O 12º Planeta - NIBIRU - Zecharia Sitchin - PDF

meu sonho, meu amigo, o alto solo ruiu.
No
por terra, amassou meus pés...
Atirou-me
esplendor era poderosíssimo!
O
homem apareceu;
Um
mais puro da terra era ele.
O
sua graça... A
sob o solo em ruínas ele me puxou,
De
água para beber; meu coração aquietou-se!
Deu-me
era este homem, "o mais puro da terra", que puxou Gilgamesh de entre
Quem
ruínas, lhe deu água, "aquietou seu coração"? E que era o "poderosíssimo
as
que acompanhou o inexplicado desmoronamento de terras?
esplendor"
perturbado, Gilgamesh voltou a adormecer, mas não por muito
Inseguro,
tempo.
meio da vigília seu sono terminou.
No
ergueu-se, dizendo ao amigo:
Ele
amigo, chamaste-me tu?
Meu
que estou eu desperto?
Por
me tocaste?
Não
que estou eu confuso?
Por
passou por aqui nenhum deus?
Não
que está o meu corpo paralisado?
Por
de novo misteriosamente acordado, Gilgamesh perguntou-se quem
Assim,
tocara. Se não fora seu parceiro, seria "algum deus" que passara? Mais
lhe
vez, Gilgamesh passou pelo sono, para logo ser acordado pela terceira
uma
Ele descreve a perturbante ocorrência ao seu amigo, assim:
vez.
visão que eu tive era inteiramente medonha!
A
céus gritaram, a terra agitou-se ruidosamente;
Os
luz do dia falhava, a escuridão sobreveio.
A
relâmpago faiscou, uma chama disparou.
O
As nuvens avolumaram-se, chovia morte!