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1862 - 1a. Quinzena de outubro

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Foi então qun sobreveio o- tratado da 31 do Outubro<br />

do 18(11 entro a Prauçn, a Inglaterra, e a<br />

Hespanha, associando seus prejuízos c suas queixas.<br />

Até então as três potências sc UnliQo limitado a<br />

comiiuinicar-se seus inlentos pois que não havião<br />

formado projeclos: cnluhii!a\ão, interrompião, o<br />

reatavão cm diversas occasiõés conversações diplomáticas<br />

pois que não cuidavão em ir uo México i<br />

tentar a crcnçÁo <strong>de</strong> uma nova situação. Até o ul- '<br />

limo momento a Inglaterra negociava: seu repre- j<br />

senlante, Slr Charles Wikc esforçava-.se por con­<br />

Na verda<strong>de</strong>, a não observar-se senão a situação<br />

geral do mundo oecidnntal, essa multidão <strong>de</strong> questões<br />

que se agi tão na Europa, todos esses problemas<br />

da reforma, do reorganisação, que <strong>de</strong> uma hora para<br />

a outra po<strong>de</strong>m abrasar um continente, um que se<br />

• <strong>de</strong>batem interesses, para nós, <strong>de</strong> magnitu<strong>de</strong> bem<br />

diversamente importantes, a não observar-se senão<br />

semelhante situação, talvez fosse melhor limitarse<br />

á uma noção summaria, tentar ainda uma vez<br />

infligir uma correcção á anarchia mexicana, e conquistar<br />

um pouco dc segurança para os interesses<br />

europeus sem so aventurar no <strong>de</strong>sconhecido. E' uma<br />

duvida, que surgio simultaneamente cm muitos<br />

espíritos,, que pesou, e pesa ainda sobro esta expedição<br />

do México. Uma acção summaria limitando-se<br />

n pedir e a impor satisfações, reparações Iodas ma—<br />

leríaes, seria entretanto o pensamento da alliança<br />

<strong>de</strong>31 <strong>de</strong> Outu bro?<br />

Km presença do todos as interpretações, que entrarão<br />

em discussão e que conduzirão a um <strong>de</strong>sfecho<br />

tão estranho, é preciso recordar o que diz<br />

esse tratado dc 31 dc Outubro. Diz que a França,<br />

J a Inglaterra a a Hespanha, « se achando cotlocadns,<br />

pela ronducla arbitraria c vexatória das autorida<strong>de</strong>s<br />

da republica do México, na necessida<strong>de</strong> dc exigir<br />

das mesmas uma protecção mais ellicaz para as<br />

pessoas e proprieda<strong>de</strong>s <strong>de</strong> seus subditos, assim como<br />

a execução dc obrigações contrariadas com cilas<br />

paia Republica do .México, concordarão cm con-<br />

- cluir entre dias ama convenção com o fim <strong>de</strong> combinar<br />

sua acção commum » ; di/. ainda que a França,<br />

a Inglaterra, c a Hespanha enviar,»» immcdialamente<br />

forças <strong>de</strong> mar e terrn para po<strong>de</strong>r tomar,<br />

. o oecupar as diversas posições militares do liltoral<br />

mexicano, eque « os com mandantes das forças aluadas<br />

serão além disso autõrisados n executar outras<br />

operações, que serião <strong>de</strong>liberadas sobre os lugares<br />

' mais próprios paro se attingir o IIm especificado<br />

no preâmbulo; » diz entim que as potências allia-<br />

• das «se obrigão a não procurar para si, no emprego<br />

das medidas coercivas, previstas pela convenção,<br />

nequísição alguma dc território, vantagem alguma<br />

" particular e a não exercer nos negocio* internos<br />

do México influencia alguma <strong>de</strong> natureza a ferir o<br />

i direito da nnnflo mexicano, <strong>de</strong> escolher c constituir<br />

. livremente a fórmí dc seu governo. »<br />

S Qualquer confusão ou reticências, quo existão<br />

nesse tratado <strong>de</strong> 31 <strong>de</strong> Oullibro, evi<strong>de</strong>ntemente<br />

