OS ENCONTROS SOBRE INVESTIGAÇÃO NA ESCOLA ... - Unijuí
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UNIJUÍ – UNIVERSIDADE REGIO<strong>NA</strong>L DO NOROESTE DO ESTADO DO RIO<br />
GRANDE DO SUL<br />
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO <strong>NA</strong>S CIÊNCIAS<br />
<strong>OS</strong> ENCONTR<strong>OS</strong> <strong>SOBRE</strong> <strong>INVESTIGAÇÃO</strong> <strong>NA</strong> <strong>ESCOLA</strong>:<br />
UMA CONTRIBUIÇÃO A FORMAÇÃO CONTINUADA<br />
TAÍSE CEOLIN<br />
Ijuí – RS<br />
2012<br />
0
TAÍSE CEOLIN<br />
<strong>OS</strong> ENCONTR<strong>OS</strong> <strong>SOBRE</strong> <strong>INVESTIGAÇÃO</strong> <strong>NA</strong> <strong>ESCOLA</strong>:<br />
UMA CONTRIBUIÇÃO A FORMAÇÃO CONTINUADA<br />
Dissertação apresentada ao Programa de Pós-<br />
Graduação Stricto Sensu em Educação nas<br />
Ciências da Universidade Regional do<br />
Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul –<br />
UNIJUÍ, como requisito parcial para obtenção<br />
do título de Mestre em Educação nas Ciências.<br />
Orientadora: Profª Drª Maria Cristina Pansera de Araújo<br />
Ijuí – RS<br />
2012<br />
1
AGRADECIMENT<strong>OS</strong><br />
A Deus pela vida e por todas as oportunidades.<br />
A minha família, pela preocupação constante, pela<br />
confiança e pelas palavras de incentivo, pela paciência,<br />
amor e carinho que sempre demonstraram em todos os<br />
momentos, compartilhando comigo os desafios e alegrias<br />
desta caminhada, e principalmente pela educação que me<br />
proporcionaram e que compõe a base de tudo que eu sou.<br />
Aos meus amigos e amigas que também compartilharam<br />
comigo destes momentos, compreendendo o meu<br />
“isolamento” parcial, como parte deste processo de escrita,<br />
me dando apoio e colaborando nos (breves e) fantásticos<br />
momentos de descontração. Não cito nomes, pra não<br />
correr o risco de deixar alguém de fora, mas todos que<br />
participaram sabem o quanto sou grata pela ajuda, pelo<br />
carinho e pela amizade.<br />
A diretora da Escola Estadual de Ensino Fundamental 6 de<br />
Agosto, onde trabalho, Sandra Dill Zanchet, pelo exemplo<br />
de dedicação e luta, por uma escola e um mundo melhor, e<br />
também por todo o apoio nesta trajetória do curso de<br />
Mestrado.<br />
A minha orientadora Professora Dra. Maria Cristina<br />
Pansera de Araújo, pela paciência, dedicação, respeito e<br />
carinho com que recebeu a mim e ao meu trabalho.<br />
A todos(as) os(as) professores(as) do Mestrado, em<br />
especial, a professora Drª. Cátia Maria Nehring, professora<br />
Ms. Sandra Elizabeth Bazana Nonenmacher, professor<br />
Ms. Luís Fernando Gastaldo, e Professor Dr. João Batista<br />
Siqueira Harres, pelas valiosas contribuições nas bancas<br />
de qualificação e de defesa.<br />
Aos companheiros do grupo de pesquisa GIPEC/UNIJUÍ,<br />
e aos colegas do curso, pela companhia e pela<br />
disponibilidade de ajuda, em toda minha trajetória<br />
acadêmica.<br />
A CAPES e a UNIJUÍ, pelo apoio financeiro e<br />
institucional.<br />
4
RESUMO<br />
A presente pesquisa aborda a possibilidade de identificar ao longo das 10 edições do Encontro<br />
sobre Investigação na Escola (EIE), a constituição de um espaço que favorece o diálogo e a<br />
problematização das práticas dos professores pesquisadores e reflexivos, permitindo a<br />
interação entre os diferentes sujeitos em formação continuada (professores em formação<br />
inicial, professores da escola, professores da universidade, pós-graduandos, mestrandos,<br />
doutorandos, etc.), por meio da análise documental dos Anais deste evento, organizado, ao<br />
longo dos anos, por diferentes instituições, no Rio Grande do Sul (RS). A investigação<br />
centrou-se nos espaços e tempos propiciados por este evento, que favorecem a formação<br />
continuada dos professores da escola, à medida que suscitam a escrita, a apresentação, a<br />
problematização, a interação e a reflexão coletiva sobre as práticas desenvolvidas por estes<br />
sujeitos. O procedimento metodológico da pesquisa baseou-se na Análise Documental<br />
(LÜDKE e ANDRÉ, 1986), e na Análise Textual Discursiva (MORAES e GALIAZZI, 2007)<br />
dos relatos escritos pelos professores da escola, que resultou na constituição de cinco<br />
categorias relativas às temáticas abordadas: Avaliação, Currículo, Ensino e Aprendizagem,<br />
Formação, e, Metodologia. Estas categorias foram subdivididas em subcategorias conforme as<br />
diferentes abordagens da temática feita pelos autores (professores da escola), compondo<br />
metatextos com base nos excertos dos relatos. Realizei a descrição reflexiva das 10 edições do<br />
evento pesquisado, apresentando, inicialmente, os precursores que serviram como inspiração<br />
para organização dos EIE no RS, que foram os “Encontros Iberoamericanos de Coletivos<br />
Escolares e Redes de Professores que fazem Investigação na sua Escola” e os Encontros de<br />
professores realizados na Espanha, promovidos pela Rede IRES (Investigação e Renovação<br />
Escolar). Apresento ainda dois outros encontros brasileiros, constituídos com base na<br />
sistemática do EIE: O Encontro Mineiro sobre investigação na Escola, e o Encontro<br />
Riograndino de Investigação na Escola. A hipótese central que conduziu a análise foi de que a<br />
organização de um evento que articula um diálogo entre formação inicial (licenciandos) e<br />
continuada (professores da escola) com os professores da universidade e a apresentação de<br />
trabalhos (a escrita sobre suas práticas, tanto em forma de relatos de suas vivências como de<br />
pesquisas, priorizando a reflexão realizada) possibilita a criação de um espaço-tempo de<br />
reflexão que favorece a constituição do profissional docente, pesquisador de sua prática. Além<br />
de entender o processo de organização e estruturação do evento no decorrer dos anos, foi<br />
possível perceber a valorização destes espaços para a formação continuada, a prática<br />
interativa e reflexiva dos professores que desenvolvem ações inovadoras nas suas escolas, e<br />
que se modificam, ao longo do tempo. Os resultados da investigação apontam a importância<br />
da interação, da escrita reflexiva, socialização e apresentação das práticas, na constituição do<br />
professor pesquisador nestes ambientes de formação continuada propiciados pelo EIE.<br />
Palavras-chave: Formação Continuada; Professor Pesquisador; Interação.<br />
5
ABSTRACT<br />
This research discusses the possibility to identify, over the 10 editions of the Meeting named<br />
Encontro sobre Investigação na Escola (EIE), the constitution of a space that promotes the<br />
dialogue and the problematization of the practices of teachers who are researchers and<br />
reflexive, allowing interaction between different individuals in continuing education (teachers<br />
in training, school teachers, university teachers, post-graduate students, masters and doctoral<br />
students, among others), through documentary analysis of the Proceedings of this event,<br />
organized, over the years, by different institutions, in Rio Grande do Sul (RS). The<br />
investigation focused on spaces and times offered by this event, which promotes the<br />
continued training of school teachers, as they evoke the writing, the presentation, the<br />
problematization, the interaction and the collective reflection about practices developed by<br />
these individuals. The methodological approach of the research was based on Documental<br />
Analysis (Lüdke and André, 1986), and on the Discursive Textual Analysis (MORAES e<br />
GALIAZZI, 2007) of the reports written by school teachers, which resulted in the creation of<br />
five categories related to the themes discussed: Evaluation, Curriculum, Teaching and<br />
Learning, Training, and Methodology. These categories were subdivided into subcategories<br />
according to the different thematic approaches made by the authors (school teachers),<br />
composing metatexts based on excerpts of the reports. It was realized a reflective description<br />
of the 10 editions of the event investigated, presenting, initially, the forerunners that served as<br />
inspiration for the organization of the EIE in RS, which were the “Encontros Iberoamericanos<br />
de Coletivos Escolares e Redes de Professores que fazem Investigação na sua Escola” and the<br />
Meetings of teachers conducted in Spain, promoted by the IRES Network (Research and<br />
School Renewal). It is presented also two other meetings in Brazil, made with basis on the<br />
systematic of the EIE: The Encontro Mineiro sobre investigação na Escola, and the Encontro<br />
Riograndino de Investigação na Escola. The central hypothesis that conducted the analysis<br />
was that the organization of an event that articulates a dialogue between initial education<br />
(undergraduates) and continuous education (school teachers) with the university teachers and<br />
the presentation of works (the writing about their practices, both in form of reports of their<br />
experiences as of research, prioritizing the reflection) enables the creation of a space-time of<br />
reflection which favors the formation of the professional teacher, researcher of their practice.<br />
Besides understanding the process of organizing and structuring of the event over the years, it<br />
was possible to perceive the appreciation of these spaces for the continuing education, the<br />
interactive and reflective practice of the teachers who develop innovative actions in their<br />
schools, which change itself over the time. The results of the research indicate the importance<br />
of the interaction, of the reflective writing, socialization and presentation of practices, in the<br />
constitution of the research teacher in the environments of continuing education offered by<br />
EIE.<br />
Keywords: Continuing Education; Research Teacher; Interaction;<br />
6
LISTA DE SIGLAS<br />
AP = Auxiliar Pedagógico<br />
AE = Atendente Educacional<br />
B = Bibliotecária ou Bibliotecóloga<br />
CAIC = Centro de Atenção Integral à Criança e ao Adolescente<br />
CP = Coordenador Pedagógico<br />
CTERA = Confederación de los Trabajadores en Educacíon de la República Argentina<br />
DI = Diretor (a)<br />
D = Doutorando (a)<br />
EIE = Encontro sobre Investigação na Escola<br />
EP = Educação Profissional<br />
EPE = Escola Pedagógica Experimental<br />
FINEP = Financiadora de Estudos e Projetos (ligada ao Ministério da Ciência e Tecnologia)<br />
GE = Graduação em Enfermagem<br />
GIPEC = Grupo Interdepartamental de Pesquisa sobre Educação em Ciências<br />
ISES = Instituto Superior de Educação Sévigné<br />
M = Mestrando (a)<br />
NTE = Núcleo de Tecnologia Educacional<br />
P = Pedagoga<br />
PC = Professor de Curso Preparatório<br />
PCN = Parâmetros Curriculares Nacionais<br />
PE = Professor (a) da escola<br />
PFI = Professor (a) em Formação Inicial – Licenciando<br />
PG = Professor (a) em Pós Graduação<br />
PIBID = Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à docência<br />
PS = Professor (a) Supervisor (a)<br />
PU = Professor (a) da Universidade<br />
PUCRS = Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul<br />
SE = Situação de Estudo<br />
UC = Universidad de Córdoba - Espanha<br />
UCPEL = Universidade Católica de Pelotas<br />
UdelaR = Universidad de la República - Uruguai<br />
UEFS = Universidade Estadual de Feira de Santana<br />
UFG = Universidade Federal de Goiás<br />
UFMT = Universidade Federal de Mato Grosso<br />
ULBRA = Universidade Luterana do Brasil<br />
UNC = Universidade Nacional de Córdoba - Argentina<br />
7
UNIJUI = Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul<br />
UNIPAMPA = Universidade Federal do Pampa<br />
UNISC = Universidade de Santa Cruz<br />
UNIVATES = Universidade do Vale do Taquari<br />
UPF = Universidade de Passo Fundo<br />
UPN = Universidad Pedagógica Nacional de México<br />
URI = Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões<br />
UTFPR = Universidade Tecnológica Federal do Paraná<br />
US = Universidade de Sevilha/ Espanha<br />
8
LISTA DE QUADR<strong>OS</strong><br />
Quadro 1: Classificação dos autores quanto as suas funções nos encontros sobre<br />
investigação na escola .............................................................................................................. 22<br />
Quadro 2: Descrição das categorias de análises construídas .................................................... 25<br />
Quadro 3: Manifesto por uma nova educação – Rede IRES .................................................... 31<br />
Quadro 4: Objetivos do I encontro sobre investigação na escola ............................................. 34<br />
Quadro 5: Grupos temáticos de discussão do I encontro sobre investigação na escola ........... 35<br />
Quadro 6: Objetivos do II encontro sobre investigação na escola ........................................... 37<br />
Quadro 7: Objetivos do III encontro sobre investigação na escola .......................................... 39<br />
Quadro 8: Objetivos do IV encontro sobre investigação na escola .......................................... 41<br />
Quadro 9: Objetivos do V encontro sobre investigação na escola ........................................... 43<br />
Quadro 10: Objetivos do VI encontro sobre investigação na escola ........................................ 46<br />
Quadro 11: Objetivos do VII encontro sobre investigação na escola....................................... 47<br />
Quadro 12: Objetivos do encontro mineiro sobre investigação na escola ................................ 54<br />
Quadro 13: Descrição das subcategorias com relação a temática avaliação ............................ 59<br />
Quadro 14: Descrição das subcategorias com relação a temática currículo ............................. 65<br />
Quadro 15: Descrição das subcategorias com relação a temática ensino e aprendizagem ....... 73<br />
Quadro 16: Descrição das subcategorias com relação a temática formação ............................ 78<br />
Quadro 17: Descrição das subcategorias com relação a temática metodologia ....................... 83<br />
9
LISTA DE TABELAS<br />
Tabela 1: Autores participantes nas 10 edições do encontro sobre investigação na escola ..... 23<br />
Tabela 2: Distribuição dos relatos escritos por professores da escola nos encontros sobre<br />
investigação na escola por área de atuação dos professores ..................................................... 26<br />
Tabela 3: Grupos de trabalho do III encontro sobre investigação na escola ............................ 38<br />
Tabela 4: Grupos de discussão do IV encontro sobre investigação na escola .......................... 40<br />
Tabela 5: Distribuição dos trabalhos conforme as categorias temáticas emergidas da análise 57<br />
10
LISTA DE FIGURAS<br />
Figura 1: Gráfico do total de participantes, conforme sua função, em todas as edições do<br />
encontro sobre investigação na escola ...................................................................................... 24<br />
Figura 2: Gráfico das áreas do conhecimento nos encontros sobre investigação na escola ..... 27<br />
Figura 3: Gráfico do total de trabalhos apresentados nos EIE por área do conhecimento ....... 28<br />
Figura 4: Gráfico das temáticas abordadas pelos professores da escola nos encontros sobre<br />
investigação na escola .............................................................................................................. 58<br />
11
SUMÁRIO<br />
INTRODUÇÃO ...................................................................................................................... 14<br />
CAPÍTULO 1 APRESENTAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DA PESQUISA ................. 16<br />
1.1 ORIGEM DA TEMÁTICA DE PESQUISA ..................................................................... 16<br />
1.2 ASPECT<strong>OS</strong> METODOLÓGIC<strong>OS</strong> DA PESQUISA .......................................................... 20<br />
CAPÍTULO 2 ENCONTR<strong>OS</strong> <strong>SOBRE</strong> <strong>INVESTIGAÇÃO</strong> <strong>NA</strong> <strong>ESCOLA</strong> ......................... 29<br />
2.1 PRECURSORES: <strong>OS</strong> ENCONTR<strong>OS</strong> DE PROFESSORES <strong>NA</strong> ESPANHA – A REDE<br />
IRES ......................................................................................................................................... 29<br />
2.2 O ENCONTRO <strong>SOBRE</strong> <strong>INVESTIGAÇÃO</strong> <strong>NA</strong> <strong>ESCOLA</strong> (EIE) ..................................... 31<br />
2.3 AVANÇ<strong>OS</strong> DA PROP<strong>OS</strong>TA NO BRASIL: ENCONTR<strong>OS</strong> MINEIR<strong>OS</strong> <strong>SOBRE</strong><br />
<strong>INVESTIGAÇÃO</strong> <strong>NA</strong> <strong>ESCOLA</strong> E ENCONTR<strong>OS</strong> RIOGRANDIN<strong>OS</strong> <strong>SOBRE</strong><br />
<strong>INVESTIGAÇÃO</strong> <strong>NA</strong> <strong>ESCOLA</strong> ............................................................................................. 53<br />
CAPÍTULO 3 AS TEMÁTICAS ABORDADAS N<strong>OS</strong> RELAT<strong>OS</strong> D<strong>OS</strong><br />
PROFESSORES DA <strong>ESCOLA</strong> ............................................................................................. 57<br />
3.1 AVALIAÇÃO .................................................................................................................... 58<br />
3.1.1 Avaliação como Instrumento Convencional ............................................................... 59<br />
3.1.2 Avaliação como Instrumento de Análise ..................................................................... 60<br />
3.1.3 Avaliação como Registro e Alternativa Inovadora ao Processo Tradicional ........... 62<br />
3.1.4 Autoavaliação ................................................................................................................. 64<br />
3.2 CURRÍCULO ..................................................................................................................... 65<br />
3.2.1 Organização e Reorganização Curricular ................................................................... 66<br />
3.2.2 Relações entre os Sujeitos que Compõem a Escola .................................................... 68<br />
3.2.3 Currículo Prescrito ........................................................................................................ 71<br />
3.3 ENSINO E APRENDIZAGEM ......................................................................................... 73<br />
3.3.1 Significação e Utilidade do que se Aprende e Ensina ................................................. 73<br />
3.3.2 Centralidade nos Resultados ........................................................................................ 74<br />
3.3.3 Processo de Ensino e Aprendizagem ............................................................................ 76<br />
3.4 FORMAÇÃO ..................................................................................................................... 78<br />
3.4.1 Mudança de Postura – Professor Pesquisador ........................................................... 78<br />
3.4.2 Reflexões sobre a Própria Prática ................................................................................ 81<br />
3.5 METODOLOGIA ............................................................................................................... 83<br />
3.5.1 Propostas Metodológicas ............................................................................................... 84<br />
3.5.2 Descrições Metodológicas das Atividades Desenvolvidas .......................................... 86<br />
12
CAPÍTULO 4 ENCONTR<strong>OS</strong> <strong>SOBRE</strong> <strong>INVESTIGAÇÃO</strong> <strong>NA</strong> <strong>ESCOLA</strong>: ESPAÇO E<br />
TEMPO PARA A FORMAÇÃO CONTINUADA .............................................................. 90<br />
ALGUMAS CONSIDERAÇÕES ........................................................................................ 104<br />
REFERÊNCIAS ................................................................................................................... 106<br />
ANEX<strong>OS</strong> ............................................................................................................................... 111<br />
13
INTRODUÇÃO<br />
Devido às constantes transformações na sociedade é inevitável que a mudança ocorra<br />
também na educação, para que se rompa a fragmentação e se possam enxergar as incontáveis<br />
relações estabelecidas entre as diferentes disciplinas, e também as inúmeras possibilidades de<br />
se apresentar um ensino contextualizado e relacionado à realidade dos educandos,<br />
considerando o conhecimento como uma construção histórica, e como tal, passível de<br />
modificações. Isto suscita questionamentos a serem respondidos pela pesquisa.<br />
Sendo assim, realizei a análise documental de um evento, denominado: Encontro<br />
sobre Investigação na Escola (EIE), em suas 10 edições (2000 a 2010), evidenciando a<br />
característica de socialização das práticas, diálogo, problematização e reflexão sobre as<br />
práticas desenvolvidas pelos professores da escola participantes. Neste sentido, o primeiro<br />
capítulo apresenta a minha trajetória de pesquisadora, contextualizando a escolha da temática<br />
de pesquisa, e apresentando os aspectos da organização metodológica para construção e<br />
análise dos resultados da pesquisa.<br />
O segundo capítulo aborda o histórico do evento pesquisado, com base nos anais de<br />
cada edição. Este capítulo está organizado em três partes: a) Precursores: os Encontros de<br />
professores na Espanha - a Rede IRES, apresentando a sistemática de encontros em que o<br />
evento pesquisado foi inspirado; b) O Encontro sobre Investigação na Escola no Brasil,<br />
contendo o relato descritivo reflexivo das 10 edições do evento; e c) Avanços da Proposta no<br />
Brasil: Os Encontros Mineiros sobre Investigação na Escola e os Encontros Riograndinos de<br />
Investigação na Escola, que apresenta estes dois outros eventos inspirados na organização do<br />
EIE, como novas possibilidades de incentivo à investigação na escola.<br />
14
Desta forma, caracterizo o Encontro sobre Investigação na Escola, um evento anual<br />
com 10 edições já realizadas 1 (2000 a 2010), como possibilidade do compartilhar das práticas<br />
docentes. É um evento com características dialógicas, de apresentação, problematização,<br />
reflexão e discussão em grupos. Reúne professores da escola, da universidade, em formação<br />
inicial, bem como pós-graduandos em nível de especialização, mestrado ou doutorado. Como<br />
condição de participação, os sujeitos necessitam escrever sobre suas vivências e experiências<br />
no contexto da escola. Preferencialmente alguma atividade inovadora, e que demonstre as<br />
possibilidades e alternativas de modificações das práticas tradicionais. Assim, os professores<br />
têm a oportunidade de falar sobre seus saberes, e consequentemente, ouvirem e serem ouvidos<br />
pelos colegas.<br />
O capítulo 3, para melhor compreensão, está dividido em cinco subcapítulos. A<br />
leitura intensiva dos relatos possibilitou a constituição de cinco categorias em relação às<br />
temáticas dos textos: Avaliação; Currículo; Ensino e aprendizagem; Formação; e<br />
Metodologia. A partir disto, foi possível elaborar subcategorias e metatextos com base na<br />
leitura dos relatos, na minha compreensão, e no diálogo com os autores (teóricos)<br />
exemplificando cada categoria com excertos dos relatos, o que é abordado em cada um dos<br />
subcapítulos.<br />
No Capítulo 4 destaco a importância e a necessidade urgente de formação<br />
continuada, e de constituição de pesquisas pelo próprio professor, incentivado e amparado no<br />
seu grupo de convívio, na própria escola. O professor precisa de tempos e espaços para falar<br />
sobre suas ações, compartilhando os saberes constituídos, com o coletivo de pesquisa (muitas<br />
vezes, os próprios colegas), que realizará a problematização das mesmas, desencadeando<br />
novos processos de reflexão, o que culminará com o registro escrito, das práticas<br />
desenvolvidas e, principalmente, das reflexões realizadas.<br />
Outro aspecto em destaque é a interação propiciada pela organização de um evento<br />
que articula um diálogo entre formação inicial (licenciandos) e continuada (professores da<br />
escola) com os professores da universidade e a apresentação de trabalhos (a escrita sobre suas<br />
práticas priorizando a reflexão realizada), o que pode contribuir para a constituição do<br />
profissional pesquisador de sua prática.<br />
Ao final, apresento algumas considerações, resultantes da análise dos relatos escritos<br />
pelos professores da escola, participantes do Encontro sobre Investigação na Escola.<br />
1 No ano de 2005, em função da realização do “IV Encontro Iberoamericano de Coletivos Escolares e Redes de<br />
Professores que fazem Investigação desde a sua Escola”, promovido pela UNIVATES, a sexta edição do EIE foi<br />
adiada para 2006, por isso em 11 anos foram realizadas 10 edições.<br />
15
CAPÍTULO 1 APRESENTAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DA PESQUISA<br />
Este capítulo está organizado em duas partes. A primeira apresenta brevemente a<br />
trajetória da pesquisadora contextualizando a escolha da temática de pesquisa, considerando<br />
seu envolvimento em um grupo de pesquisa e sua participação nos Encontros sobre<br />
Investigação na Escola, enquanto Professora em Formação Inicial, e posterior exercício da<br />
profissão em processo constante de constituição de sua identidade/postura docente. A segunda<br />
aborda os aspectos metodológicos do desenvolvimento da pesquisa, apresentando brevemente<br />
as categorias de análise construídas.<br />
1.1 ORIGEM DA TEMÁTICA DE PESQUISA<br />
Para além de profissionais, os professores são seres humanos, que possuem uma<br />
trajetória histórica e cultural que os situa em um tempo e espaço, que influencia e, por que não<br />
dizer, define a constituição de sua identidade, tanto pessoal, quanto profissional. Neste<br />
sentido, acredito que é importante situar o tempo e o espaço de minha constituição, como<br />
pessoa, professora e pesquisadora, apresentando inicialmente um breve relato de minha<br />
caminhada acadêmica, e em seguida os motivos pelos quais decidi pesquisar esse tema.<br />
No ano de 2005, ingressei no curso de Física – Licenciatura na UNIJUI, dando<br />
continuidade ao estudo na constituição de meu ser professora, já que de 2000 a 2004 cursei<br />
magistério em uma escola pública estadual em Ijuí, e buscando, assim, compreender mais<br />
detalhadamente os fenômenos que nos cercam.<br />
Em 2006, conheci a Andréia, minha colega de curso, que já participava como<br />
bolsista do GIPEC (Grupo Interdepartamental de Pesquisa sobre Educação em Ciências), e me<br />
convidou a conhecer o trabalho realizado por esse grupo. Interessei-me em conhecer, gostei<br />
muito e comecei a atuar como “voluntária” no projeto “Identificação de características de<br />
inovação em Física/Ciências a partir do desenvolvimento de Sucessivas Situações de Estudo<br />
no Ensino Médio”, financiado pela FINEP (Financiadora de Estudos e Projetos, ligada ao<br />
Ministério da Ciência e Tecnologia), fazendo parte de um projeto maior: “Articulação entre<br />
Desenvolvimento Curricular e Formação de Professores: Constituição de Coletivos de<br />
Aprendizagem”, que foi desenvolvido em parceria com a PUCRS e a FURG.<br />
Neste período inicial, meu orientador foi o professor Dr. Milton Antônio Auth, que<br />
me auxiliou a compreender as atividades desenvolvidas pelo grupo de pesquisa (Gipec-<br />
16
Unijui), orientando pesquisas relacionadas a reorganização curricular, denominada Situações<br />
de Estudo (SE), propostas por ele.<br />
A SE é uma proposta de reorganização do currículo escolar diferenciada, parte-se da<br />
identificação de uma situação de alta vivência dos estudantes, que seja conceitualmente rica<br />
para diferentes áreas das ciências, buscando um ensino com característica interdisciplinar e<br />
contextualizada, mediante a significação de conceitos de vários campos disciplinares, de<br />
acordo com Maldaner e Zanon (2004), em que a SE pode:<br />
[...] contemplar essa complexidade que é o trabalho pedagógico escolar. Pelo fato de<br />
partir da vivência social dos alunos, ela facilita a interação pedagógica necessária à<br />
construção da forma interdisciplinar de pensamento e à produção da aprendizagem<br />
significativa (MALDANER & ZANON, 2004, p. 58).<br />
Dessa forma, participei das atividades do coletivo de pesquisa principalmente junto<br />
ao Instituto Estadual de Educação Guilherme Clemente Köehler, em Ijuí/RS, auxiliando as<br />
professoras de Biologia e Química na busca de material para o planejamento e<br />
desenvolvimento de uma proposta denominada Situação de Estudo (SE). O tema escolhido<br />
pelas professoras, nesta ocasião, foi “Água, fator determinante para a vida” (SILVA et al,<br />
2007), que emergiu a partir dos questionamentos realizados pelas educandas 2 nos primeiros<br />
dias de aula, e foi desenvolvida em uma turma de 1º ano do Ensino Médio (Curso Normal –<br />
Magistério). Conforme a descrição do artigo publicado em conjunto com as professoras da<br />
escola participantes do coletivo:<br />
esta SE visa despertar uma consciência crítica em relação à exploração de recursos<br />
naturais, como a água, trabalhando conceitos biológicos e químicos, estabelecendo<br />
relações entre o conhecimento científico e cotidiano, suprindo as necessidades e<br />
anseios das educandas. A organização do grupo e o diálogo estabelecido entre os<br />
diferentes sujeitos favoreceram a interação pedagógica que possibilita a constituição<br />
de um modo interdisciplinar e transdisciplinar de se expressar e de produzir<br />
aprendizagens significativas dos estudantes e professores (SILVA et al, 2007, p.<br />
284).<br />
Esta participação no grupo de pesquisa e na articulação do coletivo foi fundamental<br />
para entender melhor a realidade escolar.<br />
Outra atividade complementar das minhas funções, enquanto voluntária nessa<br />
pesquisa, foi realizar a áudio gravação e posterior transcrição das reuniões quinzenais<br />
realizadas na escola. Estas reuniões permitiam interações com as professoras de Biologia e<br />
2 Esta turma era composta apenas de meninas, por isso o uso do termo “educandas”.<br />
17
Química da escola de Educação Básica, professores da universidade e licenciandos (de<br />
Biologia, Química e Física). Além disso, o Projeto tinha um vínculo entre três universidades<br />
(UNIJUÍ, PUCRS e FURG), propiciando ricas interações com outros pesquisadores que<br />
também vivenciam os espaços de produção de currículos e formação de professores.<br />
No período de participação no Gipec, durante a graduação, pude perceber o quanto<br />
era importante, além de dominar os conceitos da Física (minha área de formação inicial),<br />
conhecer também de Química e de Biologia, bem como as inter-relações com as demais áreas<br />
do conhecimento, de modo a facilitar a compreensão dos conteúdos/conceitos estudados na<br />
sala de aula, considerando a realidade em que vivemos, onde todos os fenômenos ocorrem<br />
simultaneamente, mas estudados separadamente na escola. Com esse entendimento pude<br />
compreender algumas questões principalmente em relação ao aprender e ensinar, aos quais<br />
muitas vezes não damos importância, mas que são fundamentais para que os educandos<br />
compreendam e ressignifiquem determinados conceitos que são explorados de maneira<br />
descolada do mundo.<br />
Ainda em 2006, com a constituição desse coletivo de aprendizagem, realizamos o<br />
relato das atividades organizadas e desenvolvidas na escola, apresentando os resultados dessa<br />
produção no VI Encontro sobre investigação na Escola (EIE), realizado na FURG. No dia<br />
posterior a este evento, no mesmo local, ocorreu a realização do encontro interinstitucional<br />
entre as universidades vinculadas ao projeto citado anteriormente. Como consequência, houve<br />
a publicação das produções realizadas pelos coletivos de pesquisa participantes do projeto<br />
interinstitucional em dois livros, que foram publicados em 2007 e 2008, sendo que um dos<br />
capítulos apresenta a experiência desenvolvida na escola que participei (GALIAZZI et al,<br />
2007; 2008).<br />
Em 2007 e 2008, continuei participando como voluntária no Gipec, fazendo leituras,<br />
transcrições e participando das reuniões com os professores da escola parceira, o que resultou<br />
na produção de outros artigos e relatos, e principalmente na participação em eventos<br />
científicos. A partir de 2009, minha orientadora nas atividades de bolsista passou a ser a<br />
professora Dra. Maria Cristina Pansera de Araújo, pois já trabalhávamos juntas na mesma<br />
escola auxiliando o grupo de professores, desde a constituição inicial do coletivo de pesquisa.<br />
No primeiro semestre de 2009, realizei o estágio supervisionado em Física no Ensino<br />
Médio, podendo verificar na prática a realidade escolar, passando da posição de aluna para a<br />
de professora. O trabalho como voluntária, nos projetos de pesquisa e, também, a vivência, no<br />
estágio realizado, proporcionaram-me a certeza de continuar estudando na área da educação.<br />
Essa oportunidade me possibilitou uma visão privilegiada que com certeza não teria se<br />
18
estivesse cursando a graduação sem ter acompanhado as atividades do grupo e a consolidação<br />
da proposta de coletividade diretamente relacionada aos professores da escola.<br />
Outro fator, que me instiga a pesquisar e escrever sobre a constituição de espaços de<br />
formação continuada que repercutam no desenvolvimento do professor pesquisador e<br />
reflexivo sobre a sua prática, refere-se ao meu ser educadora, posto que há dois anos trabalho<br />
em uma escola de Ensino Fundamental, com uma turma de 1º Ano – Alfabetização, que exige<br />
um constante repensar das práticas, e ao refletir sobre elas aprendo ao mesmo tempo em que<br />
ensino.<br />
Destaco ainda, que a partir da minha experiência como voluntária no grupo de<br />
pesquisa (GIPEC-UNIJUI), participei de quatro edições do Encontro Sobre Investigação na<br />
Escola (2006, 2008, 2009 e 2010) como autora de trabalhos apresentados. Além disso, na 8ª<br />
edição em 2008, quando o evento foi realizado pela UNIJUÍ, auxiliei na organização,<br />
podendo observar com maior proximidade as discussões, preocupações e sistematizações dos<br />
grupos de trabalho, ao longo do evento.<br />
Todos estes aspectos colaboraram para despertar o interesse em pesquisar sobre esse<br />
tema, tendo em vista que os participantes deste evento, em geral são professores em formação<br />
inicial ou continuada, professores da universidade ou pós graduandos, e que todos trazem<br />
relatos de pesquisas, de experiências ou de vivências relativos as suas práticas profissionais. A<br />
criação de um espaço coletivo de colaboração, para que ocorram interações articuladoras dos<br />
diferentes tipos de saberes constitutivos do profissional docente (GAUTHIER, 1998;<br />
TARDIF, 2002), torna-se uma conquista com reflexos no desenvolvimento do conhecimento<br />
escolar.<br />
A identificação e análise dos trabalhos publicados, nesses encontros, contribuem para<br />
compreender as temáticas abordadas, os autores e seus vínculos e funções institucionais, bem<br />
como as relações estabelecidas entre eles e que refletem diretamente no âmbito de práticas<br />
educativas tanto na Educação Básica quanto Superior. Para tanto, realizei a leitura e análise<br />
dos trabalhos publicados, nos anais dos eventos, com base na Análise Textual Discursiva,<br />
proposta por Moraes e Galiazzi (2007).<br />
Sendo assim, constituiu-se o problema de pesquisa: É possível identificar ao longo<br />
das 10 edições do Encontro sobre Investigação na Escola, a constituição de um espaço que<br />
favorece o diálogo e a problematização das práticas dos professores pesquisadores e<br />
reflexivos, permitindo a interação entre os diferentes sujeitos em formação continuada?<br />
Nesse sentido proponho a seguinte hipótese: A organização de um evento que<br />
articula um diálogo entre formação inicial (licenciandos) e continuada (professores da escola)<br />
19
com os professores da universidade e a apresentação de trabalhos (a escrita sobre suas<br />
práticas, tanto em forma de relatos de suas vivências como de pesquisas, priorizando a<br />
reflexão realizada), possibilita a criação de um espaço-tempo de reflexão que favorece a<br />
constituição do profissional docente, pesquisador de sua prática.<br />
Desta forma, o estudo apresenta de modo geral, a intencionalidade de analisar os<br />
anais das 10 edições do Encontro sobre Investigação na Escola (de 2000 a 2010), verificando<br />
quem são os participantes desse evento, que temáticas abordam, e se essas participações<br />
possibilitam ou se constituem em espaços de interação favorecendo a formação continuada<br />
articulada com a inicial.<br />
Especificamente pretende-se identificar os trabalhos apresentados e registrados nos<br />
anais das 10 edições do EIE; identificar os autores dessas propostas quanto a sua função:<br />
professores das escolas (PE), professores em formação inicial (PFI), pós-graduandos (PG),<br />
mestrandos (M), doutorandos (D), ou professores das universidades (PU); e verificar nos<br />
trabalhos escritos por professores de escola as temáticas abordadas e as reflexões realizadas.<br />
Nesta perspectiva, o próximo subcapítulo apresenta os aspectos metodológicos do<br />
desenvolvimento da pesquisa, bem como, as categorias emergidas da análise das temáticas<br />
dos relatos escritos por professores da escola nas 10 edições do Encontro sobre Investigação<br />
na Escola.<br />
1.2 ASPECT<strong>OS</strong> METODOLÓGIC<strong>OS</strong> DA PESQUISA<br />
Este subcapítulo apresenta os aspectos metodológicos utilizados no processo de<br />
pesquisa, apontando algumas considerações iniciais sobre a análise desenvolvida,<br />
considerando a escolha dos relatos escritos por professores da escola, nas 10 edições do EIE.<br />
Esta pesquisa investigou qualitativa e quantitativamente os documentos (Anais das<br />
10 edições dos Encontros sobre Investigação na Escola) observando em detalhe os autores<br />
professores de escola, e os relatos que os mesmos realizaram sobre suas práticas,<br />
considerando as experiências e as vivências expostas.<br />
Conforme Lüdke e André (1986), a análise documental é uma técnica valiosa de<br />
abordagem de dados qualitativos, pois permite novos olhares sobre materiais produzidos e<br />
publicados anteriormente. A análise de conteúdo é constituída por dois tipos de unidade: a) de<br />
registro, em que o pesquisador pode selecionar segmentos do conteúdo para fazer a análise,<br />
determinando, por exemplo, a frequência com que aparece a palavra ou a expressão e, b) a de<br />
20
contexto a ser explorada em detalhe e não apenas sua frequência. Optou-se pela segunda<br />
maneira de organização, além da construção de categorias de análise.<br />
Neste trabalho, a descrição quantitativa facilitou a síntese e compreensão das<br />
respostas às questões formuladas, como total de relatos em cada edição do encontro, os<br />
autores professores da escola, e as categorias em que os trabalhos foram classificados.<br />
Nessa perspectiva, a análise de conteúdo dos artigos é realizada com base na Análise<br />
Textual Discursiva (ATD), proposta por Moraes e Galiazzi (2007), em que:<br />
[...] a análise textual discursiva pode ser entendida como o processo de<br />
desconstrução, seguido de reconstrução, de um conjunto de materiais linguísticos e<br />
discursivos, produzindo-se a partir de novos entendimentos sobre os fenômenos e<br />
discursos investigados. Envolve identificar e isolar enunciados dos materiais<br />
submetidos à análise, categorizar esses enunciados e produzir textos, integrando<br />
nestes a descrição e interpretação, utilizando como base de sua construção o sistema<br />
de categoria construído (MORAES & GALIAZZI, 2007, p. 112).<br />
Esta opção metodológica de análise ocorreu em função de sua característica<br />
dialógica, a qual permite ao pesquisador vivenciar um “processo integrado de aprender,<br />
comunicar e interferir em discursos” (MORAES & GALIAZZI, 2007, p.111). Os autores<br />
sugerem os seguintes passos: i) desmontagem dos textos, ii) categorização; iii) produção<br />
textual (descrição) e iv) comunicação de metatextos (teorização). O primeiro passo de análise<br />
é a desconstrução dos textos e reorganização em unidades de análise, também denominadas<br />
de unidades de significados ou de sentidos as quais são identificadas por uma ou mais leituras<br />
do texto. Em seguida essas unidades são agrupadas constituindo as categorias de análise. A<br />
leitura intensiva dos trabalhos permitiu reconhecer as características e as temáticas dos<br />
