You also want an ePaper? Increase the reach of your titles
YUMPU automatically turns print PDFs into web optimized ePapers that Google loves.
ConsoRiciro Juiz Relator.<br />
que. passou ao Exm.<br />
pamn.<br />
b.,n.» 131, com n ccrtldflo<br />
,e termo do Secretario pelo<br />
11 testemunhos, e partes ou<br />
lidados notificar para a nuinqtilriçãn<br />
do testemunhas,<br />
BXPOsiçõi<br />
sso ao mesmo Ex""".<br />
seguintes processos <strong>de</strong> civil:<br />
Conselheiro Curnclio Franca,<br />
Coiisolhciro Barão dc Plra-<br />
N. G.270 pelo Exm. Conselheiro Barão dc<br />
poma, QUO O poitun oo Exm. Conselheiro<br />
loja.<br />
Pira-<br />
Pan-<br />
N. 6.979 polo Exm. Conselheiro Machado Nunes,<br />
que não passou ao Exm. Conselheiro Nabuco,<br />
por ausento.<br />
Julgamento.<br />
N. 7.351.—Relator o Exm. Conselheiro Mariani,<br />
entre partes, recorrentes José du Silva Santos Lavra<br />
e Manoel Pinto da Costa, o recorrido Justiniano<br />
Vieira <strong>de</strong> Souza: negou-se a revista.—Não votou<br />
por impedido o Exm. Conselheiro Cornclio Franca.<br />
Passagem <strong>de</strong> dous processos crimes.<br />
N. 1.739 ao Exm. Conselheiro Barão <strong>de</strong> l'irapama.<br />
N. 1.744 ao Exm. Conselheiro Chichorro.<br />
COM DI.V.<br />
Reclamações <strong>de</strong> antigüida<strong>de</strong>.<br />
N. 143 ao Exm* Juiz Relator Conselheiro Brito.<br />
.". S. 145 ao Exm. Conselheiro Ernesto França.<br />
Fechou-se a sessão és 3 3/4 horas.<br />
A INGLATERRA E A CHINA.<br />
Uma das ultimas, o das mais animadas, discussões<br />
.do parlamento inglez, versou sobro os negócios do<br />
China o sobre u norma dc proce<strong>de</strong>r que o Governo<br />
se propunha adoptar em relação ao Cclestc-lmpçrio.<br />
A crise ministerial, oceasionada pela oocupação<br />
<strong>de</strong> Coutão, <strong>de</strong>ixou na câmara dos communs<br />
nlo poucos <strong>de</strong>putados, quo sc repulão irrevogavelmente<br />
compromellidos, e. que combatam per—<br />
tinazuiente qualquer luterveneção da Inglaterra ao<br />
extremo Oriente.<br />
Por isso, ainda este anno houve oradores que sus-<br />
. tentarão que a Inglaterra <strong>de</strong>via abster-se do toda a<br />
ingerência nos negócios da China, limitar-se a proteger<br />
a vida dc seus nacionaes, c olhar com inteira<br />
indcifcrcnça para os assassinatos, <strong>de</strong>que aliás só ebinezes<br />
são viclimas. Cm <strong>de</strong>putado,o Con<strong>de</strong> Sikes,<br />
fOi ainda além: teceu um pomposo elogio aos Toipings,<br />
nos quaes ji elle imagina futuros protestantes.<br />
Na Câmara dos Lords, um homem eminente,<br />
mas obcecado por um preconceito, o Con<strong>de</strong> Grey,<br />
limitou-se a invocar a doutrina da não intervenção.<br />
Em sua opinião o China está em plena revolução:<br />
nhi dous partidos políticos, ou duas nacionalida<strong>de</strong>s,<br />
disputão entre si a supremacia, c a Inglaterra<br />
<strong>de</strong>ve conservar a prumo o liei da balança, não<br />
pen<strong>de</strong>r nem para um. nem para outro lado; cila<br />
. -tnfringto ps leis dn neutralida<strong>de</strong>, disse Lord Grey,<br />