tem um sentido, que por ai mesmo sc explica. Não<br />

estipula senão o oecupaçlo do liltoral mexicano, ao<br />

mesmo tempo porém <strong>de</strong>ixa entrever uma marcha<br />

no interior; afasta toda a idéa do uma transformação<br />

do Mcxico sob a pressão dc uma força estrangeira,<br />

manifestamente porém chega a prever uma<br />

transformação livremente executada pela nação incluiu<br />

cm presença, c sob a protecção do* exércitos<br />

aluados.<br />

<strong>de</strong> um voto espontâneo queirão fundar uma mo- I<br />

nnrchia, <strong>de</strong>vemos prcslrnr-lhcs o mesmo apoio,<br />

e SC nada querem disto <strong>de</strong>vemos conte.ntarmo-nos<br />

Po<strong>de</strong>-se ter-duvidas, repito, sobre essa política:<br />

pelo menos porém para que pu<strong>de</strong>sse conservar seu<br />

prestigio e efllcacla, era preciso que fosso acompanhada<br />

<strong>de</strong> firme e attenli provi<strong>de</strong>ncia. Era preciso<br />

saber-se a que se ia, que recursos erão necessários,<br />

sobre qnc terreno cmprchcndia-sc; era<br />

preciso, a não querer terminar-se cm uma solemne<br />

<strong>de</strong>cepção, não <strong>de</strong>ixar flurtuar a direcção<br />

<strong>de</strong> uma tal umpreza á mercê das divergentes interpretações<br />

e resoluções contredictorias <strong>de</strong> agentes<br />

com arbítrio próprio a duas mil légua* da Europa;<br />

contrarinndo-se reciprocamente, contrariando<br />

as vistas dc seus governos c expostos a praticar<br />

actos irreparáveis antes dc po<strong>de</strong>rem ser advertidos<br />

da sua maneira do encarar as rousas.<br />

Uma vez no México, era preciso em um» palavra,<br />

I como se disse, marchar, c marchar dc aecordo. Uma<br />

| intelligencia perspicaz e robusta era tanto mal* necessária<br />

que ião achar-se cm uma longínqua região,<br />

em um território <strong>de</strong>sconhecido, em face <strong>de</strong> po<strong>de</strong> res<br />

violentos c fracos, cuja única (ártica c ganharem<br />

tempo, salvarem-se pela tisim-ia, recuarem anlc as<br />

intervenções, nt tralnrem os agentes estrangeiros ao<br />

laço <strong>de</strong> negociações evasivas, procurarem <strong>de</strong>shariim<br />

lisar os representantes europeus, quando tivessem<br />

clles <strong>de</strong> haver-so com multas potências.<br />

Desgraçadamente, salvo a necessida<strong>de</strong> <strong>de</strong> obter<br />

reparações, vingar prejuízos, e a resolução dc obrar<br />

em commum, tudo ficava em uma perigosa obscurida<strong>de</strong>,<br />

c era assim que começava uma expedição,<br />

cm que, sob a appareneia dc uma acção collcctiva,<br />

ião rebentar todos os antagonismos, todas as contradições,<br />

aggravadas pela distancia, preparando<br />

para*a influencia curopéa uma dos mais dilliccis<br />

provocações, que tenha soflrido no Novo-.Mundo.<br />

O que acontecia cm resultado? A expedição<br />

partia no mcz <strong>de</strong> Novembro. Devia se reunir na<br />

Havana, e, <strong>de</strong>ve-se dize-lo, esse ponto do reunião<br />

que não agradava á Inglaterra fora aceito pelo<br />

governo francez por um sentimento <strong>de</strong> cortezfa<br />

para com a Hespanha, a quem <strong>de</strong> boa vonta<strong>de</strong><br />

