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** qiier coriccdõnílo groluilimenlc terrenos sol) condição<br />
dc se estabelecer nolles plantações <strong>de</strong> algodão,<br />
quer abrindo nas províncias on<strong>de</strong> já se cultiva esto<br />
artigo novas vias db ronininnicaeão para lhes facilitar<br />
o transporto ao porlo do embarque. A Franca<br />
por seu lado não tem estado inartiva cm crear, sc<br />
possível tòr, meios <strong>de</strong> <strong>de</strong>struir a rrise qun ameaça<br />
a sua industria , e o Governo trata do procurar por<br />
meto dc gran<strong>de</strong>s incentivos <strong>de</strong>senvolver a cultura<br />
do algodão na Algeria, que assim como o Egypto<br />
parece ser um terreno próprio para este produeto,<br />
no entanto quo por oulro lado tom leito sérios estudos<br />
sobro certas parles <strong>de</strong> suai possessões do lado<br />
ooeidcnlal da África que igualmente parecem próprias<br />
para esta cultura. Demais é islo o que diz<br />
um artigo do Monitcur <strong>de</strong> 12 <strong>de</strong> Janeiro passado,<br />
qun contem informações sobre a quantida<strong>de</strong> dn algodão<br />
qno sc po<strong>de</strong>ria obter dos povos sujei los i<br />
autorida<strong>de</strong> da França que bibilào essas regiões lacs<br />
como os Mandingucs, Dcolns, c Serrotes.<br />
Não po<strong>de</strong>mos <strong>de</strong>ixar dc applaudir estes esfor-<br />
' ços para evitar uma crise quo po<strong>de</strong>ria ter conseqüências<br />
tão funestas como a que infalivelmenlc<br />
produziria a cessação da cultura do algodão nos<br />
Estados Unidos doSul da União Americana: porém<br />
, no movimento resnltinie <strong>de</strong>sta situação ba, nós<br />
, v o confessamos, uni faelo do natureza a nos sorpren<strong>de</strong>r<br />
o qual é qne até agora ninguém prestou<br />
allenção a esta pobre colona <strong>de</strong> Guyana, como<br />
po<strong>de</strong>ndo também, com a animação necessária, fornecer<br />
seu pequeno contigente dc algodão para distribuir<br />
a crise que ameaça nossa industria niauufactureira.<br />
A que causa perguntámos nós po<strong>de</strong>remos<br />
ollribuir esse in<strong>de</strong>lVcrenlisino para com<br />
áquella <strong>de</strong> nossas colônias que talvez tem dado<br />
as melhores provas dc po<strong>de</strong>r produzir esle gênero?<br />
Qualquer que possa ter sido o motivo julgamos<br />
que não será inútil apresentar aqui algumas<br />
informações que estabelecerão, pelo • menos o esperamos,<br />
que ile todas as colônias que u França<br />
possuo boje a Guyana é talvez a que apresenta as<br />
chancas as mais favoráveis para o <strong>de</strong>senvolvimento<br />
da producção do algodão, lendo todavia cuidado<br />
dc atlrahir para alli em proporções suOlcicntc* os<br />
dons elementos indispensáveis a toda o qualquer<br />
producção, a saber*, braços e capitães.<br />
O algodoeiro é lima planta natural da Guyana<br />
n o quo o prova é que cm épocas as mais remotas"<br />
os primeiros .viajantes que visitarão este<br />
paiz o acharão cm posse dos povos indígenas que<br />
emprega vão o produclo ua confecção do maças<br />
qun lhes servião <strong>de</strong> leito. Hoje ainda elle. é encontrado<br />
entre as tribos <strong>de</strong> índios quo habitão<br />