relatos, resultando na elaboração das categorias de análise, descritas no capítulo 3.<br />
Após a seleção do material a ser analisado, foi realizada a leitura dos textos presentes<br />
nos anais das dez edições do EIE (2000 a 2010), buscando identificar quem são os autores<br />
(professores de escola, professores de universidade, mestrandos, licenciandos, doutorandos,<br />
etc.), quais seus vínculos institucionais, e quais as temáticas abordadas pelos autores<br />
professores da escola (PE) (Anexo 1).<br />
A opção por este evento (Encontro sobre Investigação na Escola) deu-se pela sua<br />
característica dialógica e integradora na apresentação dos relatos e na articulação entre a<br />
formação inicial e continuada, constituindo-se num espaço de reflexão e problematização das<br />
práticas dos diferentes sujeitos participantes.<br />
21
A identificação dos autores foi feita considerando as informações explícitas nos<br />
relatos ou no currículo lattes. Aqueles sem qualquer tipo de informações, a não ser o nome,<br />
nos textos analisados, e sem currículo lattes foram categorizados como não identificados (NI).<br />
O foco nos relatos dos professores da escola deveu-se ao fato de estarem em<br />
exercício na sala de aula, já que é um encontro sobre investigação na escola. Os PFI<br />
preparam-se para atuar na escola, e os PU são os formadores daqueles que atuam na escola,<br />
assim como, os professores em cursos de pós-graduação, também, são ou serão PE (ou<br />
formadores de PE).<br />
Para melhor compreensão do desenvolvimento da pesquisa, realizei a leitura de todos<br />
os textos publicados nos anais de cada edição do evento, caracterizando os primeiros autores<br />
pela sua “função” em cada evento, desconsiderando o fato de que o mesmo autor pode ter<br />
mudado de categoria ao longo do tempo, por exemplo, em uma edição o autor pode ter sido<br />
identificado como licenciando e em outra, como professor da escola ou como pós-graduando,<br />
o que determina o número de participantes segundo a sua função e não se é ou não a mesma<br />
pessoa. Esta forma de classificação quanto a função desempenhada foi realizada com base nos<br />
critérios descritos no Quadro 1.<br />
Quadro 1: Classificação dos autores quanto as suas funções nos encontros sobre<br />
investigação na escola<br />
SIGLA SIGNIFICADO DESCRIÇÃO<br />
PE Professor da Escola Professores em exercício nas escolas de educação básica:<br />
Educação Infantil, Anos Iniciais e Finais do Ensino<br />
Fundamental, Ensino Médio, Educação Especial ou Educação de<br />
Jovens e Adultos (EJA);<br />
PFI Professor em Formação Alunos dos cursos de licenciatura das universidades<br />
Inicial participantes;<br />
PU Professor da Professores em exercício nas Universidades participantes e/ou<br />
Universidade orientadores de pesquisas na graduação, ou em programas de<br />
pós-graduação;<br />
PG/M/D Pós-Graduando/<br />
Mestrando/ Doutorando<br />
Em nível de Especialização, Mestrado e/ou Doutorado;<br />
Outros Outros Autores que não faziam parte das demais classificações acima,<br />
tais como, auxiliar pedagógico (AP), Coordenador Pedagógico<br />
(CP), Bibliotecária ou Bibliotecóloga (B), Diretor (DI),<br />
Atendente Educacional (AE), professor de Educação Profissional<br />
(EP), Graduando em Enfermagem (GE), Pedagoga (P), professor<br />
de curso preparatório (PC), e Supervisor (S);<br />
NI Não Identificado Autores que não foi possível identificar, pois não explicitaram<br />
informações nos relatos, e também não possuíam Currículo<br />
Lattes;<br />
Fonte: Ceolin (2011). Pesquisa de mestrado.<br />
A “valorização” da autoria (primeiro autor), como é feito nos congressos tradicionais<br />
de pesquisa foi desconsiderada, posto que, para este evento, a ordem dos autores, muitas<br />
22
vezes, pode ter sido escolhida como a alfabética, ou por sorteio, ou ainda por quem teria<br />
possibilidades de comparecer ao local do evento para apresentar o relato, mas não por ordem<br />
de “importância” na produção do texto. Por exemplo, o mesmo grupo de pesquisa (parceria<br />
escola-universidade) pode ter escrito em várias edições, porém, a cada ano, o apresentador foi<br />
diferente (uma vez o professor da escola, noutra um licenciando, ou ainda o professor<br />
universitário, etc.), considerando a disponibilidade de participação de cada um deles.<br />
Nesse sentido, a Tabela 1 apresenta os dados gerais do evento, considerando as<br />
autorias e a incidência dos trabalhos por formação/atuação, em cada edição do evento, de<br />
acordo com a classificação por função mostrada no Quadro 1.<br />
Tabela 1: Autores participantes nas 10 edições do encontro sobre investigação na escola<br />
Edição/ Ano PE PFI PU PG/M/D Outros NI Total<br />
I/2000 32 10 19 6 - 6 73<br />
II/2001 21 18 20 8 - 8 75<br />
III/2002 21 26 25 12 - 7 91<br />
IV/2003 50 31 25 22 - 1 129<br />
V/2004 59 35 45 40 1 1 4 184<br />
VI/2006 49 55 27 64 2 2<br />
13 210<br />
VII/2007 62 55 20 32 3 3<br />
7 179<br />
VIII/2008 55 46 19 32 1 4<br />
4 157<br />
IX/2009 48 54 35 49 5 5<br />
8 199<br />
X/2010 61 175 28 58 5 6<br />
21 348<br />
Total 458 505 263 323 17 79 1645<br />
% 28 31 16 19 1 5<br />
Fonte: Ceolin (2011). Pesquisa de Mestrado. Legenda: PE: Professor da Escola; PFI: Professor em Formação Inicial; PU:<br />
Professor da universidade; PG/M/D: Pós-graduando/Mestrando/Doutorando; NI: Não Identificado; Outros: 1 = 1 Diretor (DI);<br />
2 3 4<br />
= 1 Pedagoga (P) e 1 Bibliotecária (BI); = 1Graduando em Enfermagem (GE), 1 Coordenador Pedagógico (CP) e 1 DI; =<br />
1 Educação Profissional (EP); 5 = 2 CP, 1 Professora Supervisora (PS), 1 PC, 1 BI; 6 = 1 Auxiliar Pedagógico (AP), 2 CP, 1<br />
Atendente Educacional (AE) e 1 Professor de Curso Preparatório (PC);<br />
Nesta perspectiva, a Figura 1 apresenta o gráfico do total geral de participantes em<br />
todas as edições do EIE, desconsiderando a identificação individual dos autores, o que foi<br />
considerado é como cada autor foi identificado em cada edição, podendo, portanto, um<br />
mesmo sujeito, estar identificado com diferentes funções ao longo das 10 edições do evento.<br />
23
Figura 1: Gráfico do total de participantes, conforme sua função, em todas as edições do<br />
encontro sobre investigação na escola<br />
Fonte: Ceolin (2011). Pesquisa de Mestrado.<br />
Com base na ATD, foi desenvolvido um processo de fragmentação dos textos<br />
(relatos escritos pelos PE) em excertos do corpus, que se referem às temáticas principais<br />
abordadas, exemplificando cada uma das categorias. Cada excerto está identificado com um<br />
código, construído a partir do evento, ano e número de registro no evento. Por exemplo, o<br />
excerto “VI EIE/2008, n.15”: significa que foi retirado do VI Encontro sobre Investigação na<br />
Escola, realizado em “2008”, do relato 15.<br />
Estes excertos foram destacados dos relatos pré-selecionados com base na leitura<br />
inicial, enfatizando e explicitando a temática abordada, tendo em vista o grande número em<br />
algumas categorias, que dificulta a análise detalhada. Foram escolhidos 10 textos de cada<br />
categoria para o processo de fragmentação em excertos, os quais ilustraram as categorias.<br />
Para facilitar a percepção de ideias (fragmentos), expressas nos excertos,<br />
consideradas relevantes para identificar as categorias de análise e a discussão, algumas<br />
palavras-chave ou expressões foram grifadas em negrito.<br />
Após a fragmentação e unitarização dos relatos escritos pelos PE emergiram as<br />
categorias referentes às temáticas abordadas. O processo de categorização consistiu num<br />
agrupamento de conjuntos afins de unidades de significado, de acordo com os títulos (foco de<br />
discussão - temática) das mesmas. Esse processo consiste em reunir os elementos<br />
fragmentados formando um conjunto a partir da semelhança de foco de discussão (MORAES;<br />
24
GALIAZZI, 2007). A partir disso, organizei uma tabela de sistematização contendo o número<br />
do trabalho, as unidades de significado e a área do conhecimento, em que o trabalho foi<br />
produzido (Artes/Educação Física (A/EF); Ciências (Cie); Biologia (Bio); Física (Fís);<br />
Química (Quí); Filosofia/Sociologia/Ensino Religioso/Cultura Judaica (F/S/ER/CJ); Língua<br />
Portuguesa/Literatura/Língua Estrangeira (Inglês e Espanhol)/Informática (LP/L/LE/I);<br />
História/Geografia (His/Geo); Matemática (Mat); Outros). Em seguida, elaborei uma legenda<br />
de cores, correspondente a cada uma das categorias temáticas que foi destacada e organizada<br />
em um quadro (Anexo 2), reorganizando-a, e identificando cada uma das categorias por um<br />
título, representativo do seu conteúdo, mediante as palavras-chave.<br />
Foi assim que, com base na perspectiva da ATD, foram analisados os relatos escritos<br />
pelos PE nas 10 edições do EIE, levando em conta a autoria e a reflexão apresentada. Isto<br />
permitiu a construção das cinco categorias de análise (Avaliação; Currículo; Ensino e<br />
Aprendizagem; Formação; Metodologia;), relativas as temáticas dos relatos, frente à questão<br />
de pesquisa, a partir da identificação de unidades de significado que retratassem o conteúdo<br />
do discurso (Quadro 2).<br />
Quadro 2: Descrição das categorias de análises construídas<br />
Categorias de<br />
Descrição das Categorias<br />
Análise<br />
1. Avaliação Relatos sobre questões relativas às práticas avaliativas ou auto-avaliativas.<br />
2. Currículo Relatos sobre discussões e práticas curriculares, culturais, de relações, valores e<br />
diversidade, inerentes à escola.<br />
3. Ensino e Relatos sobre atividades realizadas com vistas ao ensino e/ou a aprendizagem dos<br />
Aprendizagem alunos, as dificuldades encontradas neste processo de construção do conhecimento e as<br />
soluções propostas para cada questão.<br />
4. Formação Relatos sobre a preocupação dos professores em realizar atividades de atualização,<br />
práticas de grupos/coletivos de pesquisa, reflexões sobre a própria prática, bem como,<br />
vivências de auto formação.<br />
5. Metodologia Relatos com descrições, aspectos e preocupações com relação a métodos, meios,<br />
metodologias a serem utilizadas para a significação e produção do conhecimento,<br />
apresentando sugestões e descrevendo atividades desenvolvidas.<br />
Fonte: Ceolin (2011). Pesquisa de Mestrado.<br />
Com relação à área do conhecimento, pude observar que a grande maioria dos<br />
trabalhos foi escrito por professores das áreas de Matemática e Ciências da Natureza<br />
(Biologia, Física, Química e Ciências) (Tabela 2), o que pode ser explicado pelo fato dos<br />
organizadores dos primeiros eventos, no Brasil, pertencerem ao Departamento de Ciências<br />
Exatas e Biológicas da UNIVATES.<br />
25
Tabela 2: Distribuição dos relatos escritos por professores da escola nos encontros sobre<br />
investigação na escola por área de atuação dos professores<br />
Edição/Ano A/EF Cie Bio Fís Mat Quí F/S/ER/CJ LP/L/LE/I H/G Outros<br />
I/2000 1 5 1 2 9 4 - 1 - 9<br />
II/2001 - 5 - 1 2 - - 1 - 12<br />
III/2002 - - - 2 3 - - 2 1 13<br />
IV/2003 - 3 1 6 13 3 2 1 2 19<br />
V/2004 6 - 8 7 6 2 - 1 29<br />
VI/2006 2 3 1 - 4 3 - 3 2 31<br />
VII/2007 1 2 2 7 3 9 2 2 - 34<br />
VIII/2008 - 5 3 7 6 3 - 1 3 27<br />
IX/2009 3 4 8 3 5 3 - 1 1 20<br />
X/2010 4 1 4 4 3 5 - 8 2 30<br />
Total 11 34 20 40 55 36 6 20 12 224<br />
% 2,4 7,5 4,4 8,7 12 7,8 1,3 4,4 2,6 48,9<br />
Fonte: Ceolin (2011). Pesquisa de Mestrado. Legenda: A/EF = Artes/Educação Física; Cie = Ciências; Bio =<br />
Biologia; Fís = Física; Mat = Matemática; Quí = Química; F/S/ER/CJ = Filosofia/Sociologia/Ensino<br />
Religioso/Cultura Judaica; LP/L/LE/I = Língua Portuguesa/Literatura/Língua Estrangeira (Inglês e<br />
Espanhol)/Informática; H/G = História/Geografia; Outros = Educação Infantil, Anos Iniciais do Ensino<br />
Fundamental, Atividades Interdisciplinares propostas por professores de diferentes áreas do conhecimento.<br />
Destaco que na categoria “Outros” é enfatizada a perspectiva interdisciplinar<br />
correspondendo aos relatos escritos conjuntamente por professores de diferentes áreas de<br />
conhecimento, compreendendo esta categoria como tentativa de superação da visão individual<br />
e estanque de cada área ou disciplina. Conforme Fazenda (2009), a:<br />
[...] interdisciplinaridade é definida amplamente como uma interação existente entre<br />
duas ou mais disciplinas. Essa interação, [...] pode ir da simples comunicação das<br />
ideias até a integração mútua dos conceitos chaves da epistemologia, da<br />
terminologia, do procedimento, dos dados e da organização da pesquisa e do ensino<br />
relacionando-os (FAZENDA, 2009, p. 104).<br />
Nesse sentido, a maioria dos relatos aponta estratégias para o trabalho<br />
interdisciplinar dialogando na superação da fragmentação e da organização própria de cada<br />
disciplina isolada, construindo uma organização articulada, integrada e interrelacional. Nesta<br />
mesma perspectiva, os relatos escritos por professores dos Anos Iniciais do Ensino<br />
Fundamental e/ou por professores de Educação Infantil também foram classificados como<br />
Interdisciplinar considerando a globalidade dos conhecimentos envolvidos e estudados neste<br />
período escolar, sendo, portanto, classificados como “Outros”.<br />
Deste modo, observando a Tabela 2 podemos perceber que 48,9% do total de relatos<br />
escritos pelos professores da escola estão classificados como pertencentes a categoria Outros,<br />
que corresponde a perspectiva interdisciplinar do conhecimento, 12% na área de Matemática,<br />
8,7% na área de Física, 7,8% na área de Química, 7,5% na área de Ciências Naturais, 4,4% na<br />
área de Biologia, 4,4% na área de Língua Portuguesa, Literatura, Língua Estrangeira (Inglês e<br />
26
Espanhol) e Informática, 2,6% na área de História e Geografia, 2,4% na área de Artes e<br />
Educação Física, e 1,3% na área de Filosofia, Sociologia, Ensino Religioso e Cultura Judaica.<br />
Este número expressivo de relatos escritos pelos PE, identificados como “Outros”,<br />
pode ser entendido considerando a grande abrangência desta perspectiva: PE de Educação<br />
Infantil, PE dos Anos Iniciais do EF e PE dos anos finais do EF e EM escrevendo em<br />
conjunto experiências interdisciplinares vivenciadas.<br />
Desta forma, a Figura 2 apresenta as áreas de atuação dos professores da escola<br />
participantes dos EIE, destacando a perspectiva interdisciplinar, na categoria “Outros”.<br />
Figura 2: Gráfico das áreas do conhecimento nos encontros sobre investigação na escola<br />
Legenda Explicativa: A/EF= Artes/Educação Física; Ci= Ciências; Bi= Biologia; Fí= Física; Quí= Química;<br />
F/S/ER/CJ= Filosofia/Sociologia/Ensino Religioso e Cultura Judaica; LP/L/LE/I= Língua<br />
Portuguesa/Literatura/Língua Estrangeira (Inglês e Espanhol)/Informática; H/G= História/Geografia; Mat=<br />
Matemática; Outros= Educação Infantil, Anos Iniciais do Ensino Fundamental, Atividades Interdisciplinares<br />
propostas por professores de diferentes áreas do conhecimento.<br />
Fonte: Ceolin (2011). Pesquisa de Mestrado.<br />
Do mesmo modo, a Figura 3 apresenta a distribuição dos trabalhos por área do<br />
conhecimento, nas 10 edições do EIE, no Rio Grande do sul, não incluindo a categoria<br />
“Outros”, tendo em vista sua perspectiva global e interdisciplinar.<br />
27
Figura 3: Gráfico do total de trabalhos apresentados nos EIE por área do conhecimento<br />
Legenda Explicativa: A/EF = Artes/Educação Física; Ciê = Ciências; Bio = Biologia; Fís = Física; Quí = Química; F/S/ER =<br />
Filosofia/Sociologia/Ensino Religioso e Cultura Judaica; LP/L/LE/I = Língua Portuguesa/Literatura/Língua Estrangeira<br />
(Inglês e Espanhol)/Informática; His/Geo = História/Geografia; Mat = Matemática.<br />
Fonte: Ceolin (2011). Pesquisa de Mestrado.<br />
Considerou-se para elaboração da figura 3, o número total de trabalhos classificados<br />
em cada área do conhecimento, em todas as edições do evento.<br />
Nesse sentido, o próximo capítulo apresenta o relato histórico reflexivo do Encontro<br />
sobre Investigação na Escola, iniciando a contextualização pela apresentação e breve<br />
descrição dos encontros de professores realizados na Espanha (Rede IRES), por terem sido<br />
inspiradores na sistemática de desenvolvimento de tal evento, e em seguida, o relato de cada<br />
uma das dez edições. Após, trago duas propostas desenvolvidas com a mesma sistemática,<br />
inspiradas nos EIE, reforçando a relevância das características dialógicas deste evento, para a<br />
organização de espaços coletivos de reflexão e análise das práticas dos participantes.<br />
28
CAPÍTULO 2 ENCONTR<strong>OS</strong> <strong>SOBRE</strong> <strong>INVESTIGAÇÃO</strong> <strong>NA</strong> <strong>ESCOLA</strong><br />
Este capítulo contextualiza o evento pesquisado, apresentando alguns dados<br />
coletados dos seus anais, situando a trajetória histórica do desenvolvimento desses encontros.<br />
No primeiro subcapítulo apresento brevemente a experiência realizada na Espanha, de<br />
Encontros de Professores que fazem investigação na sua escola, que resultou na organização<br />
da Rede IRES (Investigação e Renovação Escolar), e que, juntamente com os “Encontros<br />
Iberoamericanos de Coletivos Escolares e Redes de Professores que fazem Investigação desde<br />
a sua Escola”, foram inspiradores para a organização dos Encontros sobre Investigação na<br />
Escola, no Rio Grande do Sul. No segundo subcapítulo trago o histórico das dez edições do<br />
Encontro sobre Investigação na Escola, realizados em diferentes locais ao longo desse período<br />
(2000 a 2010), realizando o relato juntamente com uma abordagem analítica e reflexiva deste<br />
evento. Em seguida, no terceiro subcapítulo, apresento sucintamente dois outros encontros<br />
derivados do Encontro sobre Investigação na Escola: O Encontro Mineiro sobre Investigação<br />
na Escola (2010 e 2011) e o Encontro Riograndino de Investigação na Escola (2012).<br />
2.1 PRECURSORES: <strong>OS</strong> ENCONTR<strong>OS</strong> DE PROFESSORES <strong>NA</strong> ESPANHA – A REDE<br />
IRES<br />
A Rede IRES (Investigação e Renovação Escolar) é composta por professores e<br />
grupos de professores de todos os níveis educativos - infantil, primário, secundário,<br />
universidade, adultos, educação especial, etc.- que tem como referência para seu trabalho o<br />
Modelo Didático de Investigação na Escola (MIE).<br />
O Modelo Didático de Investigação na Escola, de caráter alternativo se propõe como<br />
finalidade educativa ao “enriquecimento do conhecimento dos alunos” em uma direção que<br />
conduza até uma visão mais complexa e crítica da realidade, que sirva de fundamento para<br />
uma participação responsável na mesma. Neste modelo se adota uma visão relativa, evolutiva<br />
e integradora do conhecimento, de forma que na determinação do conhecimento escolar<br />
constitui um referencial importante o conhecimento disciplinar, mas também são importantes<br />
o conhecimento cotidiano, a problemática social e ambiental e o conhecimento de grandes<br />
conceitos, procedimentos e valores.<br />
As ideias ou concepções dos alunos – e não só seus interesses – constituem, assim,<br />
uma referência inevitável, afetando tanto os conteúdos escolares contemplados como ao<br />
processo de construção dos mesmos. Neste modelo, a metodologia didática se concebe como<br />
29
um processo de “investigação escolar”, quer dizer, não espontâneo, desenvolvido por parte do<br />
aluno com ajuda do professor, o que considera como mecanismo mais adequado para<br />
favorecer a construção do conhecimento escolar proposto. A avaliação é concebida como um<br />
processo de investigação que pretende dar conta, permanentemente, do estado de evolução<br />
das concepções ou ideias dos alunos, da atuação profissional do professor e, definitivamente,<br />
do próprio funcionamento do projeto de trabalho.<br />
Em meados de 1980, surgiu o grupo Investigação na escola, na então Escola de<br />
Magistério da Universidade de Sevilha (Espanha), por iniciativa de Rafael Porlán e Pedro<br />
Cañal (professores de Ciências desta escola), com quem J. Eduardo García (professor de<br />
Ciências Naturais de Ensino Médio) colaborou desde o principio. Desde o começo, o grupo<br />
pretendeu integrar professores de diferentes níveis (da universidade, de ensino médio, e de<br />
ensino primário) e áreas do conhecimento, mantendo uma estrutura organizativa mínima,<br />
permitindo atuações bastante variadas e flexíveis.<br />
Os participantes deste grupo organizaram um evento anual denominado “Jornada de<br />
Estudos sobre a Investigação na Escola”, dos quais participavam professores e coletivos<br />
renovadores interessados em promover mudanças nas práticas educativas, da Espanha e da<br />
Latino América. Inspirados na sistemática deste evento, este mesmo grupo organizou o<br />
primeiro “Seminário Iberoamericano de concepção e desenvolvimento curricular no âmbito<br />
do projeto IRES”, no ano de 1992, realizado em Huelva, na Espanha, fortalecendo as relações<br />
entre os professores espanhóis e os latino-americanos, e criando espaços para uma grande<br />
quantidade de intercâmbios. Após este primeiro seminário, foram realizados outros, quase<br />
todos os anos em sequência, com alguma interrupção (Cádiz, 1993; Granada, 1993; Sevilla,<br />
1994; Alicante, 1994; Madrid, 1995; Sevilla, 1996; e Alicante, 1999), para discussão de<br />
diversos aspectos do projeto IRES.<br />
No último seminário (1999), ficou estabelecido o encerramento dos mesmos na<br />
perspectiva do projeto IRES e a criação de uma nova organização denominada “REDE IRES”<br />
através da internet. No ano de 1999, foi elaborado o “Manifesto por uma nova Educação”, que<br />
sintetiza os doze compromissos profissionais desta rede, descritos no Quadro 3.<br />
30
Quadro 3: Manifesto por uma nova educação – Rede IRES<br />
1. Trataremos de que nossas classes sejam experiências culturais alternativas aos modelos sociais dominantes;<br />
2. Consideraremos as matérias de ensino como meios para promover a formação integral dos alunos;<br />
3. Formularemos os conteúdos como uma integração equilibrada das dimensões cognitiva, afetiva e ética da<br />
pessoa;<br />
4. Consideraremos os conteúdos de forma relativa, aberta e processual;<br />
5. Elaboraremos os conteúdos a partir de referências metadisciplinares, disciplinares, sociais e pessoais (as<br />
concepções e interesses dos alunos);<br />
6. Trataremos de que nosso ensino promova o enriquecimento crítico das concepções e interesses dos alunos;<br />
7. Desenvolveremos uma metodologia baseada na investigação de problemas funcionais e relevantes;<br />
8. Consideraremos a avaliação como um processo participativo para o desenvolvimento integral dos alunos e a<br />
melhora de nossa ação docente;<br />
9. Evitaremos qualificar (rotular) e, se o fizermos, será um processo negociado que não mede o conhecimento<br />
dos alunos;<br />
10. Trataremos de nossos alunos como pessoas com direitos, e não só deveres, e defenderemos que possam<br />
exercê-los de maneira efetiva;<br />
11. Desenvolveremos nossa autonomia e nossa responsabilidade profissional, especialmente no âmbito das<br />
decisões curriculares;<br />
12. Trataremos de promover um conhecimento e uma prática profissional coerentes com os princípios<br />
anteriores.<br />
Fonte: http://www.redires.net/?q=12_compromisos. Acesso em: 20/12/11.<br />
2.2 O ENCONTRO <strong>SOBRE</strong> <strong>INVESTIGAÇÃO</strong> <strong>NA</strong> <strong>ESCOLA</strong> (EIE)<br />
Em 1997, pela realização de intercâmbios e estudos em parceria com a Universidade<br />
de Sevilha - Espanha, na interação com professores ligados a Rede IRES, e especialmente,<br />
após a realização do II Encontro Iberoamericano de Professores e Coletivos Escolares que<br />
Fazem Investigação na Escola (1999) 3 , organizado pela Rede TEBES (México), alguns<br />
professores da UNIVATES (RS), passaram a atuar de modo mais concreto no sentido de<br />
integrar as atividades já desenvolvidas, desde longa data, com professores em exercício nas<br />
escolas de Educação Básica.<br />
Desta forma, o EIE iniciou, no Brasil, no ano de 2000, promovido pelo<br />
Departamento de Ciências Exatas e Biológicas da UNIVATES (Lajeado, RS), visando<br />
desencadear a reflexão sobre a prática docente dos alunos dessa instituição (licenciandos e<br />
pós-graduandos) e de outros docentes com atividades inovadoras em suas aulas (na escola ou<br />
na universidade), sabendo quão raros são estes momentos de reflexão no cotidiano<br />
profissional dos professores.<br />
3 Este foi o II Encontro Iberoamericano, pois o “Seminário Iberoamericano de concepção e desenvolvimento<br />
curricular no âmbito do projeto IRES” realizado em Huelva, na Espanha, no ano de 1992, foi considerado o<br />
primeiro Encontro Iberoamericano.<br />
31
Conforme Harres (2004), na UNIVATES, desde a década de 1990, foram ofertados<br />
cursos de especialização para professores da escola em formação continuada, o que<br />
possibilitou a discussão e a reorganização do currículo para a formação inicial de professores<br />
nesta universidade, e após algumas lutas burocráticas, constituiu-se o curso de Ciências<br />
Exatas com habilitação para Matemática, Física e Química no Ensino Médio, o que possibilita<br />
a atuação na escola de maneira interdisciplinar. Porém, segundo ele<br />
[...] é frequente observar-se, depois de certo tempo, uma notável redução no<br />
entusiasmo e na vontade desses professores em mudarem a educação. O confronto<br />
com outros colegas cujas praticas estão cristalizadas é muito desgastante e, na<br />
maioria dos casos, perdedor. Estas constatações nos levaram a abrir outra frente de<br />
atuação. Baseado na longa experiência de outras redes na organização de eventos<br />
formatados para aproximar, integrar e fortalecer mutuamente professores<br />
inovadores, passamos a promover desde 2000 os encontros sobre investigação na<br />
escola (HARRES, 2004, p. 68).<br />
Essas práticas inovadoras podem ser entendidas como possibilidades/ alternativas ao<br />
ensino tradicional, caracterizado principalmente por aulas meramente expositivas, repetitivas<br />
e memorísticas, em que o professor é apenas considerado como fonte de saber e não como<br />
mediador da construção e significação do conhecimento científico. Nesse contexto, a<br />
“investigação” na escola pode ser traduzida como a elaboração de atividades de ensino e<br />
aprendizagem a ser desenvolvida em sala de aula, a reflexão sobre a eficiência da proposta, a<br />
problematização, e a busca de outras práticas inovadoras.<br />
Nos anais da primeira edição, os organizadores do EIE destacam que as atividades de<br />
ensino, pesquisa e extensão realizadas pela UNIVATES, incluindo este evento, estão apoiadas<br />
[...] nos resultados e reflexões do Grupo Didática e Investigação Escolar do<br />
Departamento das Ciências Experimentais, Sociais e Matemáticas da Universidade<br />
de Sevilha e da Rede IRES – Investigação e Renovação Escolar, que envolve<br />
universidades ibero-americanas e grupos independentes de professores inovadores<br />
de países como a Argentina, o Brasil, a Colômbia, a Espanha e o México (HARRES,<br />
2000, p. 15).<br />
Esta informação justifica a exposição inicial das experiências com grupos de<br />
investigação escolar na Espanha, sendo estes, como já exposto, fonte de inspiração para a<br />
realização deste evento, no Brasil.<br />
32
As cinco primeiras edições (de 2000 à 2004) e a IX (2009) do EIE, bem como o “IV<br />
Encontro Iberoamericano de Coletivos Escolares e Redes de Professores que fazem<br />
Investigação na sua Escola” 4 (2005) foram promovidas pela UNIVATES.<br />
Desde 2006, o EIE foi realizado em diferentes instituições: o VI (2006) e o X (2010)<br />
na FURG - Rio Grande/RS; o VII (2007), na PUCRS - Porto Alegre/RS, e o VIII (2008), na<br />
UNIJUI - Ijuí/RS. Cabe destacar também, a participação pontual de professores e licenciandos<br />
de Universidades da Argentina, Uruguai, Colômbia, México e Espanha, em algumas edições,<br />
considerando que esses sujeitos de outros países muitas vezes eram convidados pela equipe de<br />
organização do evento.<br />
De maneira geral, este encontro se caracteriza pela forma participativa com que se<br />
desenvolve. Cada participante inscreve, previamente, um relato investigativo sobre alguma<br />
atividade inovadora realizada em sala de aula, preferencialmente sobre sua atividade docente.<br />
Os relatos enviados são analisados, organizados e separados em grupos de trabalho, conforme<br />
as temáticas, e enviados aos demais participantes do grupo para leitura prévia,<br />
questionamentos, avaliação e sugestões ao autor, que podem ser incorporadas ao texto antes<br />
do encontro presencial e da publicação dos mesmos.<br />
Durante o encontro, os grupos de trabalho debatem os textos lidos previamente e<br />
apontam questões para serem apresentadas e discutidas na sistematização final, momento em<br />
que todos os grupos são reunidos para compartilhar os principais tópicos das suas discussões e<br />
apontamentos.<br />
O EIE é realizado durante dois dias, sendo que no primeiro são feitas as discussões<br />
nos pequenos grupos, logo após é realizada a junção de grupos, que no segundo dia<br />
apresentam suas conclusões em uma assembleia geral reunindo todos os participantes. Esta<br />
sistematização pode ser apresentada de várias maneiras, como por exemplo, teatro, dinâmicas,<br />
poesia, cartazes, slides, etc. Cada grupo possui dois redatores, que são responsáveis por anotar<br />
as principais questões discutidas durante a apresentação dos relatos, e que, em seguida,<br />
reúnem-se aos demais redatores para compor um texto final, contendo a exposição das<br />
temáticas, as questões apontadas, as colocações e as sugestões pensadas pelos grupos.<br />
4 O “Encontro Iberoamericano de Coletivos Escolares e Redes de Professores que fazem Investigação desde a sua<br />
Escola” é um evento que acontece a cada três anos em um país diferente, e no ano de 2005 foi realizado no<br />
Brasil, tendo como sede a UNIVATES. Em função disto, o VI EIE foi adiado para o ano posterior. A sistemática<br />
de trabalho destes encontros iberoamericanos foi inspiradora, servindo de modelo para a organização e<br />
realização dos EIE no Rio Grande do Sul, desde sua primeira edição.<br />
33
Para chegar a essa estruturação atual, o EIE passou por um longo caminho de<br />
construção, discussão, revisão e avaliação, descrito a seguir, buscando explicitar a trajetória<br />
evolutiva e reflexiva propiciada por esses encontros e pelas leituras dos anais.<br />
O I EIE foi criado para propiciar aos professores do Vale do Taquari avanços de<br />
reflexão sobre a sua prática docente. Assim, em setembro de 2000 estruturou-se o evento que<br />
iniciou uma caminhada na direção da criação e desenvolvimento de grupos de professores<br />
investigadores no Brasil. O evento, conforme os organizadores, pretendia servir também<br />
como forma de garantir a continuidade e o avanço da inovação escolar e o estabelecimento de<br />
uma cultura de análise da prática pedagógica, desenvolvidas em outras ações dos grupos de<br />
pesquisa participantes (HARRES et al, 2001).<br />
A proposta inicial, estendida para além dos alunos dos cursos de licenciatura e de<br />
especialização, visou atingir também aos docentes que desenvolviam atividades inovadoras<br />
em suas aulas (seja na escola ou na universidade), posto que são raras as oportunidades de<br />
reflexão e troca de experiências no cotidiano profissional dos professores.<br />
Esta primeira edição do evento teve vários objetivos, descritos no Quadro 4.<br />
Quadro 4: Objetivos do I encontro sobre investigação na escola<br />
Favorecer que professores inovadores escrevam e analisem trabalhos sobre suas atividades;<br />
Socializar experiências escolares inovadoras em uma perspectiva não hierárquica, isto é, que os professores discutam<br />
e avaliem de igual para igual com colegas de trabalho, com futuros professores e com formadores de professores;<br />
Avaliar e contrastar o modelo didático alternativo de investigação na escola com a prática docente de professores<br />
inovadores;<br />
Avaliar uma alternativa na forma de estruturar eventos de formação continuada que ressaltem os avanços já<br />
conquistados e superem o enfoque comumente “corretivo” e de destaque para as debilidades da prática pedagógica;<br />
Priorizar a consideração das reais necessidades dos professores em detrimento à simples divulgação de novas ideias<br />
através de palestras pontuais;<br />
Favorecer a criação, a partir deste evento, de grupos de professores investigadores como forma de garantir a<br />
continuidade e o avanço da inovação escolar;<br />
Permitir uma avaliação das ações desenvolvidas na UNIVATES, especialmente no DCEB, e através da pesquisa<br />
Desenvolvimento de Processos Inovadores na Formação de Professores, no que diz respeito à identificação de<br />
demandas formativas, à caracterização dos obstáculos à inovação no exercício profissional e à comparação com “o<br />
estado da arte” em outras regiões/instituições do RS;<br />
Fomentar o desenvolvimento de uma cultura de análise da prática pedagógica coerente com as novas diretrizes da<br />
formação de professores em termos da legislação brasileira e conclusões do Fórum das Licenciaturas, espaço<br />
institucional no ano de 2000 na UNIVATES;<br />
Superar o antagonismo das posições de professores de escola e de professores “formadores investigadores”,<br />
geralmente expressos em eventos de formação continuada. Nessas ocasiões é comum os primeiros dizerem que tudo<br />
que os formadores/investigadores propõem é “muito” teórico e distante da realidade, enquanto que estes afirmam que<br />
os professores de escola “querem tudo pronto” e só procuram “receitas”...<br />
Fonte: Anais do I Encontro sobre Investigação na Escola, 2001<br />
Além disso, os organizadores pensaram também que essas atividades não devessem<br />
restringir-se a uma única área do saber. A interdisciplinaridade, a identificação de problemas<br />
comuns e a necessidade de ações conjuntas na escola justificavam que essas reflexões não se<br />
prendessem aos limites disciplinares.<br />
34
A resposta ao primeiro desafio lançado alcançou sucesso para além dos limites da<br />
região do Vale do Taquari. Ao todo participaram do primeiro encontro 115 professores, que<br />
apresentaram um total de 70 trabalhos, oriundos de diferentes regiões do estado do Rio<br />
Grande do Sul, além de um trabalho de Santa Catarina e dois da Argentina. Destes 73<br />
trabalhos apresentados, 32 foram escritos por Professores da Escola, 10 por Professores em<br />
Formação Inicial, 19 por Professores da Universidade, 6 por Pós-Graduandos, e 6 não foi<br />
possível identificar a função dos autores.<br />
Os resumos estendidos dos trabalhos inscritos foram enviados antecipadamente à<br />
organização do evento que os leu, selecionou e distribuiu em sete grupos temáticos de<br />
discussão (Quadro 5).<br />
Quadro 5: Grupos temáticos de discussão do I encontro sobre investigação na escola<br />
Grupo A: Reflexões sobre a prática docente<br />
Grupo B1: Ideias prévias e dificuldades de aprendizagem<br />
Grupo B2: Ideias prévias e dificuldades de aprendizagem<br />
Grupo C: Formação continuada<br />
Grupo D: Formação inicial de professores<br />
Grupo E: Experiências curriculares<br />
Grupo F: Educação infantil<br />
Fonte: Anais do I Encontro sobre Investigação na Escola, 2001.<br />
Como avaliadores externos, foram convidados os professores Dr. Rafael Porlán<br />
(Universidade de Sevilha/Espanha) e Dr. Roque Moraes (PUCRS) que, ao circularem por<br />
todos os grupos durante as discussões puderam ter uma visão geral dos trabalhos, a qual foi<br />
relatada e discutida no painel de apresentação das conclusões de cada grupo. Entre os avanços<br />
da investigação na escola, apontados pelos avaliadores externos destacaram-se três: a) Uma<br />
ênfase maior das propostas, em relação a outros eventos de formação continuada, em<br />
iniciativas coletivas de professores; b) Uma perspectiva mais efetiva dos participantes como<br />
sujeitos, promovendo seu envolvimento em todas as etapas da investigação; c) A necessidade<br />
de uma sistematização mais rigorosa das investigações de modo a atingir uma qualidade<br />
formal mais elaborada (HARRES et al, 2001).<br />
No segundo dia do evento, foi realizado um painel sobre redes de professores<br />
investigadores, coordenado pelo professor Dr. Verno Krüger (na época trabalhando na<br />
UNIVATES) que falou sobre o plano em andamento, ao qual o evento e o grupo de pesquisa<br />
considerariam na continuidade, a constituição de uma rede iberoamericana formada por<br />
professores investigadores. Tal rede incluiria, além dos brasileiros, professores da Espanha,<br />
(vinculados à REDE IRES, ligados principalmente à Universidade de Sevilha), professores do<br />
35
México (“RED TEBES - Transformación de la Educacíon Básica desde la Escuela”, ligados à<br />
Universidade Pedagógica Nacional do México), e professores da Colômbia (“RED CEE -<br />
Calificación de Educadores em Exercício”, ligada a Universidade Pedagógica Nacional da<br />
Colômbia).<br />
Também foram apresentadas no evento a experiência de duas redes argentinas. A<br />
primeira experiência sobre “Red de Profesores que Hacen Investigación Educativa”, ligada à<br />
Confederación de Trabajadores de la Educación de la República Argentina – CTERA, foi<br />
relatada pelo prof. Miguel Duhalde. A experiência da outra rede argentina, “Asosiación de<br />
Maestros de Monte Carlo”, foi apresentada pelo prof. Jesus Armando Castro.<br />
Concluindo o painel, o prof. Dr. Roque Moraes (na época professor da PUCRS),<br />
apresentou as atividades desenvolvidas até aquela data no âmbito do projeto de pesquisa<br />
“Educação em Ciências: preparando cidadão para o novo milênio”, financiado pelo CNPq e<br />
que congrega atividades de experimentação e investigação curricular em quatro universidades<br />
gaúchas (PUCRS, UNIJUÍ, FURG e UNIVATES).<br />
De modo geral, a avaliação final do encontro (avaliadores externos e avaliação dos<br />
grupos) identificou, de forma majoritária pelos participantes, aspectos claramente inovadores<br />
em grande parte dos trabalhos e, ao mesmo tempo, a necessidade da continuidade do avanço<br />
na reflexão sobre a inovação e a investigação escolar, uma vez que houve também a<br />
identificação, no contexto escolar, de resistências e obstáculos a este avanço.<br />
O II EIE, realizado em 2001, seguiu a mesma estrutura do primeiro encontro. Cada<br />
participante apresentou um relato de cunho investigativo e enviado à organização<br />
antecipadamente sobre alguma atividade inovadora que estivesse realizando em sala de aula,<br />
preferencialmente sobre sua própria prática docente. Os grupos de discussão estiveram<br />
distribuídos em torno aos mesmos temas da primeira edição e a avaliação do evento se deu<br />
segundo os mesmos aspectos da vez anterior, visando o avanço na direção em que os<br />
pressupostos do grupo de pesquisa e do evento em si apontavam.<br />
O evento procurou atender aos objetivos descritos no Quadro 6. A partir desta edição<br />
do evento, os novos objetivos diferenciados em relação aos iniciais estão grifados em negrito,<br />
para facilitar a comparação e análise dos mesmos.<br />
36
Quadro 6: Objetivos do II encontro sobre investigação na escola<br />
Favorecer que professores inovadores escrevam e analisem sobre suas atividades, fomentando o desenvolvimento<br />
de uma cultura de análise da prática pedagógica;<br />
Socializar experiências escolares inovadoras em uma perspectiva não hierárquica, isto é, que os professores discutam<br />
e avaliem de igual para igual com colegas de trabalho, com futuros professores e com formadores de professores;<br />
Avaliar e contrastar o modelo didático alternativo de investigação na escola com a prática docente de professores<br />
inovadores;<br />
Permitir uma avaliação das ações desenvolvidas na UNIVATES, especialmente no DCEB, e através da pesquisa<br />
Desenvolvimento de Processos Inovadores na Formação de Professores, no que diz respeito à identificação de<br />
demandas formativas, à caracterização dos obstáculos à inovação no exercício profissional e à comparação com “o<br />
estado da arte” em outras regiões/instituições do RS;<br />
Favorecer a criação, a partir deste evento, de grupos de professores investigadores como forma de garantir a<br />
continuidade e o avanço da inovação escolar;<br />
Avaliar uma alternativa na forma de estruturar eventos de formação continuada que ressaltem os avanços já<br />
conquistados e superem o enfoque comumente “corretivo” e de destaque para as debilidades da prática<br />
pedagógica;<br />
Fonte: Anais do II Encontro sobre Investigação na Escola, 2002.<br />
Para isso, pretendia-se que os mesmos avaliadores externos estivessem presentes,<br />
identificando avanços e obstáculos na caminhada. Isto não foi possível, pois o professor Dr.<br />