<strong>de</strong>itava o primeiro papel naquclla oceasião. Alem<br />

das forças navaes <strong>de</strong>via ser <strong>de</strong> sais ou sete mil<br />

homens o corpo hespanho! dc <strong>de</strong>sembarque as forças<br />

(roncezos não excedião dc dous mil o quinhentos<br />

homens: o contingente inglez se compunha <strong>de</strong> uns<br />

mil soldados do Marinha.<br />

3<br />

nxcilnr colem e Irritações no Mcxico, os Hrsponhnes<br />

são tinicnmente o objoctn do um odlo nacio­<br />

REPARTIÇÃO DA POLÍCIÃT<br />

rACTB no DIA 1.* BB outcbuo <strong>de</strong> <strong>1862</strong>.<br />

Forão presosá or<strong>de</strong>m das respectivas autorida<strong>de</strong>s:<br />

Pela policia Manoel Martins c Luiz Rclnon por v agabundós:<br />

l.uiz Jacintbo, por embriaguez; c os<br />

escravos Francisco a pedido do Sr.; Manoel e Dioni/.io,<br />

por suspeitos <strong>de</strong> fugidos.<br />

Na Frcguczia do Sacramento, 2.* distrido, Manoel<br />

Marques <strong>de</strong> Carvalho, o o escravo Duarte, por<br />

<strong>de</strong>sor<strong>de</strong>m; c José Joaquim Moreira . por praticar<br />

actos immoraes.<br />

Na <strong>de</strong> Santa Rita, 1.* dislricto, cinco marinheiras<br />

pertencentes á Galera Americana Aihenio á roquesição<br />

do Cônsul, por Insubordinação á bordo.<br />

Na da Gloria, Manoel <strong>de</strong> Alim-idu Pinto, José<br />

Joaquim da Silva, Manoel Francisco dos Sintot,<br />

Francisco Alves Pereira, Manoel dn Silva, Augusto<br />

Alves Ferreira Pinto, Casemiro José Teixeira, c<br />

Antônio Joaquim Vieira por inlraeção dc posturas.<br />

Na do Engenho Velho, o escravo Augusto por<br />

furto.<br />

Foi rumeltido á Santa Cosa da Misericórdia o<br />

cadáver <strong>de</strong> uma criança dc còr preta, encontrado<br />

cm ume ban<strong>de</strong>ja na rua do novo Cães da Gloria.<br />

Prisões. — Pelo Corpo Policial da Corte forão<br />

hontem presos:<br />

;ões me|ereologida<br />

teiiiperíitura,-<br />

cluir por uma convenção anpensa i tantas outras: ]<br />

acreditava ter conseguido quando o congresso do<br />

México recusava snnccionor esta ultima tentativa<br />

dc trnnsurção. Ale ã ultima hora a França lambem<br />

tentava fazer aceitar suas reclamações.<br />

A própria Hespanha, ainda que cm rompimento<br />

aberto com o governo mexicano, negociava pelo<br />

intermédio do Ministro <strong>de</strong> França, que lleúra encarregado<br />

da protecção dos interesses hcapanhóct. Já<br />

<strong>de</strong>s<strong>de</strong> muitos annos a Hçtpanho tentava periodicamente<br />

sondar a França e o Inglaterra para provoca-las<br />

á uma <strong>de</strong>monstrarão collcctiva. Agitada por<br />

Yclleidadcs e <strong>de</strong>sejos <strong>de</strong> acção, hesitava visivelmente<br />

a attlprehendor só; Sentia n perigo do aventurar-se<br />

em unia empreso sério em fucei dos Kstados-Unlrios,<br />

que então não oslavão propriamente cnlrrguet a<br />

guerra civil; não <strong>de</strong>sconhecia que. mais ôuc „âl- f. Í*II & flpenof, s o lfn,as8c a" i r "«por novos<br />

quer outra potencia, podia encontrarKl ~^J* m."Í? Al P?**?' M o v a , e , i a a nal que te alimenta com as recordações tia guer­<br />

com a obtenção da reparação do nossos prejuízos. | ra da In<strong>de</strong>pendência. Podcr-sc-hia mesmo dizer<br />

Respondi qun erão estes os <strong>de</strong>sejos <strong>de</strong> V. K\.—<br />

