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Sem a menor dúvida, o que causa maior impacto são as palmeiras
imperiais, verdadeiro cartão de visitas de lá. Caminhar pela
alameda principal, ladeada pelas gigantes e elegantes palmeiras,
mexe com o coração da gente.
Aleia das Palmeiras no Jardim
Botânico do Rio de Janeiro, de George
Leuzinger, em 1865
De volta para casa
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Acervo do Museu de Arte Moderna/RJ
Alameda nos dias atuais
A Europa estava pacificada com a derrota de Napoleão. Os países,
antes ocupados pelos franceses, voltavam a ser governados por
seus soberanos. Cada qual no seu lugar. Menos um: Portugal.
O príncipe regente D. João estava muito bem adaptado à colônia.
Sentia-se bem aqui, instalado em uma bela residência na Quinta
da Boa Vista, em São Cristóvão, presente de um rico comerciante.
Emilio Zimbres
A primeira muda a
chegar ao Brasil foi
plantada pelo príncipe
D. João, em 1809. A
árvore existiu até 1972,
quando foi derrubada
por um raio. Seu tronco
está em exposição no
Museu Botânico, no
próprio jardim.