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1862 - 1a. Quinzena de outubro

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** qiier coriccdõnílo groluilimenlc terrenos sol) condição<br />

dc se estabelecer nolles plantações <strong>de</strong> algodão,<br />

quer abrindo nas províncias on<strong>de</strong> já se cultiva esto<br />

artigo novas vias db ronininnicaeão para lhes facilitar<br />

o transporto ao porlo do embarque. A Franca<br />

por seu lado não tem estado inartiva cm crear, sc<br />

possível tòr, meios <strong>de</strong> <strong>de</strong>struir a rrise qun ameaça<br />

a sua industria , e o Governo trata do procurar por<br />

meto dc gran<strong>de</strong>s incentivos <strong>de</strong>senvolver a cultura<br />

do algodão na Algeria, que assim como o Egypto<br />

parece ser um terreno próprio para este produeto,<br />

no entanto quo por oulro lado tom leito sérios estudos<br />

sobro certas parles <strong>de</strong> suai possessões do lado<br />

ooeidcnlal da África que igualmente parecem próprias<br />

para esta cultura. Demais é islo o que diz<br />

um artigo do Monitcur <strong>de</strong> 12 <strong>de</strong> Janeiro passado,<br />

qun contem informações sobre a quantida<strong>de</strong> dn algodão<br />

qno sc po<strong>de</strong>ria obter dos povos sujei los i<br />

autorida<strong>de</strong> da França que bibilào essas regiões lacs<br />

como os Mandingucs, Dcolns, c Serrotes.<br />

Não po<strong>de</strong>mos <strong>de</strong>ixar dc applaudir estes esfor-<br />