Mtr.u— Ihjg. dr S.<br />

que Dora os Mexicanos o odio á Hespanha »* a<br />

O Sr. Touvenel qniz fJter-me algema* indicações | fónna mais real do sentimento da In<strong>de</strong>pendência.<br />

sobro a conveniência da escolha do um bom prín­<br />

72,3 746,04 92<br />

Chegando muito <strong>de</strong>pressa e multo cedo para licncipe<br />

so os mexicanos quvrião um rei, ficamos po­<br />

1 dn<br />

7í,8 Táfl.W 92<br />

rem aliás na immobillda<strong>de</strong> por mais dc um mcz,<br />

rém {concor<strong>de</strong>s em quo não conhecia cn em V. Ex.<br />

5 da<br />

o.s llespanhoes <strong>de</strong>ixuvão ás autorida<strong>de</strong>s mexica­<br />

2o!o 77,0 740,82 88<br />

outra vonta<strong>de</strong> que a <strong>de</strong> irmos Juntos ao México nas o tempo <strong>de</strong> recuarem diante dn expedição,<br />

c nimhos com claro,<br />

proseguir na reparação <strong>de</strong> nossa» injurias, prote­ organlsarcm uma espécie <strong>de</strong> bloqueio terrestre cm<br />

i mais rajcinzerados o<br />

ger e apoiar um governo <strong>de</strong> or<strong>de</strong>m, mesmo du torno <strong>de</strong> Vcra-Cruz, e reduzirem os<br />

loras da manhã, borlfôrma<br />

monarchica, so tal cru o <strong>de</strong>sejo dos mexi­ gaitar tudo sem mais achar recurso iodo!<br />

SO, monteB da N fracanos,<br />

n Foi cm presença <strong>de</strong>sta eventualida<strong>de</strong> pre­ paiz.<br />

um<br />

sco no resto do dia.<br />

vista e <strong>de</strong>finida, posto quo <strong>de</strong>ixada » livro <strong>de</strong>cisão<br />

Trai<br />

pastada mareando o<br />

do povo mexicano, que o tratado do 31 du Outu­ Era uma falta sob Iodos os pontos <strong>de</strong> vota, c uma plliv<br />

bro essignou-se c que forças militares iãu partir, falta pela qual a Hesponhn preparava pnra si uma <strong>de</strong>­<br />

singrando para o golplio do México.<br />

cepção do amor próprio. Foi o que com effcilo acon­ Ifftíndonrct pnblleo -MaUrtcMe hontem<br />

teceu no dia, em que a França achava nessa mesma nira « consumo da Cida • 107 rezes incluín.io-se<br />

Uma vez sobro o terreno do uma acção com­ precipitação um motivo pura augmuntar seu con­ Vv-lt-üas, q„ l ,rão vend-das aos preços <strong>de</strong> 60 a<br />

binada, <strong>de</strong>ve-se dize-lo, u conseqüência era notável. tingente dc modo que fizesse face ái dilOoutdadcs, 180 rs. a libra e <strong>de</strong>Stas tí K-jeüadas pelo, medico<br />

Tfes poutencias, das quaes duas erão as primeiros que pndião surgir, e restabelecesse o equilíbrio. <strong>de</strong> semana,<br />

do mundo, não po.lião evi<strong>de</strong>ntemente scalliar com « Tenho visto o condo Flnhaul, escrevia Iord John<br />

o único <strong>de</strong>signio <strong>de</strong> ir ao México vingar algumas Hussel cm 20 <strong>de</strong> Janeiro <strong>de</strong> <strong>1862</strong> a Iord Cóvylcy; Obllamiio. — Relação das pessoas livres sepul­<br />

injurias ou procurar in<strong>de</strong>mnisartlcs. Uma coalisõo disse-me que está encarregado dc me expor que o tadas nos cemitérios pul icós no dia 1.* do cor-<br />

da França, a Inglaterra e a Hespanha contra o governo (rances julgava necessário enviar maiores<br />

