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1862 - 1a. Quinzena de outubro

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ConsoRiciro Juiz Relator.<br />

que. passou ao Exm.<br />

pamn.<br />

b.,n.» 131, com n ccrtldflo<br />

,e termo do Secretario pelo<br />

11 testemunhos, e partes ou<br />

lidados notificar para a nuinqtilriçãn<br />

do testemunhas,<br />

BXPOsiçõi<br />

sso ao mesmo Ex""".<br />

seguintes processos <strong>de</strong> civil:<br />

Conselheiro Curnclio Franca,<br />

Coiisolhciro Barão dc Plra-<br />

N. G.270 pelo Exm. Conselheiro Barão dc<br />

poma, QUO O poitun oo Exm. Conselheiro<br />

loja.<br />

Pira-<br />

Pan-<br />

N. 6.979 polo Exm. Conselheiro Machado Nunes,<br />

que não passou ao Exm. Conselheiro Nabuco,<br />

por ausento.<br />

Julgamento.<br />

N. 7.351.—Relator o Exm. Conselheiro Mariani,<br />

entre partes, recorrentes José du Silva Santos Lavra<br />

e Manoel Pinto da Costa, o recorrido Justiniano<br />

Vieira <strong>de</strong> Souza: negou-se a revista.—Não votou<br />

por impedido o Exm. Conselheiro Cornclio Franca.<br />

Passagem <strong>de</strong> dous processos crimes.<br />

N. 1.739 ao Exm. Conselheiro Barão <strong>de</strong> l'irapama.<br />

N. 1.744 ao Exm. Conselheiro Chichorro.<br />

COM DI.V.<br />

Reclamações <strong>de</strong> antigüida<strong>de</strong>.<br />

N. 143 ao Exm* Juiz Relator Conselheiro Brito.<br />

.". S. 145 ao Exm. Conselheiro Ernesto França.<br />

Fechou-se a sessão és 3 3/4 horas.<br />

A INGLATERRA E A CHINA.<br />

Uma das ultimas, o das mais animadas, discussões<br />

.do parlamento inglez, versou sobro os negócios do<br />

China o sobre u norma dc proce<strong>de</strong>r que o Governo<br />

se propunha adoptar em relação ao Cclestc-lmpçrio.<br />

A crise ministerial, oceasionada pela oocupação<br />

<strong>de</strong> Coutão, <strong>de</strong>ixou na câmara dos communs<br />

nlo poucos <strong>de</strong>putados, quo sc repulão irrevogavelmente<br />

compromellidos, e. que combatam per—<br />

tinazuiente qualquer luterveneção da Inglaterra ao<br />

extremo Oriente.<br />

Por isso, ainda este anno houve oradores que sus-<br />

. tentarão que a Inglaterra <strong>de</strong>via abster-se do toda a<br />

ingerência nos negócios da China, limitar-se a proteger<br />

a vida dc seus nacionaes, c olhar com inteira<br />

indcifcrcnça para os assassinatos, <strong>de</strong>que aliás só ebinezes<br />

são viclimas. Cm <strong>de</strong>putado,o Con<strong>de</strong> Sikes,<br />

fOi ainda além: teceu um pomposo elogio aos Toipings,<br />

nos quaes ji elle imagina futuros protestantes.<br />

Na Câmara dos Lords, um homem eminente,<br />

mas obcecado por um preconceito, o Con<strong>de</strong> Grey,<br />

limitou-se a invocar a doutrina da não intervenção.<br />

Em sua opinião o China está em plena revolução:<br />

nhi dous partidos políticos, ou duas nacionalida<strong>de</strong>s,<br />

disputão entre si a supremacia, c a Inglaterra<br />

<strong>de</strong>ve conservar a prumo o liei da balança, não<br />

pen<strong>de</strong>r nem para um. nem para outro lado; cila<br />

. -tnfringto ps leis dn neutralida<strong>de</strong>, disse Lord Grey,<br />

quando cooperou com as tropas impcriacs para a<br />

'<strong>de</strong>fesa <strong>de</strong>Shang-hai, quando poz armas c olficiacs á<br />