' ços para evitar uma crise quo po<strong>de</strong>ria ter conseqüências<br />

tão funestas como a que infalivelmenlc<br />

produziria a cessação da cultura do algodão nos<br />

Estados Unidos doSul da União Americana: porém<br />

, no movimento resnltinie <strong>de</strong>sta situação ba, nós<br />

, v o confessamos, uni faelo do natureza a nos sorpren<strong>de</strong>r<br />

o qual é qne até agora ninguém prestou<br />

allenção a esta pobre colona <strong>de</strong> Guyana, como<br />

po<strong>de</strong>ndo também, com a animação necessária, fornecer<br />

seu pequeno contigente dc algodão para distribuir<br />

a crise que ameaça nossa industria niauufactureira.<br />

A que causa perguntámos nós po<strong>de</strong>remos<br />

ollribuir esse in<strong>de</strong>lVcrenlisino para com<br />

áquella <strong>de</strong> nossas colônias que talvez tem dado<br />

as melhores provas dc po<strong>de</strong>r produzir esle gênero?<br />

Qualquer que possa ter sido o motivo julgamos<br />

que não será inútil apresentar aqui algumas<br />

informações que estabelecerão, pelo • menos o esperamos,<br />

que ile todas as colônias que u França<br />

possuo boje a Guyana é talvez a que apresenta as<br />

chancas as mais favoráveis para o <strong>de</strong>senvolvimento<br />

da producção do algodão, lendo todavia cuidado<br />

dc atlrahir para alli em proporções suOlcicntc* os<br />

dons elementos indispensáveis a toda o qualquer<br />

producção, a saber*, braços e capitães.<br />

O algodoeiro é lima planta natural da Guyana<br />

n o quo o prova é que cm épocas as mais remotas"<br />

os primeiros .viajantes que visitarão este<br />

paiz o acharão cm posse dos povos indígenas que<br />

emprega vão o produclo ua confecção do maças<br />

qun lhes servião <strong>de</strong> leito. Hoje ainda elle. é encontrado<br />

entre as tribos <strong>de</strong> índios quo habitão<br />

o interior do paiz o com os quaes se correspon<strong>de</strong><br />

dn tempos a tempos para estabelecer relações. E'<br />

o que acaba dc ter lugar mui recentemente com<br />

a viagem da commissão nomeada em 18131 para<br />

a exploração do rio Maroni.<br />

Esta commissão lendo entrado mais dc cincoenla<br />

léguas no interior do paiz perto dos morros dc<br />

Tumuciimaque abi encontrou I ri bus indígenas que<br />

nunca tinhão tido a menor relação com os Eur.ipêos,<br />

cujos campos eslavão cobertos dc nlgodoeiros<br />

das melhores qualida<strong>de</strong>s. ' Também não c dc<br />

admirar se dissermos que <strong>de</strong>s<strong>de</strong> ns primeiros tempos<br />

da coionisacão da Guyana aqui se tem Occlipado<br />

<strong>de</strong>sta cultura, mas no entanto sem fazer<br />

objerto dc especulação, porque nessa época a at-<br />

. tenção rccahin sobre outros producios mais procurados<br />

no commercio, ea principal exportação <strong>de</strong>ste<br />

artigo que po<strong>de</strong>mos citar <strong>de</strong>sses tempos passados foi<br />

,Uma remesso, quo se fez para França cm 1740 montando<br />

a 17.919 libras.<br />

Então a colônia contava apenas uma população<br />

<strong>de</strong> 5.300 almas, porém não obstante essa fraca producção,<br />

não sr podo concluir que a Guyana era<br />

nessa época conhecida como um paiz perfeitamente<br />

a<strong>de</strong>quado d cultura do algodoeiro, e a esle rns-<br />

' peito po<strong>de</strong>mos citar a opinião <strong>de</strong> um naturalista<br />

muito dtttinclo Valmont Romarc autor do diecionsrio<br />

sobro historia natural publicado em 1764.<br />

Eis o que lemos cm seu artigo algodão, ha nomenclalura<br />

que ellç apresenta das diversas espeê;?'3<br />

<strong>de</strong>ste produeto :<br />

a s." O algodoeiro dc Cayeniic. Em S. Domingos<br />

tom o nome do lugar on<strong>de</strong> cresce. Assemelha-se<br />

ao da primeira espécie que é o algodoeiro<br />

commum. O fruto ó no entanto maior, a lauugem<br />

muito clara, as libras longas e fortes; a somente<br />

om vez <strong>de</strong> ser espalhada na lanugem é mui<br />

amontoada e apertada Uma contra a outra o que<br />

.lhe. dá o nome dc algodão pedra (cotou pierrej.<br />

0 Sr. Thouin diz. que existo em Cayonnn uma outra<br />

espécie dc algodoeiro cujo algodão ô mui estimado,<br />

clfama-sc algodão trançado (cotou luissè) por sor tua<br />

semente muilo junta. »<br />

Ver-se-ha portanto <strong>de</strong>sta citação que nessa época<br />

Já um "pouco romo tu, cm que as necessida<strong>de</strong>s<br />

da industria mantifartureira não tinhão ainda <strong>de</strong>spertado<br />

a seiencia o o commercio a sc oceupn •<br />

rem da procura das qualida<strong>de</strong>s <strong>de</strong>ste produclo e<br />

dos paiz.es próprios para a sua cultura, os algodões<br />

da Guyana erão conhecidos por sua excellente<br />

qualida<strong>de</strong> c pela facilida<strong>de</strong> do sua prodnoçio,<br />

pois que erão indígenas <strong>de</strong>ste peiz. Com-<br />

tido.não foi senão no <strong>de</strong>curso dos annos <strong>de</strong> 1780<br />

I 1790 <strong>de</strong>pois quo o Sr. <strong>de</strong> Mnloncl, nm dos<br />

mais dlslliiclos administradores qnc governarão<br />

1 Guyana, ahi introdirrfo o systema do arroteamento<br />

Ias terras baixas cujas condições elle linha ido<br />

•-ludar em Surlhaih, que n cultura do algodoeiro<br />

'ornou na colônia um certo tlesenvolvimnnlo que<br />

po<strong>de</strong> <strong>de</strong>s<strong>de</strong> logo permiltir a apreciação <strong>de</strong> todas<br />