quando cooperou com as tropas impcriacs para a<br />
'<strong>de</strong>fesa <strong>de</strong>Shang-hai, quando poz armas c olficiacs á<br />
-disposição do governo cbioez.<br />
'' O ministério inglez, apoiado pela opinião publica,<br />
c pelo voto ostensivo dos coirinicrciantcs,<br />
repellio com extrema energia a política dc abstenção,<br />
que se lho queria impor: fez ver quo era<br />
Insensato preten<strong>de</strong>r applicar ao extremo Oriente<br />
-. os princípios, e uzos que regem as nações cívilísadas;<br />
que na hypolhcsc <strong>de</strong> uma guerra <strong>de</strong>clarada<br />
entre duas nações curopéas, ou entre duas frac-<br />
•ções <strong>de</strong> uma mesma nacionalida<strong>de</strong>, a regra é a<br />
neutralida<strong>de</strong>, porque nesse caso ha previa garan-<br />
- tia <strong>de</strong> que os belligerantcs respeitarão cscrupulosainente<br />
a proprieda<strong>de</strong> c os direitos das neutras:<br />
mas que não se pô<strong>de</strong> esperar esse respeito da<br />
parte <strong>de</strong> barbaras que não conhecem outro direito<br />
senão a tbrea, outro freio, senão o receio <strong>de</strong> castigo.<br />
^ Além do que, não é certo que os Taipings representem<br />
uma nacionalida<strong>de</strong> em revolta, um partido<br />
político, ou uma opinião religiosa: são bandos orgapisados<br />
exclusiraniento porá a pilhagem, o quo<br />
não tem procurado constituir em parle alguma cousa<br />
que se pareça com governo.<br />
O gabinete dc Londres sustenta por conseguinte<br />
quo dá-se com a Inglaterra o caso <strong>de</strong> legítima <strong>de</strong>fesa,<br />
quo não se trata <strong>de</strong> uma questão <strong>de</strong> neutralida<strong>de</strong>,<br />
mas <strong>de</strong> uma obrigação para com os subditos<br />
e os interesses inglezcs.<br />
Sc as tropas iiiglozns <strong>de</strong>fen<strong>de</strong>rão Shang-hai contra<br />
os Taipings, nio o flzerão para auxiliar o Imperador<br />
da China contra seus subditos revoltados, flzerão-o<br />
sim para resguardar do incêndio os <strong>de</strong>pósitos<br />
<strong>de</strong> chá, <strong>de</strong> seda, <strong>de</strong> laca o outros producios que<br />
representai» c garantem os 150 milhões que os negociantes<br />
Chineses <strong>de</strong> Shang-hai <strong>de</strong>vem aos negociantes<br />
Inglezcs. Os Taipings anounciavão previamente que<br />
rcspeiUirião o quarteirão ouvopftò, o a presença das<br />
canhoneiras inglesas e fronrezus era uma garantia<br />
da observância <strong>de</strong>sse compromisso; mas, se satisfeitos<br />
com isso os commandsntes aluados, cruzassem<br />
os braços e vissem Impassíveis incendiar e ensangüentar<br />
uma cida<strong>de</strong> <strong>de</strong> um milhão <strong>de</strong> almas, quem,<br />
<strong>de</strong>struídas tantas ilquczas, snffreria a Anal, senão o<br />
commercio europeu, credor dos negociantes Chineses?<br />
Lord Rol mr rs to ti só consi<strong>de</strong>rou as cousas <strong>de</strong>baixo<br />
do ponto <strong>de</strong>. vista, do interesse material, a<br />
que orna astf nibléa inglesa é sempre sensível; mas<br />
