização vier a acontecer, uma vez que<br />
actualmente ainda se encontra consagrada na Constituição, se haverá nova<br />
alteração do Plano Regional do Ordenamento do Território e consequentemente dos<br />
Planos Municipais de Ordenamento do Território, pois entende que este será um<br />
processo sem fim à vista.-------------------------------------------------------<br />
Numa última nota, entende que se trata de uma imposição legal, de alteração dos<br />
instrumentos de gestão territorial, quando outros planos de ordem inferior são<br />
aprovados.----------------------------------------------------------------------<br />
O Vereador António Tavares respondeu que em relação à primeira questão sobre o<br />
voto de não aprovação do parecer, por parte da Câmara Municipal de Coimbra, que<br />
este se terá traduzido numa mera questão formal e não de substância, que o<br />
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