O 12º Planeta - NIBIRU - Zecharia Sitchin - PDF

a incandescência esvaiu-se; o fogo extinguiu-se.
Depois
tudo o que caíra se tornou cinzas.
E
é preciso ter muita imaginação para ver nestes poucos versos uma antiga
Não
do testemunho do lançamento de um foguete. Primeiro, o tremendo
versão
quando os motores do foguete se ligaram ("os céus gritaram"),
baque
por um notável estremecimento do solo ("a terra agitou-se
acompanhado
Nuvens de fumo e pó envolveram o local de lançamento ("a
ruidosamente").
do dia falhou, a escuridão sobreveio"). Depois, o brilho dos motores
luz
surgiu ("o relâmpago faiscou"); à medida que o foguete começava
acionados
subir em direção aos céus, "uma chama disparou". A nuvem de poeira e
a
"aumentou" em todas as direções; depois, à medida que começava
destroços
descer, "chovia morte!". Agora a nave estava lá no alto, riscando o céu em
a
aos deuses ("a incandescência desvaneceu-se, o fogo extinguiu-se").
direção
foguete desapareceu de vista e os destroços "que caíram tornaram-se
O
cinzas".
com o que via, e, no entanto, mais determinado que nunca a
Apavorado
a seu destino, Gilgamesh apelou uma vez mais para Shamash para que
chegar
protegesse e apoiasse. Ultrapassando um "monstruoso guarda", alcançou a
o
de Mashu, onde se podia ver Shamash "levantar-se para a
montanha
do céu".
residência
estava próximo do seu primeiro objetivo, o "lugar onde os shem's são
Agora,
Mas a entrada para o local, aparentemente penetrando a montanha,
erguidos".
estava guardada por destemidos guardas:
seu terror é pavoroso, o seu olhar é morte.
O
seu cintilante foco de luz varre as montanhas.
O
vigiam Shamash.
Eles
ele ascende e descende.
Enquanto
representação em selo (fig. 76) mostrando Gilgamesh (segundo da
Uma
e o seu companheiro Enkidu (extrema direita) pode bem descrever
esquerda)
intercessão de um deus junto de um dos guardas semelhantes a autômatos
a
podiam varrer a área com focos luminosos e emitir raios mortais. A
que