-disposição do governo cbioez.<br />

'' O ministério inglez, apoiado pela opinião publica,<br />

c pelo voto ostensivo dos coirinicrciantcs,<br />

repellio com extrema energia a política dc abstenção,<br />

que se lho queria impor: fez ver quo era<br />

Insensato preten<strong>de</strong>r applicar ao extremo Oriente<br />

-. os princípios, e uzos que regem as nações cívilísadas;<br />

que na hypolhcsc <strong>de</strong> uma guerra <strong>de</strong>clarada<br />

entre duas nações curopéas, ou entre duas frac-<br />

•ções <strong>de</strong> uma mesma nacionalida<strong>de</strong>, a regra é a<br />

neutralida<strong>de</strong>, porque nesse caso ha previa garan-<br />

- tia <strong>de</strong> que os belligerantcs respeitarão cscrupulosainente<br />

a proprieda<strong>de</strong> c os direitos das neutras:<br />

mas que não se pô<strong>de</strong> esperar esse respeito da<br />

parte <strong>de</strong> barbaras que não conhecem outro direito<br />

senão a tbrea, outro freio, senão o receio <strong>de</strong> castigo.<br />

^ Além do que, não é certo que os Taipings representem<br />

uma nacionalida<strong>de</strong> em revolta, um partido<br />

político, ou uma opinião religiosa: são bandos orgapisados<br />

exclusiraniento porá a pilhagem, o quo<br />

não tem procurado constituir em parle alguma cousa<br />

que se pareça com governo.<br />

O gabinete dc Londres sustenta por conseguinte<br />

quo dá-se com a Inglaterra o caso <strong>de</strong> legítima <strong>de</strong>fesa,<br />

quo não se trata <strong>de</strong> uma questão <strong>de</strong> neutralida<strong>de</strong>,<br />

mas <strong>de</strong> uma obrigação para com os subditos<br />

e os interesses inglezcs.<br />

Sc as tropas iiiglozns <strong>de</strong>fen<strong>de</strong>rão Shang-hai contra<br />

os Taipings, nio o flzerão para auxiliar o Imperador<br />

da China contra seus subditos revoltados, flzerão-o<br />

sim para resguardar do incêndio os <strong>de</strong>pósitos<br />

<strong>de</strong> chá, <strong>de</strong> seda, <strong>de</strong> laca o outros producios que<br />

representai» c garantem os 150 milhões que os negociantes<br />

Chineses <strong>de</strong> Shang-hai <strong>de</strong>vem aos negociantes<br />

Inglezcs. Os Taipings anounciavão previamente que<br />

rcspeiUirião o quarteirão ouvopftò, o a presença das<br />

canhoneiras inglesas e fronrezus era uma garantia<br />

da observância <strong>de</strong>sse compromisso; mas, se satisfeitos<br />

com isso os commandsntes aluados, cruzassem<br />

os braços e vissem Impassíveis incendiar e ensangüentar<br />

uma cida<strong>de</strong> <strong>de</strong> um milhão <strong>de</strong> almas, quem,<br />

<strong>de</strong>struídas tantas ilquczas, snffreria a Anal, senão o<br />

commercio europeu, credor dos negociantes Chineses?<br />

Lord Rol mr rs to ti só consi<strong>de</strong>rou as cousas <strong>de</strong>baixo<br />

do ponto <strong>de</strong>. vista, do interesse material, a<br />

que orna astf nibléa inglesa é sempre sensível; mas<br />

ao lado da questão <strong>de</strong> êert e haver ha a questão<br />

<strong>de</strong> humanida<strong>de</strong>: é csl.i a que nos commove, o nos<br />