Rafael Porlán e o professor Dr. Roque Moraes estiveram impossibilitados de participar. Dessa<br />
forma a Professora Dra. Valderez Marinado de Lima (FAPA/RS) e a Professora Dra. Pilar<br />
Azcárate Goded (Universidade de Cádiz/Espanha) foram convidadas para realização dessa<br />
tarefa.<br />
O evento foi divulgado inicialmente entre os participantes da primeira edição que, ao<br />
receberem os anais impressos do primeiro encontro, receberam junto uma carta convite com<br />
os detalhes da segunda edição e com sugestões da melhor forma de organizá-la. Para os novos<br />
participantes, a divulgação deu-se através de um prospecto semelhante ao enviado pelos<br />
organizadores no primeiro Encontro.<br />
Como mudança mais importante desta edição e atendendo à avaliação da vez<br />
anterior, foi aumentado o tempo para discussão nos grupos e proposto, logo no início do<br />
evento, uma discussão sobre qual seria a melhor forma de, ao final, realizar-se a socialização<br />
dos resultados. A proposta aprovada foi a de que cada grupo elaborasse um pôster que ficou<br />
exposto no início da manhã de sábado para conhecimento de todos, permitindo também um<br />
contato maior entre autores de trabalhos de grupos diferentes.<br />
A discussão dos trabalhos envolveu a tarde e a noite do dia 31 de agosto. Após as<br />
apresentações dos trabalhos, cada grupo elaborou uma síntese das características dos avanços<br />
e obstáculos mais importantes e das conclusões alcançadas apresentadas no dia seguinte, ao<br />
grande grupo sob a forma de um pôster.<br />
Esta segunda edição contou com a apresentação de 75 trabalhos, e destes, 21 foram<br />
identificados como autoria de professores da escola, 18 foram escritos por professores em<br />
37
formação inicial, 20 por professores da universidade, 7 por pós-graduandos, e 8 não-<br />
identificados.<br />
A avaliação final dessa organização foi altamente positiva (HARRES et al, 2002a) e,<br />
após a exposição dos painéis, houve um debate e apresentação de uma avaliação geral pelas<br />
professoras Dra. Pilar Azcàrate Goded e Dra. Valderez Marinado de Lima, seguindo-se, ainda<br />
uma avaliação geral do encontro realizada entre todos os participantes.<br />
O III EIE (2002) contou com a participação de 150 professores, oriundos de<br />
diferentes escolas e instituições do estado do Rio Grande do Sul (UNIJUÍ, ULBRA, UFSM,<br />
UNIVATES, PUCRS, FURG, UPF, UFPEL e URI-Santiago), além de um trabalho de Santa<br />
Catarina, dois da Argentina e um do México. No total, o evento contou com 91 trabalhos<br />
inscritos para apresentação. Destes, 21 foram de autoria de professores da escola, 26 de<br />
professor em formação inicial, 25 de professores da universidade, 12 de pós-graduandos, e 7<br />
não-identificados.<br />
A equipe organizadora analisou e selecionou os trabalhos, subdividindo-os em seis<br />
grupos de discussão. Algumas áreas foram subdivididas pelo grande número de trabalhos<br />
inscritos. Os temas e o número de trabalhos por grupo estão apresentados na Tabela 3,<br />
conforme consta nos anais do evento (HARRES et al, 2002b).<br />
Tabela 3: Grupos de trabalho do III encontro sobre investigação na escola<br />
Grupo Assunto Nº de<br />
A1 REFLEXÕES <strong>SOBRE</strong> A PRÁTICA DOCENTE: Avaliando, aprendendo e<br />
melhorando as nossas aulas<br />
Trabalhos<br />
8<br />
A2 7<br />
A3 7<br />
A4 7<br />
B DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM E IDEIAS PRÉVIAS:<br />
Decorar não é compreender e aprovar não é saber<br />
8<br />
C FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES:<br />
O retorno e a continuidade da vida estudantil dos professores<br />
6<br />
D FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES:<br />
A universidade como a escola desejável dos professores<br />
8<br />
E1 EXPERIÊNCIAS CURRICULARES:<br />
Rompendo as barreiras disciplinares e tomando as rédeas do currículo<br />
9<br />
E2 10<br />
F COLETIV<strong>OS</strong> DE PROFESSORES:<br />
Rompendo o isolamento para aprender juntos<br />
8<br />
G PESQUISAS <strong>SOBRE</strong> A <strong>ESCOLA</strong>:<br />
Olhares externos sobre a escola<br />
8<br />
Fonte: Anais do X Encontro sobre Investigação na Escola, 2010.<br />
Os trabalhos foram relatados e discutidos durante a tarde e a noite de sexta-feira. Ao<br />
final da noite, cada grupo elaborou um painel com a síntese das discussões para exposição ao<br />
grande grupo no sábado pela manhã. A elaboração do painel, conforme a orientação dada<br />
38
pelos organizadores na abertura do evento deveria abordar às seguintes questões: 1.<br />
Obstáculos Encontrados; 2. Avanços Alcançados; 3. Propostas de Seguimento do trabalho.<br />
Os objetivos desta edição do evento estão descritos no Quadro 7, e destacados em<br />
negrito aqueles com elaboração diferente da edição anterior.<br />
Quadro 7: Objetivos do III encontro sobre investigação na escola<br />
Favorecer que professores inovadores escrevam e analisem sobre suas atividades, fomentando o desenvolvimento de<br />
uma cultura de análise da prática pedagógica;<br />
Socializar experiências escolares inovadoras em uma perspectiva não hierárquica, isto é, que os professores discutam<br />
e avaliem de igual para igual com colegas de trabalho, com futuros professores e com formadores de professores;<br />
Avaliar e contrastar o modelo didático alternativo de investigação na escola com a prática docente de professores<br />
inovadores;<br />
Permitir uma avaliação das ações desenvolvidas na UNIVATES, especialmente no Departamento III , e através da<br />
pesquisa Desenvolvimento de Processos Inovadores na Formação de Professores, no que diz respeito à identificação<br />
de demandas formativas, à caracterização dos obstáculos à inovação no exercício profissional e à comparação com “o<br />
estado da arte” em outras regiões/instituições do RS;<br />
Favorecer a criação e a continuidade de grupos de professores investigadores como forma de garantir a continuidade<br />
e o avanço da inovação escolar;<br />
Avaliar e avançar em uma alternativa na forma de estruturar eventos de formação continuada que ressaltem os<br />
avanços já conquistados e superem o enfoque comumente “corretivo” e de destaque para as debilidades da prática<br />
pedagógica;<br />
Consolidar uma rede de professores investigadores tanto em nível regional quanto em nível estadual, visando à<br />
participação na “Rede Ibero-americana de Coletivos e Redes de Professores que Fazem Investigação na<br />
Escola”.<br />
Fonte: Anais do III Encontro sobre Investigação na Escola, 2002.<br />
Na manhã de sábado, foi realizado um painel sobre redes de professores<br />
investigadores, coordenado pelo professor João Batista Siqueira Harres, discutindo a<br />
experiência em andamento que envolve professores de diferentes países:<br />
a. Espanhóis: Rede IRES - Investigación y Renovación Escolar, ligados<br />
principalmente à Universidade de Sevilha;<br />
b. Mexicanos: Rede TEBES - Transformación de la Educacíon Básica desde la<br />
Escuela, ligados à Universidade Pedagógida Nacional do México;<br />
c. Colombianos: Rede CEE - Calificación de Educadores en Exercício, ligados à<br />
Universidade Pedagógica Nacional da Colômbia;<br />
d. Argentinos: Rede DHIE - Docentes que Hacen Investigación na Escuela, ligados<br />
à Confederação dos Trabalhadores em Educação da Argentina.<br />
Nessa discussão, foi exposto o fato de que essas redes promoveriam, em julho de<br />
2005, na UNIVATES, o “IV Encontro Iberoamericano de Coletivos Escolares e Redes de<br />
Professores que Fazem Investigação na sua Escola”. Ao final, discutiram-se estratégias de<br />
envolvimento dos participantes na organização e divulgação deste evento de nível<br />
internacional.<br />
39
Posteriormente ocorreu a socialização das discussões nos grupos. Os painéis<br />
elaborados foram colocados em exposição e cada participante pode observar essas conclusões<br />
e trocar ideias com os outros grupos.<br />
Na seção de encerramento, foi realizada uma avaliação geral do evento em grande<br />
grupo e a discussão das formas de continuidade do mesmo. Subsequente ao encontro houve a<br />
publicação dos anais desta edição, que foram distribuídos aos autores, coautores e outros<br />
professores pesquisadores que desejavam agregar-se ao grupo, contendo as conclusões por<br />
grupo de discussão e as conclusões e avaliação do evento.<br />
O IV EIE (2003), também, realizou-se em Lajeado, na UNIVATES – Centro<br />
Universitário. Participaram do evento 230 professores, oriundos de muitas escolas da rede<br />
pública e particular e universidades do Estado do Rio Grande do Sul (UNIJUÍ, ULBRA,<br />
UFSM, UNIVATES, PUCRS, FURG, UPF, UFPEL e URI-Santiago), além de trabalhos de<br />
Santa Catarina e da Argentina. O evento recebeu a inscrição de 129 trabalhos. Do total de<br />
trabalhos apresentados no evento, 50 foram escritos por professores da escola, 31 por<br />
professores em formação inicial, 25 por professores da universidade, 22 por pós-graduandos,<br />
e 1 não-identificado.<br />
Cada professor inscrito enviou, sessenta dias antes do evento, um relato de inovação<br />
e/ou investigação escolar no qual indicava também a área de interesse para apresentação. A<br />
comissão científica avaliou os trabalhos, selecionou-os e distribui-os em seis áreas (grupos) de<br />
discussão. Os grupos A e E foram subdivididos, pela comissão, devido ao grande número de<br />
trabalhos inscritos. Os grupos B e G foram redistribuídos nos demais por estarem em menor<br />
número. Após o remanejo, os grupos constituídos são apresentados na Tabela 4.<br />
Tabela 4: Grupos de discussão do IV encontro sobre investigação na escola<br />
Grupo Assunto Nº de<br />
Trabalhos<br />
A1 Reflexão sobre a Prática Docente 12<br />
A2 9<br />
A3 10<br />
A4 10<br />
A5 7<br />
C Formação Continuada de Professores 9<br />
D Formação Inicial de Professores 9<br />
E1 Experiências Curriculares 9<br />
E2 9<br />
E3 9<br />
E4 10<br />
E5 9<br />
F Coletivos de Professores 7<br />
G Pesquisas sobre a Escola 10<br />
Fonte: Anais do X Encontro sobre investigação na Escola, 2010.<br />
40
Da mesma forma que na edição anterior, os trabalhos foram relatados e discutidos<br />
durante a tarde e a noite de sexta-feira. Ao final da noite, cada grupo elaborou uma síntese das<br />
discussões para exposição ao grande grupo no sábado pela manhã. A elaboração da síntese,<br />
conforme orientação dada pelos organizadores na abertura do evento, deveria abordar as<br />
mesmas questões da edição anterior: obstáculos encontrados, avanços alcançados e propostas<br />
de seguimento do trabalho.<br />
Esta edição do evento procurou atender aos objetivos descritos no Quadro 8.<br />
Quadro 8: Objetivos do IV encontro sobre investigação na escola<br />
Favorecer que professores inovadores escrevam e analisem sobre suas atividades, fomentando o<br />
desenvolvimento de uma cultura de análise da prática pedagógica;<br />
Socializar experiências escolares inovadoras em uma perspectiva não hierárquica, isto é, que os<br />
professores discutam e avaliem de igual para igual com colegas de trabalho, com futuros professores e<br />
com formadores de professores;<br />
Avaliar e contrastar o modelo didático alternativo de investigação na escola com a prática docente de<br />
professores inovadores;<br />
Favorecer a criação, a partir deste evento, de grupos de professores investigadores como forma de garantir<br />
a continuidade e o avanço da inovação escolar;<br />
Reavaliar e avançar na forma alternativa na forma de estruturar o evento ressaltando sempre os avanços<br />
já conquistados e superando o enfoque comumente “corretivo” e de destaque para as debilidades da<br />
prática pedagógica;<br />
Avançar na consolidação da Rede de Investigação na Escola – RIE vinculada à “Rede Iberoamericana<br />
de Coletivos e Redes de Professores que Fazem Investigação na Escola”.<br />
Fonte: Anais do IV Encontro sobre Investigação na Escola, 2003.<br />
Durante a sexta-feira, circularam pelos grupos de discussão três professores<br />
observadores externos que deveriam fazer uma síntese e uma avaliação de cada uma das três<br />
grandes linhas do Evento: Grupos A – Professora Dra. Jesuína de Almeida Pacca (IFUSP);<br />
Grupos E – Professor Dr. Roque Moraes (PUCRS); e Grupos C, D, F, e H – Professor Dr.<br />
Fábio da Purificação Bastos (UFSM).<br />
Os pareceres dos avaliadores externos (Profa. Dra. Jesuína A. Pacca e Prof. Dr.<br />
Roque Moraes) estão publicados nos anais, o que permite a compreensão da evolução das<br />
abordagens temáticas e da própria estrutura do evento. Nesse sentido, o Prof. Dr. Roque<br />
Moraes destaca, em seu parecer, que:<br />
uma das marcas mais salientes da maioria das propostas de inovação curricular<br />
desenvolvidas nas escolas é a aproximação das atividades de sala de aula com o<br />
cotidiano e a realidade dos alunos. Seja em torno de temas amplos, seja em forma de<br />
problemas sociais da comunidade escolar, há um exercício dos grupos de<br />
professores organizados nas escolas em aproximar o currículo do contexto em que<br />
os alunos vivem. Percebe-se nisto um esforço em tornar o trabalho de aula mais<br />
significativo para os alunos, em fazer com que na escola se aprenda o que vai ser útil<br />
na vida (HARRES et al, 2003, p. 33).<br />
41
Esta colocação permite perceber a preocupação dos professores participantes do EIE,<br />
em discutir questões que possam colaborar para o repensar suas práticas em sala de aula,<br />
aproveitando o diálogo no grupo, para apresentar suas atividades, receber críticas e sugestões,<br />
problematizando-as e refletindo sobre as mesmas, buscando a inovação curricular e a<br />
aproximação do mundo da escola à realidade dos estudantes. Outro fator de destaque, no<br />
parecer deste avaliador, tem relação à característica de interação entre a formação inicial e<br />
continuada, considerando que:<br />
nos trabalhos apresentados no encontro manifesta-se com clareza a ideia de que a<br />
formação não se completa num curso de graduação. Algumas afirmativas dos<br />
participantes enfatizam que os cursos de formação ainda deixam muito a desejar,<br />
com um grande afastamento e esquecimento da realidade escolar. Assim percebem<br />
que há muitas lacunas na formação inicial, exigindo que nas escolas se propicie<br />
espaços de formação continuada. Nessa formação continuada inclui-se o repensar as<br />
teorias que embasam a prática dos professores. estão muito presentes as questões<br />
pedagógicas e sua compreensão mais aprofundada. Muitos professores atuam com<br />
base em suas teorias implícitas e os grupos de professores organizados em suas<br />
escolas possibilitam questionar estas teorias e reconstruí-las (HARRES et al., 2003,<br />
p. 42)<br />
No início da manhã de sábado, ocorreram as sessões paralelas de avaliação das linhas<br />
temáticas de discussão. Nessas sessões foram apresentadas as sínteses elaboradas pelos<br />
grupos e pelos observadores externos. Cada sessão, com base no que foi apresentado, lançou<br />
um desafio para o próximo encontro. No final da manhã, todos os participantes se reuniram<br />
para a socialização dos desafios elaborados nas três linhas de discussão e das avaliações dos<br />
observadores externos. Na sessão de encerramento foi realizado um debate geral de avaliação<br />
e de discussão das formas de continuidade do evento, conforme a proposta dos organizadores.<br />
Da mesma forma que a edição anterior, foi realizada a publicação dos anais deste evento,<br />
contendo os trabalhos apresentados, as conclusões por grupo de discussão e as conclusões e<br />
avaliação do encontro. Os livros foram distribuídos a todos os apresentadores de trabalhos,<br />
para a maioria dos coautores e também para outros pesquisadores e professores interessados.<br />
O V EIE (2004) basicamente seguiu a mesma estrutura e o mesmo desenvolvimento<br />
das edições anteriores. Foram apresentados 184 trabalhos, totalizando 304 participantes no<br />
evento. Destes 184 relatos apresentados, 59 foram de autoria de professores da escola, 35 de<br />
professores em formação inicial, 45 de professores da universidade, 40 de pós-graduandos, 1<br />
classificado como outra função (diretor(a) (DI)), e 4 não-identificados.<br />
Os objetivos desta edição do evento encontram-se descritos no Quadro 9.<br />
42
Quadro 9: Objetivos do V encontro sobre investigação na escola<br />
Favorecer que professores inovadores escrevam e analisem trabalhos sobre suas atividades, fomentando o<br />
desenvolvimento de uma cultura de análise da prática pedagógica;<br />
Socializar experiências escolares inovadoras em uma perspectiva não hierárquica, isto é, que os<br />
professores discutam e avaliem de igual para igual com colegas de trabalho, com futuros professores e<br />
com formadores de professores;<br />
Avaliar e contrastar o modelo didático alternativo de investigação na escola com a prática docente de<br />
professores inovadores;<br />
Favorecer a criação e a continuidade de grupos de professores investigadores como forma de garantir a<br />
continuidade e o avanço da inovação escolar;<br />
Reavaliar e avançar na forma alternativa de estruturar o evento ressaltando sempre os avanços já<br />
conquistados e superando o enfoque comumente "corretivo" e de destaque para as debilidades da prática<br />
pedagógica;<br />
Avançar na consolidação da Rede de investigação na escola - RIE vinculada à “Rede Ibero-Americana de<br />
Coletivos e Redes de Professores que Fazem Investigação na Escola”;<br />
Avaliar os trabalhos apresentados, apontando melhorias, para o IV Encontro Ibero-Americano de<br />
Coletivos Escolares e Redes de Professores que fazem Investigação na sua Escola.<br />
Fonte: Anais do V Encontro sobre Investigação na Escola, 2004.<br />
Os trabalhos selecionados pela comissão científica, uma vez efetivamente<br />
apresentados e melhorados segundo as sugestões colhidas durante o encontro e reenviados aos<br />
organizadores até a data combinada, foram considerados pré-selecionados para o “IV<br />
Encontro Iberoamericano de Coletivos Escolares e Redes de Professores que fazem<br />
Investigação na sua Escola”, a ser realizado em 2005, na UNIVATES.<br />
Os trabalhos foram relatados e discutidos durante a tarde e a noite de sexta-feira. Ao<br />
final da noite, cada grupo elaborou uma síntese das discussões para exposição no sábado pela<br />
manhã. A elaboração da síntese foi feita com base nas orientações dadas na abertura do<br />
evento, abordando os seguintes aspectos: obstáculos encontrados, avanços alcançados e<br />
propostas de seguimento.<br />
Durante a sexta-feira, circularam pelos grupos de discussão quatro professores<br />
observadores externos que deveriam fazer uma síntese e uma avaliação de cada uma das três<br />
grandes linhas do Evento: Professora Clara Chaparro (UPN- Colômbia), Nilce Fátima<br />
Scheffer (URI- Erechim), Dino Segura (EPE- Colômbia) e Miguel Duhalde (CTERA-<br />
Argentina).<br />
Na manhã de sábado, procedeu-se a um debate geral sobre as Redes de professores<br />
da Colômbia e da Argentina. Na sessão final, os participantes discutiram sobre como efetivar<br />
43
a Rede RIE- Rede de Investigação na Escola 5 , bem como avaliaram o encontro e as formas e<br />
propostas de continuidade do evento.<br />
A manutenção dessa estrutura e algumas modificações envolveram as<br />
recomendações da avaliação da edição anterior. Na ficha de avaliação da última edição<br />
apareceram sugestões sobre como avançar na avaliação dos trabalhos e na constituição dos<br />
grupos e sobre como aproveitar melhor as discussões nos pequenos grupos durante o<br />
encontro. A quinta edição do evento foi a primeira que teve os anais publicados em cd.<br />
A partir da sexta edição, o EIE passa a ser realizado em outras universidades,<br />
tornando-se itinerante, tendo em vista a possibilidade de oportunizar a outros professores e<br />
pesquisadores interessados em promover e compartilhar suas práticas de inovação na escola,<br />
alcançando novos horizontes, com o deslocamento do local de realização do evento. A<br />
participação de diversas universidades ao longo do tempo e a articulação de alguns<br />
pesquisadores em projetos de pesquisa interinstitucionais facilitou esta abertura.<br />
O enfoque do VI EIE esteve na análise investigativa da prática dos professores na<br />
escola. A ideia de mirar essas ações partiu dos organizadores do evento, participantes do<br />
grupo de pesquisa CEAMECIM - FURG, afetuosamente chamados pelos mais antigos, de<br />
grupo MIRAR 6 em razão de suas histórias. O evento prosseguiu com sua tradição de dar<br />
continuidade à discussão em coletivos de professores em uma perspectiva de produção de<br />
conhecimento na escola, em ações de análise, reflexão e pesquisa sobre o que é feito nas<br />
ações e práticas docentes.<br />
Ressalta-se também que o propósito desta edição do evento era de uma educação no<br />
presente, conforme a proposta dos organizadores, colocando assim a ideia de alargá-lo,<br />
estendê-lo, buscando concretizar nas ações pedagógicas não ações para um futuro, mas<br />
sempre para um presente que se refaz e se atualiza pelas ações no passado (GALIAZZI et al,<br />
2006).<br />
Esta edição do evento foi promovida pela FURG, pretendendo continuar o avanço<br />
iniciado na direção em que apontavam as avaliações dos eventos anteriores promovidos pelo<br />
Grupo de Pesquisa na Formação de Professores – GPFP da UNIVATES – Centro<br />
Universitário, de Lajeado - RS.<br />
5 A REDE RIE se constitui em uma rede brasileira (gaúcha) de professores de escola, universidade, formação<br />
inicial, etc, organizados em coletivos de pesquisa sobre suas práticas docentes. Esta rede está ainda em fase de<br />
organização, seguindo os exemplos das demais redes ibero-americanas já citadas.<br />
6 MIRAR – Mediar, Investigar, Refletir, Aprender, Renovar.<br />
44
É interessante frisar que o VI EIE teve como participantes o grupo de professores de<br />
escola, licenciandos, professores da universidade e pós-graduandos que integravam o projeto<br />
interinstitucional denominado “Ciberciências: Articulação entre desenvolvimento curricular e<br />
formação de professores de Ciências 7 ”, realizado pela FURG, PUCRS e UNIJUI, com apoio<br />
da FINEP 8 , em parceria com escolas públicas dos seus respectivos municípios. Neste projeto<br />
foi previsto o diálogo com consultores externos para avaliar as ações propostas e efetivadas,<br />
bem como a participação nos EIE, com isso foi possível articular estes dois objetivos, de<br />
maneira que os consultores externos avaliassem também o evento. Esta estratégia ampliou as<br />
reflexões propiciadas, de modo que novas questões surgiram permitindo o aperfeiçoamento<br />
das proposições expressas nos artigos que resultaram em livros.<br />
Concomitante ao EIE ocorreu o encontro interinstitucional entre os envolvidos neste<br />
projeto. Essas participações dos sujeitos envolvidos neste projeto no EIE, escrevendo sobre<br />
suas experiências, refletindo, problematizando e reconstruindo suas escritas, neste espaço de<br />
discussão dos relatos das práticas escolares, resultou na organização e publicação de dois<br />
livros vinculados ao projeto (GALIAZZI et al, 2007, 2008).<br />
Estas publicações mostram as produções dos diferentes sujeitos, constituintes dos<br />
coletivos de professores e comunidades de aprendizagens, envolvidos na reconstrução de suas<br />
teorias e práticas, ao mesmo tempo, na reorganização dos currículos dos ambientes educativos<br />
em que estão inseridos.<br />
Nesse sentido, a avaliação da importância do evento para a área da Educação, e para<br />
o desenvolvimento e aperfeiçoamento dos professores participantes, podem ser caracterizados<br />
e evidenciados pelos objetivos gerais desta edição, citados no Quadro 10.<br />
7 Este projeto interinstitucional teve duração de quatro anos (2006, 2007, 2008 e 2009), e contou com a<br />
participação das universidades em parceria com as escolas de sua região. Os participantes do projeto puderam<br />
participar do VI, VII e VIII EIE, com apoio financeiro para deslocamento até o local dos eventos e estadia<br />
durante os mesmos.<br />
8 Financiadora de Estudos e Projetos – FINEP, vinculada ao Ministério da Ciência e Tecnologia.<br />
45
Quadro 10: Objetivos do VI encontro sobre investigação na escola<br />
Dar continuidade à perspectiva inovadora, ativa, reflexiva e formativa;<br />
Favorecer que professores do Rio Grande do Sul iniciem ou continuem a escrever, analisar e avaliar<br />
suas atividades inovadoras de ensino-aprendizagem, em especial aquelas que incluam um caráter<br />
investigativo de sua prática docente;<br />
Socializar experiências escolares inovadoras em uma perspectiva não hierárquica, isto é, que professores<br />
discutam os resultados de suas investigações didáticas e avaliem essas experiências, de igual para igual,<br />
seja com colegas de trabalho, com futuros professores ou com formadores de professores;<br />
Avaliar e contrastar o modelo didático alternativo de investigação na escola com a prática docente de<br />
professores inovadores do estado;<br />
Fomentar o desenvolvimento de uma cultura de análise da prática pedagógica coerente com as<br />
diretrizes da formação de professores;<br />
Priorizar, em termos da formação continuada, a consideração das reais necessidades dos professores<br />
dando continuidade ao processo de evolução profissional já alcançado nos encontros anteriores;<br />
Fomentar a criação e o desenvolvimento de “coletivos de professores investigadores” como forma de<br />
garantir a continuidade e o avanço da inovação escolar.<br />
Fonte: Anais do VI Encontro sobre Investigação na Escola, 2006.<br />
Nessa perspectiva, o evento iniciou bem antes do encontro presencial em setembro<br />
de 2006. Em julho houve uma intensa leitura dos trabalhos por pares. Foram mais de 60<br />
avaliadores dando pareceres sobre os trabalhos: doutores, mestres e mestrandos participaram<br />
deste processo. Em Agosto os textos foram distribuídos aos participantes por meio de um<br />
ambiente virtual para que estes fossem para o evento com os textos de seu grupo previamente<br />
lidos. Foram 20 salas de discussão em três eixos: a) formação de professores; b) experiências<br />
curriculares; c) cultura e política educativa, num total de 320 participantes, que apresentaram<br />
210 trabalhos, sendo 49 de autoria de professores da escola, 55 de professores em formação<br />
inicial, 27 de professores da universidade, 64 de pós-graduandos, 2 classificados como outras<br />
funções (1 pedagoga (P) e 1 bibliotecária (BI)), e 13 não-identificados.<br />
A dimensão de participação atingiu a máxima capacidade de absorção administrativa<br />
e de infraestrutura da FURG, o que fez com que em determinados momentos fossem<br />
realizadas palestras, pois não havia espaço-físico suficiente para agregar todos os<br />
participantes, embora os organizadores tivessem clareza de não ser esta a proposta de<br />
socialização do evento.<br />
O encontro presencial iniciou na sexta-feira de tarde com a apresentação e discussão<br />
de relatos em pequenos grupos. Como avaliadores do encontro, estiveram presentes: Dr. Júlio<br />
Diniz (UFMG), Dra. Menga Lüdke (PUCRJ), Dr. Augustus Triviños (FURG), e Dr. Demétrio<br />
Delizoicov (UFSC), que circularam em cada sala compreendendo o processo e avaliando o<br />
encontro.<br />
46
Cada uma das salas produziu um relato síntese que foi disponibilizado no ambiente<br />
virtual. Aconteceu ao final da tarde a palestra: “A pesquisa na formação e no trabalho<br />
docente” proferida por um dos avaliadores externos, seguida de discussão e reflexão no<br />
grande grupo.<br />
Pela manhã de sábado ocorreram mais duas palestras: “Perspectivas dialógicas de<br />
formação docente” proferida pelo Dr. Demétrio Delizoicov (UFSC) e “O professor e sua<br />
formação para a pesquisa” proferida pela Dra. Hermengarda (Menga) Lüdke (PUCRJ).<br />
Dando continuidade a ideia de rede de formação permanente de professores presente<br />
nos eventos anteriores, o VII EIE foi realizado em Porto Alegre/RS, no ano de 2007, tendo<br />
como organizadores os pesquisadores do Programa de Pós-Graduação em Educação em<br />
Ciências e Matemática (PPGEDUCEM) da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande<br />
do Sul (PUCRS).<br />
Foram 179 trabalhos inscritos com um total de 283 participantes. Do total de<br />
trabalhos, 62 foram escritos por professores de escola, 55 por professores em formação<br />
inicial, 20 por professores da universidade, 32 por pós-graduandos, 3 por autores que<br />
desempenham outras funções (1 Diretor(a) (DI), 1 Coordenador(a) Pedagógico(a) (CP), e 1<br />
graduando em Enfermagem (GE)), e 7 não-identificados.<br />
Além dos objetivos presentes nas edições anteriores, houve a reestruturação de um<br />
deles, explicitando melhor as intencionalidades do evento (Quadro 11).<br />
Quadro 11: Objetivos do VII encontro sobre investigação na escola<br />
Dar continuidade à perspectiva inovadora, ativa, reflexiva e formativa de professores fazendo<br />
investigação em suas escolas;<br />
Favorecer que professores do Rio Grande do Sul iniciem ou continuem a escrever, analisar e avaliar suas<br />
atividades inovadoras de ensino-aprendizagem, em especial aquelas que incluam um caráter investigativo<br />
de sua prática docente;<br />
Socializar experiências escolares inovadoras em uma perspectiva não hierárquica, isto é, que professores<br />
discutam os resultados de suas investigações didáticas e avaliem essas experiências, de igual para igual,<br />
seja com colegas de trabalho, com futuros professores ou com formadores de professores;<br />
Avaliar e contrastar o modelo didático alternativo de investigação na escola com a prática docente de<br />
professores inovadores do estado;<br />
Fomentar o desenvolvimento de uma cultura de análise da prática pedagógica coerente com diretrizes<br />
atualizadas da formação de professores;<br />
Priorizar, em termos da formação continuada, a consideração das reais necessidades dos professores<br />
dando continuidade ao processo de evolução profissional já alcançado nos encontros anteriores;<br />
Fomentar a criação e o desenvolvimento de "coletivos de professores investigadores" como forma de<br />
garantir a continuidade e o avanço da qualificação da educação escolar.<br />
Fonte: Anais do VII Encontro sobre Investigação na Escola, 2007.<br />
47
Ao realizar a inscrição do seu relato, o autor deveria escolher uma linha 9 de trabalho,<br />
que melhor representasse suas características, escolhendo também o subtema de cada linha,<br />
propostos da seguinte forma: Linha A. Experiências curriculares: Ensino - aprendizagem -<br />
avaliação - metodologia - conteúdos – ideias dos alunos - interdisciplinaridade - recursos<br />
tecnológicos - didáticas específicas - material curricular (didático) - experiências educativas<br />
sem currículo prescrito (escolas alternativas); Linha B. Formação docente: Formação inicial<br />
– Educação continuada - formação permanente - extensão - grupos de estudo - organizações<br />
não tradicionais - coletivos de professores - vivências de auto formação - atividades não<br />
formais – reflexão sobre a própria prática.<br />
A distribuição dos trabalhos nas salas procurou, respeitando a linha em que o autor se<br />
inscreveu, garantir a diversidade de experiências e autores, aproximando assim pessoas de<br />
áreas, campos de estudo e espaços diferenciados, seguindo a ideia de promover discussões<br />
interdisciplinares.<br />
Os trabalhos foram disponibilizados para leitura uma semana antes do evento para<br />
que os professores participantes fossem para o encontro com a leitura feita, priorizando assim<br />
a discussão intensa e a problematização dos relatos apresentados.<br />
Como avaliadores externos, foram convidados o professor Dr. João Batista Siqueira<br />
Harres (na época, UNIVATES) e a professora Dra. Vanise Gomes (FURG) que, ao circularem<br />
por todos os grupos durante as discussões puderam ter uma visão geral dos trabalhos, a qual<br />
foi relatada e discutida no painel de apresentação das conclusões de cada grupo, na manhã de<br />
sábado.<br />
Os organizadores desta edição compreendem, dessa forma, que o EIE é um evento<br />
que possibilita aos professores olhar, analisar, e refletir sobre suas ações no presente,<br />
contando com a colaboração do coletivo. Não é para um futuro melhor, não é para construir<br />
uma escola para o futuro, mas sim para incentivar a atuar melhor no presente, e ao<br />
fundamentar as ações em intensos diálogos, sem dúvida, os professores se inserem no<br />
movimento de alargar o presente aumentando o tempo e significado das ações que se tornam a<br />
cada instante, passado (MORAES et al, 2007). Nesse sentido, este evento se afirma, a cada<br />
nova edição, como um lugar privilegiado para a discussão, o registro e a divulgação do<br />
pensamento do professor em exercício no âmbito regional.<br />
9 As “linhas de trabalho” são semelhantes aos “grupos de trabalho” das edições anteriores, com a única diferença<br />
de que o autor, já no momento da inscrição seleciona a qual das linhas seu relato se refere. Nas edições<br />
anteriores, os trabalhos eram distribuídos nos grupos de discussão, conforme as temáticas, pela comissão<br />
organizadora do evento.<br />
48
A sétima edição teve como tema: “Alunos e professores pesquisando juntos na sala<br />
de aula” procurando dar uma característica ainda mais interativa às discussões do encontro,<br />
com ênfase na produção escrita coletiva envolvendo a todos. As produções atingidas<br />
encontram-se também nos anais, possibilitando a todos darem continuidade a trabalhos e<br />
pesquisas discutidos nos grupos.<br />
O VIII EIE promovido pelo GIPEC-UNIJUI (Grupo Interdepartamental de Pesquisa<br />
em Educação nas Ciências da UNIJUI), no ano de 2008, procurou dar continuidade as<br />
discussões e reflexões dos professores participantes. Este evento definiu os objetivos<br />
pretendidos que passaram a ser os mesmos nas próximas edições (Quadro 11). Esta edição<br />
ocorreu em sequência ao III EREBI<strong>OS</strong>UL, promovido pela SBENBIO (Associação Brasileira<br />
de Ensino de Biologia). É um encontro da regional sul (PR, SC e RS) que abre um espaço de<br />
apresentação de trabalhos e discussão sobre o ensino de Biologia e Ciências.<br />
Contou com um total de 157 trabalhos distribuídos em duas linhas gerais de<br />
discussão: “experiências de inovação pedagógica ou curricular” e “formação docente”, que<br />
por sua vez subdividiram-se em grupos conforme temáticas mais específicas, de acordo com a<br />
edição anterior. Do total de trabalhos 55 eram de autoria de professores da escola, 46 de<br />
professores em formação inicial, 19 de professores da universidade, 32 de pós-graduandos, 1<br />
de outra função (Educação Profissional (EP)) e 4 não-identificados.<br />
Para a sistematização geral dos grupos de discussão foi proposto que os participantes<br />
escrevessem com base nas temáticas apresentadas e nas reflexões desencadeadas nesse<br />
processo, sobre os obstáculos encontrados, os avanços conseguidos e as propostas de<br />
seguimento desse trabalho, tanto nas atividades de cada professor, quanto para as próximas<br />
edições. O evento contou também com a avaliação externa, feita pelas professoras Dra. Cátia<br />
Maria Nehring (UNIJUI) e Dra. Vivian Leyser da Rosa (UFSC) que acompanharam o<br />
trabalho dos grupos de discussão, compondo um parecer final sobre suas observações, que<br />
foram apresentados ao grande grupo na manhã de sábado.<br />
Neste sentido, o parecer avaliativo da Profa. Dra. Cátia Maria Nehring, destaca, entre<br />
outros aspectos, a importância da interação entre os sujeitos envolvidos no processo de<br />
escrita, reflexão, diálogo, apresentação, problematização e repensar das práticas. Conforme<br />
Nehring (2008):<br />
os sujeitos envolvidos, com todas as suas diferenças de posição e trajetórias, são<br />
extremamente respeitados e identificados no e pelo grupo. É observada a<br />
potencialidade de cada sujeito que fala e que se coloca neste coletivo, considerando<br />
a sua produção, a sua contribuição, a sua possibilidade de novos encaminhamentos a<br />
partir das interações estabelecidas. Nas diversas falas, diálogos estabelecidos, muitas<br />
49
vezes acalorados, pelo debate, observei muito explicitamente a importância de cada<br />
um nas produções e nas ações realizadas. O trabalho de cada sujeito é diferente e é<br />
esta diferença que faz o grupo e a produção ser tão significativo e qualificado<br />
teoricamente. Isso é marcado nas escritas e nas falas (NEHRING, Comunicação<br />
Pessoal no VIII EIE, 2008).<br />
Novamente é enfatizada a característica dialógica dos EIE, como um evento que<br />
possibilita a interação entre os diferentes sujeitos, reunidos por uma mesma causa: repensar<br />
suas ações e inovar a escola.<br />
Já o IX EIE foi promovido pelo Mestrado Profissional em Ensino de Ciências Exatas<br />
(PPGECE) e pelo Curso de Licenciatura em Ciências Exatas - habilitação integrada em<br />
Química, Física e Matemática, juntamente com o GPFP (Grupo de Pesquisa na Formação de<br />
Professores) do Centro Universitário UNIVATES.<br />
O tema geral dessa edição do evento foi: “A escola que temos e a escola que<br />
queremos”, tendo como participantes estudantes de cursos de licenciatura e professores em<br />
geral, da pré-escola à universidade. Os anais registram os objetivos do evento, a programação,<br />
a relação de participantes, com a listagem dos 199 trabalhos apresentados, divididos em duas<br />
linhas principais de discussão: Experiências curriculares e Formação docente. Destes, 48<br />
foram classificados como sendo de autoria de professores da escola, 54 de professores em<br />
formação inicial, 35 de professores da universidade, 49 de pós-graduandos, 5 de outras<br />
funções (2 CP, 1 professora Supervisora (PS), 1 professor de curso preparatório (PC) e 1 BI),<br />
e 8 não-identificados.<br />
Esse encontro pretendeu suprir, assim como nas edições anteriores, para aqueles<br />
professores que já haviam iniciado um processo de inovação profissional, a carência de<br />
espaços para diálogo, reflexão, análise e avaliação das inovações educativas e,<br />
principalmente, para troca de experiências e reforço mútuo. Concretamente, objetivou-se fugir<br />
da tentação simplista e da tradição vigente em eventos para professores, onde os mesmos<br />
assistem passivamente a apresentação oral e formal de trabalhos, sem um espaço satisfatório<br />
para trocas e crescimento (QUARTIERI, 2009).<br />
Conforme Quartieri (2009):<br />
desde a primeira edição deste encontro tem-se registrado um sucesso crescente. Mais<br />
de cem trabalhos de inovação escolar tem sido discutidos a cada encontro. Os<br />
participantes tem avaliado de modo altamente favorável a prioridade dada ao tempo<br />
para reflexão em pequenos grupos, orientada por questões relevantes para eles, tais<br />
como: experiências curriculares, dificuldades de aprendizagem, ideias prévias,<br />
interdisciplinaridade, etc. (QUARTIERI, 2009)<br />
50
Neste encontro, os participantes receberam junto com a programação e o material do<br />
evento, uma “carta” enviada pelo Prof. Dr. Rafael Porlán (US) representando a Rede IRES,<br />
explicitando o Manifesto Pedagógico “Não é Verdade” (Anexo 3), relatando a experiência<br />
espanhola de manifestação e de luta pelas melhorias na educação, enfatizando que “outra<br />
escola é necessária, já existe e é possível” (PORLÁN, 2008), o que reforça a proposta inicial<br />
deste evento, de diálogo e de busca de melhorias para a prática dos professores em exercício<br />
nas escolas, em interação com os demais participantes.<br />
O X EIE celebrou em Rio Grande os dez anos de sua realização em uma atividade<br />
articulada entre a Secretaria Municipal de Educação, o Centro de Atenção Integral à Criança e<br />
ao Adolescente (CAIC) e o Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência<br />
(PIBID/FURG 10 ). Os objetivos desta edição seguem os mesmos princípios das edições<br />
anteriores, como forma de reafirmar as pretensões e intencionalidades deste evento. Desta<br />
forma, pode-se considerar como objetivos gerais dos EIE, reelaborados ao longo das suas dez<br />
edições, aqueles sistematizados no Quadro 11 (descrito anteriormente).<br />
A aposta principal dessa edição do EIE foi de conversa, de leitura e de escrita sobre a<br />
sala de aula. Neste processo é que se constituem Rodas de Formação, discutindo as salas de<br />
aula. Na roda se intensificam compreensões sobre a importância de ser professor nos<br />
contextos atuais. A Roda de Formação em Rede se encontrou para o diálogo, a partilha, o<br />
abraço, a crítica, o argumento. Assim, ao contar sobre a sala de aula e o que nela acontece aos<br />
professores (e alunos que continuam sendo), tornam-se professores a partir de uma<br />
compreensão de que são sempre “aprendentes” (GALIAZZI et al, 2010).<br />