ao lado da questão <strong>de</strong> êert e haver ha a questão<br />
<strong>de</strong> humanida<strong>de</strong>: é csl.i a que nos commove, o nos<br />
faz congratular á vista da ali ilu<strong>de</strong> resoluta que<br />
tomou o Governo Inglês. Quando narramos os horrorosos<br />
assassinatos do Níng-Po, que tantos dias<br />
durarão, quando fizemos ver os cannes tintos <strong>de</strong><br />
sangue humano o entulhados dn cadáveres, st torturas,<br />
as mutilações iiilligidos ás mulheres, esses<br />
incêndios, lavrando por toda a parle, e essa <strong>de</strong>struição<br />
<strong>de</strong> uma cida<strong>de</strong> florescente, protestamos<br />
contra a impossibilida<strong>de</strong> rom quo a Almirante Inglez<br />
assislin a ma horrível carnificina, alie que para<br />
impedi-la, bastava que Ateste um signnl, que pronunciasse<br />
uma só palavra. Graças anGoo, lacs oconos<br />
se não renovarão I algumas libro» slcrlinus que<br />
o commercio Inglez per<strong>de</strong>u com a <strong>de</strong>struição <strong>de</strong><br />
Níng-1'o salvarão u vida a milhares <strong>de</strong> homens cm<br />
*hong-hal.<br />
O gabinete Inglês não só colírio rom sua responsabilida<strong>de</strong><br />
as medtdat empregadas pnrn proteger<br />
Shang-hai, como ainda <strong>de</strong>ixou vera intenção <strong>de</strong> cooperar<br />
pnra a sujeição du Nunkin, o que seria um<br />
profundo golpe nos Taipings, <strong>de</strong>clarando que havia<br />
posto em disponibilida<strong>de</strong> o Cnpilão Sherard Osborne,<br />
e uulorfsudo a entrar temporariamente para o serviço<br />
do governo Chinez. Neste momento todos o-,<br />
portos o todos os rios da China são infestados por<br />
piratas que causão ao commercio perdas enormes;<br />
os europeus vcein-so obrigados a fazer a policia marítima,<br />
o o governo Chinez, con<strong>de</strong>mnado alé hoje.<br />
á fraqueza, procura orgauisar uma marinha militar,<br />
o pe<strong>de</strong> o auxilio o os conselhos dos governos<br />
europeus. Que razão haverá para não ajuda-lo nessa<br />
tarefa? Sc o Capitão Sherard Osborne, que nevegou<br />
doz annos nos mares da Chiou, quo conhece as<br />
respectivas costas, c que mil provas tem dado dc<br />
talento e dn energia, conseguisse organizar uma marinho<br />
Chincza, e extirpar a pirataria, quem auferiria<br />
especialmente os vantagens, que dahi rcsultarláo,<br />
senão o commercio europeu ?<br />
O gabinete dc Londres não uzoii este anuo das<br />
reticências que enten<strong>de</strong>u necessária na sessão anterior<br />
: manifestou claramente suas intenções. O<br />
governo chinez cnmprlo cscriipulosamente todos<br />
os seus compromissos para com o Inglaterra, esta<br />
não lhe recusará uma cooperação armada, tudo<br />
quanto pu<strong>de</strong>r contribuir paro a consolidação dc<br />
seu po<strong>de</strong>r, e sua autorida<strong>de</strong>. On<strong>de</strong> quer quo os<br />
Taipings ameacem um interesse inglez serão recebidos<br />
a ponta? <strong>de</strong> bainnriu ; não para com prazer<br />
ao governo chinez, mas pnra salvar a vida c<br />
os bens dos <strong>de</strong>vedores da Inglaterra.<br />
