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O Rio imperial
Dom Pedro de Alcântara Francisco Antônio João Carlos Xavier
de Paula Miguel Rafael Joaquim José Gonzaga Pascoal Cipriano
Serafim de Bragança e Bourbon.
Retrato de D. Pedro I, de
Simplício Rodrigues de Sá
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Acervo do Museu Imperial
Aclamação de D. Pedro (detalhe), de Debret
Você conhece alguém com um nome tão grande como esse?
Pois era assim que se chamava o príncipe D. Pedro, filho de D. João
VI e de D. Carlota Joaquina, o herdeiro do trono. Ele não regressou
a Portugal com a família real. Ficou no Brasil como príncipe regente.
Dessa forma, o rei procurou satisfazer tanto os que impunham
a sua volta para Portugal quanto aqueles que desejavam sua
permanência no Brasil. Mas novas ideias, vindas de longe,
circulavam entre a população. Chegavam em livros, jornais
e com as pessoas que desembarcavam dos navios.
O desejo de independência ganhava força por aqui. Voltar a ser
colônia? Jamais! Ser um país independente? Por que não? Em
janeiro de 1822, D. Pedro recusou-se a obedecer à ordem de voltar
a Portugal e, da sacada do Paço, anunciou que ficava no Brasil.
Museu Nacional de Belas Artes
Sua vez!
D. João VI deveria voltar
para Portugal ou ficar
aqui no Brasil?
A turma será dividida em
três grupos. Um vai listar
seis razões para o rei ficar.
O outro escreverá seis
razões para o rei voltar.
No final, o terceiro grupo
– os jurados – vai decidir
quais foram os melhores
argumentos apresentados
e... “bater o martelo”.
Museu de Arte de São Paulo
Retrato de D. João VI, Rei de
Portugal, de Domingos Antônio
de Sequeira