Desta forma, é importante explicitar o que os organizadores apresentam como<br />
“Rodas de formação” e “Rodas de Formação em Rede”. Considera-se, para tanto, que o que<br />
os professores contam nos seus relatos foi aprendido e apreendido em Rodas de Formação,<br />
articuladas nas suas experiências, sejam em estágios, na prática cotidiana, ou em atividades de<br />
formação continuada. Essas Rodas encontram-se inseridas em uma rede constituída nas<br />
parcerias em projetos interinstitucionais (FURG, PUCRS e UNIJUÍ) que intensificam o<br />
processo de formação, marcadas pela intenção de diálogo e partilha, princípio articulador da<br />
ambientalização do professor, do currículo, e da escola. (GALIAZZI, 2006). Estas interações<br />
nos projetos interinstitucionais foram propiciadas com o uso da internet, e reforçadas na<br />
atividade presencial no dia do evento.<br />
10 PIBID/FURG - Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência/FURG<br />
51
Esta ideia de Rodas de Formação está articulada, também, ao PIBID/FURG, que<br />
prioriza em suas ações a formação inicial e continuada, por meio de rodas de diálogo contínuo<br />
e aberto, o que, de certo modo pode explicar o grande número de participantes/autores<br />
professores em formação inicial, que são na grande maioria, participantes de pesquisas ligadas<br />
a universidade em parceria com as escolas, vivenciando a interação com os professores em<br />
exercício.<br />
Sendo assim, esta edição contou com a apresentação de 348 trabalhos, tendo a<br />
participação de mais de 500 pessoas, reunidos em pequenos grupos, nas salas de aula de uma<br />
escola (CAIC-FURG), para discutir e refletir sobre as práticas e as ações que realizam em<br />
suas escolas. Do total de trabalhos apresentados, 61 foram escritos por professores da escola,<br />
175 por professores em formação inicial, 28 por professores da universidade, 58 por pós-<br />
graduandos, 5 por outras funções (1 Auxiliar Pedagógico (AP), 2 CP, 1 Atendente<br />
Educacional (AE), e 1 PC), e 21 não-identificados.<br />
Nesta edição do evento, os participantes foram convidados a escrever relatos de suas<br />
práticas para participar do “VI Encontro Iberoamericano de Professores e Redes de<br />
Professores que fazem Investigação e Inovação na sua Escola”, em Córdoba, na Argentina, no<br />
ano de 2011. Este Encontro Iberoamericano reuniu professores e representantes de Redes de<br />
professores da Espanha, México, Colômbia, Peru, Uruguai, Brasil, Argentina, Venezuela e<br />
Chile, no período de 17 a 22 de julho de 2011, em intensas discussões teóricas, apresentações<br />
dos relatos, sistematização das ideias, intercâmbios culturais e interação destes professores<br />
provenientes de tão distintas realidades.<br />
Nesta oportunidade, os participantes brasileiros, se reuniram com o intuito de discutir<br />
ações no sentido de consolidar e efetivar a Rede de Investigação na Escola – REDE RIE,<br />
ampliando seu alcance para todo o país, e não só no RS, tendo em vista a participação e o<br />
interesse de professores de outras instituições e estados do Brasil, em se integrar a esta rede.<br />
Ficou decidido pela organização de um site com a proposta de reunir informações sobre a<br />
rede, os participantes, eventos, etc., visando modificações na postura dos professores e<br />
intensificação das propostas de investigação na escola.<br />
Em função deste Encontro Iberoamericano, o XI Encontro sobre Investigação na<br />
Escola foi adiado para o ano de 2012, e será realizado em Bagé – RS, na UNIPAMPA.<br />
Com base nas ideias, intencionalidades e sistemática de trabalho dos EIE, realizados<br />
por diversas universidades no RS, ao longo de 10 anos, aparecem novas propostas de<br />
encontros, que vem reforçar as possibilidades criadas, por este evento, quanto ao diálogo, a<br />
reflexão coletiva, a troca de experiências, a interação entre os sujeitos em formação inicial e<br />
52
continuada, que repercutem na constituição de saberes escolares que permitem ampliar a<br />
atuação profissional. Dessa maneira, cria-se uma nova consciência sobre ser professor em<br />
constante aprimoramento do seu conhecimento específico e pedagógico, que nunca está<br />
terminado.<br />
O tamanho do território brasileiro acabou provocando a formação de novos coletivos<br />
envolvidos com o processo de investigação na escola entre os quais o Encontro Mineiro sobre<br />
Investigação na Escola, que será abordado no próximo subitem.<br />
2.3 AVANÇ<strong>OS</strong> DA PROP<strong>OS</strong>TA NO BRASIL: ENCONTR<strong>OS</strong> MINEIR<strong>OS</strong> <strong>SOBRE</strong><br />
<strong>INVESTIGAÇÃO</strong> <strong>NA</strong> <strong>ESCOLA</strong> E ENCONTR<strong>OS</strong> RIOGRANDIN<strong>OS</strong> <strong>SOBRE</strong><br />
<strong>INVESTIGAÇÃO</strong> <strong>NA</strong> <strong>ESCOLA</strong><br />
Com base na proposta do EIE do RS, foi elaborado o Encontro Mineiro sobre<br />
Investigação na Escola. O prof. Dr. Milton Antônio Auth (UFMG) que por muitos anos<br />
trabalhou na UNIJUI, onde foi organizador do VIII EIE, ao ir morar e trabalhar em Minas<br />
Gerais espalhou a semente da Investigação na Escola nas terras mineiras, o que culminou com<br />
a realização deste evento que segue a sistemática do EIE, e já conta com duas edições (2010 e<br />
2011).<br />
Segundo as informações expressas no site do evento<br />
(http://www.facip.ufu.br/sites/investigacaonaescola), o I Encontro Mineiro Sobre Investigação<br />
na Escola, promovido pelo NUCLI-FACIP/UFU (Núcleo de Licenciaturas - Faculdade de<br />
Ciências Integradas do Pontal/ Universidade Federal de Uberlândia), decorreu de interações<br />
realizadas no âmbito das licenciaturas da FACIP-UFU, bem como da participação de<br />
professores em eventos científicos da área educacional, a exemplo dos Encontros Sobre<br />
Investigação na Escola, realizados em outros Estados da Federação, e dos Encontros Ibero-<br />
americanos de Coletivos e Redes de Professores que Fazem Investigação e Inovação Desde<br />
sua Escola, realizados em vários países, como na Espanha, Colômbia, Brasil, Venezuela e<br />
Argentina. A importância do evento para a Educação pode ser caracterizada pelos objetivos<br />
apresentados no Quadro 12.<br />
53
Quadro 12: Objetivos do encontro mineiro sobre investigação na escola<br />
Colocar em evidencia/debate a perspectiva inovadora, ativa, reflexiva e formativa de professores, tendo<br />
como base atividades/ações que emergem das escolas e/ou estão relacionadas a elas;<br />
Fomentar ações de professores que estejam direcionadas à escrita, análise, avaliação e inovações do<br />
processo de ensino e aprendizagem, em especial àquelas que incluam um caráter investigativo de sua<br />
prática docente;<br />
Socializar os resultados de experiências escolares inovadoras, em ambientes que congreguem coletivos de<br />
professores que debatem e avaliem suas investigações didáticas;<br />
Avaliar e contrastar experiências pedagógicas alternativas de investigação na escola com a prática docente<br />
de professores inovadores;<br />
Incentivar o desenvolvimento de uma cultura de investigação-ação da prática pedagógica, coerente com<br />
diretrizes atualizadas da formação de professores;<br />
Fomentar a criação e o desenvolvimento de coletivos de professores investigadores como forma de garantir<br />
a continuidade da qualificação da educação escolar.<br />
Fonte: www.facip.ufu.br, 2011<br />
Neste sentido, os Encontros sobre investigação na escola constituem uma<br />
oportunidade de promover o diálogo e socialização de produções e resultados de experiências<br />
didático-pedagógicas entre professores das escolas, da universidade, estudantes da<br />
Licenciatura e da pós-graduação. Sendo assim, o II Encontro Mineiro Sobre Investigação na<br />
Escola, promovido pelo NUCLI-FACIP/UFU, com apoio do PROEXT (Programa de<br />
Extensão Universitária - Programa de Formação Continuada de Professores de Ituiutaba e<br />
Região) e do PIBID-UFU 11 , foi realizado no ano de 2011. Pretendeu dar continuidade às<br />
interações iniciadas com a realização do I Encontro Mineiro Sobre Investigação na Escola<br />
(2010) e ampliar as ações nos âmbitos estadual, nacional e ibero-americano sobre<br />
Investigação na Escola.<br />
Nesta perspectiva de continuidade da proposta dos EIE, há também uma página em<br />
construção na internet relacionada aos Encontros Riograndinos sobre Investigação na Escola,<br />
que são inspirados na sistemática dos Encontros sobre Investigação na Escola, visando dar<br />
continuidade aos trabalhos das redes de professores de Rio Grande (RS), que se reunirão<br />
anualmente para apresentar e refletir sobre as atividades realizadas. Logo, os professores de<br />
Rio Grande e arredores, terão oportunidade de participar de dois encontros anuais: o Encontro<br />
Riograndino e o EIE.<br />
O I Encontro Riograndino de Investigação na Escola acontecerá no mês de março<br />
(2012), constituindo-se em uma proposição de melhor organização para os professores do<br />
município de Rio Grande e arredores, em relação a participação no Encontro sobre<br />
Investigação na Escola que acontecerá em julho deste ano em Bagé na UNIPAMPA. O evento<br />
11 Programa institucional de Bolsas de Iniciação à docência – Universidade Federal de Uberlândia<br />
54
insere-se em uma proposição de gestão da formação em Rodas de Formação e da mesma<br />
forma que os eventos anuais dos Encontros de Investigação na Escola, este pretende discutir<br />
as práticas registradas pelos participantes. Por isso, é condição de participação a inscrição de<br />
um relato sobre as atividades desenvolvidas ou reflexões relacionadas a sala de aula. Pelo site<br />
é possível fazer a leitura crítica dos trabalhos em que cada participante fará por escrito e envio<br />
pelo site de seu parecer sobre a proposta de um colega. Os trabalhos da sala de discussão<br />
serão divulgados no site. Cada participante deve ir para o evento com os trabalhos de sua sala<br />
previamente lidos.<br />
Este site 12 propõe abarcar todas as elaborações dos Encontros de Investigação na<br />
Escola - Rio Grande, derivados dos Encontros sobre Investigação na Escola da Rede de<br />
Investigação na Escola - RIE. A ideia é de se fazer anualmente encontros que envolvam<br />
especialmente professores de Rio Grande e cidades próximas, num movimento de gestão em<br />
Rodas de Formação com preparação de registros para participação no evento anual da rede<br />
RIE que se realiza em diferentes cidades do Rio Grande do Sul.<br />
Gera-se, assim, uma demanda de reorganização dos espaços escolares, que possibilite<br />
aos professores mais momentos para reflexão e problematização das suas práticas junto ao<br />
grupo de colegas, no seu espaço concreto de atuação, tendo em vista, a constituição de grupos<br />
menores de discussão, que podem ou não interagir diretamente com a universidade, mas que<br />
constitua docentes reflexivos e pesquisadores da sua prática.<br />
No Brasil, pela sua extensão territorial, pode-se ter a constituição de uma única Rede<br />
que integre as várias discussões, mas não há possibilidades de haver um único encontro que<br />
reúna todos os professores em serviço ou em formação inicial interessados nesta proposta em<br />
um só local. É inviável. Por isso, a elaboração de vários micro encontros presencias é uma<br />
alternativa de organização dos espaços para a efetivação da REDE RIE, acompanhados de<br />
uma articulação em um ambiente virtual, que constitui oportunidade singular de integração<br />
das diferentes regiões do país.<br />
Após realizar o relato histórico das 10 edições do EIE, é possível afirmar que este é<br />
um evento feito por professores e para professores, que possibilita a socialização das práticas<br />
realizadas pelos mesmos. Nesse sentido, os professores da escola, da universidade, ou em<br />
formação inicial, bem como pós-graduandos em nível de especialização, mestrado e<br />
doutorado são convidados a descrever suas práticas, realizando relatos de suas ações em sala<br />
12 http://www.investigacaonaescola.furg.br/<br />
55
de aula, ou das pesquisas feitas, tendo como principal objetivo compartilhar experiências<br />
acerca do trabalho docente com vistas à escola e à formação continuada dos professores.<br />
Buscando explicitar melhor as compreensões alcançadas por meio da leitura dos<br />
trabalhos escritos pelos PE nas 10 edições do evento, apresento, no próximo capítulo, as<br />
categorias emergidas da análise, com as características principais das temáticas abordadas<br />
pelos autores PE, tecendo o diálogo entre os relatos, a minha análise e as contribuições dos<br />
teóricos sobre as diversas temáticas.<br />
56
CAPÍTULO 3 AS TEMÁTICAS ABORDADAS N<strong>OS</strong> RELAT<strong>OS</strong> D<strong>OS</strong> PROFESSORES<br />
DA <strong>ESCOLA</strong><br />
Na leitura inicial, foi possível perceber uma diferenciação nos relatos escritos pelos<br />
professores das escolas. Alguns realizavam meras descrições de atividades desenvolvidas,<br />
semelhantes a relatórios metodológicos, enquanto outros apresentavam relatos de práticas<br />
experienciadas, demonstrando a característica de inovação, de reflexão e de pesquisa da<br />
própria prática, como sugerido por autores como Larrosa (2002), Schon (2000), e Freire<br />
(1996), entre outros.<br />
Com base nestas observações constituímos este capítulo que está dividido em cinco<br />
subcapítulos, apresentando a análise das temáticas dos relatos escritos pelos professores de<br />
escola, nas 10 edições do EIE. A leitura intensiva dos textos escolhidos possibilitou a<br />
constituição de 5 categorias que são apresentadas em cada um dos subcapítulos. A partir<br />
disto, foi possível elaborar metatextos com base nos relatos, na minha compreensão, e no<br />
diálogo com os autores referência na área (teóricos). Cada categoria é apresentada e discutida<br />
com alguns excertos dos textos ilustrativos dos caminhos percorridos.<br />
Após a leitura dos relatos escritos pelos professores da escola, a organização das<br />
unidades de significado, e a reorganização destas, emergiram, com base na ATD, as seguintes<br />
categorias temáticas: Avaliação, Currículo, Ensino e Aprendizagem, Formação, e,<br />
Metodologia. A Tabela 5 apresenta a distribuição dos trabalhos escritos pelos PE em cada<br />
uma das categorias, por edição do evento.<br />
Tabela 5: Distribuição dos trabalhos conforme as categorias temáticas emergidas da<br />
análise<br />
Edição/Ano Avaliação Currículo Ensino/Aprendizagem Formação Metodologia<br />
I/2000 2 5 6 1 18<br />
II/2001 1 3 3 2 12<br />
III/2002 1 3 6 4 7<br />
IV/2003 3 5 13 4 25<br />
V/2004 1 7 12 6 33<br />
VI/2006 - 15 6 12 16<br />
VII/2007 - 14 13 9 26<br />
VIII/2008 2 9 9 13 22<br />
IX/2009 2 3 11 10 22<br />
X/2010 2 9 17 11 22<br />
Total 14 73 96 72 203<br />
Fonte: Ceolin, 2011. Pesquisa de Mestrado.<br />
57
De modo geral, 44% dos trabalhos tem relação com a temática Metodologia, 21%<br />
Ensino/Aprendizagem, 16% Currículo, 16% Formação e 3% Avaliação. As questões<br />
metodológicas foram a grande preocupação dos professores nos relatos analisados, com a<br />
descrição de inúmeras atividades realizadas com seus alunos para desenvolver determinados<br />
conteúdos.<br />
A figura 4 apresenta a evolução da distribuição das temáticas abordadas nos relatos<br />
escritos por professores da escola nos EIE.<br />
Figura 4: Gráfico das temáticas abordadas pelos professores da escola nos encontros<br />
sobre investigação na escola<br />
Fonte: Ceolin, 2011. Pesquisa de Mestrado.<br />
Nesta perspectiva, passo a descrever as principais características dos relatos<br />
apresentados em cada uma das categorias conforme as temáticas dos mesmos, exemplificando<br />
com excertos dos trabalhos cada uma das situações apresentadas. Os trabalhos com excertos<br />
destacados foram escolhidos com base na leitura inicial e análise posterior, conforme a ênfase<br />
dada à temática. Alguns trechos dos excertos foram destacados em negrito para evidenciar as<br />
principais ideias abordadas em cada relato. As categorias temáticas são descritas em forma de<br />
subitens, permitindo melhor organização e explicitação das ideias.<br />
3.1 AVALIAÇÃO<br />
Os relatos relacionados à categoria temática Avaliação abordam questões ligadas<br />
diretamente aos processos avaliativos: tipo, forma, alternativas, ou o papel da avaliação no<br />
58
processo educativo. A leitura dos relatos possibilitou a constituição de subcategorias que<br />
explicitam os diferentes olhares, apresentadas na forma de subitens. As subcategorias são<br />
apresentadas resumidamente no Quadro 13, ilustradas com excertos dos textos analisados e<br />
discutidas mais detalhadamente nos subitens.<br />
Quadro 13: Descrição das subcategorias com relação a temática avaliação<br />
Subcategoria Descrição<br />
Avaliação com instrumento Destaca a prova escrita como instrumento indispensável á avaliação,<br />
convencional<br />
considerando esta como constituída de momentos pré determinados;<br />
Avaliação como Instrumento de Avaliação entendida com dupla função: avaliar o crescimento do aluno<br />
Análise<br />
e também a prática do professor;<br />
Avaliação como registro e Avaliação entendida como registro do processo de aprendizagem do<br />
alternativa inovadora ao processo aluno. Apresenta o portfólio como alternativa aos instrumentos<br />
tradicional<br />
tradicionais de avaliação;<br />
Autoavaliação Destaca a necessidade de o aluno se auto avaliar, considerando o seu<br />
crescimento, suas aprendizagens e dificuldades sob sua visão;<br />
Fonte: Ceolin, 2011. Pesquisa de Mestrado.<br />
A avaliação é concebida por diferentes olhares, sendo abordada ora da perspectiva de<br />
instrumentos (provas, testes, portfólio, textos escritos, etc.), ora de critérios (quantitativos e<br />
qualitativos). Estas visões são apresentadas nos relatos dos professores da escola, porém não<br />
foram analisados separadamente, devido a facilidade de confundir tais perspectivas,<br />
considerando a proximidade das abordagens.<br />
3.1.1 Avaliação como Instrumento Convencional<br />
Alguns PE destacam a “prova” como um meio para identificar algumas das<br />
dificuldades de aprendizagem apresentadas pelos alunos, e mesmo que não consigam saber<br />
exatamente a causa de cada erro ou acerto, poderão buscar soluções e alternativas que<br />
julguem serem adequadas para cada caso. Por outro lado, há ainda alguns professores que<br />
valorizam a “prova” escrita como fator indispensável ao processo avaliativo, apesar de já abrir<br />
possibilidades para avaliações alternativas:<br />
Formas de avaliação: pelo comportamento do aluno; pela sua participação em<br />
aula (grupo ou individual); e, também, através de provas. [...] Avaliar<br />
continuamente o desempenho dos alunos. Atribuir valores para comportamento,<br />
participação e desempenho nas provas. [...] não se deixaria de testar outros tipos de<br />
avaliação, porém, em um primeiro instante não se descartaria a avaliação<br />
também através de prova. (I EIE/2000, n.8)<br />
59
Esta forma de avaliação – prova escrita – considerada tradicional é evidenciada neste<br />
excerto como principal, ao mesmo tempo em que o autor narra a tentativa de mudança,<br />
embora ainda fortemente ligado ao sistema de ensino tradicional, que prioriza a<br />
“quantificação” das aprendizagens.<br />
Nos PCN (1997), a avaliação é proposta como processo contínuo que acompanha o<br />
desenvolvimento dos educandos, podendo-se utilizar também a prova dissertativa ou de<br />
múltipla escolha, como um dos instrumentos, mas que esta não seja a prioridade do processo.<br />
Tomar a avaliação nessa perspectiva e em todas essas dimensões requer<br />
que esta ocorra sistematicamente durante todo o processo de ensino e aprendizagem<br />
e não somente após o fechamento de etapas do trabalho, como é o habitual. Isso<br />
possibilita ajustes constantes, num mecanismo de regulação do processo de ensino e<br />
aprendizagem, que contribui efetivamente para que a tarefa educativa tenha sucesso<br />
(BRASIL - PCN, 1997, p. 55).<br />
Desta forma, podemos observar que os documentos oficiais propõem que a<br />
avaliação, entendida como processo, não seja realizada apenas em momentos determinados e<br />
utilizando-se de um único instrumento (como o caso da prova escrita), mas que esta seja<br />
desenvolvida ao longo do percurso, propiciando a superação do modo “habitual”, favorecendo<br />
tanto ao educando quanto ao professor, o repensar de suas ações.<br />
3.1.2 Avaliação como Instrumento de Análise<br />
seguir.<br />
A avaliação é entendida com dupla funcionalidade, como está expresso no excerto a<br />
A avaliação é um instrumento muito delicado e que deve ser utilizado de forma<br />
correta e bem pensada, caso contrário poderá trazer sérios problemas e danos para o<br />
aluno, inclusive sua evasão escolar. Mas quando adotada de forma correta é um<br />
excelente instrumento de análise para o professor. Com ela o professor pode<br />
observar como está seu aluno em relação a seu aprendizado, detectar falhas ou<br />
mudanças possíveis para uma melhor aprendizagem do mesmo. É útil também<br />
por que o professor pode avaliar não só o aluno, mas também a si mesmo e o<br />
trabalho que desenvolve. (VIII EIE/2008, n.16)<br />
Essa visão de avaliação como instrumento de análise tanto das atividades e evolução<br />
do conhecimento dos estudantes quanto das práticas do professor, acaba constituindo uma<br />
questão de investigação dos autores deste relato, como propõe Esteban (2002), ao relatar a<br />
60
prática desenvolvida em uma escola pública, e acompanhada pelo grupo de pesquisa. A autora<br />
conta que:<br />
a avaliação foi sendo trabalhada como uma prática que traz ao mesmo tempo os<br />
saberes e os não-saberes de quem ensina e de quem aprende, mostrando que não é só<br />
a professora quem ensina, nem é só o/a aluno/a quem aprende. Avaliando as<br />
crianças, as professoras também se avaliam; indagando sobre o processo de<br />
aprendizagem, também indagam sobre o processo de ensino (ESTEBAN, 2002, p.<br />
137).<br />
Nesse sentido, fica evidente a tentativa de consolidar a avaliação como uma prática<br />
de investigação (ESTEBAN, 2001), bem como, um instrumento de contínua formação dos<br />
professores como profissionais reflexivos.<br />
As propostas curriculares atuais (PCN, Referenciais Curriculares, etc.), e a legislação<br />
vigente (DCN – Diretrizes Curriculares Nacionais, ...), primam por conceder uma grande<br />
importância à avaliação, destacando que ela deve ser: contínua, formativa e personalizada,<br />
concebendo-a como mais um elemento do processo de ensino e aprendizagem, o qual permite<br />
ao professor conhecer o resultado de suas ações didáticas e, por conseguinte, melhorá-las. A<br />
concepção de avaliação dos Parâmetros Curriculares Nacionais:<br />
[...] vai além da visão tradicional, que focaliza o controle externo do aluno mediante<br />
notas ou conceitos, para ser compreendida como parte integrante e intrínseca ao<br />
processo educacional. A avaliação, ao não se restringir ao julgamento sobre sucessos<br />
ou fracassos do aluno, é compreendida como um conjunto de atuações que tem a<br />
função de alimentar, sustentar e orientar a intervenção pedagógica. Acontece<br />
contínua e sistematicamente por meio da interpretação qualitativa do conhecimento<br />
construído pelo aluno (BRASIL – PCN, 1997, p. 55).<br />
Neste sentido, o professor precisa considerar para a avaliação, não só a prova escrita,<br />
mas também as explicações, justificativas e argumentações orais dos alunos, uma vez que<br />
estas revelam aspectos do raciocínio que muitas vezes não ficam evidentes nas avaliações<br />
escritas. Isso evidencia a importância da avaliação ocorrer em um processo contínuo,<br />
diariamente, e não apenas em momentos isolados.<br />
Novamente, no excerto a seguir, é enfatizada a necessidade da reflexão no processo<br />
avaliativo, concebendo-o como um trabalho coletivo, e que necessita ser redimensionado<br />
conforme as particularidades de cada turma e de cada estudante, observando os avanços, as<br />
dificuldades e as possibilidades de cada um.<br />
61
A prática pedagógica implica, do mesmo modo, que se avalie diariamente o que<br />
está sendo conquistado, o que precisa ser modificado ou até excluído e o que<br />
precisa ser acrescentado. Essa avaliação é diária e sempre se procura fazer o<br />
movimento de ação-reflexão-ação. Essa avaliação, embora seja um exercício do<br />
professor, também deve ser comunicado para os pais, já que é um trabalho<br />
conjunto que visa a formação da criança/sujeito. A melhor forma encontrada são os<br />
relatórios de avaliação [...] Os relatórios não apontam somente avanços ou<br />
dificuldades, mas também possíveis encaminhamentos e sugestões de<br />
cooperação entre família e escola. (VIII EIE/2008, n.29)<br />
Nesta perspectiva, considera-se que a avaliação acontecerá de maneira contínua,<br />
concebendo-a como um elemento constituinte do processo de ensino e aprendizagem, o qual<br />
permitirá ao professor entender como está o desenvolvimento, a compreensão e a<br />
aprendizagem dos educandos, conhecendo assim, o resultado de suas ações didáticas e,<br />
através da reflexão poderá melhorá-las. Para isso é importante que o professor observe<br />
atentamente todos os seus alunos, podendo identificar as dificuldades de cada um, e as<br />
possibilidades de intervenção, de modo a auxiliar na construção de aprendizagens<br />
significativas, realizando uma avaliação mais justa no decorrer de todo o processo.<br />
3.1.3 Avaliação como Registro e Alternativa Inovadora ao Processo Tradicional<br />
Uma das maiores dificuldades apontadas pelos PE no processo de avaliação foi no<br />
sentido de como ser justo com todos os alunos, como atribuir uma nota, que critérios usar, ou<br />
que critérios privilegiar, o comportamento e a participação na aula ou o resultado da prova.<br />
Lembrando que há alunos que sempre estão se esforçando para fazer todas as atividades<br />
propostas e apresentam grandes dificuldades de entendimento, e outros que nunca querem<br />
participar e realizar as atividades, e mesmo assim conseguem entender e resolver os<br />
exercícios corretamente.<br />
Desse modo, cabe ao professor investigar todas as situações e observar os avanços<br />
conseguidos por cada aluno, propondo diferentes meios para a superação das dificuldades,<br />
auxiliando-o a descobrir novas alternativas, incentivando-o a reformular seus conceitos,<br />
corrigindo os erros e evoluindo. O excerto a seguir, apresenta uma atividade de avaliação,<br />
demonstrando as considerações dos autores, quanto ao processo contínuo e coletivo da<br />
avaliação, entendendo-a como parte do processo ensino e aprendizagem, e não como algo<br />
externo e separado, destacando sua funcionalidade como registro deste processo.<br />
62
A avaliação do conhecimento sistematizado pelos educandos é mais um aspecto do<br />
processo ensino aprendizagem que, também, assume características coletivas. [...]<br />
Para registrar o processo de aprendizagem ou a avaliação, os estudantes foram<br />
desafiados a produzir uma escrita, extrapolando o modo tradicional de provas que<br />
normalmente são “cobradas” nas escolas. [...] Através de um instrumento<br />
avaliativo inovador, após sucessivas SE, percebemos como é possível desenvolver<br />
ações interdisciplinaridades com o envolvimento dos estudantes. (IX EIE/2009,<br />
n.134)<br />
Neste sentido, Leite et al (2009) apresentam a avaliação participativa, que vem ao<br />
encontro das necessidades apontadas pelos professores da escola, caracterizada pela ausência<br />
de um especialista responsável pelo processo avaliativo e que domina os demais participantes<br />
por deter o poder sobre as ferramentas de avaliação. Os autores explicitam que:<br />
uma das características que distingue a avaliação participativa de outras formas de<br />
avaliação é a ausência da figura do expert em avaliação, ou seja, do especialista cujo<br />
conhecimento específico sobre o processo avaliativo se converte em poder<br />
particularizado sobre esse processo. Por isto, em princípio, também é distintivo na<br />
avaliação participativa o fato de que todos podem tomar decisões sobre ela em<br />
decorrência – mas ao mesmo tempo como uma premissa – de seu envolvimento com<br />
a avaliação. Sujeitos de diferentes saberes e posições de poder podem, portanto,<br />
apropriar-se da avaliação numa lógica de empoderamento 13 que é, simultaneamente,<br />
constitutivo do e constituído pelo processo avaliativo (LEITE et al, 2009, p. 152).<br />
Outro professor da escola autor de relatos apresenta como possibilidade inovadora e<br />
alternativa à avaliação tradicional, a composição de portfólios, destacando suas<br />
características:<br />
Nesse contexto o portfólio apresenta-se como uma possibilidade de aproximação<br />
entre professor e aluno, permite a reflexão sobre os fatores propulsivos e<br />
restritivos do processo ensino-aprendizagem, a valorização da criatividade,<br />
originalidade, a reelaboração das atividades consideradas insuficientes, possibilita a<br />
ênfase da avaliação no processo ou no percurso percorrido pelos alunos na<br />
construção do portfólio. (IX EIE/2009, n.194)<br />
Nesta perspectiva, o portfólio apresenta-se como um instrumento que reúne todos os<br />
trabalhos realizados pelos estudantes, no decorrer de cada disciplina. Conforme Paiva et al<br />
(2008), o portfólio:<br />
13 Empoderamento é o mecanismo pelo qual as pessoas, as organizações e as comunidades tomam controle de<br />
seus próprios assuntos, de sua própria vida, de seu destino, tomam consciência da sua habilidade e competência<br />
para produzir, criar e gerir. (LEITE et al, 2009)<br />
63
inclui, entre outros, registros de visitas, resenhas ou fichamentos de textos, projetos<br />
e relatórios de pesquisa e inclui principalmente ensaios auto reflexivos que,<br />
permitem aos alunos a discussão de como a experiência [...] na disciplina está<br />
interferindo na sua formação. O Portfólio permite ainda uma maior interação<br />
aluno/professor, possibilitando que sugestões, dúvidas, aprofundamentos de<br />
assuntos, façam parte do processo ensino/aprendizagem (PAIVA et al, 2008, p. 3).<br />
Dessa forma, o professor da escola relatou uma vivência em consonância com a<br />
perspectiva teórica, o que favorece os avanços no campo da avaliação. E, ainda mais o fato<br />
desta discussão ser pública num contexto de diálogo, beneficia a compreensão do significado<br />
do processo de avaliação no desenvolvimento cognitivo dos sujeitos envolvidos.<br />
3.1.4 Autoavaliação<br />
Solicitar que os alunos avaliem o seu próprio crescimento intelectual e envolvimento<br />
nas aulas, bem como as atividades realizadas e as propostas feitas pelo professor, é uma forma<br />
de valorizar a opinião dos mesmos, fazendo-os sentir-se parte deste processo. Ao mesmo<br />
tempo, o próprio professor, ao escutar o que seus alunos têm a dizer, faz sua autoavaliação e<br />
realiza a reflexão sobre suas práticas visando a melhor atuação enquanto educadores<br />
preocupados com a aprendizagem e com a significação dos conceitos. Segundo Freire (1996,<br />
p.39), na formação docente, “o momento fundamental é o da reflexão crítica sobre a prática. É<br />
pensando criticamente a prática de hoje ou de ontem que se pode melhorar a próxima prática”,<br />
melhorando desse mesmo modo a qualidade de todo o processo de ensino e aprendizagem.<br />
Quanto ao aspecto da autoavaliação, análise e reflexão das práticas do professor, o<br />
excerto seguinte destaca os avanços conseguidos na concepção de avaliação pelos autores<br />
deste relato:<br />
[...] Após uma reflexão do sistema de avaliação atual, foi construído juntamente<br />
com alunos e professora um “contrato” de avaliação, onde foram listados critérios<br />
que os alunos consideraram relevantes. [...] principal critério o respeito ao tempo<br />
que cada um tem para aprender. Ao final de cada aula era realizada uma<br />
autoavaliação da aula transcorrida e projetada melhoras, mudanças ou<br />
continuidade para a aula seguinte. [...] A autoavaliação realizada ao final de cada<br />
aula foi essencial para que o aluno se sentisse parte integrante do sistema e<br />
responsável por ela. (VIII/2008, n.16)<br />
Neste excerto, os autores deixam claras as reflexões realizadas, no sentido de<br />
redimensionar as práticas pedagógicas implicando diretamente nas modificações do processo<br />
64
avaliativo, por eles desenvolvido, considerando também, como parte do processo, a<br />
autoavaliação realizada pelos estudantes. Nesta perspectiva, Fernandes (2007) destaca que:<br />
outro aspecto fundamental de uma avaliação formativa diz respeito à construção da<br />
autonomia por parte do estudante, na medida em que lhe é solicitado um papel ativo<br />
em seu processo de aprender. Ou seja, a avaliação formativa, tendo como foco o<br />
processo de aprendizagem, numa perspectiva de interação e de diálogo, coloca<br />
também no estudante, e não apenas no professor, a responsabilidade por seus<br />
avanços e suas necessidades. Para tal, é necessário que o estudante conheça os<br />
conteúdos que irá aprender, os objetivos que deverá alcançar, bem como os critérios<br />
que serão utilizados para verificar e analisar seus avanços de aprendizagem. Nessa<br />
perspectiva, a autoavaliação torna-se uma ferramenta importante, capaz de propiciar<br />
maior responsabilidade aos estudantes acerca de seu próprio processo de<br />
aprendizagem e de construção da autonomia (FER<strong>NA</strong>NDES, 2007, p. 22).<br />
Fica evidente o papel da autoavaliação no processo educativo, colaborando para o<br />
desenvolvimento da autonomia dos sujeitos e no posicionamento frente aos diferentes<br />
aspectos da sociedade, podendo atuar de maneira consciente e crítica, repensando suas ações.<br />
3.2 CURRÍCULO<br />
Os relatos categorizados como Currículo referem-se às questões curriculares,<br />
práticas interdisciplinares, cultura, valores, diversidade, em relação as ações diretamente<br />
ligadas à sala de aula e à escola. Aparecem também, alguns apontamentos com relação ao<br />
currículo oculto, que consideram as relações estabelecidas entre os sujeitos do processo.<br />
Todas as abordagens consideram a necessidade de superação do currículo tradicional,<br />
evidenciando as intencionalidades de inovação e reorganização do currículo escolar.<br />
Nesse sentido, por meio da leitura intensiva dos relatos categorizados como<br />
Currículo, foi possível encontrar distinções entre os vários aspectos abordados pelos autores<br />
professores da escola, constituindo-se as subcategorias brevemente descritas no Quadro 14, e<br />
explicitadas posteriormente.<br />
Quadro 14: Descrição das subcategorias com relação a temática currículo<br />
Subcategoria Descrição<br />
Organização e Reorganização<br />
Apresenta possibilidades de organização e reorganização do<br />
Curricular<br />
currículo visando a superação do currículo tradicional;<br />
Relações entre os sujeitos que<br />
Destaca o papel das relações intersubjetivas, entre todos os<br />
compõem a escola<br />
participantes do processo educativo, valorizando a participação da<br />
família nas aprendizagens dos educandos e na própria organização<br />
do currículo escolar;<br />
Currículo Prescrito Enfatiza a necessidade de superação dos currículos prescritos,<br />
valorizando a autonomia da escola na escolha de todos os aspectos<br />
a serem desenvolvidos no decorrer do processo educativo;<br />
Fonte: Ceolin, 2011. Pesquisa de Mestrado.<br />
65
3.2.1 Organização e Reorganização Curricular<br />
Se o currículo não se limita ao que acontece no interior da escola, é essencial<br />
trabalhar com os alunos outras experiências, devendo-se mesmo sugerir que eles vivam outras<br />
experiências fora da escola. O diálogo é visto como instrumento de ensino, de mediação entre<br />
grupos distintos, de democratização da escola e da sociedade, de criação de consensos<br />
culturais e cognitivos, de eliminação de barreiras entre as diferenças. Nesse sentido, a<br />
organização e/ou reorganização curricular é buscada de modo que priorize o diálogo e a<br />
interação na construção e significação do conhecimento, como pode ser observado no excerto<br />
abaixo.<br />
em que:<br />
O currículo constitui um significativo instrumento utilizado por diferentes<br />
sociedades, tanto para desenvolver os processos de conservação, transformação<br />
e renovação dos conhecimentos historicamente acumulados, como para<br />
socializar as crianças e os jovens, segundo valores considerados como desejáveis.<br />
[...] O currículo por competências é concebido nos parâmetros curriculares para o<br />
ensino médio como associado à tendência construtivista, visando à superação do<br />
currículo enciclopédico, centrado nos conteúdos, em nome de um ensino mais<br />
ativo, interdisciplinar e contextualizado. (VI EIE/2006, n.91)<br />
Conforme Silva (1999), podemos entender o currículo como uma construção social,<br />
o currículo é uma invenção social como qualquer outra: o Estado, a nação, a religião,<br />
o futebol... Ele é o resultado de um processo histórico. Em determinado momento,<br />
através de processos de disputa e conflito social, certas formas curriculares – e não<br />
outras – tornaram-se consolidadas como o currículo. É apenas uma contingência<br />
social e histórica que faz com que o currículo seja dividido em matérias ou<br />
disciplinas, que o currículo se distribua sequencialmente em intervalos de tempo<br />
determinados, que o currículo esteja organizado hierarquicamente... É também<br />
através de um processo de invenção social que certos conhecimentos acabam<br />
fazendo parte do currículo e outros não (SILVA, 1999, p. 148).<br />
Entendido como construção social, o currículo é passível de mudanças. Portanto,<br />
cabe aos professores, se julgarem necessário, promover tais modificações. Uma possibilidade<br />
de repensar o currículo, as práticas e as ações dos professores, é possibilitada nos EIE, ao<br />
abrir espaços dialógicos para a exposição dos trabalhos dos professores, e a reflexão<br />
desencadeada pela interação com os outros sujeitos.<br />
Outras possibilidades de organização, da própria sala de aula, como forma de inovar,<br />
mostram que é possível fazer diferente do que costumeiramente se faz, rompendo com a<br />
linearidade tradicional, também são expostas nos relatos, como vemos no excerto a seguir. O<br />
66
que se percebe é a tentativa de estabelecer um relacionamento “horizontal” entre professor e<br />
alunos, considerando as premissas da educação libertadora (FREIRE, 1987).<br />
Nos nossos encontros sentamos em círculo, pois acredito que somos<br />
educador/educandos e vice-versa em todos os momentos. Penso que romper com<br />
a disposição das cadeiras em sala já é uma forma de apontar para o que<br />
acredito em educação, e ao horizontalizar o espaço, pretendo que os educandos não<br />
só compreendam a proposta, mas que sejam protagonistas da mesma. Para<br />
legitimar a educação libertadora, a cada encontro socializamos nossas<br />
aprendizagens com a elaboração de um diário coletivo que potencializa a escrita<br />
do aluno e do professor em vários diálogos de saberes. (VII EIE/2007, n.7)<br />
Segundo Freire (1987), a educação libertadora pode ser entendida, em outros termos,<br />
como a educação problematizadora, que considera o diálogo como o fundamento essencial<br />
para a educação. Nesse sentido:<br />
[...] não seria possível à educação problematizadora, que rompe com os esquemas<br />
verticais característicos da educação bancária, realizar-se como prática de liberdade,<br />
sem superar a contradição entre o educador e os educandos. Como também não lhe<br />
seria possível fazê-lo fora do diálogo. [...] Desta maneira, o educador já não é o que<br />
apenas educa, mas o que, enquanto educa, é educado, em diálogo com o educando<br />
que, ao ser educado, também educa. Ambos, assim, se tornam sujeitos do processo<br />
em que crescem juntos e em que os “argumentos de autoridade” já, não valem. Em<br />
que, para ser-se, funcionalmente, autoridade, se necessita de estar sendo com as<br />
liberdades e não contra elas. Já agora ninguém educa ninguém, como tampouco<br />
ninguém se educa a si mesmo: os homens se educam em comunhão, mediatizados<br />
pelo mundo (FREIRE, 1987, p. 39).<br />
Sendo assim, percebemos na fala do professor da escola, a tentativa de “legitimar a<br />
educação libertadora”, promovendo espaços de diálogo e interações entre educador-educando<br />
e educando-educador, constituindo, desta forma, a sala de aula, como um ambiente de<br />
aprendizagens mútuas e coletivas.<br />
O currículo também recebe destaque como norteador da organização da escola.<br />
Buscar alternativas de inovação do processo educativo, rompendo as barreiras do ensino<br />
linear e fragmentado, trabalhando, sempre que possível, de forma interdisciplinar, de maneira<br />