faz congratular á vista da ali ilu<strong>de</strong> resoluta que<br />

tomou o Governo Inglês. Quando narramos os horrorosos<br />

assassinatos do Níng-Po, que tantos dias<br />

durarão, quando fizemos ver os cannes tintos <strong>de</strong><br />

sangue humano o entulhados dn cadáveres, st torturas,<br />

as mutilações iiilligidos ás mulheres, esses<br />

incêndios, lavrando por toda a parle, e essa <strong>de</strong>struição<br />

<strong>de</strong> uma cida<strong>de</strong> florescente, protestamos<br />

contra a impossibilida<strong>de</strong> rom quo a Almirante Inglez<br />

assislin a ma horrível carnificina, alie que para<br />

impedi-la, bastava que Ateste um signnl, que pronunciasse<br />

uma só palavra. Graças anGoo, lacs oconos<br />

se não renovarão I algumas libro» slcrlinus que<br />

o commercio Inglez per<strong>de</strong>u com a <strong>de</strong>struição <strong>de</strong><br />

Níng-1'o salvarão u vida a milhares <strong>de</strong> homens cm<br />

*hong-hal.<br />

O gabinete Inglês não só colírio rom sua responsabilida<strong>de</strong><br />

as medtdat empregadas pnrn proteger<br />

Shang-hai, como ainda <strong>de</strong>ixou vera intenção <strong>de</strong> cooperar<br />

pnra a sujeição du Nunkin, o que seria um<br />

profundo golpe nos Taipings, <strong>de</strong>clarando que havia<br />

posto em disponibilida<strong>de</strong> o Cnpilão Sherard Osborne,<br />

e uulorfsudo a entrar temporariamente para o serviço<br />

do governo Chinez. Neste momento todos o-,<br />

portos o todos os rios da China são infestados por<br />

piratas que causão ao commercio perdas enormes;<br />

os europeus vcein-so obrigados a fazer a policia marítima,<br />

o o governo Chinez, con<strong>de</strong>mnado alé hoje.<br />

á fraqueza, procura orgauisar uma marinha militar,<br />

o pe<strong>de</strong> o auxilio o os conselhos dos governos<br />

europeus. Que razão haverá para não ajuda-lo nessa<br />

tarefa? Sc o Capitão Sherard Osborne, que nevegou<br />

doz annos nos mares da Chiou, quo conhece as<br />

respectivas costas, c que mil provas tem dado dc<br />

talento e dn energia, conseguisse organizar uma marinho<br />

Chincza, e extirpar a pirataria, quem auferiria<br />

especialmente os vantagens, que dahi rcsultarláo,<br />

senão o commercio europeu ?<br />

O gabinete dc Londres não uzoii este anuo das<br />

reticências que enten<strong>de</strong>u necessária na sessão anterior<br />

: manifestou claramente suas intenções. O<br />

governo chinez cnmprlo cscriipulosamente todos<br />

os seus compromissos para com o Inglaterra, esta<br />

não lhe recusará uma cooperação armada, tudo<br />

quanto pu<strong>de</strong>r contribuir paro a consolidação dc<br />

seu po<strong>de</strong>r, e sua autorida<strong>de</strong>. On<strong>de</strong> quer quo os<br />

Taipings ameacem um interesse inglez serão recebidos<br />

a ponta? <strong>de</strong> bainnriu ; não para com prazer<br />

ao governo chinez, mas pnra salvar a vida c<br />

os bens dos <strong>de</strong>vedores da Inglaterra.<br />

Esta política foi muilo claramente ennunciada no<br />

discurso <strong>de</strong> encerramento; mas para prevenir as<br />

censuras <strong>de</strong> seus adversários, o gabinete inglez publicou<br />

documentos justificativos da resolução que<br />

tomou. São os relatórios dos agentes inglezcs na<br />

china, c especialmente <strong>de</strong> M. Braceo<strong>de</strong>M. Harvey,<br />

