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Ao longo de tantos anos, muita coisa aconteceu. O imperador,
preparado desde criança para governar, incentivou a cultura e as
pesquisas científicas.
Costumava frequentar as sessões do Instituto Histórico e
Geográfico Brasileiro (IHGB), que funcionava em uma sala do
Paço Imperial, cedida por ele, e que hoje fica no bairro da Glória.
O Colégio Pedro II, criado em 1838, também mereceu grande
atenção do imperador. Foi inaugurado na Rua Estreita de São
Joaquim, hoje Marechal Floriano, ao lado da Igreja de São
Joaquim. Mas quem podia se matricular nessa escola? Apenas
os filhos de brancos livres e proprietários de terras e de escravos.
Colégio Pedro II e Igreja de São
Joaquim, de Pedro Godofredo Bertichem
O ouro verde
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Acervo do Museu Imperial
Uniforme dos alunos do Colégio
Pedro II, em 1855
Ainda bem cedinho, o sol mal apareceu e já se sente no interior
de quase todos os lares cariocas aquele aroma irresistível das
manhãs. É o cheiro do café passado na cafeteira, coador de papel
ou de pano e até diluído direto na xícara. A bebida, presente nas
mesas do mundo inteiro, faz parte do ritual de começar o dia.
Wikimedia Commons
Quer saber como era
a bandeira do Brasil
Império? Veja aqui:
Bandeira e Pavilhão
Brasileiros, de Debret
Sua vez!
Antigamente, no Colégio
Pedro II se estudava:
Latim, Grego, Francês,
Inglês, Retórica, Geografia,
História, Filosofia, Zoologia,
Numerologia, Álgebra,
Geometria e Astronomia.
Que matérias diferentes se
aprendem hoje na escola?
Museus Castro Maya