que todos os envolvidos construam aprendizagens significativas, como é evidenciado no<br />
excerto abaixo.<br />
Pretendemos dar um novo enfoque curricular aos conteúdos escolares que ora<br />
seguem de maneira descontextualizada e com transmissão linear. [...] busca a<br />
construção do conhecimento e a formação do cidadão por meio do desenvolvimento<br />
de habilidades e atitudes, construindo uma alternativa de trabalho que poderá<br />
auxiliar na organização dos conteúdos desenvolvidos na educação básica [...] (V<br />
EIE/2004, n.59)<br />
67
Nesta perspectiva, procurando concretizar estes novos enfoques curriculares,<br />
superando a visão tradicional de organização do currículo, são propostas alternativas para a<br />
reorganização curricular, como por exemplo, as Situações de Estudo (SE), que pode ser<br />
evidenciada no excerto seguinte:<br />
[...] participando, de forma sistemática, de reuniões de discussões sobre<br />
organização curricular e formação de professores. Esse acesso a novas<br />
informações, novas discussões e interlocuções possibilitou a construção de uma<br />
organização curricular inovadora através de sucessivas “Situações de Estudo”<br />
(SE). Essa organização curricular permite articular saberes e conteúdos de ciências<br />
entre si e saberes cotidianos, partindo da vivência dos estudantes. (VIII EIE/2008,<br />
n.6)<br />
Maldaner e Zanon (2004) expressam que a SE pode contemplar a complexidade<br />
inerente ao trabalho pedagógico escolar, uma vez que ela parte da vivência social dos<br />
estudantes e facilita a interação necessária para a construção de aprendizagens significativas.<br />
A SE se configura como uma perspectiva inovadora de (re)organização curricular, na área de<br />
Ciências da Natureza e suas Tecnologias (CNT), que contempla a contextualização dos<br />
conteúdos e conceitos escolares, a disciplinaridade e a interdisciplinaridade, na tentativa de<br />
transpor a linearidade e fragmentação, ainda predominantes nos currículos escolares.<br />
Nesta perspectiva, Silva et al (2007) diz que a reorganização curricular é um<br />
processo necessário e possível nas escolas de Educação Básica, e que a elaboração de SE<br />
mostra-se uma ferramenta potencial nessa caminhada, que inter-relaciona a<br />
formação inicial e continuada para uma mudança mais rápida e frutífera, numa<br />
constante reflexão sobre a prática, garantindo a autoria e a autonomia do grupo na<br />
escolha dos conceitos, procedimentos, atitudes e valores que serão abordados e<br />
significados pelos cidadãos em educação (SILVA et al, 2007, p. 282).<br />
3.2.2 Relações entre os Sujeitos que Compõem a Escola<br />
Outro aspecto que se destaca é a valorização da interação com a família no processo<br />
de ensino e aprendizagem, superando a abordagem tradicional do currículo, acolhendo as<br />
colaborações dos indivíduos, externos à escola, com os quais os alunos convivem,<br />
desencadeando desta forma, possibilidades de um ensino contextualizado e interligado à<br />
realidade dos educandos. O excerto a seguir explicita esta interação, ou pelo menos a tentativa<br />
de concretizá-la:<br />
68
Conforme Carvalho (2005)<br />
O projeto [...] nasceu da preocupação em trazer para dentro da escola, as<br />
famílias das duas turmas que leciono a turma Pré IIC e a turma do 1º Ano C. A idéia<br />
surgiu da tentativa de trazer os responsáveis pelas crianças para dentro da<br />
escola, mas de forma construtiva, participando do processo de ensino<br />
aprendizagem junto à criança. E assim, desfazer o mito que os pais freqüentam a<br />
escola, apenas nos momentos de festas, reuniões e avaliações. Às vezes a história<br />
do outro nos faz refletir sobre a nossa. [...] Servirá para nos conhecermos melhor,<br />
a escola conhecer a comunidade, a comunidade conhecer melhor a escola. (IX<br />
EIE/2009, n.183)<br />
[...] o currículo envolve tanto aquilo que está prescrito nos documentos oficiais,<br />
como o que realmente acontece nas salas de aula e fora das salas, no ambiente da<br />
escola; e ainda, aquilo que, mesmo de forma oculta, não visível, modela o<br />
comportamento e o pensamento de alunos e professores. No ambiente escolar, vários<br />
elementos emergem e contribuem para que estas aprendizagens de comportamento,<br />
crenças, valores e significados possam se constituir (CARVALHO, 2005, p. 63).<br />
Sendo assim, percebe-se a tentativa do professor da escola, em aproximar a família<br />
dos educandos do ambiente escolar, considerando as várias possibilidades de colaboração e de<br />
aprender juntos, refletindo conjuntamente sobre suas ações, visando o desenvolvimento e o<br />
crescimento dos sujeitos, nesta interação. Desta forma, se expressa também, a importância das<br />
relações que se estabelecem na escola, na sala de aula, nos momentos “livres”, com a família,<br />
entre os diferentes sujeitos, o que caracteriza as implicações do currículo oculto. Conforme<br />
Moreira & Candau (2007):<br />
cabe destacar que a palavra currículo tem sido também utilizada para indicar efeitos<br />
alcançados na escola, que não estão explicitados nos planos e nas propostas, não<br />
sendo sempre, por isso, claramente percebidos pela comunidade escolar. Trata-se do<br />
chamado currículo oculto, que envolve, dominantemente, atitudes e valores<br />
transmitidos, subliminarmente, pelas relações sociais e pelas rotinas do cotidiano<br />
escolar. Fazem parte do currículo oculto, assim, rituais e práticas, relações<br />
hierárquicas, regras e procedimentos, modos de organizar o espaço e o tempo na<br />
escola, modos de distribuir os alunos por grupamentos e turmas, mensagens<br />
implícitas nas falas dos(as) professores(as) e nos livros didáticos (MOREIRA &<br />
CANDAU, 2007, p. 18).<br />
Portanto, as aprendizagens, que fazem parte do currículo oculto, são valorizadas<br />
tendo em vista sua relevância na formação dos educandos constituindo-se em cidadãos<br />
pensantes, reflexivos, críticos e responsáveis por suas ações. Nesse sentido, Silva (1999)<br />
explica que:<br />
o currículo oculto é constituído por todos aqueles aspectos do ambiente escolar que,<br />
sem fazer parte do currículo oficial, explícito, contribuem, de forma implícita para<br />
aprendizagens sociais relevantes [...] o que se aprende no currículo oculto são<br />
69
fundamentalmente atitudes, comportamentos, valores e orientações [...] (SILVA,<br />
1999, p. 78).<br />
Reafirma-se deste modo, a relevância da ação do professor da escola (autor do<br />
relato), em valorizar as relações estabelecidas pelos educandos, tanto dentro quanto fora da<br />
escola.<br />
Outra experiência, narrada no excerto a seguir, apresenta novamente a valorização<br />
das relações estabelecidas com o grupo de convívio dos sujeitos fora da escola, de maneira a<br />
colaborar na construção do conhecimento, considerando que todas as ações desenvolvidas na<br />
escola influenciam, de alguma forma, na constituição das identidades dos indivíduos que a ela<br />
tem acesso, modificando também os outros grupos de convívio de cada sujeito.<br />
[...] demonstrar para as famílias a importância de seu papel no processo de<br />
alfabetização e desenvolvimento das crianças, já que acreditamos que o<br />
conhecimento é fruto de trocas, de interlocuções, mesmo sem o conhecimento<br />
científico, pois o conhecimento de vida, suas culturas e memórias fazem parte<br />
deste processo de construção da subjetividade da criança, bem como da<br />
aprendizagem e suas culturas da infância. (X EIE/2010, n.480)<br />
Vale lembrar que a escola possui um arco-íris de culturas 14 que faz com que o<br />
trabalho docente seja ainda mais complexo (MOREIRA, 2002). É papel do professor, por isso<br />
mesmo, questionar-se sobre “quem” são os seus alunos e que identidades está ajudando a<br />
formar com suas aulas, tendo em vista a sociedade multicultural em que vivemos.<br />
O professor ao compreender de que forma irá conduzir suas aulas, desperta o<br />
interesse de alunos tão diferentes e facilita a aprendizagem de todos, ao mesmo tempo em que<br />
essa multiplicidade de manifestações culturais e de identidades torna a sala de aula rica,<br />
estimulante e desafiante. Ao considerar toda essa riqueza e pluralidade para melhor promover<br />
suas atividades, o professor tem a oportunidade de sensibilizar os estudantes para esse caráter<br />
multicultural da sociedade, realçando a possibilidade de desenvolver atitudes e valores<br />
(currículo oculto).<br />
Cabe salientar que os significados construídos em interação com o outro interferem<br />
no modo como cada um age, pensa e é. Desse modo, é possível afirmar que as identidades são<br />
construídas socialmente por meio de práticas discursivas. Torna-se, portanto, ainda mais<br />
importante o trabalho docente de articulação e de intercâmbio entre as diferentes culturas<br />
14 O autor refere-se a ideia do professor daltônico cultural como sendo aquele que não se mostra sensível a<br />
heterogeneidade e ao arco-íris de culturas que tem em mãos quando trabalha com seus alunos. Para este<br />
professor todos os estudantes são idênticos, com saberes e necessidades semelhantes, o que o exime de<br />
preocupar-se com tamanha diversidade. (MOREIRA, 2002)<br />
70
presentes na sala de aula. É nesse processo conflituoso, no qual os sujeitos não sabem muito<br />
bem como posicionar-se, que são criadas oportunidades para se (re)pensar concepções e<br />
(re)construir identidades. O conflito entre suas próprias crenças, muitas vezes divergentes,<br />
assim como entre as suas crenças e a de outros sujeitos, faz parte do processo dessa<br />
construção identitária.<br />
Pode-se considerar o professor como “influenciador” das identidades dos educandos,<br />
ao mesmo tempo em que também é influenciado por eles. Entendendo aqui identidade como<br />
aquilo que somos e que se constitui em um processo de criação de sentidos pelos grupos e<br />
pelos indivíduos, pode-se dizer que ela vai sendo tecida de modo complexo nas relações<br />
estabelecidas entre os mesmos - as inter-relações. A identidade não é fixa, é instável, é uma<br />
construção e, como tal, pode ser modificada nas interações com os outros.<br />
A identidade expressa, nesse caso, “aquilo que somos”. Contudo, aprendemos o que<br />
somos em meio às relações que estabelecemos, tanto com os nossos “semelhantes”<br />
(somos, todos nós, brasileiros) quanto com os que diferem de nós (somos meninos,<br />
por não sermos meninas). Aprendemos também o que somos em meio aos<br />
significados atribuídos, pelos outros, “àquilo que somos” [...] (MOREIRA &<br />
CÂMARA, 2008, p. 41).<br />
Vale lembrar que a ideia de identidade se associa intimamente com a ideia da<br />
diferença. Elas dependem uma da outra, são inseparáveis. As diferenças são construídas<br />
socialmente e subjacentes a elas encontram-se as relações de poder. Esse processo de<br />
produção da diferença é uma criação social, e assim sendo pode ser contestado, desafiado, e<br />
desestruturado. Cabe aos professores, por essa razão, observar e analisar a própria prática, de<br />
modo a não colaborar para a consolidação de práticas discriminatórias, sem que se anulem as<br />
identidades individuais de cada educando. Conforme Souza Santos (1997, apud MOREIRA &<br />
CÂMARA, 2008, p.44), “as pessoas têm direito à igualdade sempre que a diferença as tornar<br />
inferiores, mas têm direito à diferença sempre que a igualdade ameaçar suas identidades”.<br />
3.2.3 Currículo Prescrito<br />
O currículo também é entendido como meio através do qual se “transmite” o<br />
conhecimento na escola, organiza e direciona as práticas. Embora, muitas vezes, o currículo<br />
escolar esteja organizado seguindo exigências externas, que não consideram a realidade de<br />
cada local, como apresenta o excerto:<br />
71
Na nossa escola temos a predominância do currículo do Programa de Ingresso<br />
ao Ensino Superior (PEIES) [...], sendo que este pauta a realização de provas<br />
anuais, sem levar em consideração as diferentes realidades das comunidades, as<br />
quais abrange. Possui a finalidade de preparar os alunos para o ingresso no<br />
ensino superior. No entanto, constata-se que uma grande maioria não consegue<br />
alcançar este objetivo. Desse modo, para que serviu esse programa curricular ou<br />
que significado os conteúdos propostos pelo mesmo tiveram para o aluno? (VI<br />
EIE/2006, n.155)<br />
Quando a escola organiza seu currículo para seguir exigências externas, como no<br />
exemplo do PEIES, que é um programa de ingresso à universidade, desconsidera a realidade<br />
local e preocupa-se fundamentalmente com os conteúdos do vestibular. Isto se reflete no<br />
desenvolvimento dos educandos constituindo assim um obstáculo a aprendizagem<br />
significativa.<br />
Dessa forma, considera-se importante a elaboração do projeto educativo, incluindo<br />
todos os documentos necessários ao funcionamento e manutenção (Projeto Político<br />
Pedagógico (PPP), Regimento Escolar, Plano de Estudos, Plano de Trabalho do Professor,<br />
etc.) pela própria escola, tendo em vista sua realidade e a comunidade em que está inserida.<br />
Conforme destacado nos PCN (1997), a escola, para definição do seu projeto de educação,<br />
necessita pesquisar em várias fontes, dentre as quais:<br />
[...] os currículos locais, a bibliografia especializada, o contato com outras<br />
experiências educacionais, assim como os Parâmetros Curriculares Nacionais, que<br />
formulam questões essenciais sobre o que, como e quando ensinar, constituindo um<br />
referencial significativo e atualizado sobre a função da escola, a importância dos<br />
conteúdos e o tratamento a ser dado a eles. Ao elaborar seu projeto educativo, a<br />
escola discute e explicita de forma clara os valores coletivos assumidos. Delimita<br />
suas prioridades, define os resultados desejados e incorpora a autoavaliação ao<br />
trabalho do professor. Assim, organiza-se o planejamento, reúne-se a equipe de<br />
trabalho, provoca-se o estudo e a reflexão contínuos, dando sentido às ações<br />
cotidianas, reduzindo a improvisação e as condutas estereotipadas e rotineiras que,<br />
muitas vezes, são contraditórias com os objetivos educacionais compartilhados<br />
(BRASIL – PCN, 1997, p. 35).<br />
Nessa perspectiva, o currículo elaborado externamente, não supre as reais<br />
necessidades educativas, sendo fundamental, portanto, a reelaboração do currículo escolar, o<br />
que é evidenciado no questionamento do professor da escola, quanto a relevância deste tipo de<br />
currículo.<br />
72
3.3 ENSINO E APRENDIZAGEM<br />
Os relatos desta categoria destacam que o objetivo principal do ensino é que o aluno<br />
produza conhecimentos e aprenda a atribuir significados e a agir socialmente de modo<br />
autônomo. Para isso, o aluno precisa ir além da consciência da existência das situações, sendo<br />
capaz de modificar suas próprias ações ao perceber que essas não são condizentes com as<br />
necessidades da sociedade em que está inserido.<br />
Sendo assim, foi possível identificar diferenciações entre os relatos escritos pelos PE,<br />
permitindo a elaboração de subcategorias de análise, descritas no Quadro 15.<br />
Quadro 15: Descrição das subcategorias com relação a temática ensino e aprendizagem<br />
Subcategoria Descrição<br />
Significação e utilidade do que Aprendizagem como significação e entendimento da utilidade do que<br />
aprende e ensina<br />
é estudado;<br />
Centralidade nos Resultados Prioriza-se os resultados invés de valorizar o processo de construção;<br />
Processo de Ensino e<br />
Aprendizagem<br />
Inter relações: modificar a aprendizagem, modificando o ensino.<br />
Fonte: Ceolin, 2011. Pesquisa de Mestrado.<br />
3.3.1 Significação e Utilidade do que se Aprende e Ensina<br />
O ensino, em todas as áreas do conhecimento, deve contemplar o desenvolvimento<br />
cognitivo e social dos educandos, ser construído e reconstruído permanentemente de forma<br />
coletiva, partindo da realidade, respeitando a cultura e as experiências individuais, criando<br />
condições para produção de novos saberes, e contextualizando os saberes científicos<br />
permitindo que ocorra a construção de conhecimentos e a significação de conceitos abstratos.<br />
O excerto seguinte exemplifica esta questão:<br />
[...] dar sabor ao conhecimento para trazer mais confiança a quem está aprendendo.<br />
Os alunos parecem aprender de uma maneira mais efetiva quando encontram<br />
significado e utilidade naquilo que lhes foi apresentado, e esse trabalho me fez<br />
perceber que estimular a criatividade dos alunos foi o primeiro passo para a<br />
conquista da sua cooperação. A forma autônoma como o trabalho é conduzido<br />
está facilitando o processo de compreensão e aprendizagem de alguns alunos.<br />
(VI EIE/2006, n.43)<br />
Portanto, o professor necessita considerar as relações entre os conceitos científicos e<br />
os conceitos espontâneos no desenvolvimento do processo de ensino e aprendizagem,<br />
partindo dos conceitos espontâneos, que estão ligados a situações concretas, para desenvolver<br />
73
os conceitos científicos, relacionados a sua capacidade de abstrair. Nesse sentido, como<br />
afirma Vigotski (2008):<br />
[...] o desenvolvimento dos conceitos espontâneos da criança é ascendente, enquanto<br />
o desenvolvimento dos seus conceitos científicos é descendente, para um nível mais<br />
elementar e concreto. Isso decorre das diferentes formas pelas quais os dois tipos de<br />
conceitos surgem. Pode-se remontar a origem de um conceito espontâneo a um<br />
confronto com uma situação concreta, ao passo que um conceito científico envolve,<br />
desde o início, uma atitude “mediada” em relação a seu objeto (VIGOTSKI, 2008, p.<br />
135)<br />
Vale lembrar que embora as duas formas de desenvolvimento dos conceitos<br />
aconteçam em direções opostas, os dois processos estão intimamente ligados. Cabe ao<br />
professor, detectar nesta assimetria, a possibilidade de desafiar os estudantes para o seu<br />
desenvolvimento cognitivo de maneira significativa. Em outras palavras, ressalta-se a<br />
importância da valorização do contexto e da realidade em que os educandos estão inseridos.<br />
3.3.2 Centralidade nos Resultados<br />
O excerto a seguir explicita o olhar atento do professor, preocupado com a<br />
aprendizagem, realizando reflexões sobre as atividades desenvolvidas e as dificuldades dos<br />
alunos, buscando, através da pesquisa, outras formas de organização, visando a superação de<br />
tais dificuldades e o desenvolvimento de um processo coletivo de aprendizagem, embora, o<br />
autor destaque que a formação ainda ocorra em processos que privilegiam o resultado e não a<br />
trajetória percorrida.<br />
Ao longo do desenvolvimento do projeto algumas dificuldades surgiram e dentre<br />
elas, a prática de estudo dos alunos que revelou-se fragmentada e superficial. Isso<br />
significa que a própria formação escolar centra-se nos resultados ao invés de<br />
privilegiar o processo de aprendizagem. [...] Contudo, as dificuldades<br />
apresentadas serviram para estabelecer uma reflexão sobre o próprio processo<br />
de aprendizagem através da pesquisa, formas de organização, classificação e<br />
manipulação do material analisado e ainda valores éticos e direitos dos cidadãos à<br />
informação. (I EIE/2000, n.51)<br />
Neste caso, o autor do relato expõe a centralidade do processo de ensino e<br />
aprendizagem nos resultados, característica do modelo de ensino tradicional (herança da<br />
escola tradicional), que dá prioridade a avaliação em momentos determinados, considera o<br />
professor como detentor do saber e o aluno apenas como receptor. No entanto, o autor<br />
enfatiza a necessidade de superação destas características, passando a desencadear um ensino<br />
74
eflexivo, tendo em vista que os resultados no modelo tradicional não são satisfatórios na<br />
maioria das vezes, gerando dificuldades ao invés de favorecer a aprendizagem do educando.<br />
Silva (1997, p. 26) ressalta a complexidade de se definir as dificuldades de<br />
aprendizagem, levando em consideração o risco de se rotular um aluno, uma vez que aquilo<br />
que ocasiona um problema na aprendizagem de um sujeito em um determinado espaço<br />
sociocultural, não necessariamente desencadeará a mesma consequência no outro. Assim,<br />
define “dificuldade de aprendizagem como todas e quaisquer variáveis que bloqueiam ou<br />
dificultam o processo natural da aprendizagem”.<br />
Nesse sentido, o foco apenas nos resultados é o que gera as dificuldades de<br />
aprendizagem, já que não se considera o processo, e, portanto não é possível identificar qual o<br />
caminho percorrido pelo educando para chegar em tal resultado. Isso não quer dizer que os<br />
educandos não apresentem dificuldades de aprendizagem quando se usa outros métodos, mas<br />
que estas são detectadas e podem ser superadas ao longo do processo, e não após o término.<br />
Estas dificuldades que levam aos erros, Bachelard (1996, apud GOMES &<br />
OLIVEIRA, 2007) denomina de obstáculos epistemológicos e que, conforme ele, não se<br />
tratam de:<br />
[...] obstáculos externos, como a complexidade e a fugacidade dos fenômenos, nem<br />
de incriminar a fragilidade dos sentidos e do espírito humano: é no âmago do<br />
próprio ato de conhecer que aparecem, por uma espécie de imperativo funcional,<br />
lentidões e conflitos (BACHELARD, 1996, p. 17).<br />
Muitos desses problemas devem-se ao fato dos docentes não levarem em conta o<br />
conhecimento que os educandos já possuem e por conceberem a aquisição do novo<br />
conhecimento como uma soma, que pode ser atingida através de várias repetições. Além<br />
disso, normalmente esses conhecimentos não científicos, apresentados pelos estudantes,<br />
oferecem uma satisfação imediata à curiosidade, o que indiferente de seu caráter, não se<br />
constitui em benefícios, ao contrário, passa-se a contentar-se simplesmente com os resultados.<br />
Conforme Gomes & Oliveira (2007):<br />
[...] a preocupação dos educadores deveria ser alterar essa cultura cotidiana prévia,<br />
pois não é possível incorporar novos conhecimentos às concepções primordiais já<br />
enraizadas. Para que a aprendizagem ocorra de maneira efetiva, é preciso mostrar ao<br />
aluno razões para evoluir. O que significa estabelecer uma dialética entre variáveis<br />
experimentais e substituir saberes ditos estáticos e fechados, por conhecimentos<br />
abertos e dinâmicos (GOMES & OLIVEIRA, 2007, p. 97).<br />
75
Reafirmo desta forma a importância de considerar os conhecimentos que o educando<br />
já possui, para, a partir deles, desenvolver o processo de ensino e aprendizagem, criando<br />
possibilidades para a reconstrução, ressignificação e reflexão dos seus saberes e de suas ações,<br />
bem como, a necessidade de acompanhar a trajetória de evolução cognitiva dos educandos<br />
durante o processo e não apenas em determinados momentos, levando em conta somente o<br />
resultado, mas todo o percurso.<br />
3.3.3 Processo de Ensino e Aprendizagem<br />
Outro aspecto que pode ser ressaltado é a consciência do professor, de que há<br />
problemas, tanto no ensino, quanto na aprendizagem, e necessidade de buscar soluções para<br />
superação dos mesmos, como pode ser observado no excerto seguinte:<br />
Sabemos que para melhorar a aprendizagem de nossos estudantes é preciso<br />
primeiramente melhorar o ensino, tanto no que se refere às relações estabelecidas<br />
entre os aprendizes e os professores, quanto nas oportunidades criadas para garantir<br />
este processo. (IX EIE/2009, n.110)<br />
Esta afirmativa encontra amparo nos PCN (1997), pois:<br />
por muito tempo a pedagogia focou o processo de ensino no professor, supondo que,<br />
como decorrência, estaria valorizando o conhecimento. O ensino, então, ganhou<br />
autonomia em relação à aprendizagem, criou seus próprios métodos e o processo de<br />
aprendizagem ficou relegado a segundo plano. Hoje, sabe-se que é necessário<br />
ressignificar a unidade entre aprendizagem e ensino, uma vez que, em última<br />
instância, sem aprendizagem o ensino não se realiza (BRASIL – PCN, 1997, p. 36).<br />
Visando a reestruturação deste processo e a valorização das relações entre ensino e<br />
aprendizagem, é fundamental a participação ativa do aluno como sujeito atuante, pensante,<br />
que interage e que promove ações na construção e significação do conhecimento escolar. Em<br />
outras palavras, o aluno precisa ser interativo, participativo e reflexivo. O excerto a seguir<br />
reafirma esta ideia de que as modificações no ensino e na aprendizagem poderão ocorrer com<br />
base na mudança de postura do aluno, não só do professor, já que ambos fazem parte do<br />
mesmo processo de construção.<br />
[...] numa proposta de trabalho em que o papel do aluno seria muito mais de<br />
pesquisador e investigador, propiciando, dessa forma, uma aprendizagem mais<br />
interessante e significativa. (II EIE/2001, n.35)<br />
76
Nesse sentido, recebe destaque, o papel do aluno neste processo, como responsável<br />
por suas aprendizagens, intrinsecamente relacionado ao papel do professor, que promove as<br />
atividades de ensino. Conforme os PCN (1997):<br />
o que o aluno pode aprender em determinado momento da escolaridade depende das<br />
possibilidades delineadas pelas formas de pensamento de que dispõe naquela fase de<br />
desenvolvimento, dos conhecimentos que já construiu anteriormente e do ensino que<br />
recebe. Isto é, a intervenção pedagógica deve-se ajustar ao que os alunos conseguem<br />
realizar em cada momento de sua aprendizagem, para se constituir verdadeira ajuda<br />
educativa. O conhecimento é resultado de um complexo e intrincado processo de<br />
modificação, reorganização e construção, utilizado pelos alunos para assimilar e<br />
interpretar os conteúdos escolares. Por mais que o professor, os companheiros de<br />
classe e os materiais didáticos possam, e devam, contribuir para que a aprendizagem<br />
se realize, nada pode substituir a atuação do próprio aluno na tarefa de construir<br />
significados sobre os conteúdos da aprendizagem. É ele quem modifica, enriquece e,<br />
portanto, constrói novos e mais potentes instrumentos de ação e interpretação<br />
(BRASIL – PCN, 1997, p. 37).<br />
Trago ainda a proposição dos Referencias Curriculares do RS (Lições do Rio<br />
Grande), que buscam deslocar o foco do processo do ensino para a aprendizagem, de maneira<br />
que o desenvolvimento das competências e habilidades aconteça na execução das atividades e<br />
ações propostas e mediadas pelo professor.<br />
Em consonância com as mais atualizadas concepções de currículo, este<br />
Referencial desloca o foco do ensino para a aprendizagem, o que significa organizar<br />
o processo educativo para o desenvolvimento de competências básicas que a<br />
sociedade demanda. Por isso, o planejamento das situações de aprendizagem em<br />
todas as áreas do conhecimento, respeitadas suas especificidades, tem a finalidade de<br />
levar o aluno a: expressar ideias com clareza, oralmente e por escrito; analisar<br />
informações e proposições de forma contextualizada; ser capaz de tomar decisões e<br />
argumentar; e resolver problemas/conflitos (RIO GRANDE DO SUL, 2009, p. 29).<br />
Nesse sentido, cabe salientar que as aprendizagens acontecem em todos os lugares,<br />
dentro ou fora da escola, mas institucionalizada, tem papel fundamental no desenvolvimento<br />
cognitivo dos sujeitos. Conforme a proposta dos Referenciais Curriculares, a diferença é que:<br />
na escola, a aprendizagem se refere a domínios que só ela pode melhor prover. São<br />
aprendizagens que supõem professores e gestores, intencionalidade pedagógica,<br />
projeto curricular, materiais e recursos didáticos, todo um complexo e caro sistema<br />
de ensino e avaliação que sustenta e legitima os conhecimentos pelos quais a escola<br />
é socialmente responsável por sua transmissão e valorização (RIO GRANDE DO<br />
SUL, 2009, p. 26).<br />
Sendo assim, propõe-se a organização da escola de maneira interativa, promovendo o<br />
desenvolvimento da capacidade de aprender e a autonomia intelectual dos alunos, por meio de<br />
77
estratégias pedagógicas adequadas, e ações efetivas de interdisciplinaridade e de<br />
contextualização do conhecimento.<br />
3.4 FORMAÇÃO<br />
Os relatos sobre Formação descrevem práticas realizadas na sala de aula,<br />
demonstrando a reflexão sobre a própria prática, a vontade de participar de formação<br />
continuada/atualização, os coletivos/grupos que se articulam como forma de promover esta<br />
formação nas próprias escolas, as parcerias com as universidades, a busca por cursos de<br />
aperfeiçoamento, bem como, a necessidade de tempos e espaços para a problematização das<br />
práticas no coletivo da escola.<br />
Quadro 16.<br />
As subcategorias construídas pela análise dos relatos encontram-se descritas no<br />
Quadro 16: Descrição das subcategorias com relação a temática formação<br />
Subcategoria Descrição<br />
Mudança de Postura - Professor Valorização do professor como pesquisador e reflexivo;<br />
Pesquisador<br />
Reflexões sobre a prática Situações apresentadas que evidenciam a reflexão sobre a própria<br />
prática e as ações desencadeadas por ela;<br />
Fonte: Ceolin, 2011. Pesquisa de Mestrado.<br />
3.4.1 Mudança de Postura – Professor Pesquisador<br />
Evidencia-se a característica de pesquisador do professor, quando este se encontra<br />
em constante movimento, na busca de novas possibilidades de promover o ensino, visando a<br />
aprendizagem dos alunos, como pode ser percebido no excerto abaixo:<br />
O professor estimula sua criatividade no sentido de buscar outras possibilidades<br />
para trabalhar diferentes conteúdos com os alunos, propiciando, além da própria<br />
metodologia científica, a integração com a família, assim como com diferentes<br />
profissionais. A mudança da postura do professor como pesquisador, além de<br />
orientador nos processos de ensinar e aprender, torna as vivências na sala de aula<br />
muito mais ricas e prazerosas. (V EIE/2004, n.70)<br />
Nesta perspectiva, destacamos que o professor precisa primeiramente, gostar do que<br />
faz, ser pesquisador e mediador entre os saberes e os educandos, buscar metodologias que<br />
tornem o aprender prazeroso, ser flexível no planejamento e respeitar as diferenças. O<br />
professor deve manter-se atualizado, ou seja, em processo constante de formação continuada,<br />
78
seja através de cursos, de livros, ou outros meios, assumindo dessa forma, sua postura<br />
profissional, realizando um planejamento diversificado, utilizando as diferentes metodologias<br />
de ensino, de modo a facilitar a aprendizagem dos conceitos, e flexível, permitindo<br />
adaptações conforme as situações que possam surgir no decorrer da aula.<br />
Atualmente, esta discussão do professor-pesquisador e reflexivo da sua prática está<br />
tomando forma, ou seja, são muitas as pesquisas, as reflexões que consideram esta questão,<br />
principalmente, na área da formação de professores. Até a década de 1980, este tema era<br />
praticamente desconsiderado, e também não era possibilitado ao licenciando pensar em<br />
desenvolver esta capacidade, no máximo era possibilitada a discussão sobre as pesquisas<br />
básicas do conhecimento específico.<br />
Nóvoa (2001) aponta que, atualmente, é impossível pensar a prática docente sem<br />
reflexão, e que mesmo, alguns anos atrás, quando este tema não era foco das pesquisas<br />
acadêmicas, os professores já realizavam, de certa forma, tal “tarefa”. Não foi só após os<br />
teóricos e acadêmicos decidirem que deveria ser assim, que os docentes passaram a refletir, a<br />
pensar, e a reelaborar suas práticas. Embora, após emergir da necessidade, estas pesquisas,<br />
problematizaram ainda mais, e fizeram com que a pesquisa do professor da escola tomasse<br />
forma e pudesse ser discutida e aceita pelos acadêmicos, como uma característica específica<br />
da prática dos professores.<br />
A grande questão então é identificar essas práticas de reflexão e tentar construir as<br />
condições para que elas possam se desenvolver, propondo alternativas, tanto na formação<br />
inicial quanto continuada.<br />
Destaco que as reflexões, não são inerentes à profissão docente no sentido de serem<br />
naturais, mas sim, no sentido de serem essenciais para a profissão. Portanto, é imprescindível<br />
a criação de condições, regras, lógicas de trabalho, e principalmente, lógicas de trabalhos<br />
coletivos dentro das escolas, a partir das quais – através da reflexão, da troca de experiências,<br />
da partilha – seja possível dar origem a uma atitude reflexiva da parte dos professores<br />
(NÓVOA, 2001).<br />
A vivência é muito importante, mas só se transforma em conhecimento através da<br />
análise sistemática das práticas. Uma análise que é individual e ser coletiva, ou seja, feita<br />
junto com os colegas, nas escolas e em situações de formação. Como afirma Larrosa (2002), a<br />
vivência, por si só, não é formadora, como cita John Dewey (apud NÓVOA, 2001): "quando<br />
se afirma que o professor tem 10 anos de experiência, dá para dizer que ele tem 10 anos de<br />
experiência ou que ele tem um ano de experiência repetido 10 vezes". E, infelizmente, isto<br />
ocorre com grande frequência nas escolas atualmente, pois os professores esquecem que a<br />
79
formação só ocorre na reflexão e pesquisa sobre essa vivência. Nesta perspectiva, aproprio-<br />
me das palavras de Nóvoa (2001), para definir, resumidamente, o entendimento da<br />
diferenciação entre professor reflexivo e professor pesquisador.<br />
O professor pesquisador e o professor reflexivo, no fundo, correspondem a correntes<br />
diferentes para dizer a mesma coisa. São nomes distintos, maneiras diferentes dos<br />
teóricos da literatura pedagógica abordarem uma mesma realidade. A realidade é<br />
que o professor pesquisador é aquele que pesquisa ou que reflete sobre a sua prática.<br />
Portanto, aqui estamos dentro do paradigma do professor reflexivo. É evidente que<br />
podemos encontrar dezenas de textos para explicar a diferença entre esses conceitos,<br />
mas creio que, no fundo, no fundo, eles fazem parte de um mesmo movimento de<br />
preocupação com um professor que é um professor indagador, que é um professor<br />
que assume a sua própria realidade escolar como um objeto de pesquisa, como<br />
objeto de reflexão, com objeto de análise (NÓVOA, 2001, Entrevista).<br />
Com base nesta “definição”, podemos entender que professor pesquisador e<br />
professor reflexivo podem ser considerados, dentro de uma mesma lógica de construção do<br />
trabalho e da ação docente, intercomplementares. Por outro lado, se forem considerados como<br />
distintos, do mesmo modo, são aspectos importantes na formação docente, sendo então que o<br />
professor precisará se constituir, tanto reflexivo, como pesquisador.<br />
O professor, como já citado, passa por várias etapas (caminhos) no processo de<br />
constituição de sua identidade e consolidação dos seus saberes, desde a sua trajetória escolar<br />
enquanto aluno, a formação inicial, o conhecimento do currículo, dos colegas e de todas as<br />
funcionalidades da escola, até a prática da sala de aula, e na continuidade a busca de constante<br />
atualização. Neste percurso, ele aprende a ensinar, e continua aprendendo sempre em<br />
interação com seus alunos e com os colegas docentes em todas as demais situações.<br />
Neste sentido é importante que o docente, ainda em sua formação inicial tenha<br />
contato com ambientes e situações de pesquisa, tendo em vista que não é possível ensinar sem<br />
ter aprendido. Em outras palavras, o professor precisa já na formação inicial principiar sua<br />
constituição com relação a sua característica de pesquisador. Conforme Lüdke (2009),<br />
discutindo a complexa relação entre a pesquisa e o professor, enfatiza que:<br />
é preciso lembrar a importância que a prática de pesquisa confere ao conhecimento<br />
por ele produzido. Sobre esse aspecto nosso estudo pretende contribuir, com todos<br />
os seus “achados”, voltados para despertar no professor, tanto o que já está atuando<br />
no magistério, como o que se encontra em formação, a sua dimensão como<br />
pesquisador e a importância da preparação para ela. Nesse ponto se cruzam as<br />
necessárias discussões sobre estratégias de formação para a pesquisa, condições e<br />
recursos para a sua realização em nossas escolas, tipos e modalidades ou modos de<br />
fazer pesquisa e até sobre o próprio conceito de pesquisa (LÜDKE, 2009, p.102).<br />
80
A questão de pensar sobre o conhecimento do professor e as várias pesquisas<br />
realizadas sobre este tema, destacam que este conhecimento não se restringe a saber o<br />
conteúdo a lecionar, mas que tem um sentido bem mais amplo, e que vem recebendo um<br />
papel de destaque na organização das licenciaturas, à medida que chega à universidade como<br />
uma necessidade expressada pelos professores, que, em formação continuada, aproveitam<br />
esses espaços para tecerem discussões e diálogos, apresentando suas “exigências” atuais. Isto<br />
pode modificar este quadro deficitário com relação à constituição do professor pesquisador e<br />
às pesquisas realizadas pelos mesmos.<br />
Por outro lado, isso não quer dizer que o professor, não tendo experiências com<br />
pesquisa em sua formação inicial, não poderá aprender a desenvolvê-la no decorrer de sua<br />
trajetória profissional. Ele poderá sim, constituir-se pesquisador, ao longo de sua prática,<br />
considerando que esta é outra característica necessária à ele: a constante atualização, que se<br />
traduz nas possibilidades de formação continuada.<br />
Cabe destacar, portanto, que uma das principais características necessárias ao<br />
trabalho docente, é a de pesquisa, principalmente da própria prática. Isto quer dizer, repensar<br />
suas práticas, refletir sobre suas ações, constituindo-se ao longo do processo, pesquisador.<br />
Segundo Freire (1996):<br />
[...] o que há de pesquisador no professor não é uma qualidade ou forma de ser que<br />
se acrescente à de ensinar. Faz parte da natureza da prática docente a indagação, a<br />
busca, a pesquisa. O de que se precisa é que, em sua formação permanente, o<br />
professor se perceba e se assuma, porque professor, como pesquisador (FREIRE,<br />
1996, p. 32).<br />
Desta forma, à medida que vai se constituindo professor, é necessário que o sujeito<br />
aprenda, tenha contato, vivencie e experiencie situações de pesquisa. Ele precisa assumir esta<br />
postura de pesquisador, enriquecendo suas atividades de professor. É no repensar das práticas,<br />
que surgem as possibilidades de encontrar as soluções para os problemas cotidianos da sala de<br />
aula, podendo achar a direção para buscar novos caminhos, elaborando infinidades de<br />
hipóteses, de inovação e de pesquisa.<br />
3.4.2 Reflexões sobre a Própria Prática<br />
Nem sempre as escolas disponibilizam tempo e espaço para que o professor realize<br />
planejamentos e/ou cursos de aperfeiçoamento, sendo necessário então que o próprio<br />
professor se organize e encontre uma forma de realizar tais ações.<br />
81
É importante destacar que o professor precisa conhecer a realidade do aluno, pois<br />
quando este chega à escola, ele já traz consigo experiências, atitudes, e valores que constituem<br />
e refletem a cultura de sua família e de seu meio social, o que deve ser considerado para a<br />
elaboração e realização das atividades, colaborando para que ocorra um ensino<br />
contextualizado.<br />
O professor precisa ser criativo para despertar o interesse dos alunos utilizando as<br />
diferentes metodologias para que o processo de ensino e aprendizagem ocorra de maneira<br />
prazerosa para os educandos, permitindo que os mesmos aprendam a pensar e não somente a<br />
copiar e repetir. O excerto a seguir aponta as reflexões realizadas pelo autor do relato, com<br />
relação ao processo de ensino e aprendizagem:<br />
[...] O que busco refletir vai um pouco além das justificativas que colocam na “boa<br />
vontade” dos alunos ou na “dedicação” do professor os sentimentos de satisfação ou<br />
decepção diante dos resultados de uma proposta de ensino. É necessário<br />
refletirmos sobre a nossa visão de necessidade e também sobre o nosso limite<br />
em promover a melhoria da aprendizagem nos nossos alunos. [...] não quero<br />
dizer com isso que não devamos tentar e tentar e tentar, mesmo porque, muitas<br />
vezes, as propostas que apresentamos é o que de melhor temos, pelo menos<br />
naquele momento. Apenas, acho importante ressaltar que é perigoso o professor se<br />
imbuir de um poder que ele não tem. Nós podemos e devemos propor alternativas<br />
de ensino, pensar em formas de melhorar a aprendizagem dos nossos alunos,<br />
realizar ações e práticas que consideremos adequadas para o desenvolvimento de<br />
habilidades e conhecimentos. O que temos que levar em conta é que existem<br />