que dão a medida do que são ns Taipings, e que<br />

apresentai) o horrível quadro dos assassinatos que<br />

assignalarãn sua passagem. Os ministros inglezcs<br />

não podiao imaginar uma justificação mais completa'<br />

<strong>de</strong> teu proce<strong>de</strong>r.<br />

(Patrie )<br />

REPARTIÇÃO DA POLICIA.<br />

PARTE 00 DIA 3 DE OUTUBRO DE 1809.<br />

Forão presos á or<strong>de</strong>m das respectivas autorida<strong>de</strong>s:<br />

ivia Policia, José <strong>de</strong> Carvalho Pinheiro, ferimentos<br />

; Fernando Machado <strong>de</strong> Miranda, por embriaguez,<br />

c proferir palavrat obscenas; Joaquim<br />

Rodrigues da Costa, por não querer pagar o aluguel<br />

<strong>de</strong> um carro, <strong>de</strong> que se servi», e maltratar<br />

a patrulha; Anlonio José Borges, por não querer<br />

pagar o aluguel <strong>de</strong> um carro <strong>de</strong> que so servio;<br />

quatro Norte-Amcriconos, pnr <strong>de</strong>sertores; o preto<br />

José, por vagabundo, e os escravos Sebastião e Manoel<br />

por suspeitos dc fugidos.<br />

Na freguesia do Sacramento (1.* districto) Willian<br />

M. Mogez, por uso <strong>de</strong> arma <strong>de</strong>fesa; Florisbella Ferreira<br />

Rosa c o escravo Jcronyino por serem encontrados<br />

em lupanar.<br />

Na mesma (2." districto)' o Portuguez Joaquim da<br />

Silva Moreira, por assuada no theatro <strong>de</strong> S. Pedro.<br />

Na <strong>de</strong> S. José, o escravo Damião, por suspeito <strong>de</strong><br />

fugido.<br />

Na da Can<strong>de</strong>lária, Januaría Maria da Gloria, por<br />

<strong>de</strong>sor<strong>de</strong>m.<br />

Na <strong>de</strong> Sanla Rita (1.° Districto], o escravo Francisco,<br />

por injurias.<br />

Na <strong>de</strong> Santa Anna (2.* Districto), João Alves do<br />

Mello, por haver pisado o menor Belmiro Machado<br />

com a carroça, que conduzia,<br />

IVisõcs.— Pelo Corpo Policial da Cdrle, forão<br />

hontem presos:<br />

José <strong>de</strong> Carvalho Pinheiro, por ter quebrado a<br />

cabeça <strong>de</strong> uma praça <strong>de</strong>ste Corpo.<br />

Fernando Machado Miranda, por embriaguez e<br />

proferir immoralidadcs.<br />

Joaquim Rodrigues da Costa e Antônio José<br />

Borges, por não quererem pagar o aluguel <strong>de</strong> nm<br />

carro conforme havião ajustado.<br />

Quatro Nortc-Amcrícanos, por suspeitos <strong>de</strong> serem<br />

<strong>de</strong>sertores, visto <strong>de</strong>sembarcarem no cá es pharoux<br />

dt 10 12 horas da noite.<br />

Francisco, preto escravo, por insultos c ameaças:<br />

c um outro que não <strong>de</strong>clarou o nome, por vagar ás 2<br />

horas da noite pelai ruas o dar indícios <strong>de</strong> estar<br />

alienado.<br />

Legitimarão-se na Policia, a Am <strong>de</strong> seguirem<br />

para os lugares abaixo <strong>de</strong>clarados, conforme a <strong>de</strong>signação<br />

feita pelos legitimados:<br />

Porto por Lisboa: José Ferreira Santos, Luiz dc<br />

Andra<strong>de</strong>, Vlctoriuo Ferreira, Serafim Martins, Jacintbo<br />

Angusto Ferreira. Antônio Manoel Duarte,<br />

Servulo da Fonseca o Sá, João Antônio Forno <strong>de</strong>s,<br />

Antônio da Silva Cereja, João Ferreira, Jitaquim<br />

Corroa <strong>de</strong> Azevedo, Joio <strong>de</strong> Mello, José João<br />