México, o o Sr. Juarez não teria sido isenta <strong>de</strong> forças <strong>de</strong> terra pura o Mcxico.<br />

jopé dos Passos Junior, Fluminense, 34 annos.<br />

ridículo. Sc apenas se tentasse <strong>de</strong> ir impor novos<br />

• O Condo Flahaut acredita quo o precipitação Maria Eugenia <strong>de</strong> Almeida Goulart, Fluminense,<br />

qncr ou«ro potência, podia encontrar nõ México<br />

e n a<br />

•••«• -.."iiiu ,i l' puna com nue começarão os operações sem esperar as<br />

orna resistência dc sentimento nacional, antigos orguuisar uma tão formidável muchiua; cada uma forcas da França e da Inglaterra, po<strong>de</strong>rio uugmeular<br />

ísu, Fluminense, 17 annos,<br />

ódios da guerra da in<strong>de</strong>pendência: emllm, não se das potências teria podido por si mesma, cuíh- as difiieufdadts da expedição : que srria inevitável<br />

solleiro. .•'<br />

sentia, confessava-o, com forças navaes suflicientes preben<strong>de</strong>-se, tlefen<strong>de</strong>r sua própria dignida<strong>de</strong> c in­ agoraavançarcin para o interior os aluados, c que<br />

Manoel,<br />

para dcflnilivamonlo nppcllar para as armas. Era o teresses. Havia pois um outro pensamento, c tudo neste caso não somente erão consi<strong>de</strong>radas ínsuiil-<br />

ilo Coelho Rodrigues, Pla­<br />

que respondi i em 1859 o Ministro dos Estrangeiros, so enen<strong>de</strong>iava por uma Irresistível lógico,<br />

cientes as tropas enviadas, mas que, o negocio to­<br />

tninense, 1<br />

0 Sr. Caldcron Collantcs, ao Sr. Pacheco, qnc pedia O simples facto <strong>de</strong> uma <strong>de</strong>monstração Collcctiva mando esto caracter, o Imperador não podia vér Manoel<br />

ns, Portlismez, 23 a n n o s ><br />

que se obrasse energicamente.<br />

da Europa Implicava um systema dc acção mais com prazer que estivessem em posição <strong>de</strong> inferio­<br />

A Hespanha preparava-se indubitavelmente c<br />

amplo. A repressão dos atlenlndos coinmcttidos rida<strong>de</strong> ás da Hespanha ns forças francezas, com risco Cândida Perpetua da Gloria, Fluiuiuen»«•-.<br />

Tudo<br />

* uuo.<br />

Isso<br />

isso<br />

se<br />

seopei<br />

fizera Escravos fugidos<br />

95<br />

portada* da ma<strong>de</strong>ira. Ioda feita <strong>de</strong> páo a pique ate «s<br />

nova segurança na fundarão <strong>de</strong> uma monarchio no<br />

„.M<br />

%<br />

.........<br />

. da<br />

J-<br />

Hespanha<br />

II «<br />

só ti principio; sò, fiitcluav<br />

Ferimentos ......<br />

bocado, sem ser assoalhado nem forrado, Já bastante<br />

México," nada' tinha dc Imprevisto, qae não . fosse sobre a cida<strong>de</strong> c ã fortaleza o pavilhão <strong>de</strong> Castella.<br />

I SODrO a ClOa<strong>de</strong> P M 0\rlnlf,vn n nn.ahüA i' i ..li..<br />

Insultos •<br />

arruinado, suas divizües : uma sala uo centro e dous<br />

<strong>de</strong>batido e aceito. A própria Inglaterra, sem pro- Os Chefes dot* estações navaes da França o dn F.nlradn em tosa alheia., ij<br />

quartos uo dc cada lado. lendo por Ms da casa um<br />

mctler uma cooperação material, além dn oecupa- Inglaterra no golpho do México não linhão mesmo jogos prohibidos<br />

I<br />

telheiro que serve dc cozinha, edifirado em terreno <strong>de</strong><br />

çilo do liltoral, sem ter uma illusão bom viva sobro<br />

proprieda<strong>de</strong> nacional, no \al»r <strong>de</strong> dltHWii. As bemfoi-<br />

tido tempo <strong>de</strong> receber instrueções <strong>de</strong> seus governos, Alienado<br />