vários outros fatores que estão em jogo [...]. (I EIE/2000, n.22)<br />
O professor precisa ser pesquisador, instigador e mediador de conhecimentos e não<br />
mero transmissor, possibilitando que o aluno participe ativamente do processo de ensino e<br />
aprendizagem como construtor e reconstrutor dos saberes, não como receptor de conceitos.<br />
Considerando que o desenvolvimento ocorre na interação do indivíduo com o meio e com o<br />
outro. Cabe ao educador possibilitar ao educando a oportunidade de pensar, interpretar,<br />
pesquisar, entender e interagir com o mundo que o cerca, contextualizando o ensino e<br />
dispondo de todos os recursos possíveis para promover aprendizagens significativas.<br />
Nesta perspectiva, os apontamentos realizados pelos PE, de modo geral apresentam<br />
como necessidades ao professor em processo contínuo de formação: assumir essa postura<br />
como pesquisador, mediador, reflexivo, que se mantém atualizado, realiza planejamentos<br />
flexíveis, que considerem a realidade dos educandos, de modo a constituir um ensino<br />
contextualizado a fim de favorecer a significação dos conceitos e a melhoria da qualidade no<br />
processo de ensino e aprendizagem. O excerto a seguir apresenta uma experiência de<br />
82
professores da escola pública, em cursos de pós-graduação, que se organizaram e publicaram<br />
em uma revista algumas das atividades desenvolvidas pelos mesmos em suas escolas.<br />
Criamos uma revista na qual nós educadoras (es) da rede pública estadual<br />
tivemos a oportunidade de escrever sobre algumas vivências pedagógicas,<br />
experiências em educação e pesquisa, nossa visão acerca do mundo e a contradição<br />
da estrutura educacional. Esta revista pode ser caracterizada como mostra, na<br />
medida em que são criações influenciadas e elaboradas na trajetória de<br />
professores-estudantes dos cursos de Mestrado em Literatura, Mestrado em<br />
Educação Ambiental, Especialização em Educação Física Escolar (FURG - Rio<br />
Grande) e Mestrado em Educação (FaE - UFPel). O processo de reunião de artigos<br />
entre profissionais de escolas públicas do ensino básico, de certa forma, rompe a<br />
distância entre docentes de diferentes instituições e áreas do conhecimento. (VI<br />
EIE/2006, n.99)<br />
Este é um exemplo de que os professores da escola conseguem se organizar no<br />
coletivo, discutir suas práticas, problematizá-las, repensá-las, e escrever sobre as reflexões<br />
desencadeadas neste processo, incentivados pelos seus cursos de pós-graduação e formação<br />
continuada.<br />
3.5 METODOLOGIA<br />
Os relatos que abordam aspectos, preocupações, descrições de métodos utilizados em<br />
situações na sala de aula, tais como: Situações de Estudo (SE), Unidades de Aprendizagem<br />
(UA), Unidades Didáticas (UD), Projetos de Aprendizagem (PA), no sentido metodológico de<br />
cada proposta, foram, por meio da análise temática, categorizados como Metodologia. Foi<br />
possível, ainda, identificar as diferentes abordagens desta temática, permitindo a organização<br />
de subcategorias, descritas no Quadro 17.<br />
Quadro 17: Descrição das subcategorias com relação a temática metodologia<br />
Subcategoria Descrição<br />
Propostas Metodológicas Apresenta possibilidades de organização metodológica do processo de<br />
ensino e aprendizagem, tais como Situações de Estudo, Unidades<br />
Descrições Metodológicas das<br />
atividades desenvolvidas<br />
Fonte: Ceolin, 2011. Pesquisa de Mestrado.<br />
Didáticas e Unidades de Aprendizagem;<br />
Os relatos destacam a metodologia utilizada no desenvolvimento das<br />
atividades, apresentando muitas vezes, objetivos, justificativas,<br />
procedimentos, etc.;<br />
83
3.5.1 Propostas Metodológicas<br />
Considero necessário, para principiar a reflexão desta subcategoria, abordar a<br />
diferenciação entre método e metodologia, posto que muitas vezes há confusão no emprego<br />
destes termos, tanto nos relatos dos professores, quanto na literatura em geral.<br />
Nesse sentido, o método é o caminho racional para descobrir a verdade ou resolver<br />
um problema, em outras palavras, fornece o máximo de oportunidades, de chances, de sucesso<br />
em uma determinada operação. O método está estreitamente relacionado com a pessoa que o<br />
utiliza e é dependente da sua personalidade. Conforme Salvatore (1999):<br />
do grego méthodus, a palavra significa “o caminho” a percorrer para alcançar<br />
objetivos específicos. A metodologia, portanto, tem a ver com a Teoria do<br />
Conhecimento, [...] o estudo crítico, o fundamento lógico dos princípios que deviam<br />
regular as atividades das várias ciências. Evidentemente, a escolha do caminho para<br />
atingir a verdade implica a utilização de meios adequados para cada tipo de<br />
conhecimento. Não existe um único método de pesquisa, pois ele varia conforme o<br />
assunto e finalidade. [...] Pesquisar com método não é copiar, transcrever o que os<br />
outros disseram sobre determinado assunto, mas cultivar o espírito crítico,<br />
amadurecer por dentro, ter originalidade, oferecer sua visão da realidade<br />
(SALVATORE, 1999, p. 26).<br />
Já a metodologia, no sentido literal, é a ciência integrada dos métodos. É o estudo da<br />
melhor maneira de, num determinado estado de conhecimentos, abordar determinados<br />
problemas. Ela conduz toda a elaboração do método que será empregado na resolução de um<br />
determinado problema. Dessa forma, entende-se que qualquer trabalho realizado pelo homem<br />
tem por detrás um método, que ajuda a resolver os problemas e alcançar o objetivo desejado.<br />
Quando, diante de um determinado problema, tem-se a necessidade de uma estruturação, de<br />
uma reflexão anterior à ação prática, está-se diante de uma metodologia, que guiará todo o<br />
processo e que influirá sobre a postura de alguém que sabe o que procura.<br />
Portanto, vale lembrar que alguns relatos apresentam as SE, UA, UD, ou PA como<br />
metodologia desenvolvida (os procedimentos feitos para desenvolver cada proposta),<br />
enquanto outros a expressam como proposta de organização curricular, superando a<br />
fragmentação e a disciplinaridade do currículo da escola. A fala de uma das avaliadoras do<br />
VIII EIE apresentada a seguir chama a atenção para o significado destas abordagens no<br />
contexto geral das propostas:<br />
Especificamente sobre as Unidades Curriculares percebo que existem diferenças<br />
nas nomenclaturas utilizadas, por cada Instituição de Ensino Superior envolvida no<br />
projeto, que são: Situações de Estudo, Projetos de Aprendizagem e Unidades de<br />
Aprendizagem. Estas diferenças, na nomenclatura, entendo possuem um fio<br />
84
condutor centrado no entendimento de currículo escolar para Educação Básica,<br />
tentando enfrentar questões como: linearidade, descontextualização, fragmentação<br />
no ensino de Ciências. Todas as três possibilidades possuem um ensino que parte da<br />
vivência, situação real e como as diferentes ciências podem auxiliar para<br />
compreensão destas situações complexas e reais (NEHRING, Comunicação Pessoal<br />
no VIII EIE, 2008).<br />
Ao mesmo tempo o excerto de um trabalho do VI EIE já apontava esta perspectiva<br />
de superação da linearidade e incentivo ao desenvolvimento cognitivo do estudante expresso<br />
na autonomia e autoria dos trabalhos realizados<br />
A UA permite uma participação efetiva do aluno nas atividades realizadas, pois é<br />
sujeito do processo e juntamente com o professor torna-se autor do seu trabalho,<br />
aproximando-se da sua realidade e necessidades. (VI EIE/2006, n.201)<br />
Ainda, os Referenciais Curriculares do RS apresentam uma proposta de metodologia<br />
a ser desenvolvida nas salas de aula dos professores da Educação Básica, sugerindo que:<br />
embora a metodologia de projetos seja a forma mais indicada para desenvolver os<br />
princípios de interdisciplinaridade e de contextualização do currículo, é preciso<br />
garantir que estes dois princípios estejam sempre presentes no cotidiano da sala de<br />
aula (RIO GRANDE DO SUL, 2009, p. 32).<br />
Estas tentativas de garantir a interdisciplinaridade e a contextualização do<br />
conhecimento foram evidenciadas pelos professores da escola, em vários relatos, onde<br />
apresentam as suas propostas de inovação, muitas vezes ligadas às parcerias com as<br />
universidades, que propõem diferenciadas formas de organização visando a mesma finalidade,<br />
que é a reorganização do currículo e superação das práticas tradicionais. Esta tentativa é<br />
apresentada primeiramente por meio de metodologias diferenciadas, que em seguida,<br />
contribuem para a reorganização curricular da escola.<br />
A preocupação com a formação de cidadãos críticos e conscientes também é<br />
evidenciada nos relatos dos professores da escola, visando desencadear melhorias na<br />
sociedade, a partir da educação, ao realizar um trabalho conjunto, integrado e interdisciplinar.<br />
No excerto a seguir, evidencia-se a utilização de uma metodologia para promover o ensino e a<br />
aprendizagem, destacando a reestruturação das práticas dos professores, para que estas<br />
atividades não se tornem apenas pontuais, mas façam parte das ações do professor no seu<br />
trabalho cotidiano:<br />
85
[...] nota-se que são muitos os benefícios que os jogos podem trazer para o ensino<br />
e para a aprendizagem da Matemática. Entretanto, para que este seja um recurso<br />
positivo na escola, é necessário que os educadores reestruturem suas práticas.<br />
(V EIE/2004, n.51)<br />
O autor reafirma a necessidade de inovações das práticas docentes, apresentando<br />
uma das atividades que realizou, propondo a utilização de jogos, como alternativa<br />
metodológica, para o desenvolvimento do processo de ensino e aprendizagem. Conforme o<br />
proposto nos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN) de Matemática do Ensino<br />
Fundamental:<br />
os jogos constituem uma forma interessante de propor problemas, pois permitem que<br />
estes sejam apresentados de modo atrativo e favorecem a criatividade na elaboração<br />
de estratégias de resolução e busca de soluções (...), estimula o planejamento das<br />
ações e possibilitam a construção de uma atitude positiva diante dos erros, uma vez<br />
que as situações se sucedem rapidamente e podem ser corrigidas de forma natural,<br />
no decorrer da ação, sem deixar marcas negativas (BRASIL, 1998, p. 46).<br />
Nesse mesmo sentido, salienta-se a importância da multiplicidade de tentativas de<br />
desenvolver o ensino de maneira diferenciada da tradicional, procurando as metodologias que<br />
melhor se adaptarem as necessidades de cada sala de aula, lembrando que:<br />
[...] não existe um caminho que possa ser identificado como único e melhor para o<br />
ensino de qualquer disciplina, [...]. No entanto, conhecer diversas possibilidades de<br />
trabalho em sala de aula é fundamental para que o professor construa sua prática.<br />
Dentre elas, destacam-se [...] os jogos como recursos que podem fornecer os<br />
contextos dos problemas, como também os instrumentos para a construção das<br />
estratégias de resolução (BRASIL - PCN, 1998, p. 42).<br />
Pode-se perceber, desta forma, que o trabalho realizado na escola está de acordo com<br />
o que é proposto nos PCN, evidenciando a característica de busca e atualização do professor.<br />
3.5.2 Descrições Metodológicas das Atividades Desenvolvidas<br />
Nos relatos categorizados como Metodologia, é possível perceber, muitas vezes, a<br />
descrição do trabalho realizado, considerando objetivos, justificativas, conceitos estudados,<br />
procedimentos e métodos, bem como, ao final, algumas considerações sobre a avaliação do<br />
processo. Neste excerto, pode-se perceber claramente a exposição dos objetivos do projeto<br />
desenvolvido pelo professor em sua escola, neste caso, visando a produção textual e o gosto<br />
pela leitura.<br />
86
[...] que se constituiu em uma experiência metodológica desenvolvida em uma turma<br />
de 4ª série. O projeto tinha como objetivo desenvolver nos alunos tanto o gosto<br />
pela leitura como o prazer em escrever e visava, também, estimular a produção<br />
textual livre que, posteriormente, pudesse dar origem a um livro da estória de cada<br />
aluno. (VI EIE/2006, n.45)<br />
Neste sentido, os autores apontam algumas reflexões realizadas sobre aspectos<br />
metodológicos, que possam favorecer estas modificações dos indivíduos e,<br />
consequentemente, da sociedade, como é explicitado no excerto a seguir:<br />
[...] possibilita perceber que o docente da atualidade já vem demonstrando suas<br />
preocupações com o futuro de seus discentes, principalmente nos aspectos que<br />
tratam do processo de ensino-aprendizagem, a sua metodologia de ensino, e, acima<br />
de tudo, na atenção às expectativas de seus alunos. [...] Nesse sentido, acredito que<br />
essa pesquisa poderá contribuir para a percepção das transformações na<br />
metodologia de ensino do professor da atualidade frente às novas tecnologias. E<br />
ainda, oportunizar a reflexão de como possibilitar aos alunos o acesso a esses<br />
recursos tecnológicos, utilizando-os de modo a contribuir para a formação de<br />
cidadãos conscientes, críticos, criativos e com capacidade de raciocínio lógico. (X<br />
EIE/2010, n.246)<br />
Ainda neste mesmo excerto, pode-se perceber as possibilidades de revisão e de<br />
atualização dos professores, colocadas como necessidade pelos mesmos, frente à inclusão das<br />
novas tecnologias no meio educacional, posto que esta é a realidade vivenciada pelos<br />
educandos. No próprio relato, o professor já sugere as transformações nas suas metodologias,<br />
à medida que reflete sobre as mesmas e procura novas possibilidades.<br />
Conforme os Referenciais Curriculares do RS, é preciso possibilitar aos educandos<br />
que organizem e reflitam sobre suas práticas, de maneira fundamentada e questionadora, a<br />
partir de atividades propostas pelo professor, superando as sequencias dos livros didáticos,<br />
que muitas vezes, são colocadas como única possibilidade de aprendizagem. Destacam, ainda,<br />
que:<br />
uma leitura menos fragmentada e linear, que supere a organização curricular escolar<br />
vigente, será possível pela opção dos professores em mudarem suas metodologias,<br />
inter-relacionando os conhecimentos e buscando situações reais, próximas à<br />
realidade dos alunos e que possam ser problematizadas, permitindo que suscitem aos<br />
estudantes uma análise da questão a partir dos conceitos [...], para compreendê-la e<br />
propor soluções. Dessa maneira, o ambiente escolar constitui-se em um lugar para<br />
crescimento intelectual, por meio da pesquisa e da reflexão sobre a realidade de<br />
todos os sujeitos da comunidade escolar, do local e do global, construindo situações<br />
de ensino que possam resultar em uma apropriação mais completa dos conceitos<br />
envolvidos (RIO GRANDE DO SUL, 2009, p. 40).<br />
87
Outro aspecto ressaltado, nos relatos dos professores da escola, é a grande<br />
dificuldade de encontrar alternativas metodológicas ao ensino tradicional, tanto pela<br />
precariedade de sua formação acadêmica, quanto pela falta de tempo e de espaços para busca<br />
de materiais e interação com os colegas. O excerto a seguir apresenta esta situação,<br />
principalmente com relação ao déficit da formação inicial.<br />
Os professores de Biologia têm encontrado grandes dificuldades no que diz<br />
respeito às novas metodologias que promovam a aprendizagem, não por falta<br />
de iniciativas do professor mas pelo fato de não ter sido oportunizado o contato<br />
com as outras metodologias e tecnologias durante a sua vida acadêmica. Sem<br />
perspectivas continuam a promover aprendizagem mecânica, onde o educando<br />
se restringe apenas a decorar termologias científicas, fórmulas, afim de obter uma<br />
excelente pontuação nas avaliações ao invés de tornar um ensino que venha suprir<br />
suas dificuldades de compreender os assuntos de biologia que permeiam seu<br />
cotidiano. (X EIE/2010, n.227)<br />
Por outro lado, mesmo que não tenha tido, em sua formação inicial, oportunidades de<br />
compreender aspectos referentes à metodologia e às novas tecnologias, cabe ao professor,<br />
buscar na formação continuada, suprir as necessidades de atualização, frente às inovações e<br />
propostas atuais. Não pode ficar “parado”, colocando como desculpa para sua imobilidade as<br />
impossibilidades da formação inicial. Segundo Monteiro (2010):<br />
esse fato destaca a importância de que cursos de formação inicial e continuada de<br />
professores possam não apenas se preocupar com os conteúdos didáticos<br />
pedagógicos dos conceitos científicos que ensinam, mas que também possam<br />
dedicar atenção ao desenvolvimento da autonomia do professor para que haja uma<br />
sustentabilidade de ações que se busca implementar em nossas escolas<br />
(MONTEIRO et al, 2010, p. 118).<br />
Destaca-se, desta forma, a necessidade do professor se constituir um profissional<br />
autônomo, capaz de buscar, por si só, as respostas para seus questionamentos.<br />
Sendo assim, no próximo capítulo busco caracterizar o evento pesquisado, como o<br />
espaço rico de interações entre formação inicial e continuada, bem como, apresentá-lo como<br />
espaço/tempo (“modelo”) de ações para formação continuada dos professores atuantes nas<br />
escolas. Conforme este “modelo” de organização, o que se privilegia é o diálogo, a escrita, a<br />
apresentação, a problematização coletiva e a reflexão sobre as práticas dos participantes, não<br />
sobre questões externas, mas sim sobre aquelas do interesse e necessidade dos professores, no<br />
seu cotidiano.<br />
Para tanto, exponho inicialmente, uma descrição reflexiva do processo de<br />
constituição dos saberes dos professores, reforçando a ideia de formação contínua. Ao mesmo<br />
88
tempo, abordamos as questões relativas aos espaços propiciados pelos EIE, que permitem aos<br />
professores falar sobre suas ações, aceitando os questionamentos, críticas, sugestões, como<br />
possibilidades de reorganização de seu trabalho docente.<br />
89
CAPÍTULO 4 ENCONTR<strong>OS</strong> <strong>SOBRE</strong> <strong>INVESTIGAÇÃO</strong> <strong>NA</strong> <strong>ESCOLA</strong>: ESPAÇO E<br />
TEMPO PARA A FORMAÇÃO CONTINUADA<br />
Este capítulo apresenta uma abordagem relacionada aos espaços e tempos<br />
propiciados pelos EIE, que favorecem a formação continuada dos PE, bem como a articulação<br />
entre a formação continuada e a inicial, tendo em vista que os PFI participantes deste evento,<br />
tem a oportunidade de participar do debate, ouvindo as experiências dos professores que<br />
atuam nas escolas, onde eles futuramente também estarão. Sendo assim, inicio por uma<br />
reflexão sobre a constituição do professor no processo, a qual não ocorre em momentos<br />
determinados, mas ao longo de toda a sua trajetória profissional. A seguir, os espaços criados<br />
pelos EIE destacam-se por privilegiar as práticas dialógicas, e oportunizar a interação entre os<br />
diferentes sujeitos.<br />
Em todas as profissões, alguns saberes/conhecimentos são essenciais para que o<br />
profissional desenvolva suas funções de forma satisfatória, alguns adquiridos anteriormente<br />
ao exercício da profissão, outros no decorrer da mesma. Segundo Tardif (2002), também os<br />
professores constroem diferentes saberes no processo de constituição de sua identidade<br />
profissional, tais como: os saberes disciplinares, os saberes curriculares e os saberes da<br />
experiência. Os saberes disciplinares são aqueles adquiridos nos cursos de formação inicial,<br />
ou seja, o saber construído nas disciplinas cursadas, com relação aos objetos de saber. Os<br />
saberes curriculares são aqueles relacionados aos currículos das escolas, traduzidos nos planos<br />
e programas de ensino, nos planejamentos, objetivos e metas. Já, os saberes experienciais, são<br />
aqueles que o professor vai constituindo no decorrer das práticas em sala de aula, ou seja,<br />
aprende a ser professor, sendo. Conforme o autor, os professores:<br />
no exercício de suas funções e na prática de sua profissão, desenvolvem saberes<br />
específicos, baseados em seu trabalho cotidiano e no conhecimento de seu meio.<br />
Esses saberes brotam da experiência e são por ela validados. [...] podemos chamálos<br />
de saberes experienciais ou práticos (TARDIF, 2002, p. 38).<br />
São estes saberes experienciais que necessitam ser relatados, repensados, e<br />
compartilhados nos EIE. Ao relatar sua prática, o professor da escola deixa transparecer<br />
aquilo que ele sabe e faz em sua sala de aula, porém esses saberes nem sempre são<br />
valorizados como aqueles produzidos pelos cientistas da educação (nem mesmo pelo próprio<br />
professor, seja da escola ou da universidade).<br />
90
Em decorrência dessa desvalorização, o sentimento dos professores, muitas vezes, ao<br />
realizar a descrição (e análise) de suas práticas, é de que não fez nada de maravilhoso, de que<br />
as suas ações, inovadoras ou não, são destituídas do brilhantismo dos saberes científicos, e,<br />
por isso, não merecem ou não precisam ser expostos nas rodas de conversa entre pares, e<br />
menos ainda em publicações. Conforme o autor:<br />
a relação que os professores mantêm com os saberes é a de “transmissores”, de<br />
“portadores” ou de “objetos” de saber, mas não de produtores de um saber ou de<br />
saberes que poderiam impor como instância de legitimação social de sua função e<br />
como espaço de verdade de sua prática (TARDIF, 2002, p. 40).<br />
Desse modo, percebemos que, muitas vezes, os professores não participam de tais<br />
eventos, para não expor suas práticas, pois nunca falaram sobre o que fazem e nunca ouviram<br />
seus próprios colegas de escola. Os professores acabam desenvolvendo as mesmas atividades<br />
sem conhecimento e reflexão pela falta de diálogo, ou de estabelecimento de momentos para<br />
que tal prática se efetive. Esta deficiência na comunicação gera neles mesmos uma imagem<br />
distorcida de seu papel e da essência do seu fazer pedagógico, que é garantido pelo diálogo<br />
com os colegas e com seus alunos, na dinâmica escolar.<br />
Conforme Porlán (1987), é possível encontrar muitos contrastes entre o que um<br />
professor quer fazer, o que ele realmente faz e o que acredita ter feito, compreendendo este<br />
sujeito professor, como um ser social, e como tal, modificável conforme as interações que<br />
experiencia.<br />
Esta imagem deformada que o professor tem de si mesmo e de sua prática educativa,<br />
nos remete a conclusão de que tampouco é um emissor puro de mensagens; sua<br />
atuação é repleta, igual a conduta do aluno, de contínuas interferências de diversa<br />
índole (inseguranças pessoais, problemas de autoimagem, mensagens dos alunos que<br />
requerem respostas imediatas e não previstas, etc.). Tudo isso se converte em outro<br />
campo, em que os processos de indagação científica e de objetivação racional<br />
aparecem como imprescindíveis para um conhecimento de qualidade sobre estas<br />
questões que facilite um ensino mais significativo (PORLÁN, 1987, p. 67). 15<br />
Sendo assim, o medo de apresentar suas práticas, de exercitar a autoria e o temor às<br />
críticas, influencia/prejudica o professor no momento de escrever sobre o que realiza e o que<br />
sabe, o que pode ser evidenciado pelo número de autores professores de escolas (Tabela 1).<br />
participantes do evento. Neste sentido, Larrosa (2002) destaca que:<br />
15 Tradução minha, original em espanhol.<br />
91
é incapaz de experiência aquele que se põe, ou se opõe, ou se impõe, ou se propõe,<br />
mas não se “ex-põe”. É incapaz de experiência aquele que nada lhe passa, a quem<br />
nada lhe acontece, a quem nada lhe sucede, a quem nada o toca, nada lhe chega,<br />
nada o afeta, a quem nada o ameaça, a quem nada ocorre (LARR<strong>OS</strong>A, 2002, p. 25).<br />
Deste modo, o professor da escola necessita ser incentivado a relatar suas práticas, de<br />
modo a expor-se, pois poderá estar repensando suas ações, saindo da mera vivência dos fatos,<br />
constituindo-se de experiências e de reflexões, tecendo assim, sua identidade profissional e<br />
assumindo a característica de pesquisador intrínseca à atividade docente.<br />
Nessa perspectiva, Freire (1996) destaca que,<br />
[...] na formação permanente dos professores, o momento fundamental é o da<br />
reflexão crítica sobre a prática. É pensando criticamente a prática de hoje ou de<br />
ontem que se pode melhorar a próxima prática. O próprio discurso teórico,<br />
necessário à reflexão crítica, tem de ser de tal modo concreto que quase se confunda<br />
com a prática. O seu “distanciamento” epistemológico da prática enquanto objeto de<br />
sua análise, deve dela “aproximá-lo” ao máximo. [...] Por outro lado, quanto mais<br />
me assumo como estou sendo e percebo a ou as razões de ser de porque estou sendo<br />
assim, mais me torno capaz de mudar (FREIRE, 1996, p. 44).<br />
Neste sentido, os EIE favorecem o compartilhar das experiências dos professores,<br />
possibilitando a cada um pensar sobre suas práticas e o como estas podem ser desenvolvidas<br />
de maneiras diferentes, incentivando-os a buscar, consequentemente a pesquisar e a refletir<br />
sobre suas ações.<br />
Quando um professor realiza o relato de uma atividade vivenciada, apresentando<br />
algumas reflexões ou possibilidades de fazer diferente, fica explícito o interesse e a abertura<br />
ao diálogo com os demais, mesmo que inicialmente aconteça de maneira superficial, na<br />
sequência, esse diálogo se ampliará e as modificações nas práticas serão possibilitadas.<br />
Deste modo, fica evidente o interesse dos professores participantes dos EIE em<br />
compartilhar suas experiências (já que pensam sobre elas), ouvindo os relatos das práticas<br />
desenvolvidas por outros docentes, e tendo a possibilidade de refletir sobre sua própria prática<br />
na interação com os pares. Conforme Larrosa (2002), “ninguém pode aprender da experiência<br />
de outro, a menos que essa experiência seja de algum modo revivida e tornada própria”<br />
(LARR<strong>OS</strong>A, 2002, p.27), ou seja, a experiência está intimamente ligada ao indivíduo que a<br />
vive, porém, o saber por ela produzido, que depende da interpretação de cada um, pode ser<br />
aprendido pelo outro, que passa também por uma situação semelhante atribuindo-lhe<br />
significados. Este momento de identificação com os iguais e com as experiências por eles<br />
desenvolvidas, bem como, o sentimento de pertencimento ao grupo, onde todos falam a<br />
mesma língua (professoral), é oportunizado, também, pelos EIE.<br />
92
Eventos dessa natureza, que priorizam os saberes e o compartilhar das experiências<br />
dos professores, evidenciando sua característica de pesquisador, deveriam ser promovidos<br />
seguidamente pelos governos federais, estaduais e/ou municipais, como forma de incentivar<br />
os seus “servidores” a refletir sobre suas práticas, melhorando a qualidade do ensino e<br />
possibilitando modificações, nas ações das salas de aula das escolas, em que atuam.<br />
A Lei de Diretrizes e Bases (LDB) da Educação Nacional, Lei 9394/96 de 20 de<br />
dezembro de 1996, tem como um de seus aspectos a questão do aperfeiçoamento profissional<br />
continuado dos profissionais da educação destacando a importância da formação continuada.<br />
O Art. 61 da Lei apresenta que:<br />
[...] a formação de profissionais da educação, de modo a atender os objetivos dos<br />
diferentes níveis e modalidades de ensino e as características de cada fase do<br />
desenvolvimento do educando, terá como fundamentos: I- a associação entre teoria e<br />
práticas, inclusive mediante a capacitação em serviço (LDB 9.394/96).<br />
Para isso, é fundamental a criação de tempos e espaços, no âmbito da escola, que<br />
propiciem este compartilhar das experiências dos professores que a constituem. Estas<br />
interlocuções precisam começar na escola, para que não sejam apenas momentos pontuais em<br />
que os professores escrevem alguma coisa somente para participar de um evento, mas que<br />
esta seja uma prática cotidiana dos professores enquanto escola, enquanto grupo (coletivo),<br />
que esta seja uma proposta da escola visando promover a formação continuada da sua equipe<br />
docente.<br />
Segundo Porlán (1987):<br />
sem dúvidas a tarefa profissional que consideramos essencial em um professor(a) é a<br />
de ensinar. Poderíamos afirmar, provavelmente com o acordo da maioria dos<br />
ensinantes, que um bom professor é um facilitador da aprendizagem dos seus alunos.<br />
No entanto, pretendemos argumentar que existe uma enorme dificuldade, na prática,<br />
para realizar com êxito a mencionada tarefa se não for acompanhada de um<br />
conhecimento consciente, racional, e de certa maneira científico, dos processos e<br />
elementos mais significativos da sala de aula (PORLÁN, 1987, p. 65). 16<br />
Nesse sentido, nestes tempos e espaços propiciados pela própria escola, o professor<br />
tem a possibilidade de falar de si mesmo, de suas ações, de seus saberes e também de suas<br />
angústias (e problemas), que são problematizados pelos colegas do grupo, proporcionando a<br />
reflexão coletiva, que culmina com a escrita e o registro destas reflexões. Estas escritas<br />
16 Tradução minha, original em espanhol.<br />
93
eflexivas, irão se tornar um hábito do professor, o que desencadeará processos de pesquisa,<br />
tanto empíricas quanto teóricas, e também nas práticas propostas aos alunos.<br />
Nesta perspectiva, Marques (1999) afirma que:<br />
[...] é indispensável que haja na escola um corpo docente em permanente<br />
interlocução de práticas, experiências e saberes: professores falantes de si, de seus<br />
empenhos e das ações que cooperativamente desenvolvem. Conversas e discussões<br />
cimentam a unidade da escola na tridimensionalidade do tempo e da memória<br />
(MARQUES, 1999, p. 22).<br />
Por outro lado, é de suma importância que ao proporcionar estes tempos e espaços, a<br />
escola também propicie meios para o desenvolvimento das pesquisas e para o diálogo entre os<br />
pares, tomando cuidado para que estes momentos não se tornem “conversas de comadre” 17 ,<br />
esquecendo a real necessidade da problematização e da reflexão. Isto pode acontecer, tendo<br />
em vista que o professor nunca tem a oportunidade de falar sobre si, e se não tiver um<br />
encaminhamento correto pode sim, desviar sua atenção para discussão de assuntos banais, e<br />
não o que realmente importa, que é a sua própria prática, a sua sala de aula, a sua formação, a<br />
sua atualização, a sua reflexão e a sua pesquisa.<br />
Esta é uma possibilidade de desenvolver ações de formação continuada, valorizando<br />
os saberes dos professores e as práticas por eles desenvolvidas, e que podem, e precisam ser<br />
compartilhados com os colegas, que na maioria das vezes não ultrapassam os limites das<br />
paredes das salas de aula por falta de oportunidades.<br />
Eventos como o EIE são também tentativas de romper com a linearidade do ensino e<br />
porque não dizer, com a opressão sofrida por eles, diariamente, no exercício da sua profissão,<br />
tanto com relação aos mantenedores das instituições de ensino, aos alunos e colegas, quanto a<br />
cobrança das famílias pela educação de seus filhos. Em um encontro, em que o professor tem<br />
a oportunidade de falar sobre a realidade da sua sala de aula, compartilhando as experiências<br />
vivenciadas, e amparadas pelos colegas com vivências similares, o docente sente-se<br />
encorajado a prosseguir na sua luta diária pela legitimação dos seus saberes, pela valorização<br />
da sua profissão, bem como pela busca da liberdade das amarras que o oprimem.<br />
Os professores, ao tentarem escrever sobre suas práticas, expondo os seus saberes:<br />
sofrem uma dualidade que se instala na “interioridade” do seu ser. Descobrem que,<br />
não sendo livres, não chegam a ser autenticamente. Querem ser, mas temem ser. São<br />
eles e ao mesmo tempo são o outro introjetado neles, como consciência opressora.<br />
Sua luta se trava entre serem eles mesmos ou serem duplos. Entre expulsarem ou<br />
não ao opressor de “dentro” de si. Entre se desalienarem ou se manterem alienados.<br />
17 Como, por exemplo, discutir superficialmente o que acontecerá nos próximos capítulos da novela.<br />
94
Entre seguirem prescrições ou terem opções. Entre serem espectadores ou atores.<br />
Entre atuarem ou terem a ilusão de que atuam, na atuação dos opressores. Entre<br />
dizerem a palavra ou não terem voz, castrados no seu poder de criar e recriar, no seu<br />
poder de transformar o mundo (FREIRE, 1987, p. 19).<br />
Escrever sobre suas práticas não é nada fácil, e é mais difícil ainda quando a escrita<br />
exige que haja reflexão sobre a ação realizada. Para escrever ou relatar alguma ação, é<br />
necessário que o autor pense sobre o que foi realizado, embora isso não signifique que ele vá<br />
pensar criticamente, mas o ato de escrever sobre, já pode ser considerado como uma forma de<br />
iniciar o repensar das práticas.<br />
É evidente que os professores das escolas, participantes do EIE, são profissionais<br />
interessados em promover modificações nas suas práticas, bem como, interagir com os<br />
colegas de grupo buscando alternativas para melhoria e/ou facilitação da aprendizagem dos<br />
seus alunos, embora, muitas vezes, não consigam explicitar suas reflexões nos relatos (até<br />
mesmo por não ser uma prática cotidiana registrar as ações realizadas). Isto fundamenta o<br />
diálogo e a reflexão sobre a prática num evento que permite a efetiva troca de experiências<br />
entre os docentes em formação continuada, e também nos leva a questionar porque o<br />
professor planeja suas ações e não reflete sobre elas? Falta de problematização? Falta de<br />
incentivo? Falta de vontade? Motivação? Falta de tempo? De espaço?<br />
Estas questões necessitariam ser discutidas amplamente, já que se referem a aspectos<br />
importantes da pesquisa do professor, mas, resumidamente, destaco que os motivos pelos<br />
quais os professores da escola não fazem pesquisa são muitos, similares entre si e dependentes<br />
da realidade de cada um. É interessante lembrar que até a década de 1980, na formação inicial<br />
era pouco considerada a possibilidade do professor da escola ser pesquisador.<br />
Nesse sentido, é importante considerar que o professor da escola pode fazer pesquisa,<br />
embora muitas vezes não o faça (o ideal é que fizesse, mas infelizmente existe uma grande<br />
distância entre o ideal e o real). Isto se deve, tanto por falta de espaços, tempos e incentivo,<br />
quanto por falta de vontade/motivação, o que faz com que ele continue estagnado, parado,<br />
imobilizado, sem perspectivas de mudança nas suas práticas, por acomodação. É necessário e<br />
urgente criar alternativas ou outros momentos, para que o docente possa expressar-se, falar,<br />
ser ouvido e escutar, e no exercício da alteridade compreender a importância das constantes<br />
atualizações e modificações de suas práticas, pondo-se também em movimento. Esse aspecto<br />
de continuidade na formação e na constituição do sujeito professor é enfatizado no parecer da<br />
avaliadora externa do VIII EIE (2008), Profª Dra. Cátia Maria Nehring:<br />
95
o papel do professor foi bastante marcado em todas as discussões dos grupos,<br />
considerando os textos e a representatividade destes sujeitos que passaram pelo<br />
processo da vivência com as diferentes Unidades Curriculares. Este sujeito é<br />
entendido em eterno processo de aprendizagem – tanto conceitual, como de seu<br />
exercício profissional. Necessidade de enfrentar as angústias, incertezas, idas e<br />
vindas, quando se propõe um processo que em muitas situações não vivenciou na<br />
graduação e em sua vida profissional. Necessidade de entender qual é a função,<br />
deste sujeito professor, enquanto educador para/na a escola e para/na a sociedade. O<br />
grupo entende que o professor é um sujeito que produz conhecimento, necessitando<br />
para isso sair do senso comum, que sua profissão se faz pela ação de “dar” aulas.<br />
Nesta perspectiva, a pesquisa, a escrita, a autoria são processos inerentes a sua<br />
constituição (NEHRING, Comunicação Pessoal no VIII EIE, 2008).<br />
Cabe ainda salientar que esta análise dos dados obtidos por meio da leitura dos anais<br />
das 10 edições do EIE buscou caracterizar este evento como desencadeador da reflexão sobre<br />
as práticas dos professores das escolas, incentivando-os a realizarem a pesquisa (e a escrita)<br />
sobre as mudanças, principalmente, na sua própria prática.<br />
Conforme Marques (1999), configuram-se como necessários esses:<br />
[...] encontros de professores falantes de seus compromissos e interesses, para que se<br />
constituam eles em comunidade científica à medida que responsável pelos próprios<br />
saberes, os saberes da profissão docente em que se constitui a Pedagogia, ciência dos<br />
educadores (MARQUES, 1999, p. 22).<br />
Mais uma vez, é reforçada a importância de o professor da escola falar sobre suas<br />
práticas, sobre suas ações na sala de aula, buscando compreender questões (problemas) que<br />
realmente sejam necessárias a ele, como por exemplo, as dificuldades de aprendizagem dos<br />
seus alunos, o uso das tecnologias, a inclusão e o respeito a diversidade, a relação dialógica,<br />
dentre muitos outros citados nos relatos das práticas inovadoras propostas pelos PE. É válido<br />
ressaltar também, que mesmo nos relatos descritivos muitas vezes é possível perceber as<br />
intenções de melhoria, o que demonstra o interesse do professor, ou pelo menos o germinar<br />
da semente da reflexão e da pesquisa.<br />
Para Dickel (1998), esta proposta de formação do professor pesquisador, que emerge<br />
das necessidades inerentes ao trabalho docente, leva à construção e à busca de possibilidades<br />
de formação continuada, entendendo a pesquisa, no contexto da escola pública (onde<br />
trabalham a maioria dos PE participantes do EIE) como:<br />
[...] a possibilidade de o professor tomar a si o direito pela direção de seu trabalho e,<br />
comprometendo-se com a busca de uma sociedade justa, torná-lo capaz de provocar<br />
em seus alunos a capacidade de inventar um mundo alternativo. Para tanto, a crítica<br />
ao trabalho pedagógico, à escola, e à realidade, associada ao empenho em buscar nos<br />
conhecimentos produzidos pelos professores e pelas crianças o que há de novo e<br />
potencialmente capaz de contribuir nessa luta, são fundamentais (DICKEL, 1998, p.<br />
34).<br />
96
Nesta perspectiva, Carr e Kemmis (1988) apresentam como possibilidade do<br />
professor realizar pesquisa, a investigação-ação (ou pesquisa-ação) que se caracteriza pela<br />
preocupação com a melhora da prática, em que a ação gera reflexão, que por sua vez gera<br />
nova ação e nova reflexão, constituindo uma espiral que permite ao professor constituir-se no<br />
processo.<br />
Segundo Pereira (1998):<br />
[...] a pesquisa-ação pretende ao mesmo tempo conhecer e atuar. Ao invés de<br />
limitar-se a utilizar um saber existente, como no caso da pesquisa aplicada, a<br />
pesquisa-ação procura uma mudança no contexto concreto e estuda as condições e<br />
os resultados da experiência efetuada (PEREIRA, 1998, p. 163).<br />
Nesta perspectiva, a pesquisa-ação se configura como uma oportunidade de pesquisa<br />
para o professor da escola, posto que é uma atividade desenvolvida em grupos e não<br />
solitariamente. Ela se diferencia da autoavaliação e da reflexão individual, à medida que se<br />
coloca como uma prática coletiva, que visa a exposição da situação, a problematização, a<br />
reflexão e a nova ação.<br />
O objetivo principal da pesquisa-ação não é simplesmente resolver um problema,<br />
mas conhecendo o problema, compreender e melhorar a prática educativa. Desta forma, não<br />
está preocupada apenas com a interpretação do problema, mas com a mudança da situação. E<br />
neste processo, tanto “os agentes quanto a situação se modificam, num processo sistemático<br />
de aprendizagem de tal modo que a ação educativa se converte em uma ação criticamente<br />
informada e comprometida” (PEREIRA, 1998, p.165).<br />
Outro aspecto que pode ser evidenciado na leitura dos relatos escritos pelos PE<br />
participantes do EIE, é a busca pela qualificação profissional via programas de pós-graduação<br />
em nível de especialização, mestrado, mestrado profissionalizante e doutorado, o que<br />
demonstra que muitos professores já procuram a formação continuada, movidos por interesses<br />
próprios, sem esperar pelo incentivo dos governos e das mantenedoras das escolas,<br />
demonstrando a constituição da autonomia das suas ações.<br />
Com relação à formação continuada, Nóvoa (2007) afirma que:<br />
[...] um bom programa de formação contínua não é constituído por uma coleção de<br />
cursos e palestras. A bagagem essencial de um professor adquire-se na escola,<br />