Lisboa Vinhas, Luiz Caetano Guerra Sanlos, Manoel<br />

Jonquim Alves, Joaquim Ferreira Leite, Luiz<br />

Antônio liamos, José Gomes da Costa e Silvo,<br />

Januário José da Silva Porto, Portuguezes.—Santiago<br />

Blanro, Hespanhol.<br />

Europa: Antônio Moriano <<br />

Brasileiro.<br />

Secretaria da Policia da Córl<br />

dc <strong>1862</strong>.—F. J. <strong>de</strong> Lima.<br />

Cunho Júnior,<br />

4 <strong>de</strong> Outubro<br />

Obitiiarlo. — Relação das pessoas livres sepultadas<br />

nos cemitérios públicos no dia 3 do corrente<br />

:<br />

Maria, filha <strong>de</strong> Francisco Xavier<br />

dc Carvalho,<br />

Fluminense, 14 mezes. Sarampos.<br />

Clara, Riba <strong>de</strong> Joaquim Jose Pires Mclgaço, Fluminense,<br />

5 motes. Convulsões.<br />

João, filho dc Manuela Angélica doCaotanheda<br />

Sampaio, Fluminense, 4 annos. Angina.<br />

Domingos, Africano, 60 annos, viuvo, ilepalilis.<br />

llnynmiido Lnurindo, Brasileiro, 18 annos, solteiro,<br />

Tulierculos pulmonares,<br />

Itosa Joaqulna (írugel do Brito, 86 nonos, casado.<br />

Sem <strong>de</strong>claração.<br />

Manoel Joaquim <strong>de</strong> Mello, Fluminense, 08 annoa.<br />

Pneumonia.<br />

Rose Florindo, Portugueza, 30 annos, solteira.<br />

Tiilicrrulos pulmonares.<br />

Eufemla Maria <strong>de</strong> Jesus, Fluminense, Qõ oiinos,<br />

VIUVA. llepal lis.<br />

Atila da Conceição Fagun<strong>de</strong>s, Fluminense, 85<br />

annos, casada. Tisica pulmonar.<br />

Tecla MARIA da Conceição, Fluminense, 85 annos,<br />

SOLTEIRA. FEBRE lyphoidc.<br />

Gregnrlo, Fluminense, 22 annos. Morpliéti,<br />

Sepiilíár-io-sií mais 8 escravos, sendo I dc tubor*<br />

colos meseulericos, 2 <strong>de</strong> pneumonia, 1 do bexigas,<br />

I<strong>de</strong> hypertrnphln, 1 <strong>de</strong> febre lyphoidc, I <strong>de</strong> amo-<br />

Icclmcnlo cerebral, c 1 <strong>de</strong> hepntilis.<br />

i À « I 0 S ADMINISTRATIVOS.<br />

Thcwouro Nacional.<br />

Pela 2.' Pagadoria [Ktg3o-.se oo dia 8 do corrente<br />

os folhas seguintes: olliciaes reformados da<br />

marinho, o Colleglo dc Pedro Segundo: sendo ás<br />

<strong>de</strong>z horas no internato, e ao meio dia no ç.xternato.<br />

Rio do Janeiro 4 dc Outubro <strong>de</strong> <strong>1862</strong>.—A. /'.<br />

Pela 1.' Pagadoria pagão-se no dio G do corrente<br />

as seguintes rolhas: meios soldos c olficiacs reformados<br />

dn exercito. Riu, 4 dc Outubro <strong>de</strong> <strong>1862</strong>.—<br />

fíuet <strong>de</strong> Bacellur.<br />

Edital.<br />

O Dr. Quintiliano José da Silva, Juiz <strong>de</strong> Direito da<br />

Comarca do Ouro Prelo e dos Feitos da Fazenda Nacional<br />

<strong>de</strong>sta Província dc .Minas Geraes, faço saber aos que<br />

o presente Edital rirem ou <strong>de</strong>lle noticia tiverem, cm i()0~ Animacs, 7669—Escravos <strong>de</strong> diversas<br />

ida<strong>de</strong>s e valores, 28:3589—Bens <strong>de</strong> raiz, 4:9609--<br />