«s vantagens que <strong>de</strong>lia to podia 1 iror; Os dados<br />

(«taüsllcos <strong>de</strong>ssa época provão eoni cfTpilQ que po<br />

•Incurso <strong>de</strong>sse ultimo anno à exportação so elevou<br />

• 180.000 libras quo <strong>de</strong>vido á sua bolla qualida<strong>de</strong><br />

obteve logo ün sons cada libra.<br />

Esto primeiro m ivinienlo du progresso,'que polia<br />

lazer esperar uma producção mais <strong>de</strong>senvolvida<br />

não pd<strong>de</strong> infelizmente, ser <strong>de</strong> longa âutâçío e Jogo<br />

>s lumultoj da revolução espalhando-se por Iodas<br />

, colônias perturbarão- todas as_ suas. industrias.<br />

. emancipação tios p.jcrávos, proelainada om 1794,<br />

listou o progresso quo no fiiiyaqa sc (ornava no-<br />

.tvcl em todos os ramos dc sua ugi-ioulUip.i, o<br />

Dam <strong>de</strong>pressa vio-sn dcsnpparcccr a mingua <strong>de</strong><br />

•>roços para ns suslenl ir c tlcsun volver tis plaunções<br />

ile algodão, qun liiihãu sido crendas sobre<br />

nn a parle da çolonin,-.nl niuit favoravolmonlo siuada<br />

para esle gênero ds cultura. u quo. dnv.ão<br />

raos esperanças para o futuro. Esle lutcrroiiiliménio<br />

fui tahlt) mais lamentável porqtlu iiesta<br />

poça Itjriilo os algodões alcançado uni, preço muito<br />

-<strong>de</strong>vatlo, o é provável que as vantagens quu <strong>de</strong>llos<br />

io po<strong>de</strong>ríão obter Icrifm uugmonUido considcrnvoluetitc<br />

a producção.<br />

• Todavia logo quo, <strong>de</strong>pois <strong>de</strong> Um período do <strong>de</strong>z<br />

ongos annot <strong>de</strong> agitação, a tranquillidodo o boa<br />

.r<strong>de</strong>.-n se restabelecerão na sua metrópole, ns cololins<br />

quo linhão aoffrido tanto po<strong>de</strong>rão rcãisnmir os<br />

•eus trabalhos c rceloVnr sua agrlcuUnrã, apressarão-<br />

se os habitantes da Guyana cm restabelecer ns plantações<br />

<strong>de</strong> algodão que lhes tinhão dado l.inl i espoperança,<br />

e não obstante o domínio estrangeiro, que<br />

logo <strong>de</strong>pois sncee<strong>de</strong>u ao recomeço dn trabalho,<br />

po<strong>de</strong>rão clles <strong>de</strong>senvolver suas culturas <strong>de</strong>ste gênero<br />

n ponto dn fornecerem para a exportação <strong>de</strong> IHtrV<br />

uma quantida<strong>de</strong> dn 481.01)0 libr.n do algodão quino<br />

preço <strong>de</strong> 3 francos n libra que então valia representa<br />

um valor do J.443,000 francos.<br />

" Não é <strong>de</strong> admirar o preço elevado que oblínha<br />

nesse época o algodão <strong>de</strong> Caycna nos mercados da<br />

Europa ; esto produclo era então classificado como<br />

<strong>de</strong> uma qualida<strong>de</strong> superior, c só os algodões <strong>de</strong> Pernambuco<br />

podião ser comparados a elle. A preparação<br />

lambem sc fazia <strong>de</strong> um modo inteiramente especial c<br />

calculado para evitar que arrebentasse o fio, o qual<br />

era conservado em todo o seu cosuprimento, couto<br />

aluda se pratica hoje com o algodão da Geórgia,. O<br />

instrumento dc que. sé servia então para obter este<br />

resultado era um pequeno moinho formada <strong>de</strong> dous<br />

cyliodros <strong>de</strong> cerca <strong>de</strong> 14 a 15 pollcgadas do comprimento<br />

