O 12º Planeta - NIBIRU - Zecharia Sitchin - PDF

tempos assírios, a "conta celestial" de um planeta de um deus
Em
freqüentemente indicada pelo número correto de símbolos-estrelas
era
próximo ao trono do deus. Deste modo, uma placa representando o
colocados
Ninurta continha quatro símbolos-estrelas em seu trono. Seu planeta
deus
é, de fato, o quarto planeta, tal como era contado pelos Nefilim.
Saturno
encontradas descrições similares para a maior parte dos outros
Foram
planetas.
acontecimento religioso central da Mesopotâmia antiga, o Festival de Ano
O
de doze dias, estava repleto de simbolismo relacionado com a órbita do
Novo
Segundo Planeta, a composição do sistema solar e a viagem dos
Décimo
para a Terra. As mais bem documentadas destas "afirmações de fé"
Nefilim
os rituais babilônicos do ano-novo; mas a evidência mostra-nos que os
eram
apenas copiavam as tradições que remontavam ao início da
babilônios
suméria.
civilização
Babilônia, o festival seguia um austero e detalhado ritual; cada parte, ato
Na
oração tinha um motivo tradicional e um significado específico. As
e
iniciavam-se no primeiro dia de Nisan - ou seja, o primeiro mês
cerimônias
ano, coincidindo com o equinócio da primavera. Durante onze dias, os
do
deuses com status celeste reuniam-se com Marduk numa ordem
outros
Ao décimo segundo dia, cada um dos outros deuses partia para sua
prescrita.
residência e Marduk era deixado sozinho em seu esplendor. O
própria
para o aparecimento de Marduk dentro do sistema planetário, sua
paralelo
com os outros onze membros do sistema solar e a separação ao
"visita"
segundo dia - deixando o Décimo Segundo Deus continuar a ser o rei
décimo
deuses, mas isolado deles - é óbvio.
dos
cerimônias do Festival do Ano Novo têm seu paralelo na rota do Décimo
As
Planeta. Os primeiros quatro dias, conjugando-se com a passagem
Segundo
Marduk pelos primeiros quatro planetas (Plutão, Netuno, Urano e
de
eram dias de preparação. No fim do quarto dia, os rituais exigiam
Saturno),
se marcasse o aparecimento do planeta Iku (Júpiter) dentro dos limites
que
de Marduk. O celestial Marduk aproximava-se do local da batalha
visuais
simbolicamente, o alto-sacerdote começava a recitar a "Epopéia da
celeste;
o conto daquela batalha celeste.
Criação",