o interior do paiz o com os quaes se correspon<strong>de</strong><br />
dn tempos a tempos para estabelecer relações. E'<br />
o que acaba dc ter lugar mui recentemente com<br />
a viagem da commissão nomeada em 18131 para<br />
a exploração do rio Maroni.<br />
Esta commissão lendo entrado mais dc cincoenla<br />
léguas no interior do paiz perto dos morros dc<br />
Tumuciimaque abi encontrou I ri bus indígenas que<br />
nunca tinhão tido a menor relação com os Eur.ipêos,<br />
cujos campos eslavão cobertos dc nlgodoeiros<br />
das melhores qualida<strong>de</strong>s. ' Também não c dc<br />
admirar se dissermos que <strong>de</strong>s<strong>de</strong> ns primeiros tempos<br />
da coionisacão da Guyana aqui se tem Occlipado<br />
<strong>de</strong>sta cultura, mas no entanto sem fazer<br />
objerto dc especulação, porque nessa época a at-<br />
. tenção rccahin sobre outros producios mais procurados<br />
no commercio, ea principal exportação <strong>de</strong>ste<br />
artigo que po<strong>de</strong>mos citar <strong>de</strong>sses tempos passados foi<br />
,Uma remesso, quo se fez para França cm 1740 montando<br />
a 17.919 libras.<br />
Então a colônia contava apenas uma população<br />
<strong>de</strong> 5.300 almas, porém não obstante essa fraca producção,<br />
não sr podo concluir que a Guyana era<br />
nessa época conhecida como um paiz perfeitamente<br />
a<strong>de</strong>quado d cultura do algodoeiro, e a esle rns-<br />
' peito po<strong>de</strong>mos citar a opinião <strong>de</strong> um naturalista<br />
muito dtttinclo Valmont Romarc autor do diecionsrio<br />
sobro historia natural publicado em 1764.<br />
Eis o que lemos cm seu artigo algodão, ha nomenclalura<br />
que ellç apresenta das diversas espeê;?'3<br />
<strong>de</strong>ste produeto :<br />
a s." O algodoeiro dc Cayeniic. Em S. Domingos<br />
tom o nome do lugar on<strong>de</strong> cresce. Assemelha-se<br />
ao da primeira espécie que é o algodoeiro<br />
commum. O fruto ó no entanto maior, a lauugem<br />
muito clara, as libras longas e fortes; a somente<br />
om vez <strong>de</strong> ser espalhada na lanugem é mui<br />
amontoada e apertada Uma contra a outra o que<br />
.lhe. dá o nome dc algodão pedra (cotou pierrej.<br />
0 Sr. Thouin diz. que existo em Cayonnn uma outra<br />
espécie dc algodoeiro cujo algodão ô mui estimado,<br />
clfama-sc algodão trançado (cotou luissè) por sor tua<br />
semente muilo junta. »<br />
Ver-se-ha portanto <strong>de</strong>sta citação que nessa época<br />
Já um "pouco romo tu, cm que as necessida<strong>de</strong>s<br />
da industria mantifartureira não tinhão ainda <strong>de</strong>spertado<br />
a seiencia o o commercio a sc oceupn •<br />
rem da procura das qualida<strong>de</strong>s <strong>de</strong>ste produclo e<br />
dos paiz.es próprios para a sua cultura, os algodões<br />
da Guyana erão conhecidos por sua excellente<br />
qualida<strong>de</strong> c pela facilida<strong>de</strong> do sua prodnoçio,<br />
pois que erão indígenas <strong>de</strong>ste peiz. Com-<br />
tido.não foi senão no <strong>de</strong>curso dos annos <strong>de</strong> 1780<br />
I 1790 <strong>de</strong>pois quo o Sr. <strong>de</strong> Mnloncl, nm dos<br />
mais dlslliiclos administradores qnc governarão<br />
1 Guyana, ahi introdirrfo o systema do arroteamento<br />
Ias terras baixas cujas condições elle linha ido<br />