através da experiência e da reflexão sobre a experiência. O que dá sentido à<br />
formação contínua é o diálogo entre os professores, a análise rigorosa das práticas e<br />
a procura coletiva das melhores formas de agir (NÓVOA, 2007, p. 27).<br />
97
Embora, como o próprio autor destaca, “a organização da escola não favorece a<br />
existência de tempos e de espaços para uma formação de professores baseada na reflexão e na<br />
partilha” (NÓVOA, 2007). Enfatizamos, mais uma vez, a necessidade de reorganização das<br />
escolas, de modo a favorecer o diálogo reflexivo entre seus professores, em exercícios<br />
constantes de formação continuada, coletivamente. E, portanto a participação em diferentes<br />
espaços/tempos para conseguir articular inúmeras possibilidades de formação profissional,<br />
consolidando a pesquisa-ação no contexto escolar.<br />
Mas afinal, qual é o tipo de pesquisa feita pelo professor da escola? Ela segue os<br />
moldes acadêmicos? Deve seguir? Ou é própria da atividade docente? Quem pode determinar<br />
se a pesquisa feita pelo professor da escola pode ser considerada como pesquisa, é o próprio<br />
professor da escola. Já há algum tempo são realizadas pesquisas sobre esta característica de<br />
pesquisador do professor, mas quem tem realizado são teóricos externos aos reais problemas e<br />
situações vividos na prática docente. Agora é chegada a hora de os professores se permitirem<br />
escutar suas próprias vozes e se fazerem ouvir, tanto pelos “pensadores” quanto pelos colegas<br />
de profissão. Assumir-se como autores de suas práticas, problematizarem-nas coletivamente,<br />
refletir sobre, buscar apoio teórico para fundamentar o seu processo reflexivo e o<br />
levantamento de hipóteses que o ajudem a resolver os seus problemas, realizando o registro<br />
escrito, a generalização e a publicização dos resultados encontrados.<br />
Segundo Duhalde (1999), existe uma dicotomia entre a intervenção profissional e a<br />
investigação legitimada como “científica”, que busca a universalização e a demonstração, o<br />
que dificulta aos professores assumirem-se como autores de suas práticas, tendo em vista as<br />
exigências e a rigorosidade do status científico. Conforme o autor:<br />
é muito difícil ainda hoje, ir contra a ideia de que todo o conhecimento que queira<br />
ser reconhecido com o status de “científico”, não deve ficar reduzido a aspectos<br />
meramente singulares ou circunstanciais, já que a exigência de “universalização”<br />
implica produzir conhecimentos generalizados, regularidades, constantes. E, além<br />
disso, aparece a exigência de “demonstrável”, quer dizer ajustável às normas e<br />
mecanismos que na comunidade científica estão legitimados como tal (DUHALDE,<br />
1999, p. 27). 18<br />
A grande maioria das pesquisas feitas pelos professores das escolas surge de<br />
problemas relacionados á sua prática, ou seja, ligados á prática e não a teorias, e talvez por<br />
isso a dificuldade de serem aceitas como pesquisa, quando comparadas as pesquisas<br />
acadêmicas. Conforme Lüdke (2001) “[...] toda pesquisa realizada pelos próprios professores<br />
18 Tradução minha, original em espanhol.<br />
98
tem sempre um potencial de facilitar a prática reflexiva, na medida em que tal pesquisa esteja<br />
voltada para questões que têm a ver com sua própria prática.” (LÜDKE, 2001, p.42).<br />
A pesquisa do professor da escola parte de problemas concretos, emergidos de suas<br />
práticas cotidianas, mas nem por isso pode se resumir a permanecer na concretude do dia a<br />
dia. Ele precisa perder o medo de se expor, e principalmente o medo das problematizações e<br />
das críticas. Aí também aparece outra característica importante que qualifica o professor, que<br />
é a flexibilidade, tanto em seus atos, quanto em seus pensamentos, como afirma Freire (1996,<br />
p.88), “mudar é difícil mas é possível”.<br />
Podemos pensar também em como poderíamos ter a pretensão de exigir de um<br />
profissional que sempre vivenciou práticas tradicionais, fragmentadas e disciplinares, tanto na<br />
educação básica, quanto na formação inicial e acadêmica, que sem auxílio e incentivo,<br />
desperte para algo que não sabe ser possível de realizar?<br />
Enfatizo, para tanto, mais uma vez, a urgente necessidade da formação continuada,<br />
nos grupos/coletivos que podem ser organizados pelos próprios professores interessados em<br />
discutir e renovar suas práticas, desde as suas escolas, na interação com outras ou em espaços<br />
coletivos institucionalizados como as formações propiciadas pelas coordenadorias estaduais<br />
ou secretarias municipais de educação, ou nas redes das escolas particulares.<br />
Nesses Encontros sobre Investigação na Escola, é perceptível que, além de modificar<br />
a prática dos PE que estão atuando nas salas de aula, modificam-se também os PU<br />
(formadores de PE) que percebem a necessidade de ensinar na formação inicial, ou de<br />
reforçar/melhorar esse ensino, aos seus alunos (PFI) como fazer pesquisa, ou como ser<br />
pesquisador. Por sua vez, os PFI que estão participando dos EIE, fazendo parte deste grupo,<br />
vivenciando e experienciando essas interações, já tem a possibilidade de constituírem-se<br />
pesquisadores neste processo. Em outras palavras, reforço a importância de eventos como este<br />
para incentivar o diálogo dos saberes, a problematização das práticas e o desenvolvimento<br />
e/ou aprimoramento das pesquisas realizadas pelos professores.<br />
Outro aspecto evidenciado tem relação com a interação entre os professores da<br />
escola e os professores em formação inicial, quando estes vão até a escola para realizar suas<br />
práticas docentes iniciais, como pode-se observar no excerto a seguir:<br />
99
100<br />
Com as atividades propostas pelos alunos em formação do curso de Matemática,<br />
houve maior interesse e participação dos alunos em atividades lúdicas, concretas,<br />
ligadas à sua realidade. Isso propiciou aos alunos da universidade um contato<br />
com a realidade dos discentes e da sala de aula, o que, certamente, proporcionará<br />
um melhor desempenho e tranquilidade quando estiverem em situação de estágio,<br />
pois houve um crescimento significativo no desempenho dos mesmos durante o<br />
período que trabalharam com os alunos da 5ª série. [...] Na troca de informações<br />
e experiências com os alunos em formação do curso de licenciatura em<br />
Matemática percebi que parte dos problemas que a turma apresentava estava<br />
em minha formação, pelo fato de ter tido uma formação que pouco enfatizou a<br />
origem dos conceitos matemáticos e os conteúdos foram trabalhados de forma<br />
estanque e abstrata. Da minha parte, como professora da turma 52, percebi que<br />
deveria melhorar muito minha prática, procurar uma maior fundamentação para<br />
que minhas aulas fossem mais motivadoras e interessantes e que pudesse contar com<br />
a participação dos alunos com situações mais concretas. (II EIE/2001, n.53)<br />
É importante que o professor em exercício abra espaços na sua sala de aula para<br />
acolher os licenciandos, auxiliando-os e aprendendo com eles, destacando que o professor se<br />
constitui no processo, e não no momento de sua “formatura”. Este excerto aborda a questão da<br />
interação entre os professores da escola e os professores em formação inicial, evidenciando a<br />
mútua colaboração no enriquecimento das práticas e a reflexão realizada pelo PE.<br />
Com relação a interação propiciada nos encontros, encontramos amparo na teoria<br />
interacionista de Vigotski, que se apoia na concepção de um organismo ativo, onde o<br />
pensamento é construído gradativamente em um ambiente histórico e, em essência, social. A<br />
interação social possui um papel fundamental no desenvolvimento cognitivo e toda função no<br />
desenvolvimento cultural de um sujeito aparece primeiro no nível social, entre pessoas, e<br />
depois no nível individual, dentro dele próprio.<br />
Segundo Vigotski (2007; 2008), a interação social é origem e motor da aprendizagem<br />
e do desenvolvimento intelectual. Todas as funções no desenvolvimento do ser humano<br />
aparecem primeiro no nível social (interpessoal), depois, no nível individual (intrapessoal). A<br />
aprendizagem humana pressupõe uma natureza social específica e um processo através do<br />
qual as pessoas penetram na vida intelectual daquelas que as cercam.<br />
Portanto, uma atualização destas noções possibilita pensar um novo processo de<br />
ensino, que favorece a aprendizagem coletiva em rede (nível social ou interpessoal) e, ao<br />
mesmo tempo as aprendizagens personalizadas (nível individual ou intrapessoal).<br />
Vigotski identifica três estágios de desenvolvimento na criança e que podem ser<br />
estendidos a qualquer aprendiz: nível de desenvolvimento real - determinado pela<br />
capacidade do indivíduo solucionar independentemente as atividades que lhe são propostas;<br />
nível de desenvolvimento potencial - determinado através da solução de atividades<br />
realizadas sob a orientação de uma outra pessoa mais capaz ou cooperação com colegas mais
capazes; e zona de desenvolvimento proximal - considerada como um nível intermediário<br />
entre o nível de desenvolvimento real e o nível de desenvolvimento potencial.<br />
Esta "zona de desenvolvimento proximal" é potencializada através da interação<br />
social, ou seja, as habilidades podem ser desenvolvidas com a ajuda de um adulto ou através<br />
da colaboração entre pares. Já o nível de desenvolvimento real é considerado como as funções<br />
mentais do indivíduo que já estão estabelecidas, decorrentes das etapas de desenvolvimento<br />
inteiramente cumpridas pelo sujeito.<br />
A aplicação da abordagem de Vigotski na prática educacional requer que o professor<br />
reconheça a existência da "zona de desenvolvimento proximal" e estimule o trabalho<br />
colaborativo, de forma a potencializar o desenvolvimento cognitivo dos alunos. No caso dos<br />
grupos de pesquisa de professores, e do evento em si, também é estimulada a interação entre<br />
os diferentes sujeitos, visando o desenvolvimento e a aprendizagem coletiva.<br />
Neste sentido, tentando compreender o que os professores escrevem sobre suas<br />
práticas, ou mesmo, o que eles escrevem, selecionei os relatos escritos apenas pelos PE,<br />
considerando que é na ação, na prática, na vivência e na experiência que os saberes docentes<br />
se consolidam e constituem suas identidades professorais, observando que os professores da<br />
escola também fazem pesquisas, que possuem uma característica que as diferenciam das<br />
pesquisas acadêmicas: o objeto de pesquisa é a própria prática docente (não parte de uma<br />
teoria, embora busque reforços nela), (TARDIF, 2002; LARR<strong>OS</strong>A, 2002; CARR &<br />
KEMMIS, 1988; FREIRE, 1996).<br />
Sendo assim, após a leitura dos relatos escritos pelos professores de escola, pude<br />
observar a diferenciação, tanto no formato de escrita, quanto nas temáticas abordadas. Em<br />
relação ao formato, há relatos meramente descritivos de fatos e situações da sala de aula, já<br />
outros, apresentam a descrição e a reflexão realizada sobre tais situações, o que demonstra, de<br />
certa forma, o processo de evolução na escrita dos professores, embora não tenhamos<br />
observado o crescimento individual de cada autor nesta pesquisa.<br />
Com relação às temáticas, foi possível elaborar cinco categorias mais abrangentes<br />
(avaliação, Currículo, Ensino e Aprendizagem, Formação, e Metodologia), que reuniram os<br />
relatos em subcategorias por possuírem diferentes abordagens relativas aos temas gerais. O<br />
que de comum pode-se perceber nos relatos dos professores da escola foram as propostas de<br />
inovação curricular, conforme consta no parecer do avaliador externo do IV EIE, prof. Dr.<br />
Roque Moraes:<br />
101
102<br />
os relatos apresentados pelos participantes do Encontro mostram que as inovações<br />
curriculares integram propostas que têm sua base na sala de aula, mas indo além<br />
dela, solicitando iniciativas coletivas com base na comunidade escolar como um<br />
todo. Concretizam-se a partir de coletivos nos quais se integram reconstrução teórica<br />
e transformação da prática, emergindo novas propostas curriculares produzidas<br />
coletivamente, sempre na procura de uma escola mais significativa para aqueles que<br />
pretender atender. Nisso, em geral, é preciso romper ordens existentes para<br />
constituir-se novas formas de organização (HARRES, 2004, p. 43)<br />
Outro fator que permaneceu em evidência ao longo de todas as edições, e que foi<br />
enfatizado várias vezes, tanto na avaliação dos pareceristas externos, quanto na dos<br />
participantes do evento, foi a valorização do diálogo, e a interação entre os diferentes sujeitos,<br />
proporcionando espaços de formação contínua e continuada.<br />
A observação da avaliadora externa do VIII EIE destaca este processo de interação,<br />
continuidade e complementaridade propiciado pelos encontros. Segundo Nehring (2008):<br />
o processo de formação de professores [...] é um processo que percebe a<br />
complementaridade da formação inicial e a formação continuada. Necessidade de<br />
parcerias estabelecidas entre a Escola de Educação Básica e a Universidade. A<br />
formação não é entendida como algo pronto e acabado, pois existe uma<br />
provisoriedade das/nas ações realizadas. Necessidade de vários sujeitos diferentes<br />
(professor da universidade, professor da escola de educação básica, alunos da<br />
licenciatura e alunos da escola) implicados no processo de formação inicial. A<br />
formação é entendida como um processo de criação (NEHRING, Comunicação<br />
Pessoal no VIII EIE, 2008).<br />
Afirmação esta, que concorda com a proposta dos PCN (1997), com relação ao<br />
processo de formação dos professores, quando cita que:<br />
além de uma formação inicial consistente, é preciso considerar um investimento<br />
educativo contínuo e sistemático para que o professor se desenvolva como<br />
profissional de educação. O conteúdo e a metodologia para essa formação precisam<br />
ser revistos para que haja possibilidade de melhoria do ensino. A formação não pode<br />
ser tratada como um acúmulo de cursos e técnicas, mas sim como um processo<br />
reflexivo e crítico sobre a prática educativa. Investir no desenvolvimento<br />
profissional dos professores é também intervir em suas reais condições de trabalho<br />
(BRASIL-PCN, 1997, p. 25).<br />
Sendo assim, esta pesquisa procurou compreender como os Encontros sobre<br />
Investigação na Escola colaboram para efetivar ações de formação continuada para os<br />
professores das escolas, constituindo-se num espaço propício de interação e diálogo entre os<br />
diferentes sujeitos participantes. O fato dos encontros possuírem momentos de discussão das<br />
práticas dos professores, momentos de sistematização dos pontos em comum, e a<br />
apresentação destas sistematizações acompanhadas por avaliadores externos que, geralmente,
acompanharam todo o evento, permitiu também uma leitura crítica das ações desencadeadas e<br />
dos reflexos na formação continuada dos professores da escola.<br />
Ao longo do tempo, foi possível perceber algumas “fragilidades” do evento,<br />
apontadas pelas críticas dos avaliadores externos, no sentido de chamar a atenção para a<br />
reorganização, reestruturação, e também quanto aos critérios de aceite dos trabalhos, que são<br />
condição para a participação no evento, colaborando, desta forma, para a melhoria e<br />
qualificação deste encontro. Estas modificações podem ser percebidas ao considerar a<br />
adequação dos objetivos do evento a cada nova edição, e também, a reestruturação da<br />
sistemática de trabalho: organização em pequenos grupos, sistematização em grupos maiores<br />
e, para concluir, assembleia geral. Sendo assim, as críticas contribuíram para, dentre outros<br />
aspectos, entender a necessidade de organização dos espaços, considerando o papel do<br />
professor da escola na discussão e reflexão sobre a sua prática.<br />
103
ALGUMAS CONSIDERAÇÕES<br />
Observa-se que muitos trabalhos, apresentados nos Encontros sobre Investigação na<br />
Escola (2000 a 2010), demonstram a característica reflexiva dos professores autores,<br />
evidenciando os princípios da pesquisa de sua própria prática, o que é melhorado a cada<br />
edição do evento, tendo em vista que vários professores participantes retornam ao evento com<br />
novos trabalhos, a cada ano, incluindo novas reflexões e significados para as propostas<br />
apresentadas.<br />
A principal característica dos relatos escritos pelos professores é a reflexão e a busca<br />
pela partilha coletiva das práticas. O que vem ao encontro da ideia de pesquisa-ação,<br />
considerando a exposição no grupo, a problematização e a reflexão coletiva, visando a<br />
modificação da situação.<br />
Outra característica evidenciada é a busca pela formação continuada, que se torna<br />
necessidade para cada professor, à medida que problematiza sua própria prática, pondo-a em<br />
discussão com o grupo de colegas. Ao mesmo tempo, os espaços propiciados pelo EIE se<br />
constituem como ambientes favoráveis à formação continuada, à interação entre os diferentes<br />
sujeitos e à reflexão coletiva, o que responde ao questionamento do meu problema inicial de<br />
pesquisa. Nesse sentido, o EIE se configura como um espaço propício a formação continuada,<br />
permitindo a interação entre os diferentes sujeitos envolvidos, em constante processo de<br />
repensar sobre suas práticas, realizando a investigação e a inovação necessárias ao sistema<br />
educacional atual.<br />
Sendo assim, para iniciar este processo de mudança, é necessário a organização dos<br />
professores nas suas próprias escolas, constituindo grupos de pesquisa, discussão, diálogo e<br />
reflexão, sobre os problemas que necessitam solucionar nas suas práticas cotidianas, sem<br />
esperar que as respostas venham prontas, esquematizadas, e preparadas por sujeitos externos<br />
ao processo experienciado pelo grupo, considerando a realidade de cada lugar.<br />
104
Vale lembrar, que embora teoricamente a escola tenha autonomia nas suas ações, ela<br />
está inserida em um sistema educativo mais amplo, que por sua vez, faz parte da sociedade,<br />
dependendo portanto, de questões externas, para sua própria organização, como, por exemplo,<br />
a possibilidade de elaboração de tempos e espaços para os professores atuarem na sala de aula<br />
e participarem das reuniões de formação continuada. É possível que o professor, sem dispor<br />
de tempo adequado, consiga organizar processos de ensino e aprendizagem, planejar suas<br />
aulas, desenvolver ações inovadoras, avaliar o processo e ainda refletir e problematizar suas<br />
ações junto com os seus colegas, constituindo na escola um grupo de pesquisa, e assumindo<br />
desta forma, sua postura de professor pesquisador?<br />
Esta organização dos coletivos escolares possibilitará que a investigação na escola 19<br />
não seja um momento pontual durante o ano letivo, mas que faça parte da prática cotidiana de<br />
todos os professores que atuam ou que virão a atuar nas escolas. Nesse sentido, pretende-se<br />
que a prática de reflexão, de escrita e de busca pela fundamentação e entendimento teórico,<br />
sejam práticas integrantes da “rotina” dos professores, melhorando tanto as práticas quanto a<br />
estrutura da escrita e da reflexão realizada. Mas para isso, os professores das escolas<br />
necessitam de tempos e espaços para que esta prática se efetive, o que só pode ser<br />
disponibilizado pelas mantenedoras das escolas, o que demonstra que este não é um trabalho<br />
solitário, e que depende não só da vontade do professor, mas de muitas outras questões.<br />
Sendo assim, os EIE apresentam-se como possibilidade de escrita, apresentação,<br />
interação e reflexão das práticas dos diferentes participantes do evento, colaborando para o<br />
desenvolvimento intelectual e cognitivo, suscitando a elaboração de pesquisas e a<br />
reorganização dos currículos escolares, visando a inovação e a investigação das ações. Reitero<br />
a necessidade de que esta prática reflexiva e de pesquisa não seja apenas em momentos<br />
determinados, mas como intrínseca a ação docente, seja desenvolvida de maneira efetiva,<br />
constante e cotidianamente.<br />
19 Proposta do EIE.<br />
105
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VIGOTSKI, L. S. Pensamento e linguagem. 4. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2008.<br />
110
ANEX<strong>OS</strong><br />
111
ANEXO 1: Relação total dos autores em cada edição do Encontro sobre Investigação na<br />
Escola<br />
I Encontro sobre Investigação na Escola<br />
Nº 1º AUTOR/ Função - Nº<br />
TÍTULO DO TRABALHO<br />
Tr. Instituição Aut<br />
1 Brasilio Ricardo Cirillo da 1 Introdução de noções de probabilidade e estatística nas<br />
Silva/ PFI - PUCRS<br />
séries do Ensino Fundamental e Médio<br />
2 Evandro Carlos dos Santos/<br />
NI – NI<br />
1 Projeto de avaliação escolar<br />
3 Asociación de Maestros de<br />
Montecarlo/ NI - Argentina<br />
Dinámica del aprendizaje emergente<br />
4 Juana Dora Yagas/ NI – 4 La educación artística para la E. G. B. em el marco regional<br />
Facultad de Artes<br />
y mercosur” la pintura mural. Experiencias prácticas<br />
5 Anelise Maria Kipper/ PE<br />
– NI<br />
1 O erro na aprendizagem da Matemática: um estudo de caso<br />
6 Roque Moraes/ PU - 6 Educação em Ciências: preparando cidadãos para a realidade<br />
PUCRS<br />
científica e tecnológica do novo milênio<br />
7 Mari Angela Meincke/ PE - 1 Investigando alternativas para elevar o grau de motivação<br />
Escola<br />
dos alunos nas aulas de Física<br />
8 José Francisco Reichter/<br />
PE - Escola<br />
1 Avaliar o aluno no seu todo, mas também através da prova<br />
9 Clair Sibila Körbes 1 Evolução das concepções de Massa e Peso<br />
10<br />
Firnkes/ PE - Escola<br />
Clarice Maria Colognese/<br />
PE – Escola<br />
1 Trabalhando com História da Matemática<br />
11 Adriane Marisa 1 O pavor da álgebra na 7ª série<br />
12<br />
Lindemann/ PE - Escola<br />
Lucimara R. Mucelin/ PFI<br />
- NI<br />
3 Por que existem as estações do ano?<br />
13 Sueli<br />
Escola<br />
Casarotto/ PE - 1 Ideias prévias sobre geada<br />
14 Rosane M. Laste Bagatini/<br />
PE - Escola<br />
1 Área<br />
15 Renir Rosolen Dalle Laste/ 2 É viável trabalhar modelos atômicos na 8ª série? É<br />
NI - NI<br />
necessário trabalhar modelos atômicos na 8ª série?<br />
16 Maria Cristina Kunzler 1 Ideias prévias sobre Educação Ambiental e suas evoluções<br />
Diersmann/ PE – Escola<br />
em 2 turmas de nível de ensino deferentes<br />
17 Roseli Schneider 1 O corpo humano como um todo<br />
18<br />
Aschebrok/ NI - NI<br />
Mari Aurora Favero Reis/<br />
PE – NI<br />
1 Aprender ciências pode ser atividade prazerosa<br />
19 Maurivan Güntzel Ramos/ 1 Tutoramento em prática de ensino de Química: a<br />
PU - PUCRS<br />
investigação na formação de professores<br />
20 Claiton José Grabauska / 4 Que fazeres educativos: a viabilidade da colaboração<br />
PU – UFSM<br />
educacional na formação de professores<br />
21 Margarida Balestro/ PU – 2 Avaliação do processo ensino aprendizagem: múltiplos<br />
ULBRA<br />
olhares frente às novas perspectivas educacionais<br />
22 Maira Ferreira/ PE – 1 Expectativas dos professores com relação as suas propostas<br />
Escola<br />
de ensino<br />
23 Eduardo Adolfo Terrazzan/ 2 Educação continuada de professores de Ciências no Ensino<br />
PU - UFSM<br />
Fundamental: Relato de uma experiência<br />
24 Verno Kruger/ PU - 2 Desenvolvimento Profissional de professores de Ciências:<br />
UNIVATES<br />
contribuições de um curso voltado para a reflexão da prática<br />
pedagógica<br />
25 Luísa Furtado de 2 A informática como possibilidade de iniciar um processo de<br />
Mendonça da Costa/ M -<br />
UFSM<br />
investigação da prática escolar pelos professores<br />
26 Henrique João 2 Resolução de problemas a partir de alguns pressupostos<br />
Breuckmann/ PE - Escola Vygotskyanos<br />
112
27 Jocelyne Bocehese/ PU – 3 Metodologia do Ensino Superioi e construção do<br />
NI<br />
conhecimento profissional docente<br />
28 Rosane Werkhausen 2 O ensino da língua portuguesa para além da gramática: uma<br />
Luersen/ PFI - Univates<br />
proposta contextualizada<br />
29 Elcio Oliveira da Silva/ PE 1 Análise de uma configuração didática supostamente<br />
- Escola<br />
interdisciplinar envolvendo as disciplinas de Química e<br />
Matemática<br />
30 Miguel Angel Duhalde/ PU 1 Red de docentes que hacen investigación educativa. La<br />
– NI<br />
experiencia de la confederación de trabajadores de la<br />
educación de la República Argentina<br />
31 Lisane Anes Romero/ PU - 1 A investigação e a ação nas práticas de ensino em Educação<br />
UFSM<br />
Infantil<br />
32 Sandro Rogério Vargas 2 Trabalhando com planejamentos didáticos e diários da<br />
Ustra/ PU – UFSM/URI<br />
prática pedagógica continuada de professores de Ciências e<br />
de Física<br />
33 Márcio Penna Corte Real/<br />
M - UFSM<br />
1 Investigando a cultura negra na prática de Educação musical<br />
34 Úrsula Weiss Detsch/ PE -<br />
Escola<br />
1 Projeto Ipê<br />
35 Rodolfo José Detsch/ PU -<br />
UNISIN<strong>OS</strong><br />
1 Laboratório didático de Ciências Físicas e normas sociais<br />
36 Cleonice Maria Tomazzetti 3 Ciclos de investigação – ação na disciplina de didática de<br />
/ PU - UFSM<br />
educação infantil<br />
37 Elisabete T. Dacroce/ PE –<br />
Escola<br />
2 Projeto de pesquisa<br />
38 Vilmar Zermiani/ M –<br />
FURB<br />
2 Rede de feiras de Matemática de SC<br />
39 Vilmar Zermiani/ M - 3 Atuação do laboratório de Matemática – FURB no trabalho<br />
FURB<br />
com portadores de necessidades especiais (PNE)<br />
40 Janine Pochmann 1 Trabalhando língua portuguesa com novas tecnologias<br />
Metzdorf/ PE - Escola<br />
41 Rita de Cássia Pistóia 2 O professor de Matemática: uma investigação sobre sua<br />
mariani/ PU - UFSM<br />
formação continuada<br />
42 Noemia de Lima Batista/ 2 Que Matemática ensinar para atender não só o aluno do<br />
PE - Escola<br />
Ensino Médio, mas também o profissional das séries iniciais<br />
do Ensino Fundamental<br />
43 Carmen Regina Jardim de 1 Oficinas pedagógicas de Matemática da PUC/RS –<br />
Azambuja/ PFI - PUCRS contribuições á prática de professores de Matemática do<br />
Ensino Fundamental e Médio<br />
44 Rosibel Kunz/ PE - Escola 1 E o lixo, aonde vai?<br />
45 Márcia Helena Lenz Sfair/<br />
PE - Escola<br />
1 Educação diferenciada na 5ª série<br />
46 Helena Noronha Cury/ PU 2 Monografia de conclusão de curso como prática de pesquisa<br />
- PUCRS<br />
na formação de professores de Matemática<br />
47 Elena Maria Mallmann/ PU 11 Investigação – ação na educação recorrente: fortalecendo a<br />
- UFSM<br />
formação inicial e continuada de profissionais da educação<br />
48 Deisi Sangoi Freitas/ PG – 1 Visão de natureza humana na imagem fílmica de Werner<br />
UNICAMP<br />
Herzog<br />
49 Ingrid Feldens Viegas/ PE<br />
– Escola<br />
2 Em busca de cidadania<br />
50 Márcia Helena Lenz Sfair/<br />
PE - Escola<br />
1 Educação de jovens e adultos<br />
51 Jean Pierre Retztte/ PE –<br />
Escola<br />
1 A composição da gasolina e suas características<br />
52 Karine Trevisol Christ/ PE<br />
- Escola<br />
3 Projetos na Educação Infantil<br />
53 Guilherme G. Kilpp/ PFI -<br />
UNIVATES<br />
2 Circuitos elétricos<br />
54 Silvane Fensterseifer/ PE – 1 O ensino de Educação Física no Ensino Médio<br />
113
Escola<br />
55 Greice Mara Chaves Paim/<br />
PFI - UNIVATES<br />
56 Geovani Beatriz<br />
Rodrigues/ PE -<br />
UNIVATES<br />
57 Adelaide Saez/ PFI -<br />
ULBRA<br />
3 A importância de uma brinquedoteca na formação de<br />
professores de Educação Infantil e séries iniciais do Ensino<br />
Fundamental<br />
1 Brincando e aprendendo<br />
3 Reflexões sobre o desenvolvimento de inovações<br />
pedagógicas – a disciplina de sociologia da saúde nos cursos<br />
da área da saúde da Ulbra, o olhar de discentes e docentes<br />
1 Concepções sobre número real em professores de<br />
58 Ingo Valter Schreiner/ PU<br />
– UNIVATES<br />
Matemática<br />
59 José André Peres Angotti/ 3 Investigação – ação e a formação de professores de Física<br />
PU – UEPG/PR<br />
(investigadores<br />
emancipatório<br />
ativos): construindo o conhecimento<br />
60 Anelise Fell/ PFI - NI 2 Experiências obtidas no laboratório de ensino de Matemática<br />
61 Taciana Câmera Segati/ PU 2 Ações investigativas e colaborativas no processo de<br />
- UFSM<br />
formação de professores e nas práticas em Educação Infantil<br />
62 Mônica Cella/ PFI - UFSM 2 Formação continuada de professores: reflexões sobre a<br />
prática pedagógica e a superação de obstáculos<br />
63 Carmem Ignez Braganholo/ 2 Educação para preservação do meio ambiente: separação e<br />
PE - Escola<br />
reciclagem do lixo<br />
64 Inês Michelon Zanuzo/ PG<br />
- UNIVATES<br />
3 Concepções dos estudantes sobre estações do ano<br />
65 Lurdes R. Eckhardt/ PE -<br />
Escola<br />
1 As implicações da lei do todo ou nada<br />
66 Adriana Magedanz/ PE –<br />
Escola<br />
2 Horta-escolar geométrica<br />
67 Lurdes Müller/ PE – Escola 1 Maquetes<br />
68 Cleria Maria Wendling/ 3 Pedagogia e biologia: uma proposta de ações colaborativas<br />
69<br />
PFI - UFSM<br />
Adriana Magedanz/ PE -<br />
Escola<br />
1 Confecção de pandorgas<br />
70 Elaine Maria Moriggi/ PU<br />
– UNIVATES<br />
1 Verificando a representação do corpo humano<br />
71 Cláudio Roberto Figueiró 1 Planos de estudos para o desenvolvimento de temas de<br />
da Silva/ PE - Escola<br />
interesse dos alunos em Química<br />
72 Ligia Bergesch Rocha/ NI 2 O que pensamos sobre as ideias dos alunos? Concepções<br />
– NI<br />
didáticas de futuros professores no caso da forma da terra<br />
73 Stela Simone Bresciani/ PE 2 Interdisciplinaridade numa escola por ciclos como exemplo<br />
- Escola<br />
de uma educação prazerosa<br />
II Encontro sobre Investigação na Escola<br />
Nº 1º AUTOR/ Função - Nº<br />
TÍTULO DO TRABALHO<br />
Tr. Instituição Aut<br />
1 Marlene Correro Grillo/ 3 Docência e formação pedagógica<br />
2<br />
PU - PUCRS<br />
Darci Kops/ PU – ULBRA 1 Contrato psicológico na relação professor-aluno<br />
3 Lurdes Ribeiro Eckhardt/ 1 Relacionar X Contextualizar X Analisar, uma maneira de<br />
PE - Escola<br />
aprender<br />
4 Fábio da Purificação de 2 Formação de professores em EJA (educação de jovens e<br />
Bastos/ PU - UFSM<br />
adultos) num processo de ensino investigativo<br />
5 Henrique João 2 A iniciação científica no ensino básico: limitações e<br />
Breuckmann/ PU - FURB possibilidades<br />
6 Sônia Elisa Marchi 2 Modelos didáticos de professores em formação inicial<br />
7<br />
Gonzatti/ PG - UNIVATES<br />
Giseli Barreto da Cruz/ M - 1 O componente pesquisa na formação inicial do professor da<br />
PUCRJ<br />
primeira etapa do Ensino Fundamental<br />
8 Denise Angela Wunder/ 4 Situação de Estudo: um novo enfoque no desenvolvimento<br />
PFI - UNIJUI<br />
curricular junto aos professores de ciências: “Dengue e<br />
114
9 Daniela Corrêa da Rosa / 2<br />
Leptospirose”<br />
Formação do professor para atuar no ensino de ciências<br />
PU - UFSM<br />
naturais na pré-escola<br />
10 Iara Caierão/ PU - NI 1 Docência – investigativa: relato de um percurso<br />
11 Elena Maria Mallmann/ PU 3 Ensino – investigativo em ciências naturais e tecnologia e<br />
- UFSM<br />
formação de professores<br />
12 Grace Pinho Freitas/ NI - 2 O folclore nas atividades recreativas e psicomotoras da<br />
NI<br />
educação infantil e séries iniciais do Ensino Fundamental<br />
13 Camilo<br />
ULBRA<br />
Darsie/ PE - 2 Manifestações de sexualidade homoerótica na escola<br />
14 Lia Mara Cima/ PE -<br />
Escola<br />
1 Vivência de uma experiência desafiadora<br />
15 Taniamara Vizzotto 3 Atualização curricular e acompanhamento da prática<br />
Chaves/ PFI - UFSM<br />
pedagógica no ensino de Física<br />
16 Elizandra F. Soares/ M - 3 Investigação e ação: interagindo nos “quefazeres”<br />
UFSM<br />
educativos na formação inicial e continuada<br />
17 Tatiane Henz/ PFI - 2 Relato de experiência vivenciada em sala de aula em uma<br />
UNIVATES<br />
disciplina na qual a atribuição de nota não tem relação com a<br />
avaliação<br />
18 Mônica Bazzan Dessuy/ 2 Pensamento dos alunos do ensino fundamental acerca do<br />
PFI - UNIJUI<br />
que é ciências<br />
19 Adilio L. da Rosa/ NI - 18 Formação e auto – formação docente: construindo e<br />
UFSM<br />
reconstruindo o entendimento das práticas educativas<br />
emancipatórias<br />
20 Alicia Sanchez Patinõ/ NI 5 TEBES (Transformación de la Educación Básica desde la<br />
– México<br />
Escuela): um espacio para recrear la practica docente<br />
21 Norma Anaya de Anda/ NI 6 Uma experiência de intercambio docente México –<br />
– México/ Argentina<br />
Argentina 2000 – 2002: “ auto – reconecernos para darnos a<br />
conocer<br />
22 Alessandro Bazzan/ PE –<br />
UNIJUI<br />
5 Experienciando uma Situação de Estudo no Ensino Médio<br />
23 Irma Cristina Noguera/ PE 4 Registros didácticos – pedagógicos documentación<br />
– Argentina<br />
professional del hacer áulico desde la acción – reflexión<br />
24 Ana Cecília Togni/ PU - NI 1 Lógica nas licenciaturas em Matemática: resolvendo<br />
problemas e realizando demonstrações<br />
25 Mari Angela Meincke/ PE 1 Análise das ideias dos alunos sobre uma metodologia mais<br />
– Escola<br />
investigativa, relativa aos conteúdos para o vestibular<br />
26 Carlos A. Souza/ PU - 3 Os meios tecnológicos – comunicativos na resolução de<br />
UFSM<br />
problemas<br />
27 Jaime Ginzburg/ PU - 1 Heranças do autoritarismo e percursos de qualificação no<br />
UFSM<br />
ensino de literatura brasileira<br />
28 Osmarilda de Borba/ PU -<br />
UNIVALI<br />
1 Portfólio de ensino<br />
29 Guilherme Germano Kilpp/<br />
PFI - NI<br />
1 Novas concepções de ensino de funções<br />
30 Valderez Marina do 1 Produção escrita em sala de aula<br />
31<br />
Rosário Lima/ PU - NI<br />
Carmem Lúcia Hautrive/<br />
PFI - UFSM<br />
6 A construção do conhecimento a partir da realidade<br />
32 Renir Itosoleu Dalie Laste/ 1 Hipótese curricular: integrando (conteúdos conceituais,<br />
PE - Escola<br />
procedimentais e atitudinais) de ciências de 8ª série com o<br />
tema “água”<br />
33 Regina Maria Rabello 1 Aulas de Biologia em visitas orientadas ao museu de<br />
Borges/ PU - PUCRS<br />
ciências e tecnologia – MCT – PUCRS<br />
34 Prof. De Educação Infantil/<br />
PE - Escola<br />
3 Um novo jeito de brincar<br />
35 Ingo Valter Schreiner/ PU -<br />
UNIVATES<br />
1 Evolução da concepção de função<br />
36 Ingrid Feldens Viegas/ PE - 1 A vida por trás das lentes<br />
115
37<br />
Escola<br />
Cláudio Roberto Figueiró<br />
da Silva/ PU - UNIVATES<br />
4 Construindo unidades didáticas para o ensino fundamental<br />
38 Marli T. Quartieri/ NI - NI 4 O perfil do aluno quanto à bagagem Matemática<br />
39 Jacira Pinto da Roza/ PG - 2 A pesquisa – ação e o professor – pesquisador: relações na<br />
ULBRA<br />
educação de professores<br />
40 Eliane Friedrich Winter/<br />
PE - Escola<br />
1 Projeto interdisciplinar<br />
41 Adriana Magedanz/ PE -<br />
Escola<br />
1 Alcoolismo e fumo. Não entre nessa<br />
42 Maria Talita Fleig/ M - 6 Educação ambiental como possibilidade integradora das<br />
UFSM<br />
43 Josiane Marostica/ PFI -<br />
UNIVATES<br />
praticas na educação infantil<br />
3 O comportamento lúdico de crianças portadoras de<br />
Síndrome de Down: abordagem da psicomotricidade<br />
relacional<br />
2 Tecendo a rede a várias mãos<br />
44 Regina Célia Paz d’Mutti/<br />
PE - Escola<br />
45 Rosane Maria Laste 1 Investigação e mudança conceitual sobre sexualidade<br />
Bagatini/ PE - Escola<br />
46 Sueli<br />
Escola<br />
Casarotto/ PE - 1 Idéias prévias e mudança conceitual sobre “estações do ano”<br />
47 Jacira Pinto da Roza/ M - 1 Pesquisa – produções científicas em encontros nacionais de<br />
ULBRA<br />
educação no ano de 1999 – 2001<br />
48 Eliana Fernandes 4 Educação pela pesquisa: trabalhando por projetos na escola<br />
Borragini/<br />
UNIVATES<br />
PE - de ensino médio<br />
49 Prof. Maria Luba Kujawski<br />
Pezzi/ PE - Escola<br />
1 Aluno como um todo produzindo texto<br />
50 Gisely K. Machado/ PFI -<br />
Escola<br />
2 Avaliação e orientação postural nas escolas<br />
51 Aneli Paaz/ PE - Escola 2 Incidentes críticos como objeto de análise da prática<br />
52 Janete Maria Zen Tigre/ PE<br />
- Escola<br />
2 Teorias psicológicas – como estudá-las com interesse?<br />
53 Clair Sibila Korbes 1 Construção coletiva: estrutura dos planos de estudos da 3ª<br />
Firnkes/ NI - NI<br />
CRE – Coordenadoria Regional de Educação<br />
54 Elisabeth Albert/ M - NI 2 “trabalhando com adultos – uma experiência com jornal em<br />
sala de aula”<br />
55 Ligia Bergesch Rocha/ PFI<br />
- UNIVATES<br />
5 Estudo das pilhas através de experiências<br />
56 Tânia Bernhard/ PU - 1 Assessoria didático – científica como dinamizadora do<br />
UNISC<br />
processo ensino – aprendizagem em ciências<br />
57 Elisete Coser/ PFI - 3 Circuitos elétricos através de experiências<br />
58<br />
UNIVATES<br />
José Francisco Reichert/<br />
PE - Escola<br />
1 Unidade didática – a busca do conhecimento<br />
59 Maria I. Levy/ PE – Escola 4 “Você tem fome de quê?” unidade didática sobre<br />
alimentação<br />
60 Leila Krause Silva Rabello/<br />
PFI - ULBRA<br />
1 A percepção de si mesmo na formação de professores<br />
61 Josi Graciela Petter/ PFI -<br />
NI<br />
3 Pesquisas arqueológicas no Vale do Taquari<br />
62 Cristina Silveira de Faria/ 3 Construção coletiva da unidade didática sobre drogas e<br />
PFI - PUCRS<br />
saúde<br />
63 Milton Müller Rodrigues/ 1 Gênero masculino e manifestações da sexualidade<br />
PU - ULBRA<br />
homoerótica na escola<br />
64 Fabiane<br />
FURG<br />
Garcia/ PFI - 12 Construindo unidades didáticas em grupo*<br />
65 Maria Teresa Orlandin 2 O consumo responsável de água potável: uma questão de<br />
Nunes/ PFI - FURG<br />
educação ambiental<br />
116
66 Sandro Rogério Vargas<br />
Ustra/ PU – URI/ Santiago<br />
1 A estrutura dos GTPFS – Grupos de trabalho de Professores<br />
de Física de Santiago e Santa Maria e a resolução de<br />
problemas em Física<br />
1 Tecnologias educacionais: como os professores de<br />
1<br />
Matemática as caracterizam<br />
Uma proposta alternativa para o estudo das funções<br />
67 Rita de Cássia Pistóia<br />
68<br />
Mariani/PU– URI/Santiago<br />
Rosane F. Postal/ PG –<br />
Univates<br />
69 Fernanda Bringheti/ PFI - 1 Construção coletiva de uma unidade didática sobre o eixo<br />
PUCRS<br />
temático “água”<br />
70 Paula Prá Veleda/ PFI -<br />
PUCRS<br />
2 Energia na vida, energia na escola<br />
71 Verno Kruger/ PU - 1 Relações possíveis entre estratégias de avaliação e<br />
UNIVATES<br />
desenvolvimento da autonomia<br />
72 Esperanza Montaño/ NI –<br />
Colômbia<br />
1 Expedición pedagógica nacional<br />
73 Rosibel Kunz/ PE - Escola 1 Quem sou e de onde vim?<br />
74 Eduardo Gaspar Justo 3 Previsão do tempo<br />
Jardim/ PFI - NI<br />
75 Olgaires Domingues 1 O adolescente no processo sócio – institucional<br />
Scheneider/ NI – NI<br />
III Encontro sobre Investigação na Escola<br />
Nº 1º AUTOR Nº<br />
TÍTULO DO TRABALHO<br />
Tr.<br />
Aut<br />
1 Ilse Abegg/ PFI - UFSM 4 Eixos Curriculares Ativos na Prática de Ensino-Investigativa<br />
em Ciências Naturais e suas Tecnologias<br />
2 Margarida Balestro/ PU –<br />
ULBRA<br />
1 Práticas de Ensino: Vivencias e desafios construídos<br />
3 Mariluce da Silva Flores/<br />
PE - Escola<br />
4 Histórias do Mundo para crianças<br />
4 Clarice Schneider/ PE -<br />
Escola<br />
2 Corpo e Identidade<br />
5 Marli Teresinha Quartieri/<br />
PU - UNIVATES<br />
4 Experiências no Laboratório de Ensino de Matemática<br />
6 Luís Fernando Rabello 1 Reflexões sobre a Teleducação em sala de aula: relação<br />
Borges/ M - UNISIN<strong>OS</strong><br />
entre som e imagem no telecurso 2000<br />
7 Michelle Camara Pizzato/<br />
PU - UFRGS<br />
1 Uso de Temas Geradores na Prática de Ensino de Química<br />
8 Adelaide Maria Saez/ PU - 3 A experiência com a metodologia da Problematização na<br />
ULBRA<br />
Sociologia da Saúde: O olhar do corpo discente sobre essa<br />
nova forma de aprender a aprender<br />
9 Nara Basso/ M - NI 7 Unidade Didática sobre os Metais<br />
10 Denise Kriedte da Costa/ 2 Desenvolvimento de Fungos em Alimentos: Um projeto<br />
PE – Escola<br />
interdisciplinar<br />
11 Carlos Alberto Souza/ PU - 4 Resolução de Problemas nos Meios Tecnológico –<br />
UFSM<br />
Comunicativos<br />
12 Adriane Marisa 1 Números Inteiros e Racionais Relativos: das dificuldades na<br />
Lindemann/ PG - NI<br />
7ª série, à mudança de metodologia na 6ª série<br />
13 Renir Rosolen Dalle Laste/ 12 Lixo Separado, Meio Ambiente Poupado: Trabalho<br />
PE - Escola<br />
Interdisciplinar,<br />
Ambiente”<br />
Integrado ao eixo temático “Meio<br />
14 Lúcia Beatriz Núncio/ PE -<br />