Esta política foi muilo claramente ennunciada no<br />
discurso <strong>de</strong> encerramento; mas para prevenir as<br />
censuras <strong>de</strong> seus adversários, o gabinete inglez publicou<br />
documentos justificativos da resolução que<br />
tomou. São os relatórios dos agentes inglezcs na<br />
china, c especialmente <strong>de</strong> M. Braceo<strong>de</strong>M. Harvey,<br />
que dão a medida do que são ns Taipings, e que<br />
apresentai) o horrível quadro dos assassinatos que<br />
assignalarãn sua passagem. Os ministros inglezcs<br />
não podiao imaginar uma justificação mais completa'<br />
<strong>de</strong> teu proce<strong>de</strong>r.<br />
(Patrie )<br />
REPARTIÇÃO DA POLICIA.<br />
PARTE 00 DIA 3 DE OUTUBRO DE 1809.<br />
Forão presos á or<strong>de</strong>m das respectivas autorida<strong>de</strong>s:<br />
ivia Policia, José <strong>de</strong> Carvalho Pinheiro, ferimentos<br />
; Fernando Machado <strong>de</strong> Miranda, por embriaguez,<br />
c proferir palavrat obscenas; Joaquim<br />
Rodrigues da Costa, por não querer pagar o aluguel<br />
<strong>de</strong> um carro, <strong>de</strong> que se servi», e maltratar<br />
a patrulha; Anlonio José Borges, por não querer<br />
pagar o aluguel <strong>de</strong> um carro <strong>de</strong> que so servio;<br />
quatro Norte-Amcriconos, pnr <strong>de</strong>sertores; o preto<br />
José, por vagabundo, e os escravos Sebastião e Manoel<br />
por suspeitos dc fugidos.<br />
Na freguesia do Sacramento (1.* districto) Willian<br />
M. Mogez, por uso <strong>de</strong> arma <strong>de</strong>fesa; Florisbella Ferreira<br />
Rosa c o escravo Jcronyino por serem encontrados<br />
em lupanar.<br />
Na mesma (2." districto)' o Portuguez Joaquim da<br />
Silva Moreira, por assuada no theatro <strong>de</strong> S. Pedro.<br />
Na <strong>de</strong> S. José, o escravo Damião, por suspeito <strong>de</strong><br />
fugido.<br />
Na da Can<strong>de</strong>lária, Januaría Maria da Gloria, por<br />
<strong>de</strong>sor<strong>de</strong>m.<br />
Na <strong>de</strong> Sanla Rita (1.° Districto], o escravo Francisco,<br />
por injurias.<br />
Na <strong>de</strong> Santa Anna (2.* Districto), João Alves do<br />
Mello, por haver pisado o menor Belmiro Machado<br />
com a carroça, que conduzia,<br />
IVisõcs.— Pelo Corpo Policial da Cdrle, forão<br />
hontem presos:<br />
José <strong>de</strong> Carvalho Pinheiro, por ter quebrado a<br />
cabeça <strong>de</strong> uma praça <strong>de</strong>ste Corpo.<br />
Fernando Machado Miranda, por embriaguez e<br />
proferir immoralidadcs.<br />
Joaquim Rodrigues da Costa e Antônio José<br />
Borges, por não quererem pagar o aluguel <strong>de</strong> nm<br />
carro conforme havião ajustado.<br />
Quatro Nortc-Amcrícanos, por suspeitos <strong>de</strong> serem<br />
<strong>de</strong>sertores, visto <strong>de</strong>sembarcarem no cá es pharoux<br />
dt 10 12 horas da noite.<br />
Francisco, preto escravo, por insultos c ameaças:<br />
c um outro que não <strong>de</strong>clarou o nome, por vagar ás 2<br />
horas da noite pelai ruas o dar indícios <strong>de</strong> estar<br />
alienado.<br />