•-ludar em Surlhaih, que n cultura do algodoeiro<br />
'ornou na colônia um certo tlesenvolvimnnlo que<br />
po<strong>de</strong> <strong>de</strong>s<strong>de</strong> logo permiltir a apreciação <strong>de</strong> todas<br />
«s vantagens que <strong>de</strong>lia to podia 1 iror; Os dados<br />
(«taüsllcos <strong>de</strong>ssa época provão eoni cfTpilQ que po<br />
•Incurso <strong>de</strong>sse ultimo anno à exportação so elevou<br />
• 180.000 libras quo <strong>de</strong>vido á sua bolla qualida<strong>de</strong><br />
obteve logo ün sons cada libra.<br />
Esto primeiro m ivinienlo du progresso,'que polia<br />
lazer esperar uma producção mais <strong>de</strong>senvolvida<br />
não pd<strong>de</strong> infelizmente, ser <strong>de</strong> longa âutâçío e Jogo<br />
>s lumultoj da revolução espalhando-se por Iodas<br />
, colônias perturbarão- todas as_ suas. industrias.<br />
. emancipação tios p.jcrávos, proelainada om 1794,<br />
listou o progresso quo no fiiiyaqa sc (ornava no-<br />
.tvcl em todos os ramos dc sua ugi-ioulUip.i, o<br />
Dam <strong>de</strong>pressa vio-sn dcsnpparcccr a mingua <strong>de</strong><br />
•>roços para ns suslenl ir c tlcsun volver tis plaunções<br />
ile algodão, qun liiihãu sido crendas sobre<br />
nn a parle da çolonin,-.nl niuit favoravolmonlo siuada<br />
para esle gênero ds cultura. u quo. dnv.ão<br />
raos esperanças para o futuro. Esle lutcrroiiiliménio<br />
fui tahlt) mais lamentável porqtlu iiesta<br />
poça Itjriilo os algodões alcançado uni, preço muito<br />
-<strong>de</strong>vatlo, o é provável que as vantagens quu <strong>de</strong>llos<br />
io po<strong>de</strong>ríão obter Icrifm uugmonUido considcrnvoluetitc<br />
a producção.<br />
• Todavia logo quo, <strong>de</strong>pois <strong>de</strong> Um período do <strong>de</strong>z<br />
ongos annot <strong>de</strong> agitação, a tranquillidodo o boa<br />
.r<strong>de</strong>.-n se restabelecerão na sua metrópole, ns cololins<br />
quo linhão aoffrido tanto po<strong>de</strong>rão rcãisnmir os<br />
•eus trabalhos c rceloVnr sua agrlcuUnrã, apressarão-<br />
se os habitantes da Guyana cm restabelecer ns plantações<br />
<strong>de</strong> algodão que lhes tinhão dado l.inl i espoperança,<br />
e não obstante o domínio estrangeiro, que<br />
logo <strong>de</strong>pois sncee<strong>de</strong>u ao recomeço dn trabalho,<br />
po<strong>de</strong>rão clles <strong>de</strong>senvolver suas culturas <strong>de</strong>ste gênero<br />
n ponto dn fornecerem para a exportação <strong>de</strong> IHtrV<br />
uma quantida<strong>de</strong> dn 481.01)0 libr.n do algodão quino<br />
preço <strong>de</strong> 3 francos n libra que então valia representa<br />
um valor do J.443,000 francos.<br />
" Não é <strong>de</strong> admirar o preço elevado que oblínha<br />
nesse época o algodão <strong>de</strong> Caycna nos mercados da<br />
Europa ; esto produclo era então classificado como<br />
<strong>de</strong> uma qualida<strong>de</strong> superior, c só os algodões <strong>de</strong> Pernambuco<br />
podião ser comparados a elle. A preparação<br />
lambem sc fazia <strong>de</strong> um modo inteiramente especial c<br />
calculado para evitar que arrebentasse o fio, o qual<br />
era conservado em todo o seu cosuprimento, couto<br />
aluda se pratica hoje com o algodão da Geórgia,. O<br />