e um-i.<strong>de</strong> diâmetro, canuladosom toda a sua<br />

extensão c coMorados hoftisontalmcnto um sobro o<br />

outro, Uma mauivella posta cm movimento com o<br />

pé as f z.ia voltar com gran<strong>de</strong> rapi<strong>de</strong>z, em sentido inverso.<br />

O algodão era posto entre os dous cylindfos,<br />

os quaes cm seu movimento <strong>de</strong> rotação o segurnvão,<br />

c pela pressão que recebia ficava <strong>de</strong>bulhndo. Cabia<br />

então um um sacro aberto pen<strong>de</strong>nte a um lado do<br />

moinho. Um bom oflicial habituado a este trabalho<br />

podia dcbulhar vinte a vinte e cinco libras por dia.<br />

Concebe-se facilmente que com semelhante syslema<br />

<strong>de</strong> <strong>de</strong>bulhar, o algodão <strong>de</strong>via conservar toda a<br />

sua qualida<strong>de</strong>, pois quo co|locado eutro dous pequenos<br />

cvlimbos que o <strong>de</strong>bulhavão pela simples pressão<br />

da semente, nada fazia quebrar a extensão <strong>de</strong> suas<br />

fibras quo eonservavão assim toda a sua Honra c elasticida<strong>de</strong>.<br />

-Também os algodões <strong>de</strong> Caycna erão, como<br />

dissemos, classificados no commercio como dc superior<br />

qualida<strong>de</strong>, c oblinlião então um preço sufilcicnlc<br />

para animar o plantador,<br />

Devia-se portanto esperar, sobretudo nessa época<br />

cm qoc a colônia rc.mirava sob o domínio da França,<br />

qno a cultura do algodão sc espalhasse, e por meio dn<br />

emigração <strong>de</strong> trabalhadores africanos, o que então<br />

não era proliibido, ahi tomasse.um <strong>de</strong>senvolvimento<br />

em relação ás necessida<strong>de</strong>s <strong>de</strong>ste produclo que sentia<br />

a industria da metrópole. Infelizmente não sncee<strong>de</strong>u<br />

Assim, e diversas causas quo não so podião prever,<br />

vicrão sustar o movimento qnc sé esperava ver nascer<br />

<strong>de</strong>sta producção.<br />

A primeira e a qne exerceu a maior inllucncia<br />

sobre todos os paizes on<strong>de</strong> se colhia o algodão foi o<br />

immenso <strong>de</strong>senvolvimento qne teve nessa mesma<br />

época a cultura <strong>de</strong>ste artigo nos Eslados-IJiiidos do<br />

Sul da União Americana, Com cffeito sabe-se com<br />

que rapi<strong>de</strong>z se esten<strong>de</strong>u nesse paiz a cultura dó algodão,<br />

a qual até o fim do século passado não era<br />

ahi consi<strong>de</strong>rada senão romo um produeto dc luxo.<br />

As quantida<strong>de</strong>s que pouco tempo <strong>de</strong>pois da cessação<br />

da guerra com a Inglaterra se exportarão <strong>de</strong>sse paiz<br />

para os mercados da Europa forão Ião consi<strong>de</strong>ráveis<br />

que as necessida<strong>de</strong>s sendo então satisfeitas resultou<br />

como ora natural nos annos <strong>de</strong> 1810 a 1820 uma<br />

gran<strong>de</strong> baixa nos preços, e como acontece sctnpre em<br />

semelhantes casos esta baixa abrangeu igualmente os<br />

algodões cuja qualida<strong>de</strong> especial dc longo fio não<br />

<strong>de</strong>via permitlir que fossem confundidas com os dos<br />

Estados-Unidos que são <strong>de</strong> mais inferior qualida<strong>de</strong>.<br />