Legitimarão-se na Policia, a Am <strong>de</strong> seguirem<br />
para os lugares abaixo <strong>de</strong>clarados, conforme a <strong>de</strong>signação<br />
feita pelos legitimados:<br />
Porto por Lisboa: José Ferreira Santos, Luiz dc<br />
Andra<strong>de</strong>, Vlctoriuo Ferreira, Serafim Martins, Jacintbo<br />
Angusto Ferreira. Antônio Manoel Duarte,<br />
Servulo da Fonseca o Sá, João Antônio Forno <strong>de</strong>s,<br />
Antônio da Silva Cereja, João Ferreira, Jitaquim<br />
Corroa <strong>de</strong> Azevedo, Joio <strong>de</strong> Mello, José João<br />
Lisboa Vinhas, Luiz Caetano Guerra Sanlos, Manoel<br />
Jonquim Alves, Joaquim Ferreira Leite, Luiz<br />
Antônio liamos, José Gomes da Costa e Silvo,<br />
Januário José da Silva Porto, Portuguezes.—Santiago<br />
Blanro, Hespanhol.<br />
Europa: Antônio Moriano <<br />
Brasileiro.<br />
Secretaria da Policia da Córl<br />
dc <strong>1862</strong>.—F. J. <strong>de</strong> Lima.<br />
Cunho Júnior,<br />
4 <strong>de</strong> Outubro<br />
Obitiiarlo. — Relação das pessoas livres sepultadas<br />
nos cemitérios públicos no dia 3 do corrente<br />
:<br />
Maria, filha <strong>de</strong> Francisco Xavier<br />
dc Carvalho,<br />
Fluminense, 14 mezes. Sarampos.<br />
Clara, Riba <strong>de</strong> Joaquim Jose Pires Mclgaço, Fluminense,<br />
5 motes. Convulsões.<br />
João, filho dc Manuela Angélica doCaotanheda<br />
Sampaio, Fluminense, 4 annos. Angina.<br />
Domingos, Africano, 60 annos, viuvo, ilepalilis.<br />
llnynmiido Lnurindo, Brasileiro, 18 annos, solteiro,<br />
Tulierculos pulmonares,<br />
Itosa Joaqulna (írugel do Brito, 86 nonos, casado.<br />
Sem <strong>de</strong>claração.<br />
Manoel Joaquim <strong>de</strong> Mello, Fluminense, 08 annoa.<br />
Pneumonia.<br />
Rose Florindo, Portugueza, 30 annos, solteira.<br />
Tiilicrrulos pulmonares.<br />
Eufemla Maria <strong>de</strong> Jesus, Fluminense, Qõ oiinos,<br />
VIUVA. llepal lis.<br />
Atila da Conceição Fagun<strong>de</strong>s, Fluminense, 85<br />
annos, casada. Tisica pulmonar.<br />
Tecla MARIA da Conceição, Fluminense, 85 annos,<br />
SOLTEIRA. FEBRE lyphoidc.<br />
Gregnrlo, Fluminense, 22 annos. Morpliéti,<br />
Sepiilíár-io-sií mais 8 escravos, sendo I dc tubor*<br />
colos meseulericos, 2 <strong>de</strong> pneumonia, 1 do bexigas,<br />
I<strong>de</strong> hypertrnphln, 1 <strong>de</strong> febre lyphoidc, I <strong>de</strong> amo-<br />
Icclmcnlo cerebral, c 1 <strong>de</strong> hepntilis.<br />
i À « I 0 S ADMINISTRATIVOS.<br />
Thcwouro Nacional.<br />
Pela 2.' Pagadoria [Ktg3o-.se oo dia 8 do corrente<br />
os folhas seguintes: olliciaes reformados da<br />
marinho, o Colleglo dc Pedro Segundo: sendo ás<br />
<strong>de</strong>z horas no internato, e ao meio dia no ç.xternato.<br />
Rio do Janeiro 4 dc Outubro <strong>de</strong> <strong>1862</strong>.—A. /'.<br />
Pela 1.' Pagadoria pagão-se no dio G do corrente<br />
as seguintes rolhas: meios soldos c olficiacs reformados<br />
dn exercito. Riu, 4 dc Outubro <strong>de</strong> <strong>1862</strong>.—<br />
fíuet <strong>de</strong> Bacellur.<br />
Edital.<br />
O Dr. Quintiliano José da Silva, Juiz <strong>de</strong> Direito da<br />