instrumento dc que. sé servia então para obter este<br />
resultado era um pequeno moinho formada <strong>de</strong> dous<br />
cyliodros <strong>de</strong> cerca <strong>de</strong> 14 a 15 pollcgadas do comprimento<br />
e um-i.<strong>de</strong> diâmetro, canuladosom toda a sua<br />
extensão c coMorados hoftisontalmcnto um sobro o<br />
outro, Uma mauivella posta cm movimento com o<br />
pé as f z.ia voltar com gran<strong>de</strong> rapi<strong>de</strong>z, em sentido inverso.<br />
O algodão era posto entre os dous cylindfos,<br />
os quaes cm seu movimento <strong>de</strong> rotação o segurnvão,<br />
c pela pressão que recebia ficava <strong>de</strong>bulhndo. Cabia<br />
então um um sacro aberto pen<strong>de</strong>nte a um lado do<br />
moinho. Um bom oflicial habituado a este trabalho<br />
podia dcbulhar vinte a vinte e cinco libras por dia.<br />
Concebe-se facilmente que com semelhante syslema<br />
<strong>de</strong> <strong>de</strong>bulhar, o algodão <strong>de</strong>via conservar toda a<br />
sua qualida<strong>de</strong>, pois quo co|locado eutro dous pequenos<br />
cvlimbos que o <strong>de</strong>bulhavão pela simples pressão<br />
da semente, nada fazia quebrar a extensão <strong>de</strong> suas<br />
fibras quo eonservavão assim toda a sua Honra c elasticida<strong>de</strong>.<br />
-Também os algodões <strong>de</strong> Caycna erão, como<br />
dissemos, classificados no commercio como dc superior<br />
qualida<strong>de</strong>, c oblinlião então um preço sufilcicnlc<br />
para animar o plantador,<br />
Devia-se portanto esperar, sobretudo nessa época<br />
cm qoc a colônia rc.mirava sob o domínio da França,<br />
qno a cultura do algodão sc espalhasse, e por meio dn<br />
emigração <strong>de</strong> trabalhadores africanos, o que então<br />
não era proliibido, ahi tomasse.um <strong>de</strong>senvolvimento<br />
em relação ás necessida<strong>de</strong>s <strong>de</strong>ste produclo que sentia<br />
a industria da metrópole. Infelizmente não sncee<strong>de</strong>u<br />
Assim, e diversas causas quo não so podião prever,<br />
vicrão sustar o movimento qnc sé esperava ver nascer<br />
<strong>de</strong>sta producção.<br />
A primeira e a qne exerceu a maior inllucncia<br />
sobre todos os paizes on<strong>de</strong> se colhia o algodão foi o<br />
immenso <strong>de</strong>senvolvimento qne teve nessa mesma<br />
época a cultura <strong>de</strong>ste artigo nos Eslados-IJiiidos do<br />
Sul da União Americana, Com cffeito sabe-se com<br />
que rapi<strong>de</strong>z se esten<strong>de</strong>u nesse paiz a cultura dó algodão,<br />
a qual até o fim do século passado não era<br />
ahi consi<strong>de</strong>rada senão romo um produeto dc luxo.<br />
As quantida<strong>de</strong>s que pouco tempo <strong>de</strong>pois da cessação<br />
da guerra com a Inglaterra se exportarão <strong>de</strong>sse paiz<br />
para os mercados da Europa forão Ião consi<strong>de</strong>ráveis<br />
que as necessida<strong>de</strong>s sendo então satisfeitas resultou<br />
como ora natural nos annos <strong>de</strong> 1810 a 1820 uma<br />
gran<strong>de</strong> baixa nos preços, e como acontece sctnpre em<br />
semelhantes casos esta baixa abrangeu igualmente os<br />
algodões cuja qualida<strong>de</strong> especial dc longo fio não<br />
<strong>de</strong>via permitlir que fossem confundidas com os dos<br />