8<br />

imi.is <strong>de</strong> terreno compostas <strong>de</strong> cajueiros e pés dcana<br />

uma transformação possível da situação interna do nem podido se reunir aos hespanhóes.<br />

Outros diversos crimes.. 15<br />

iiazes uo valor <strong>de</strong> GOJHIOO ; uma ntarqvioza velha <strong>de</strong> ja-<br />

Mágico, não via em um ucontooimcnto semelhante<br />

Semelhante precipitação constituía uma primeira<br />

I 260 caraudá no valor <strong>de</strong> -J-oilO; um calrc «lo ma<strong>de</strong>ira or-<br />

sousa incompatível com o tratado <strong>de</strong> 31 dc Outubro,<br />

a moralmente <strong>de</strong>sfavorável.<br />

complicação no negocio do Mcxico e ora uma do­<br />

59<br />

dioaria no valor <strong>de</strong> 1)000; duas caixas muito velhas,<br />

brada falto. Pouco explicável era <strong>de</strong>s<strong>de</strong> que a<br />

Sendo.<br />

i Livres<br />

906<br />

t Escrnvos.. 54<br />

<br />

. A Hespanha ia muito mais longo: via no esta­ Hespanha estipulava ainda as condições <strong>de</strong> uma<br />

rancho <strong>de</strong> pinho.no varor dr UtO reis; uma talhape<br />

quena, no valor <strong>de</strong> 610réis; um pilão dr ma<strong>de</strong>ira no<br />

belecimento da uma or<strong>de</strong>m mais regular o mais Intervenção collccliva com n França o a Inglaterra.<br />

Legitimarão-se na Policia, ti fl.ni d. .<br />

estável a unira política digna da Europa; quore-<br />

seeiureni<br />

valor 15300 ; iiuta medida <strong>de</strong> cata qnarla, já uzada.<br />

O gabinete <strong>de</strong> Mmlrid tinha tido tempo <strong>de</strong> pre­ paro os' logares abaixo <strong>de</strong>clarados, confortiie a do<br />

nfa que se evitas*» prohibir, sob forma diplomá­<br />

iiu Varar d<br />

venir o Capitão general da Ilha <strong>de</strong> Cuba, quo não<br />

COQ réis; um pote pequeno ao valor dc<br />

signoçãn leda pelos legitimados:<br />

tico c ostensiva, toda ingerência nos negócios in­<br />

160 ré.<br />

ignorava as negociações, i<br />

... taxo gran<strong>de</strong> dc cobre na valor <strong>de</strong> SáOOO;<br />

ternos do México, com receio <strong>de</strong> que semelhante<br />

Porlo por Lisboa: João Antônio Fernan<strong>de</strong>s, José<br />

mito pequeno no valor <strong>de</strong> 15030; um quadro<br />

obrigação par (nesse a a manifestação do uni <strong>de</strong>sígnio A Hespanha mostrara uma paciência (alvos ex­ Francisco da Silvo, Mlgtfel José da Rocha, Franne<br />

m a ra com um registo no Senhor Bom Jesus. as><br />

IiTovogavnl dn abandonar o México ds suai prótrema, n ponto <strong>de</strong> contar comslgo só pnra ir ao I cisco Antônio Pesson, Manoel da Rochn Pereira, valor <strong>de</strong> ntOvéis j umn porção (te louça usada no valor<br />

prias forças, tornando Impossível a orgunlsnçan <strong>de</strong> México. Vira suas convenções violadas <strong>de</strong>s<strong>de</strong> 1853, Jeronvino Alves, João prancfsso Tarrelia, Custodio<br />

d« SMiOO; um espelho pequeno no valor <strong>de</strong> 400 réis:<br />

11 m governo razoável pulo <strong>de</strong>sanimo, quo o único sem nacionaes assassinados em 1856, seu embai­<br />

uma pequena porção <strong>de</strong> roupa a objectos sem valor;<br />

Comes, Joaquim Dias <strong>de</strong> Souza, José do Pina, Ma­<br />

receio <strong>de</strong>sse abandono po<strong>de</strong>ria produzir nos espixador expulso brutalmente em 1800; esperara <strong>de</strong>s<strong>de</strong><br />