Comarca do Ouro Prelo e dos Feitos da Fazenda Nacional<br />
<strong>de</strong>sta Província dc .Minas Geraes, faço saber aos que<br />
o presente Edital rirem ou <strong>de</strong>lle noticia tiverem, cm i()0~ Animacs, 7669—Escravos <strong>de</strong> diversas<br />
ida<strong>de</strong>s e valores, 28:3589—Bens <strong>de</strong> raiz, 4:9609--<br />
Terras <strong>de</strong> cultura c campos, 14:8009 — Dita da Bebida,<br />
moreis <strong>de</strong> cobre e ferro, I7093fi0—Ditos <strong>de</strong> ma<strong>de</strong>ira,<br />
589840—Animacs ninares e cnvallarrs. 2:0909500—<br />
Escravos <strong>de</strong> diversas ida<strong>de</strong>s e valores, 30:1909-~Terras<br />
<strong>de</strong> cultura e campos, 40:0009—Dita do Mello, niassanic,<br />
constando dc telhas, esteios e porlacs, etc, 2209— Terrai<br />
Ao scllo 300 rs.. V. SS es-causa. — Silva.<br />
Tem do pagar era tempo 400 ri. da Sello.— 0, Pinheiro.<br />
«liras Militares.<br />
A Directoria Geral, em virtu<strong>de</strong> do Aviso do Ministério<br />
da Guerra <strong>de</strong> 25 do rorrcnlc, recebe propostas para<br />
a ronslrucç&o do 4." laoço do edifício sobre a muralha<br />
da Fortaleza da Praia Vermelha; as pessoas que<br />
se quizerçm encarregar <strong>de</strong>ssa obra, compareção nesta<br />
Repartição para verem a planta, « os esclarecimentos<br />
precisos, islo alé o dia 17 <strong>de</strong> Outubro do corrente anuo<br />
ao meio dio; dcrlarando-sc que não se recebem propostas<br />
que não estejão firmadas pelos Qadores com <strong>de</strong>claração<br />
do suas residências, <strong>de</strong>vendo os proponentes<br />
acharem-se presentes no acto da abertura das mesmas.<br />
Rio, 27 <strong>de</strong> Setembro <strong>de</strong> <strong>1862</strong>.— O 1." Escripturario.<br />
Domingo» José Monteiro Pinto <strong>de</strong> Lacerda.<br />
Conselho <strong>de</strong> Compras dn itcpurtiçito da<br />
3inriulia.<br />
0 Conselho <strong>de</strong> compras da Repartição da Marinha<br />
làz publico que Itat dc contractar no dia 7 do corrente<br />
para satisfazer a differciiics pedidos o seguinte:<br />
Cobre em vcrgiilhõos <strong>de</strong> 3/8, vcrgalhõcs 6;<br />
Rcbollo <strong>de</strong> 32 pollegadas <strong>de</strong> dianteiro 1;<br />
Ta boas <strong>de</strong> topiuhtinn da forro da I,» sorte 96;<br />
Cabo <strong>de</strong> cairo do 3 pollrgadas, feras 2;<br />
Dilo dc linho alcalroado da 3 pollcgadas, peças 2;<br />
Correia <strong>de</strong> tripa 11<br />
Tarracha completa com macho c dcsnndtidur <strong>de</strong> Heihcorilh,<br />
jogo 1.<br />
As pessoas que preten<strong>de</strong>rem contractar quaesquer<br />
doi mencionados artigos, são convidadas a comparecer<br />
no referido dia 7 do corrente alé es 10 horas<br />
da manhã na sala cada o Conselho celebra suas sessões<br />
munidas dai propostas a amostrai com <strong>de</strong>clarara»<br />
do ultimo preço, rua o numero <strong>de</strong> suai moradas.<br />
< Sala dai Bestbms do Conselho da compras da Repar<br />
tição da Marinha, 2 do Outubro da istí-j.—Jose troa*<br />
calces <strong>de</strong> llarrus, Membro o Secretario do Conselho.<br />
(.<br />
Polida dn