Estados-Unidos que são <strong>de</strong> mais inferior qualida<strong>de</strong>.<br />
A baixa foi tal que do preço dc 3 francos que clles<br />
então valião nos primeiros annos da paz, linhão já<br />
<strong>de</strong>scido cm 1820 a 2 francos, o trcs annos <strong>de</strong>pois não<br />
valião mais do 1 franco. Dc sorte quo a exportação<br />
<strong>de</strong>ste artigo quu cm 1823 se elevou ao algarismo <strong>de</strong><br />
250.000 kilog. não representava mais do quo um<br />
valor dc 500.000 francos, situação esta bem d inerente<br />
da que era cinco annos antes.<br />
Concebe-se perfeita mente que este estado do cousas<br />
<strong>de</strong>via produzir gran<strong>de</strong> perturbação nos.cálculos <strong>de</strong><br />
dc todos os lavradores que sc tinhão <strong>de</strong>dicado á cultura<br />
do algodão, c faz.er-Ihes procurar meios <strong>de</strong> evitar<br />
as difliculda<strong>de</strong>s das circuinsluncias. O mais simples<br />
que so lhes offcrccia, como cm geral acontece<br />
cn cotos semelhantes, foi tratarem do fazer as maiores<br />
economias na cultura c na manipulação <strong>de</strong> um<br />
produeto que tinha tão vivamente mal logrado suas<br />
esperanças. Infelizmente na escolha do meio que<br />
adoptárão comincttorão um erro quo longe do melhorar<br />
a tua posição os precipitou na rui na, pois<br />
para obterem um mui pequeno augmento nus quantida<strong>de</strong>s<br />
doprodueto, sacrificarão a qualida<strong>de</strong>.<br />
Com cffeito tendo tido conhecimento pelas suas<br />
com missões com os Eslados-Unidosqtte alli sc empregava<br />
uma inachina para <strong>de</strong>bulhar. inteiramente<br />
difforcnto da que se usava nas Mias fabricas, c quo<br />
cru conhecido pelo nome do moinho <strong>de</strong>ntado (mouiiu<br />
ú herrison) resolverão adopti-la, c puterão <strong>de</strong><br />
parle os pequenos instrumentos que lhes linhão tão<br />
bom servido alé alli. Eis portanto a <strong>de</strong>scripção <strong>de</strong>sse,<br />
moinho que achamos cm uma,folha da Guyana <strong>de</strong>ssa<br />
época:<br />
• O 'moinho esta collôcado em uma caixa <strong>de</strong> 80<br />
pés <strong>de</strong> comprimento c 35 <strong>de</strong> largo ; é movido<br />
por duas bestas o dous negros; prepara por dia<br />
1.200 libras <strong>de</strong> algodão pròmplo tt ser enfardado.<br />
« O moinho compõe-se do seguinte:<br />
« Uma .pronsa (balancicr)'<br />
. a Um roquetc (lonlerne).<br />
« Um tambor (lambour).<br />
a Uma escova o uma cinli <strong>de</strong> couro,<br />
a Com poucos animacs.c tres negros faz-se por<br />
dia o trabalho do 80 negros poJe.ido-se contar<br />
mesmo 1.200 libras <strong>de</strong> algodão. » -<br />
Esta <strong>de</strong>scripçãn do novo inslrumonlo para dohilibar<br />
seria eximia , so não se livossn esquecido <strong>de</strong><br />
mencionar o seguinte, uno segundo a nossa opinião<br />
noa pároco n mais Impnrinnio, a sabor: Que<br />
o cylindro que em sou movimento <strong>de</strong> rotação separava<br />
n algodão da spitAtroto era gnartmruio <strong>de</strong><br />
pequenos doutos do ferro, quo na operação aireboalevJJO<br />
os Dos do, artigo o o fazião assim per<strong>de</strong>r<br />
todas ot suas qualida<strong>de</strong>s uno alé alli o havião