Terras <strong>de</strong> cultura c campos, 14:8009 — Dita da Bebida,<br />

moreis <strong>de</strong> cobre e ferro, I7093fi0—Ditos <strong>de</strong> ma<strong>de</strong>ira,<br />

589840—Animacs ninares e cnvallarrs. 2:0909500—<br />

Escravos <strong>de</strong> diversas ida<strong>de</strong>s e valores, 30:1909-~Terras<br />

<strong>de</strong> cultura e campos, 40:0009—Dita do Mello, niassanic,<br />

constando dc telhas, esteios e porlacs, etc, 2209— Terrai<br />

Ao scllo 300 rs.. V. SS es-causa. — Silva.<br />

Tem do pagar era tempo 400 ri. da Sello.— 0, Pinheiro.<br />

«liras Militares.<br />

A Directoria Geral, em virtu<strong>de</strong> do Aviso do Ministério<br />

da Guerra <strong>de</strong> 25 do rorrcnlc, recebe propostas para<br />

a ronslrucç&o do 4." laoço do edifício sobre a muralha<br />

da Fortaleza da Praia Vermelha; as pessoas que<br />

se quizerçm encarregar <strong>de</strong>ssa obra, compareção nesta<br />

Repartição para verem a planta, « os esclarecimentos<br />

precisos, islo alé o dia 17 <strong>de</strong> Outubro do corrente anuo<br />

ao meio dio; dcrlarando-sc que não se recebem propostas<br />

que não estejão firmadas pelos Qadores com <strong>de</strong>claração<br />

do suas residências, <strong>de</strong>vendo os proponentes<br />

acharem-se presentes no acto da abertura das mesmas.<br />

Rio, 27 <strong>de</strong> Setembro <strong>de</strong> <strong>1862</strong>.— O 1." Escripturario.<br />

Domingo» José Monteiro Pinto <strong>de</strong> Lacerda.<br />

Conselho <strong>de</strong> Compras dn itcpurtiçito da<br />

3inriulia.<br />

0 Conselho <strong>de</strong> compras da Repartição da Marinha<br />

làz publico que Itat dc contractar no dia 7 do corrente<br />

para satisfazer a differciiics pedidos o seguinte:<br />

Cobre em vcrgiilhõos <strong>de</strong> 3/8, vcrgalhõcs 6;<br />

Rcbollo <strong>de</strong> 32 pollegadas <strong>de</strong> dianteiro 1;<br />

Ta boas <strong>de</strong> topiuhtinn da forro da I,» sorte 96;<br />

Cabo <strong>de</strong> cairo do 3 pollrgadas, feras 2;<br />

Dilo dc linho alcalroado da 3 pollcgadas, peças 2;<br />

Correia <strong>de</strong> tripa 11<br />

Tarracha completa com macho c dcsnndtidur <strong>de</strong> Heihcorilh,<br />

jogo 1.<br />

As pessoas que preten<strong>de</strong>rem contractar quaesquer<br />

doi mencionados artigos, são convidadas a comparecer<br />

no referido dia 7 do corrente alé es 10 horas<br />

da manhã na sala cada o Conselho celebra suas sessões<br />

munidas dai propostas a amostrai com <strong>de</strong>clarara»<br />

do ultimo preço, rua o numero <strong>de</strong> suai moradas.<br />

< Sala dai Bestbms do Conselho da compras da Repar­<br />

tição da Marinha, 2 do Outubro da istí-j.—Jose troa*<br />

calces <strong>de</strong> llarrus, Membro o Secretario do Conselho.<br />

(.<br />

Polida dn

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