O 12º Planeta - NIBIRU - Zecharia Sitchin - PDF

que todo o conto era simplesmente alegórico, representando nada
sugerindo
que uma história da luta anual do Oriente Médio entre os verões quentes
mais
sem chuva que secam a vegetação e a vinda da estação chuvosa no outono,
e
faz reviver, ou "ressuscitar", a vegetação. Mas não há dúvida de que a
que
cananita não tinha nenhuma pretensão de ser alegórica. Ela relatava,
lenda
os acontecimentos que se acreditava serem verdadeiros na época, ou
sim,
como é que os filhos da deidade principal lutaram entre si e como é que
seja,
deles, recusando a derrota, reaparece para se tornar o herdeiro aceite,
um
fazendo El rejubilar:
o generoso, o misericordioso, rejubila.
El,
assenta seus pés no escabelo.
Ele
abre sua garganta e ri;
Ele
me sentarei e tranqüilizarei,
Aqui
alma repousará em meu peito;
A
Baal, o poderoso, está vivo,
Porque
Porque o Príncipe da Terra existe!
Anat, de acordo com as tradições cananitas, manteve-se ao lado de
Assim,
irmão, o Senhor (Baal), ao longo de sua luta de vida ou de morte com o
seu
Mot. O paralelo entre isto e a tradição grega que nos fala da deusa
diabólico
permanecendo junto do supremo deus Zeus em sua luta de morte com
Atena
é demasiado óbvio. Atena, como vimos, era chamada a "perfeita
Tífon,
mantendo, no entanto, muitos casos de amor ilícitos. Da mesma
donzela",
as tradições cananitas (que precederam as gregas) empregaram o
forma,
"A Donzela Anat", e, a despeito disto, não deixam de proceder ao
epíteto
de seus vários casos amorosos, especialmente dos que envolviam seu
relato
irmão Baal. Um texto descreve a chegada de Anat à residência de
próprio
no monte Zafon, e a apressada licença de saída que Baal concede às
Baal
esposas. Depois, ele atira-se aos pés de sua irmã; olham-se nos olhos e
suas
roçam-se mutuamente os "chifres":
avalia e toma o colo dela...
Ele
avalia e toma suas “pedras”
Ela