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O 12º Planeta - NIBIRU - Zecharia Sitchin - PDF

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dia, os deuses dispersavam-se para seus vários domicílios e o<br />

segundo<br />

terminava.<br />

festival<br />

muitos aspectos do festival babilônico, que revelam suas origens<br />

Dos<br />

mais antigas, um dos mais significativos era aquele que pertencia à<br />

sumérias<br />

de Akitu. Vários estudos, tais como o de S. A. Pallis (The Babylonian<br />

Casa<br />

Festival) [O Festival Babilônico de Akitu], estabeleceram que esta casa<br />

Akitu<br />

retratada em cerimônias religiosas na Suméria em períodos tão remotos<br />

é<br />

o 3º. milênio a.C. A essência da cerimônia era uma procissão sagrada<br />

como<br />

observava o Deus reinante abandonar seu domicílio ou templo e ir,<br />

que<br />

por várias estações, até um local bem fora da cidade. Um navio<br />

passando<br />

um "Divino Barco", era usado para o propósito. Depois o deus,<br />

especial,<br />

em sua missão junto da Casa de A.KI.TI, regressava ao cais da<br />

bem-sucedido<br />

no mesmo Barco Divino e refazia seu caminho de volta ao templo por<br />

cidade<br />

os festejos e o júbilo do rei e da populaça.<br />

entre<br />

termo sumério A.KI.TI (do qual derivou o babilônio akitu) significava,<br />

O<br />

“construir vida na Terra”. Isto, adicionado aos vários aspectos da<br />

literalmente<br />

jornada, leva-nos a concluir que a procissão simbolizava a<br />

misteriosa<br />

mas bem-sucedida, viagem dos Nefilim desde sua residência até o<br />

arriscada,<br />

planeta, a Terra.<br />

sétimo<br />

conduzidas ao longo de cerca de vinte anos no local da antiga<br />

Escavações<br />

brilhantemente correlacionadas com os textos rituais babilônicos,<br />

Babilônia,<br />

a equipes de estudiosos conduzidas por F. Wetsel e F. H.<br />

possibilitaram<br />

(Das Hauptheiligtum des Marduks in Babylon) [O Santuário de<br />

Weissbach<br />

na Babilônia] a reconstrução do sagrado recinto de Marduk, dos<br />

Marduk<br />

arquitetônicos do seu zigurate, e da Via Processional, dos quais<br />

padrões<br />

reerigidas partes no Museu do Antigo Oriente Médio, em Berlim<br />

foram<br />

Oriental.<br />

nomes simbólicos das sete estações e o epíteto de Marduk em cada<br />

Os<br />

são dados tanto em acádio, como em sumério - atestando tanto a<br />

estação<br />

como as origens sumérias da procissão e de seu simbolismo.<br />

antiguidade,<br />

primeira estação de Marduk, na qual seu epíteto era "Governante dos<br />

A<br />

era chamada "Casa da Santidade", em acádio, e "Casa das Brilhantes<br />

Céus",<br />

em sumério. O epíteto do deus na segunda estação está ilegível; a<br />

Águas",<br />

chamava-se "Onde o Campo se Separa". O nome parcialmente<br />

estação

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