O 12º Planeta - NIBIRU - Zecharia Sitchin - PDF

desenterradas em Sippar atestam sua reputação nos tempos antigos
Barras
um lugar de justas e corretas leis. Alguns textos descrevem o próprio
como
sentado em julgamento de deuses e igualmente de homens. Sippar era, de
Utu
a sede da "suprema corte" suméria.
fato,
justiça advogada por Utu lembra a do Sermão da Montanha registrada no
A
Testamento. Uma "barra da sabedoria" sugere o seguinte
Novo
comportamento para agradar a Utu:
faças mal ao teu adversário;
Não
malfeitor recompensarás com o bem.
Teu
teu inimigo, deixa que seja feita justiça...
Ao
deixes que teu coração seja induzido para o mal...
Não
que pede esmola
Aquele
alimento para comer, dá vinho para beber...
Dá
Sê útil; faze o bem.
porque ele assegurava a justiça e prevenia a opressão - e talvez
Talvez
por outras razões como mais tarde veremos, Utu era considerado o
também
dos viajantes. No entanto, os mais comuns e duradouros epípetos
protetor
a Utu fazem referência, sobretudo, ao seu esplendor. Desde os mais
aplicados
tempos ele era chamado Babbar ("o brilhante"). Ele era "Utu, que
remotos
uma larga luz", aquele que "ilumina céus e terra".
emana
em sua inscrição, chamou o deus pelo seu nome acádio, Shamash,
Hamurabi,
nas línguas semitas significa "Sol". Julgam os estudiosos, desde aí, que
que
era o Deus Sol mesopotâmico. Mostraremos, à medida que
Utu/Shamash
que, enquanto a este deus era associado o Sol como seu
avançarmos,
celestial, havia outro trecho das inscrições em que se dizia que
equivalente
"emana uma brilhante luz" quando realiza as tarefas especiais que lhe são
ele
pelo seu avô Enlil.
confiadas
como os códigos de leis e os registros de corte são testemunhos humanos
Tal
real presença entre os antigos povos da Mesopotâmia de uma deidade
da
Utu/Shamash, assim existem inscrições sem fim, textos,
chamada
oráculos, orações e descrições atestando a presença física e a
encantamentos,
da deusa Inanna, cujo nome acádio era Ishtar. Um rei
existência