A baixa foi tal que do preço dc 3 francos que clles<br />

então valião nos primeiros annos da paz, linhão já<br />

<strong>de</strong>scido cm 1820 a 2 francos, o trcs annos <strong>de</strong>pois não<br />

valião mais do 1 franco. Dc sorte quo a exportação<br />

<strong>de</strong>ste artigo quu cm 1823 se elevou ao algarismo <strong>de</strong><br />

250.000 kilog. não representava mais do quo um<br />

valor dc 500.000 francos, situação esta bem d inerente<br />

da que era cinco annos antes.<br />

Concebe-se perfeita mente que este estado do cousas<br />

<strong>de</strong>via produzir gran<strong>de</strong> perturbação nos.cálculos <strong>de</strong><br />

dc todos os lavradores que sc tinhão <strong>de</strong>dicado á cultura<br />

do algodão, c faz.er-Ihes procurar meios <strong>de</strong> evitar<br />

as difliculda<strong>de</strong>s das circuinsluncias. O mais simples<br />

que so lhes offcrccia, como cm geral acontece<br />

cn cotos semelhantes, foi tratarem do fazer as maiores<br />

economias na cultura c na manipulação <strong>de</strong> um<br />

produeto que tinha tão vivamente mal logrado suas<br />

esperanças. Infelizmente na escolha do meio que<br />

adoptárão comincttorão um erro quo longe do melhorar<br />

a tua posição os precipitou na rui na, pois<br />

para obterem um mui pequeno augmento nus quantida<strong>de</strong>s<br />

doprodueto, sacrificarão a qualida<strong>de</strong>.<br />

Com cffeito tendo tido conhecimento pelas suas<br />

com missões com os Eslados-Unidosqtte alli sc empregava<br />

uma inachina para <strong>de</strong>bulhar. inteiramente<br />

difforcnto da que se usava nas Mias fabricas, c quo<br />

cru conhecido pelo nome do moinho <strong>de</strong>ntado (mouiiu<br />

ú herrison) resolverão adopti-la, c puterão <strong>de</strong><br />

parle os pequenos instrumentos que lhes linhão tão<br />

bom servido alé alli. Eis portanto a <strong>de</strong>scripção <strong>de</strong>sse,<br />

moinho que achamos cm uma,folha da Guyana <strong>de</strong>ssa<br />

época:<br />

• O 'moinho esta collôcado em uma caixa <strong>de</strong> 80<br />

pés <strong>de</strong> comprimento c 35 <strong>de</strong> largo ; é movido<br />

por duas bestas o dous negros; prepara por dia<br />

1.200 libras <strong>de</strong> algodão pròmplo tt ser enfardado.<br />

« O moinho compõe-se do seguinte:<br />

« Uma .pronsa (balancicr)'<br />

. a Um roquetc (lonlerne).<br />

« Um tambor (lambour).<br />

a Uma escova o uma cinli <strong>de</strong> couro,<br />

a Com poucos animacs.c tres negros faz-se por<br />

dia o trabalho do 80 negros poJe.ido-se contar<br />

mesmo 1.200 libras <strong>de</strong> algodão. » -<br />

Esta <strong>de</strong>scripçãn do novo inslrumonlo para dohilibar<br />

seria eximia , so não se livossn esquecido <strong>de</strong><br />

mencionar o seguinte, uno segundo a nossa opinião<br />

noa pároco n mais Impnrinnio, a sabor: Que<br />

o cylindro que em sou movimento <strong>de</strong> rotação separava<br />

n algodão da spitAtroto era gnartmruio <strong>de</strong><br />

pequenos doutos do ferro, quo na operação aireboalevJJO<br />

os Dos do, artigo o o fazião assim per<strong>de</strong>r<br />

todas ot suas qualida<strong>de</strong>s uno alé alli o havião

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