somra^nuo em 3lfJofí60; cujos bens são pertencentes<br />

noel Flores Monteiro, José Gomes da Cosia é Silva,<br />

rito* rocios o esclarecidos »,<br />

muitos annos, leria podido esperar alguns dias<br />

ao espolio da fallecida D. Felizarda Rata da Kncar-<br />

I.ui/.a da Silva Porlo, Januário José «In Silva Porlo, nação, <strong>de</strong> quem é inventa rim te Caries Augusto DanteuiL<br />

ainda. Visivelmente ce<strong>de</strong>ra i impaciência dc op- José Ferreira Santos, l.uiz <strong>de</strong> Andra<strong>de</strong>, Vlclorino<br />

~ requerimento <strong>de</strong>ste para pagamento<br />

Um <strong>de</strong>spacho do embaixador da rainha Isabel<br />

p.irerer primeira em armas no México, o <strong>de</strong> pri­<br />

Ferreira, Suraphim Martins, Jncinthn Augusto Per-<br />

em Paris, datado dn 18 <strong>de</strong> Outubro do 1881, remeira<br />

plantar sou pavilhão em Vera Cruz.<br />

<strong>de</strong> d iv<br />

os,como tudo consta • se vc dos auto.<br />

rclra, Antônio Manoel Dantas, Anlonio da Silva e aval<br />

>e aehao em Jniro cm po<strong>de</strong>r e carvelia<br />

as disposições dá França o do Hespanha na<br />

Soreja, Porlugttezes.—Manoel Antônio <strong>de</strong> Carvalho<br />

i quo este tahanueo. B quem nos<br />

Não sc esquivara <strong>de</strong> parecer Ião impaciento se­<br />

quella oceasião. « O Sr. Touvenel acredita, dizia<br />

e Servulo da Fonsocn 0 Sá, brasileiros.<br />

ter lançar* everá cumparecer nas renão<br />

no dtn cm que te sentia seguiu Uo concurso<br />

o Sr. Mon, que a expedição em conimuht das Ires<br />

Montovidéo: Henrique Tortevcue Whlllle, Inglez.<br />

is do* «lllodd **tv E para que chegue<br />

da França c tia Inglaterra, o além disso scniépotência»<br />

doía ter por objeoto obter a nparaçlio<br />

Europa: Antônio Pereira da Cosia Itrito, Bra­<br />

ã noti<br />

•cimento <strong>de</strong> iodas man<strong>de</strong>i passar o pie-<br />

IfoanM <strong>de</strong>sembarque prematuro, isolado, tinha o<br />

SClllo.<br />

irlo dito Porteiro atlixado a*> lugar do<br />

das oflensns conhecidas, mas quo so, á vista da<br />

sileiro.<br />

inconveniente do conipromcller a Intervenção eu­<br />

CÓStlll<br />

— bas*) constar o mesmo Porteiro passará<br />

nossa ncção, os Mexicanos queirão restabelecer a<br />

ropeu iiioslrundo-a <strong>de</strong>s<strong>de</strong> logo sob o seu aspecto<br />

o respectiva certidão, quo irará a Juizo, <strong>de</strong> assim o<br />

or<strong>de</strong>m no governo do sou paiz, <strong>de</strong>vomus prea-<br />

Itália: Antônio Gabrainn, Felippo Ceputi, Fran­<br />

meuo* popular no Mcxico com movendo o senti­<br />

haver praticado. Dada o passado nesta Corte da Bio<br />

trar-lhes nosso apoio da maneira que nos for<br />

cisco Antônio Canuti, Maximiliano Trignerl, Gi- <strong>de</strong> Janeiro aos vinte e nove dt Setembro <strong>de</strong> mil alas»<br />

mento nacional, porquo o faeio verlflcado o reco*<br />

possível; que se por meio <strong>de</strong> um congresso ou<br />

nese TrlBCCC, Gitisopc Minçhell, Silvestro Pieri, I centos sessenta e dous. Pu Francisco l.uiz da

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