Escola<br />
6 Leitura e Releitura dos Contos de Fadas<br />
15 Analúcia Brito Fialho/ M - 5 Temas de Casa no Amem: Acoplando Aprendizagens<br />
NI<br />
presenciais e à distância<br />
16 Ana Marli Bulegon/ PE - 3 Diário do Professor: Um instrumento de Auto – Avaliação e<br />
Escola<br />
Atualização da Prática Pedagógica<br />
17 Maria Ângela Martins 3 Unidade Didática Lixo: Recicle esta ideia! Uma proposta<br />
Teixeira/ PE - FURG<br />
interdisciplinar<br />
18 Jóice Kubiczewski/ PFI - 1 Oficina de Dobraduras para o ensino de Geometria<br />
117
19<br />
PUCRS<br />
Thanira Chayb Pillar/ PE -<br />
Escola<br />
1 Contação de Histórias: da fantasia ao prazer de ler<br />
20 Eduardo A. Terrazzan/ PU 3 Diário da Prática Pedagógica do Professor: um instrumento<br />
– UFSM<br />
de Reflexão do trabalho docente<br />
21 Ana Cecília Togni/ PU -<br />
Univates<br />
1 A utilização da Literatura Infantil no Ensino de Matemática<br />
22 José André Peres Angotti / 3 Uma Abordagem Temática sobre Telefonia Celular na<br />
M – UEPG / PR<br />
Formação dos Professores de Física<br />
23 Rosane Lopes Jardim/ PFI<br />
- PUCRS<br />
1 Uso do Material Dourado no Ensino de Números Decimais<br />
24 Regina Maria Rabello 1 Museu Interativo Aplicado ao Ensino de Ciências e<br />
Borges/ M - PUCRS<br />
Matemática<br />
25 Lylian Brocele/ PE - 1 Libertando-se do Livro Didático a partir de Portadores de<br />
Escola<br />
Textos Alternativos<br />
26 Rita de Cássia Pistóia 2 O Programa Alfabetização Solidária e a Formação de<br />
Mariani/ PU - URI<br />
Professores<br />
27 Daniela Corrêa da Rosa/ NI 2 Alfabetização Científico – Tecnológica nas Séries Iniciais:<br />
- NI<br />
Alguns Condicionantes Estruturais<br />
28 Camila L. Stumm/ PFI - 4 Novas Interações entre Sujeitos Participantes de Situações<br />
UNIJUI<br />
de Estudo na Formação em Ciências<br />
29 Aneli Paaz/ M - PUCRS 2 O insólito na Docência<br />
30 Carla Juny Soares de 3 Preparação para a construção coletiva do currículo a partir<br />
Azevedo/ PE - Escola<br />
da investigação da realidade: Uma abordagem freireana<br />
31 Roque Moraes/ PU - 3 Sexualidade: construção coletiva de uma unidade de<br />
PUCRS<br />
aprendizagem<br />
32 Sônia Regina da Luz 3 Espetaculosas, coitados e bem feito! Alguns discursos sobre<br />
Matos/ NI - PUCRS<br />
AIDS...<br />
33 João Baptista alvares 2 Construindo a compreensão da imunodeficiência: Uma<br />
Rosito / PFI - PUCRS<br />
abordagem das questões científicas e sociais da AIDS no<br />
cotidiano<br />
34 Eva Teresinha de Oliveira 4 Alimentos: Produção e Consumo – Uma situação de Estudo<br />
Boff/ PU - UNIJUI<br />
como forma alternativa para o ensino de Ciências<br />
35 Milton A. Auth/ PU - 4 Situações de estudo e formação inicial e continuada de<br />
UNIJUI<br />
professores de Ciências Naturais: Implicações na dinâmica<br />
da sala de aula<br />
36 Clairton Soares Lopes/ NI<br />
– NI<br />
1 Leitura, Escrita e oralidade na proposta do Integrar<br />
37 Taniamara Vizzotto 3 Uma experiência de formação continuada: o GTPF de<br />
Chaves/ M - URI<br />
Santiago/RS<br />
38 Daniela Viero Finamor/ PE 5 Os avanços Pedagógicos e mudanças de concepções de<br />
- URI<br />
professores de Física a partir de uma experiência de<br />
formação continuada<br />
39 Milton Müller Rodrigues/<br />
PU - ULBRA<br />
1 A memória, a paciência e a construção do conhecimento<br />
40 Guilherme Germano Kilpp/<br />
PFI - UNIVATES<br />
2 Prática em dupla de Ensino de Matemática I<br />
41 Elisete Coser/ M - UFSC 1 Tutoria funciona?<br />
42 Jânine Brum/ PFI - 3 Estágio em trio de Matemática no Ensino Fundamental<br />
43<br />
UNIVATES<br />
Janete F. Klein Köhnlein/ 2 Uma discussão sobre a natureza do trabalho científico no<br />
M - UFSC<br />
ensino médio: Um exemplo através da teoria da relatividade<br />
restrita<br />
44 Geverson Luis Rabaiolli / 5 Circuitos Elétricos, em série e paralelo, através de<br />
PFI - UNIVATES<br />
experiências<br />
45 Aline Guilhon Alves/ PFI -<br />
ULBRA<br />
5 A presença do Lúdico na Hora do Conto<br />
46 Verónica Catabiel/ NI - 3 Presentación de la red de docentes que realizan investigación<br />
Argentina<br />
em el aula<br />
118
47 Claudia Elizângela dos 5 O lúdico contribui para superar a agressividade infantil?<br />
48<br />
Santos/ PFI - ULBRA<br />
Décio Auler/ PU - UFSM 2 Energia “consumida”: transporte particular X coletivo<br />
49 Sueli Casarotto / PE - 1 Avaliando a aprendizagem de resolução de problemas por<br />
Escola<br />
níveis de evolução<br />
50 Rosane Maria Laste 1 Investigando o trabalho docente, através de pesquisa sobre o<br />
Bagatini/ PE - Escola<br />
perfil do aluno, usando metodologias variadas para melhorar<br />
a aprendizagem em Matemática<br />
51 Eveline Venter/ PFI - 2 Novas concepções de ensino de equações de 2º grau<br />
52<br />
UNIVATES<br />
Lourdes Maria Borrin/ PE -<br />
Escola<br />
3 www.brumnomundo.aprendendo.a.ensinar.com.br<br />
53 Adão Alves Pinheiro/PE -<br />
Escola<br />
1 A literatura como fonte para a compreensão da história<br />
54 Lisandra Maria Kochem/<br />
PFI - UNIVATES<br />
3 LEC III – Uma experiência nova<br />
55 Elisabete Maria Hammes/ 1 A escrita na escola: um exercício de língua ou uma prática<br />
NI – NI<br />
simulada dos discursos do cotidiano<br />
56 Daniela Stefani Ritter/ PFI<br />
– UNIVATES<br />
5 Circuitos elétricos<br />
57 Joseane Maróstica/ PU - 2 O comportamento lúdico de crianças com síndrome de<br />
UNIVATES<br />
Down: Um estudo de caso<br />
58 Lia Bárbara Marques 1 Percepção de uma bolsista sobre um processo de educação<br />
Wilges/ PFI - PUCRS<br />
continuada de professores<br />
59 Regina Borges/ PFI - 3 O Museu de Ciências e Tecnologia da PUCRS contribuindo<br />
PUCRS<br />
para o educar pela pesquisa<br />
60 Selma França S. Costa/ PU 2 Novas tendências educacionais para a formação qualificada<br />
- NI<br />
do supervisor escolar frente às exigências do mercado de<br />
trabalho atual<br />
61 Adir Salete Merlo Marchi/ 2 Assessoramento pedagógico: a busca do saber, um constante<br />
NI - NI<br />
recriar<br />
62 Selma França S. Costa/ PU 2 Educação profissional e novas prioridades de<br />
- NI<br />
assessoramento pedagógico<br />
63 Ligia Bergesch Rocha/ PFI<br />
- UNIVATES<br />
2 Trabalhando sistema de medidas partindo de sua história<br />
64 Selma França S. Costa/ PU<br />
- NI<br />
4 Identificando o estresse em ambiente de trabalho<br />
65 Selma França S. Costa/ PU 3 A construção de metodologias alternativas por meio de<br />
- NI<br />
oficinas pedagógicas<br />
66 Berenice Alvares Rosito/ 4 A formação de professores de Química no contexto das<br />
PFI - PUCRS<br />
novas Diretrizes Curriculares<br />
67 Cláudia Inês Horn/ PFI - 3 Atividades lúdicas para crianças na faixa etária de 0 a 10<br />
UNIVATES<br />
anos: uma proposta com materiais de baixo custo<br />
68 Regina Calderipe Costa/ 2 A relação objetividade / subjetividade nas concepções de<br />
PU - UFPel<br />
professores universitários sobre conhecimento científico:<br />
possíveis implicações na ação docente<br />
69 Sandra E. Nonenmacher/<br />
PE – UNIJUI<br />
5 Água e Vida: Uma situação de Estudo no Ensino Médio<br />
70 Alessandra de Souza 4 A importância do lúdico na hiperatividade<br />
71<br />
Silveira/ PFI – ULBRA<br />
Marielza Reis da Silva/ PE<br />
- Escola<br />
9 Aceitando o desafio de um projeto interdisciplinar<br />
72 Cléria Maria Wendling/ M 3 Investigação – Ação educacional numa proposta<br />
- UFSM<br />
colaborativa de reflexão sobre, na e para a prática<br />
pedagógica<br />
73 Danusa Vicente/ PFI -<br />
UNIVATES<br />
3 Educação Física e afetividade<br />
74 Caroline Machado 2 O diálogo – problematizador no espaço da Educação Infantil<br />
Cortelini/ PE - Escola<br />
119
75 Everton Fêrrêr de Oliveira/ 5 Elaborando estratégias para configurar a investigação<br />
PU - NI<br />
educacional como tema nos currículos das licenciaturas<br />
76 Luiz Clement/ PFI - UFSM 4 Atualização curricular e formação continuada no ensino de<br />
Física<br />
77 Angélica Vier Munhoz/ PU<br />
- UNIVATES<br />
3 Relatórios de avaliação<br />
78 Myrian Mabel Arroyo/ PU 2 “Hacia la construcción de uma aproximación teórico<br />
- Argentina<br />
metodológica en investigación educativa”<br />
79 Awdry Feisser Miquelin/ 2 Ensino de Física acoplado ao AMEM: investigação e ação<br />
M - UFSM<br />
escolar<br />
80 Cláudia Maria Barth Petter/<br />
M - PUCRS<br />
3 Projeto: Roteiro para visitas orientadas ao Museu da PUC<br />
81 Ana Paula Tomazi 2 Laboratório de ensino de Matemática<br />
Siqueira/<br />
UNIVATES<br />
PFI -<br />
82 Norma Einloft/ PFI - 3 Grupo de estudos sobre Educação Inclusiva<br />
83<br />
UNIVATES<br />
Robledo Lima Gil/ PFI - 2 As ideias prévias dos alunos de Ensino Fundamental sobre o<br />
UFPel<br />
corpo humano: uma abordagem possível<br />
84 Débora Munhoz Leal/ PFI<br />
– UFRGS<br />
1 A representação de dança dos alunos do projeto Viva Dança<br />
85 Ingo Valter Schreiner/ PU -<br />
UNIVATES<br />
1 A construção de conhecimentos na esfera<br />
86 Joana D’are da Silva 3 Implicações do uso demasiado da televisão no<br />
Ferreira/ PFI - ULBRA<br />
desenvolvimento infantil<br />
87 Patrícia Hauschild 2 Tainá: Uma aventura na sala de aula<br />
Hackmann/ PE - Escola<br />
88 Henrique João 2 Experiências curriculares; uma forma de integração<br />
Breuckmann/ PU - FURB universidade/escola<br />
89 Luciana Caroline Weber/<br />
PE - Escola<br />
1 A construção do conceito de função<br />
90 Norma Anaya de Anda/ NI 4 El trabajo colectivo elemento indispensable para la<br />
– UPN México<br />
transformación de la gestión escolar<br />
91 Myrian Mabel Arroyo/ PU 2 Formalización de instancias de formación para egresados de<br />
- Argentina<br />
institutos superiores<br />
IV Encontro sobre Investigação na Escola<br />
Nº 1º AUTOR/ Função - Nº<br />
TÍTULO DO TRABALHO<br />
Tr. Instituição Aut<br />
1 Clair Sibila Korbes 1 Análise dos fenômenos físicos na literatura infantil<br />
2<br />
Firnkes/ PE - Escola<br />
Janete Maria Zen Tigre/<br />
PE - Escola<br />
3 A leitura e a comunicação em matemática<br />
3 Sônia Elisa Marchi 1 Concepções dos estudantes sobre força e movimento – relato<br />
Gonzatti/ PE - Escola<br />
de uma experiência<br />
4 Aneli Paaz/ M - PUCRS 2 Avaliação por competências: a exclusão do número no<br />
processo<br />
5 Luiz Davi Mazzei/ M - NI 1 A compreensão manifestada pelos alunos sobre a linguagem<br />
empregada nas aulas de matemática<br />
6 Rosane Maria Laste 1 O envolvimento do aluno na construção de uma avaliação<br />
Bagatini/ PE - Escola<br />
motivadora e construtora do conhecimento<br />
7 Luiz Clement/ M - UFSM 3 Atividades didáticas de resolução de problemas : uma<br />
abordagem investigativa<br />
8 Ingo Valter Schreiner/ PU 1 Estratégias propostas pelos alunos na resolução de<br />
- UNIVATES<br />
problemas<br />
9 Cristiane Antonia 1 Calculadora: uma ferramenta que pode acompanhar o ensino<br />
Hauschild Nicolini PE -<br />
Escola<br />
e a aprendizagem<br />
10 Janete Francisca Klein 1 Uma ruptura no contrato didático vigente em uma situação<br />
Köhnlein/ M - UFSC<br />
didática na disciplina de física<br />
120
11 Mauren Porciúncula/ PU -<br />
UERGS<br />
12 Susane Salete Feraboli/<br />
PFI - FATES<br />
13 João Batista Siqueira<br />
Harres/ PU - UNIVATES<br />
14 Clarissa Trojack Della<br />
15<br />
Nina/ PE - Escola<br />
Ana Marli Bulegon/ PE –<br />
UFSM<br />
16 Leila Maria Moraes<br />
17<br />
Pizzoni/ PE - Escola<br />
Daniela Echert Giovanella/<br />
PFI - UNIVATES<br />
18 Carlos Alberto Souza/ D -<br />
UFSC<br />
19 Renir Rosolen Dalle Laste/<br />
PE - Escola<br />
20 Robledo Lima Gil/ PFI -<br />
UFPel<br />
21 Sueli Casarotto/ PE -<br />
Escola<br />
22 Marcela<br />
Argentina<br />
Pérez/ PU -<br />
23 Mercedes Matte da Silva/<br />
PE - Escola<br />
24 Denise Kriedte da Costa/<br />
PE - Escola<br />
25 Tatiane Henz/ PFI -<br />
26<br />
UNIVATES<br />
Daniela Corrêa da Rosa/<br />
PFI - FURG<br />
27 Ana Cecília Togni/ PU -<br />
UNIVATES<br />
28 Leticia Quarti Soares/ PFI<br />
- PUCRS<br />
29 Luís Fernando Rabello<br />
Borges/ M - FACVEST<br />
30 Hillesheim,<br />
PUCRS<br />
R./ PFI -<br />
31 Margarida Balestro/ PU -<br />
ULBRA<br />
32 Cláudia Maria Barth<br />
33<br />
Petter/ PE - Escola<br />
Anali Z. Paludo/ PE -<br />
Escola<br />
34 Rosane Costa de Carvalho/<br />
PE - Escola<br />
35 Ana Lúcia Blumentritt<br />
36<br />
Araujo/ PE - Escola<br />
Concetta S. Ferraro/ PU -<br />
PUCRS<br />
37 Dolurdes<br />
Escola<br />
Voos/ PE -<br />
38 Graziela Lunardi/ PFI -<br />
UFSM<br />
1 Matemática aplicada ao desenvolvimento rural<br />
2 Nosso primeiro estágio<br />
2 Uma atividade que valoriza as ideias prévias e estimula a<br />
construção do conhecimento<br />
1 Histórias e curiosidades matemáticas: uma boa metodologia<br />
para motivar e contextualizar a disciplina<br />
5 Atividades experimentais ajudam a melhorar a<br />
1<br />
aprendizagem nas aulas de física?<br />
Projeto drogas<br />
3 Da idealização à prática, um modelo didático possível<br />
2 Amem – teia : um ambiente multimídia para o trabalho de<br />
ensino – investigação – aprendizagem em resolução de<br />
problemas<br />
1 Trabalhando conteúdos de química, envolvendo o contexto<br />
social “lixo”<br />
2 A abordagem dos livros didáticos de ciências sobre o corpo<br />
humano e sua possível relação com as concepções dos<br />
alunos do ensino fundamental<br />
1 Desenvolver autonomia na aprendizagem de matemática<br />
com desafios e organizando avaliação de atitudes dos grupos<br />
por níveis criados<br />
1 La construción del curriculum em una cátedra universitária.<br />
El problema de la evaluación<br />
1 Análise combinatória – uma nova abordagem<br />
2 Unidade de aprendizagem: uma possibilidade de reflexão<br />
2 A primeira experiência como professoras trabalhando as<br />
funções<br />
1 Representações dos acadêmicos do curso de geografia sobre<br />
o uso de tdc<br />
1 Como estudam e aprendem matemática os alunos de<br />
administração da univates<br />
1 O programa poly como auxiliar no ensino da geometria para<br />
crianças do ensino fundamental<br />
1 A relação entre som e imagem no telejornalismo: uma<br />
experiência didática<br />
4 Mimetismo x camuflagem: uma nova abordagem<br />
1 Vivenciando práticas de ensino com pesquisa na educação<br />
superior: visões das acadêmicas sobre o curso de pedagogia<br />
1 Como a construção coletiva de uma horta escolar surgiu na<br />
comunidade de moinhos – estrela?<br />
3 O lúdico na escola<br />
2 Extração caseira do dna do morango<br />
1 Contando ao longo dos tempos: uma abordagem sobre a<br />
origem dos números e os sistemas de numeração<br />
3 O ensino de química para o curso de fisioterapia<br />
1 Ambiente informatizado como alternativa metodológica no<br />
ensino da matemática<br />
7 Melhorando as aulas de física através do uso de módulos<br />
didáticos<br />
121
39 Josi Graciela Petter/ NI - 1 “ Software livre” – uma ferrramenta de apoio aos<br />
NI<br />
educadores<br />
40 Monica Bertoni dos 1 A disciplina raciocínio lógico num curso de administração<br />
41<br />
Santos/ PU - PUCRS<br />
Maria Madalena Dullius/ 5 Investigação das dificuldades básicas em matemática no<br />
PU - UNIVATES<br />
ensino de graduação e estudo de estratégias para minimizálas<br />
42 Mariana Cassol/ PFI -<br />
PUCRS<br />
2 Ensino de cálculo em cursos de serviço<br />
43 Marivane Portela Mistura/<br />
PE - Escola<br />
2 Um olhar sobre a realidade<br />
44 Fernanda Surita Duarte/<br />
PE - Escola<br />
1 Crescimento das cidades e simcity (simulação)<br />
45 Cláudia Inês Horn/ PFI - 3 Atividades lúdicas para crianças na faixa etária de 0 a 10<br />
UNIVATES<br />
anos: uma proposta com materiais de baixo custo<br />
46 Marli Terezinha Wagner 3 Projeto de trabalho: dimensão formativa e significativa na<br />
Adams/ PE - Escola<br />
prática pedagógica<br />
47 Daniela Denise Wunder/ 2 Uma experiência em dupla durante a prática pedagógica e<br />
PFI - NI<br />
estágio supervisionado em matemático e ciências<br />
48 Lúcia Marx Melz/ PE -<br />
Escola<br />
13 A pesquisa e o pesquisador no espaço escolar<br />
49 Marli Teresinha Quartieri/<br />
PU - UNIVATES<br />
4 Construção de conhecimento matemático<br />
50 Ivane Almeida Duvoisin/ 3 A pesquisa como perspectiva de formação inicial e<br />
PU – NI<br />
continuada dos professores de matemática<br />
51 Maria Helena Sório de 1 Título: uso de softwares/aplicativos não específicos<br />
Carvalho/ M – PUCRS<br />
aplicados a conteúdos de matemática e exploração de<br />
softwares específicos, em oficinas para professores da rede<br />
estadual<br />
52 Rosana Maria Gessinger/<br />
PFI - PUCRS<br />
2 Faces da educação inicial de licenciandos<br />
53 Vera Maria Silveira dos 2 A formação no diálogo entre o professor experiente e o<br />
Santos/ PE - FURG<br />
futuro professor: a matemática como pano de fundo da<br />
formação permanente<br />
54 Ana Zélia Paz/ PFI –<br />
URI/Santiago<br />
3 Grupo de estudos de matemática – gem / santiago<br />
55 Regina Maria Rabello 5 Contribuição do museu de ciências e tecnologia (mct/pucrs)<br />
Borges/ PU - PUCRS<br />
ao processo de educação continuada de professores<br />
56 Regina Maria Rabello 8 Relacionando concepções sobre a natureza das ciências e a<br />
Borges/ PU - PUCRS<br />
educação em ciências na educação continuada de<br />
57 Cristina Silveira de Faria/ 3<br />
professores<br />
Saberes docentes em diálogos nos grupos de formação<br />
M - PUCRS<br />
continuada – interações discursivas<br />
58 Andressa Tornquist/ PFI - 2 Um olhar sobre a disciplina de prática de ensino do curso de<br />
UNISC<br />
ciências biológicas – licenciatura plena, da universidade de<br />
santa cruz do sul (unisc)<br />
59 Berenice Alvares Rosito/<br />
PU - PUCRS<br />
1 Tutoramento em prática de ensino iii<br />
60 Michelle Camara Pizzato/<br />
PU - UNIVATES<br />
1 Concepções sobre “ser professor” de alunos de licenciatura<br />
61 Milton Antonio Auth/ PFI 2 Uma experiência didática no ensinar e aprender assuntos<br />
- UNIJUI<br />
relevantes de ciências naturais<br />
62 Márcio Penna Corte Real/ 1 Desafios sobre a atuação/ formação (?) Dos professores (as)<br />
D - UFSM<br />
de capoeira: questões sobre musicalidade e regulamentação<br />
63 Laura Regina Villanova 2 Professor – aprendiz: a construção da prática na prática ou<br />
Rausch/ PU - UFPEL<br />
pensando a professoralidade<br />
64 Geverson Luís Rabaiolli/<br />
PFI - NI<br />
2 A primeira experiência como professor: da teoria à prática<br />
65 Luiza Ester Camargo/ PFI 3 Contribuição da pesquisa educacional à prática de ensino de<br />
122
- PUCRS biologia<br />
66 Alfredo Martin/ PU - 11 Ir da ausência ao intrínseco: a motivação em um coletivo de<br />
FURG<br />
pesquisa<br />
67 Henrique João 1 A pesquisa em matemática pura no ensino básico<br />
68<br />
Breuckmann/ PU - FURB<br />
Rosana Somensi Trombini/<br />
PE - Escola<br />
2 Vida saudável<br />
69 Kátia Beppler Macagnan/<br />
PE - Escola<br />
1 O aluno pesquisando pela curiosidade<br />
70 Ieda Maria Giongo/ PE -<br />
Escola<br />
1 Incentivando a leitura do cotidiano nas aulas de matemática<br />
71 Thaís Conceição/ PE - 1 Concertos para física: a utilização de instrumentos musicais<br />
Escola<br />
para o ensino de conceitos físicos no ensino fundamental<br />
72 Giselda Prates Lobato/ PE<br />
- Escola<br />
1 As unidades de aprendizagem no ensino da termoquímica<br />
73 Moacir Langoni de Souza/ 3 Coletivos de professores: um relato de experiências com o<br />
PFI - NI<br />
viés da interdisciplinaridade<br />
74 Marly Cambraia/ PE -<br />
PUCRS<br />
5 Projeto de reconstrução curricular<br />
75 Cléria M. Wendling/ PE -<br />
Escola<br />
13 Currículo e sua re – orientação para a inclusão social<br />
76 Elena Maria Mallmann/ 4 Retrospecções e prospecções com tarefas extraclasse<br />
PU - UFSM<br />
informatizadas<br />
77 Joice Teresinha de 1 A aplicação das funções matemáticas nos problemas do<br />
Medeiros Borella/ PE -<br />
Escola<br />
cotidiano<br />
78 Carmen Ligia Coutinho de<br />
Paiva/ PE - Escola<br />
7 Copa do mundo 2002<br />
79 Andréia Spessatto/ PFI -<br />
UNIVATES<br />
3 Uma nova proposta para o ensino de ciência<br />
80 Mariel Hidalgo Flores/ M - 1 Drogas na escola: investigando estratégias para trabalhar<br />
PUCRS<br />
com prevenção<br />
81 Carla Vescovi Barbieri/ PE<br />
- Escola<br />
1 Unidade de aprendizagem sobre alimentos<br />
82 Rosângela Teixeira Soares/<br />
PE - Escola<br />
1 Projeto sobre a importância e valorização da matemática<br />
83 Roque Moraes/ PU - 2 Projeto cidadão: organização cooperativa de currículos<br />
PUCRS<br />
integrada com formação de professores<br />
84 Paula Cristina Garibotti/<br />
PG - NI<br />
2 Conhecendo o projeto fazer a ponte<br />
85 Mauren Poças/ PFI - 2 Oficinas pedagógicas nas séries iniciais da rede estadual de<br />
ULBRA<br />
ensino de porto alegre<br />
86 Suzimary Specht/ PE - 1 RECURS<strong>OS</strong> LÚDIC<strong>OS</strong> PARA O ESTUDO DE PLACAS<br />
Escola<br />
TECTÔNICAS E FORMAS DE RELEVO <strong>NA</strong> 5ª SÉRIE<br />
DO ENSINO FUNDAMENTAL<br />
87 Anderson Luiz Ellwanger/ 2 A temática energia: necessidade de vários campos de<br />
PFI - NI<br />
conhecimento para sua compreensão<br />
88 Ivania Brasil Enes/ PFI - 3 A geometria euclidiana plana do ensino fundamental com o<br />
URI<br />
cabri géomètre ii<br />
89 Ana T. Kern/ PE - Escola 4 Unidade de aprendizagem diet e light<br />
90 André Boccasius Siqueira/<br />
M - UNISIN<strong>OS</strong><br />
1 Eu não tenho estudo, mas sei das coisas<br />
91 Maria Teresa Orlandin 2 Uma proposta didática para trabalhar o consumo responsável<br />
Nunes/ M - FURG<br />
de água potável no ensino formal<br />
92 Joana Cíntria Pinto Leal/ 1 Coleta seletiva de lixo: uma estratégia na construção da<br />
PE - Escola<br />
consciência ambiental da comunidade escolar<br />
93 Ana Lúcia Harth Petter/<br />
PE – Escola<br />
3 Escola estadual de ensino médio estrela<br />
94 Catarina Alici Antonello 1 A construção do censo pelo aluno<br />
123
Londero Deggeroni/ PE -<br />
Escola<br />
95 Jacira Pinto da Roza/ PE -<br />
Escola<br />
2 Projetos de trabalho: uma proposta de intervenção<br />
pedagógica possível<br />
96 NI / PE - Escola Programa de ação social – pas<br />
97 Carla S. Silva/ M - PUCRS 5 Minerais e radioatividade<br />
98 Adriane Griebeler/ PFI - 8 Limites e possibilidades da abordagem temática no ensino<br />
UFSM<br />
de física<br />
99 Bianca P. Schmidt/ PFI -<br />
UFSM<br />
3 Contando histórias e ensinando ciências<br />
100 Andréia Modrzejewski 2 Drogas: um olhar para a subjetivação nas práticas<br />
Zucolotto/ M - PUCRS<br />
curriculares<br />
101 Janice Pereira Lopes/ M - 3 Interações conceituais entre matemática e física: o conceito<br />
UFSC<br />
de função afim e os conceitos unificadores como<br />
possibilidades<br />
102 Maria Mirtes Petry/ PG - 1 Uma escola que se destaca por sua diferente forma de<br />
Portugal<br />
organização<br />
103 Ilse Abegg/ PU - UFSC 3 Atividades de ciência e tecnologia nas séries iniciais:<br />
investigação – ação nas aulas de cn&t<br />
104 Margarete J. V. C. 1 E, afinal, história e física juntas: ficção ou realidade?<br />
105<br />
Hülsendeger/ M - PUCRS<br />
Lígia Bergesch Rocha/ PU<br />
- UNIVATES<br />
3 Trabalhando química orgânica através dos carboidratos<br />
106 Rosibel Kunz/ PE - Escola 1 Resolução de sistemas lineares pelo método do<br />
107 Aldo Luiz Pereira 2<br />
escalonamento<br />
Projeto de estudos científicos e antropológicos – p.e.s.c.a.<br />
108<br />
Machado/ PE - Escola<br />
Paulina Rosa Chazan/ PE -<br />
Escola<br />
1 Projeto raízes<br />
109 Aknaton L. T. Ribeiro/ M -<br />
PUCRS<br />
7 Construção coletiva de uma unidade de aprendizagem<br />
110 Clarisse da Silva Marques/ 6 Implicações de uma experiência coletiva no ensino<br />
PFI - UNIJUI<br />
fundamental: área de ciências naturais<br />
111 Maria Bernadete Moreira 1 O uso do computador nas aulas de história: uma<br />
Kroeff/ PE - Escola<br />
possibilidade de trabalho dialógico no contexto escolar<br />
112 Lígia Bergesch Rocha/ PE 1 Trabalhando matemática e física de maneira interdisciplinar<br />
- Escola<br />
em uma nova proposta pedagógica<br />
113 Cléria Maria Wendling/ M 9 Deliberação curricular em um processo de formação<br />
- UFSM<br />
continuada informal<br />
114 Eva Teresinha de Oliveira 3 Situação de estudo: uma forma alternativa de estudo para o<br />
Boff/ PU - UNIJUI<br />
ensino de ciências<br />
115 Ana Cristina Espindola/ 5 Relato da aplicação de um módulo didático sobre<br />
PE - Escola<br />
calorimetria construído por um grupo em formação<br />
continuada<br />
116 Marciela Gabana/ PFI - 3 Enfrentando dificuldades na constituição e manutenção de<br />
UFSM<br />
um grupo de trabalho de professores<br />
117 Débora Laurino/ PU - 3 Educação sem distâncias: uma experiência de convivência<br />
FURG<br />
em uma ecologia digital<br />
118 Cléria Maria Wendling/ M 9 O currículo deliberado através de um coletivo / colaborativo<br />
- NI<br />
de professores nas escolas municipais isoladas de iporã do<br />
oeste<br />
119 Marines Somavilla/ PE - 4 Observações obre a prática da problematização inicial em<br />
UFSM<br />
aulas de física do ensino médio<br />
120 Lilian Zieger/ PFI - 8 Muros e/ou grades da escola: aprisionamento, proteção ou<br />
ULBRA<br />
isolamento?<br />
121 Roberta Kolling Escalante/ 1 O trabalho de professores novatos e a “desconstrução” da<br />
PFI - NI<br />
identidade idealizada do docente<br />
122 Kátia Beppler Macagnan/ 2 A pesquisa científica assume um novo sentido no dia a dia<br />
PE - Escola<br />
do colégio israelita brasileiro<br />
124
123 Aneli Paaz/ PFI - 3 Por que voltei a estudar? Representações sociais do adulto<br />
UNIVATES<br />
sobre si / próprio e sobre a escola<br />
124 Larissa Kovalski 2 Limites e possibilidades do projeto político – pedagógico<br />
125<br />
Kautzmann/ PFI - NI<br />
Doraci Pelicioli Riboldi/<br />
PE - Escola<br />
1 Eu faço a paz à medida que respeito a vida<br />
126 Tania Bernhard/ PU - 1 Estudo, caracterização e implantação de ações voltadas à<br />
UNISC<br />
educação sexual em escolas de educação básica<br />
127 Débora Munhoz Leal/ PG - 2 Contextos dos alunos: implicações para o planejamento<br />
UESC<br />
pedagógico do projeto vivadança<br />
128 Catiane Mazocco Paniz/ 1 O ensino de ciências e seus condicionantes: o ponto de vista<br />
PFI - UFSM<br />
da formação inicial e continuada<br />
129 Claírton Soares Lopes/ PE 1 Práticas de leituras na escola 20 de maio – do livro à internet<br />
- Escola<br />
e do texto ao hipertexto<br />
V Encontro sobre Investigação na Escola<br />
Nº 1º AUTOR/ Função - Nº<br />
TÍTULO DO TRABALHO<br />
Tr. Instituição Aut<br />
1 Jamila Munari Saleh,/ PFI 3 A realidade dos ciclos na Escola Gaspar Martins de Alegrete<br />
- UERGS<br />
"ciclos escolares ou ciclos de vida"<br />
2 Eduardo A. Terrazzan/ PU 3 Refletindo sobre o processo avaliativo: necessidades e<br />
- UFSM<br />
possibilidades apresentadas por um grupo de professores<br />
3 Alice Scherer da Costa/ M 3 Qual a relação da avaliação com o processo ensino-<br />
- PUCRS<br />
aprendizagem<br />
4 Carine Delazeri/ PFI - 15 A evolução do processo avaliativo e seus resultados em<br />
UNIVATES<br />
algumas escolas de educação infantil do vale do taquari<br />
5 Cláudia Inês Horn/ PFI – 2 O processo avaliativo em algumas escolas de educação<br />
UNIVATES E Portugal<br />
infantil do Vale do Taquari – RS/Brasil e instituições de<br />
educação pré-escolar do Concelho de Leiria/Portugal<br />
6 André Luiz de Camargo/<br />
PE - Escola<br />
2 O desafio da produção escrita aos alunos do ensino médio<br />
7 Gisele Eltz Kolberg/ PE - 2 Dificuldades de aprendizagem e o uso do computador na<br />
Escola<br />
escola<br />
8 Aline Pereira/ PFI - 1 Experiência pedagógica como bolsista de iniciação científica<br />
UNIVATES<br />
da pesquisa "alfabetização diferenciada em anos iniciais do<br />
ensino fundamental"<br />
9 Berenice Rosito/ PFI - 5 Investigando as Concepções de Avaliação de Professores de<br />
PUCRS<br />
Escolas Particulares e Públicas de Porto Alegre<br />
10 Karine Trevisol Christ/ PE<br />
- Escola<br />
2 Avaliação - um resgate histórico<br />
11 Marcos Alfredo Salami/<br />
PU - PUCRS<br />
2 Uma experiência de ensino com o apoio da internet<br />
12 Adriane Danni da Silva/ M<br />
- UFSM<br />
2 Trabalhando com software livre na escola<br />
13 Ilse Abegg/ PU - UFSC 3 Integração do componente tecnológico nas aulas de ciências<br />
naturais das séries iniciais<br />
14 Ana Cecília Togni/ PU - 1 Estudando e avaliando atividades pedagógicas em<br />
UNIVATES<br />
matemática utilizando softwares matemáticos e o ambiente<br />
teleduc<br />
15 Elena Lídia Sol/ D - 1 Os agenciamentos coletivos e o caráter social da enunciação:<br />
UFRGS<br />
uma proposta de inserção dos alunos do eja nos ambientes<br />
informatizados<br />
16 Maria Carolina Colombo/ 2 Etc: um editor de texto coletivo potencializador de<br />
PU - UFRGS<br />
experiências curriculares via web<br />
17 Evandro Alves/ D - 1 No encontro entre escrita, tecnologias digitais, educação de<br />
UFRGS<br />
jovens e adultos, uma cartografia inicial de relações entre<br />
imagens<br />
18 Patricia Alejandra Behar/ 2 Constituindo a coletividade em ambientes virtuais de<br />
PU - NI<br />
aprendizagem: as interações de crianças no crianet<br />
19 Carmen Ligia C. de Paiva/ 2 Recurso computacional para o ensino de biologia: módulo<br />
125
NI - NI vírus, bacteriófago e hiv<br />
20 Maira Bernardi/ M -<br />
UFRGS<br />
2 A introdução das tecnologias da informação e da<br />
comunicação (tic) no curso de pedagogia da ufrgs: uma<br />
proposta didático-pedagógica construtivista<br />
2 Análise de erros em matemática em uma visão<br />
2<br />
interdisciplinar<br />
Conhecendo as concepções de alunos do ensino médio sobre<br />
as atividades experimentais<br />
2 O uso de analogias no ensino de tópicos de física moderna:<br />
uma proposta para o ensino dos modelos atômicos<br />
4 Evolução na elaboração de questionários para explicitação<br />
das idéias dos alunos<br />
1 Mudança de concepção na construção dos números<br />
21 Helena Noronha Cury/ PU<br />
- PUCRS<br />
22 Nara Regina de Souza<br />
Basso/ PE - Escola<br />
23 Eduardo A. Terrazzan/ PU<br />
- UFSM<br />
24 João Batista Siqueira<br />
Harres/ PU - UNIVATES<br />
25 Ingo Valter Schreiner/ PU<br />
- NI<br />
26 Margarete J. V. C. 1 Conhecendo as idéias dos alunos, a partir do<br />
Hülsendeger/ PE - Escola desenvolvimento da autonomia<br />
27 Denise Kriedte da Costa/ 2 Concepções de alunos de ensino médio e superior sobre<br />
PU - NI<br />
matemática e ciências<br />
28 Silvana Lumertz Model/<br />
PE e M - Escola<br />
1 Mostre-me a matemática!<br />
29 Carine Winck Lopes/ PE -<br />
Escola<br />
2 Silêncio ou escuta? Discursos religiosos na sala de aula<br />
30 Ana Luiza Schneider/ PFI<br />
- UNIVATES<br />
4 Construindo o conhecimento a partir das idéias dos alunos<br />
31 Clair Sibila Körbes<br />
Firnkes/ PE - Escola<br />
1 Proposta de trabalho para o curso normal<br />
32 Regina Maria Rabello 2 Avaliação da compreensão de alunos do ensino médio sobre<br />
Borges/ PFI - PUCRS<br />
a fisiologia do sistema respiratório/circulatório por meio de<br />
uma atividade prática<br />
33 Marcia Santiago de 1 Construindo conceitos no ensino médio para sentir, pensar e<br />
Araujo/ PE - Escola<br />
atuar no ambiente<br />
34 Karine Raquiel<br />
2 Uma tentativa de comprender as concepções dos alunos em<br />
Halmesnchlager/ PE -<br />
Escola<br />
física<br />
35 Daiane Thaise Faber/ PFI - 3 O estudo de um empreendimento rural – a organização do<br />
UNIJUI<br />
espaço e dos recursos naturais: a experiência da escola<br />
municipal fundamental joão goulart<br />
36 Joice de Medeiros Borella/<br />
PE – Escola<br />
1 Desafios matemáticos - malba tahan<br />
37 Ana Marli Bulegon/ PE - 1 Limites e possibilidades do uso da internet na produção de<br />
Escola<br />
relatórios de experimentos de física<br />
38 Décio Auler/ PE - UFSM 4 Nós e a água do arroio cadena<br />
39 Ivanir Maria Lucca Weber/<br />
PE - Escola<br />
1 Preservação da vida no trânsito<br />
40 Mauren Porciúncula 1 Investigando a educação estatística: rumo a uma educação<br />
Moreira da Silva/ PU - NI pós-moderna<br />
41 Clarissa Trojack Della 2 APRENDENDO MATEMÁTICA RESOLVENDO<br />
Nina/ M - PUCRS<br />
PROBLEMAS Fibonacci – Teoria do Caos – Fractais –<br />
Pascal – Software<br />
42 Carla Vescovi Barbieri/ PE<br />
- Escola<br />
3 Tabela periódica – uma proposta de trabalho diferenciada<br />
43 Adriani Daniela Dressler/<br />
PFI - UNIVATES<br />
2 O desafio do primeiro estágio<br />
44 Marcos Hermi Dal'Bó/ M -<br />
PUCRS<br />
1 Astronomia como fator de motivação para o ensino de física<br />
45 Rosângela Kirsten<br />
Wiethölter/ PE - Escola<br />
1 Resgatando as origens de colinas<br />
46 Maria Elvira Jardim<br />
Menegassi/ PE - Escola<br />
2 O estudo da estatística através de uma pesquisa de opinião<br />
126
47 Eduardo A. Terrazzan/ M -<br />
UFSM<br />
2 Estudo de equipamentos agrícolas para o ensino de física<br />
48 Tomás Rosito Pereira/ PFI<br />
- PUCRS<br />
1 Atividades de reforço da multiplicação com alunos surdos<br />
49 Teresinha Maria Furlanetto<br />
Marques/ PU - NI<br />
1 Em busca do lugar de nossos antepassados<br />
50 André Boccasius Siqueira/<br />
M - UNISIN<strong>OS</strong><br />
1 É do trabalho na roça que a gente conhece as plantas<br />
51 Karin Ritter Jelinek/ PE -<br />
Escola<br />
1 O papel dos jogos na educação matemática<br />
52 Adriano Neuenfeldt/ PFI - 7 Ensino de ciências e literatura infantil como possibilidade<br />
UFSM<br />
metodológica: implicações na formação inicial e continuada<br />
de professores<br />
53 Gislaine David/ PFI - NI 8 Uma experiência onde saber perguntar é fundamental<br />
54 Rosane Lopes Jardim/ M -<br />
NI<br />
2 Divisores e múltiplos de números naturais<br />
55 Atos Prinz Falkenbach/ 3 Vivência de ensino da educação física na educação infantil:<br />
PFI - NI<br />
um estudo de caso<br />
56 Cleiva Aguiar/ PU - FURG 1 Unidade didática: aids 2002 – a vacina contra aids<br />
57 Angela Maria Menegolla/<br />
M - PUCRS<br />
1 Usando mapas conceituais no estudo da matemática<br />
58 José Francisco Reichert/ 1 Cálculo de área e perímetro: será que o aluno tem<br />
PE - Escola<br />
conhecimento para que serve?<br />
59 Iracema Hendges Schmidt/ 2 Meio ambiente e cidadania – uma proposta de inovação<br />
PE - UNIJUI<br />
curricular na educação básica<br />
60 Milton Antonio Auth/ PU 2 O processo de conceitualização e as atividades<br />
– UNIJUI<br />
experimentais no ensino de física<br />
61 Catarina Alici Antonello 1 Criação de personagens para o estudo da população<br />
Londero Deggeroni/ PE -<br />
Escola<br />
brasileira<br />
62 Carla Vescovi Barbieri/ M 8 Jornal: um recurso didático nas aulas de ciências e<br />
- PUCRS<br />
matemática<br />
63 Luciane Magalí Costódio<br />
Berti/ PE - Escola<br />
3 A mediação pedagógica na orientação da pesquisa escolar<br />
64 Eliana Fernandes<br />
4 Investigação e desenvolvimento de estratégias experimentais<br />
Borragini/ PU -<br />
UNIVATES<br />
para a evolução conceitual em ensino de física<br />
65 Lígia Bergesch Rocha/ PE 1 Iniciando química no ensino médio através de funções<br />
- Escola<br />
inorgânicas<br />
66 Maria Kathia Cavagni/ PE 2 Se as coisas fossem mães" ou, se as mães aprendessem com<br />
- Escola<br />
a gente<br />
67 Ana Brunet/ PFI - ULBRA 2 Geometria analítica através de uma abordagem da geometria<br />
dinâmica: o conceitual versus o simbólico<br />
68 Cristiane Antonia<br />
2 Explorando a torre de hanói antes e depois de uma visita<br />
Hauschild Nicolini/ M -<br />
orientada ao museu interativo de ciências e tecnologia da<br />
PUCRS<br />
puc-rs<br />
69 Ângela Caroline Fell/ PFI - 2 Nosso primeiro estágio, trabalhando matemática com uma<br />
UNIVATES<br />
turma de eja<br />
70 Dânia Carenine da Silva/<br />
PE - Escola<br />
3 Pesquisa: uma livre criação<br />
71 Ingrid Elisabet Wally 2 Interagindo e aprendendo com a vivência cotidiana para uma<br />
Jorge/ PE - FURG<br />
transformação na prática social<br />
72 Leticia Quarti Soares/ M - 2 Pesquisa como forma de ensinar e aprender matemática na<br />
PUCRS<br />
pré-escola<br />
73 Fernanda Bedin Camargo/ 2 Professor reflexivo: constituindo autores em projetos de<br />
PE - UFRGS<br />
aprendizagem<br />
74 Francisca Raquel<br />
Cavalcante César de<br />
Souza/ D - UFSC<br />
2 A resolução de problemas através de projetos<br />
127
75 Joana Cíntria Pinto Leal/ 1 A construção de um processfolio como metodologia no<br />
PE - Escola<br />
educar pela pesquisa<br />
76 Kátia Beppler Macagnan/<br />
PE - Escola<br />
2 Projeto prata da casa: pesquisar é preciso e possível<br />
77 Daniela Weber Reginatto/ 6 A experiência docente nas funções de: pesquisador,<br />
PFI - UNIVATES<br />
observador e professor<br />
78 Cristiane Antonia<br />
1 Educar pela pesquisa com projetos de trabalho – uma<br />
Hauschild Nicolini/ PE -<br />
Escola<br />
experiência<br />
79 Eleani Bettanin/ M - NI 2 Ilha de racionalidade promove atributos da act<br />
80 Carlos Odone da Costa 1 O desenvolvimento dos hábitos de estudo e pesquisa do<br />
Nunes/ PE - Escola<br />
aluno<br />
81 Maria Teresa Orlandin 2 Projetos de aprendizagem: possibilidade de trabalho a partir<br />
Nunes/ PFI - FURG<br />
dos interesses dos alunos<br />
82 Cristina Dai Prá Martens/ 2 Disciplina de empreendedorismo: o relato de uma<br />
PG - UNIVATES<br />
experiência<br />
83 Marcelo Vettori/ PE -<br />
PUCRS<br />
1 Utilização de grupos de Internet e pesquisa em sala de aula<br />
84 Lisandra Cenci Lammel/<br />
PE - Escola<br />
1 A resolução de desafios matemáticos<br />
85 Cláudia Maria Barth<br />
Petter/ PE - PUCRS<br />
1 A construção coletiva de uma horta escolar<br />
86 Kátia Beppler Macagnan,/ 3 CONGRESSO DAS 5ª SÉRIES DO ENSINO<br />
PE - Escola<br />
FUNDAMENTAL<br />
87 Andrey Pereira<br />
Bittencourt/ PFI -<br />
UNIVATES<br />
5 Laboratório de ensino de ciências exatas iii<br />
88 Lourdes Terezinha dos<br />
Santos Pires/ PE - PUCRS<br />
3 Uma unidade de aprendizagem: ambiente e saúde<br />
89 Berenice A. Rosito/ PU - 4 Atividades integradas para o estudo da cárie dental: um<br />
PUCRS<br />
trabalho interdisciplinar<br />
90 Andréia Gonçalves da 3 Interações e interlocuções ocorridas no desenvolvimento de<br />
Costa/ PFI - UNIJUI<br />
uma proposta curricular em ciências naturais<br />
91 Janio Alves/ PE - Escola 2 Física e filosofia: uma volta às raízes<br />
92 Ana Beatriz Tamiozzo 3 O turismo ampliando as perspectivas de vida do jovem de<br />
Schmidt/ PE - Escola<br />
augusto pestana<br />
93 Adriano Edo Neuenfeldt/<br />
M - NI<br />
2 Interdisciplinaridade: que coisa é essa?<br />
94 Betina Schuler/ M - 1 O currículo como resistência: a sexualidade no foco da<br />
PUCRS<br />
desconstrução<br />
95 César Schmitz/ M -UFSC 2 Componentes de uma ilha interdisciplinar de racionalidade<br />
96 Adriane Griebeler/ PFI - 8 Intervenções curriculares pautadas pela abordagem temática:<br />
UFSM<br />
busca de interações entre ciência-tecnologia-sociedade<br />
97 Miriam Dentee Bertelli/<br />
PE - Escola<br />
2 Educação ambiental numa escola rurrurbana<br />
98 Elisa Spode Machado/ M -<br />
PUCRS<br />
4 Explorando e pesquisando com vidros e espelhos<br />
99 Leine M. F. Werner/ PE -<br />
Escola<br />
3 Língua estrangeira moderna<br />
100 Carmen Lúcia Santos<br />
Castro/ PE - Escola<br />
2 Curta porto alegre<br />
101 Cláudia da Silva Cousin/<br />
PE - FURG<br />
1 Trilhas e itinerários da educação ambiental<br />
102 Caroline Hoffmann Rucks/ 10 Buscando superar problemas/limitações no ensino de<br />
PFI - UNIJUI<br />
ciências naturais: situação de estudo<br />
103 Décio Auler/ PE - UFSM 4 O cadena que temos e o cadena que queremos<br />
104 Sueli Casarotto/ PE -<br />
Escola<br />
1 Investigando conceitos sobre meio ambiente<br />
105 Irlan von Linsingen/ PG - 4 Análise da produção em cts e act na região sul do brasil na<br />
128
UFSC óptica lakatiana<br />
106 André Valdir Zunino/ PE - 1 Investigando as dificuldades de aprendizagem no ensino<br />
Escola<br />
fundamental numa abordagem intersocial<br />
107 Aldo Luiz Machado/ PE -<br />
Escola<br />
4 PROJETO ALGAS – Uma proposta Interdisciplinar<br />
108 Andréia Modrzejewski 3 Criando novas possibilidades curriculares: uma aproximação<br />
Zucolotto/ PE - Escola<br />
entre a nutrição e dietética e a matemática<br />
109 Cláudia Regina Confortin<br />
Viecili/ M - PUCRS<br />
4 A química e a matemática na organização social das abelhas<br />
110 Elaine Maria Moriggi/ PU 3 O ensino da educação ambiental em escolas estaduais de<br />
- UNIVATES<br />
ensino médio da região do vale do taquari<br />
111 Angela Cypriano Pereira/ 1 SENSORIAMENTO REMOTO APLICADO À<br />
PE - UNISIN<strong>OS</strong><br />
TERMOQUÍMICA: Estudo comparativo, através de<br />
112 Lia Bárbara Marques 3<br />
imagens de satélite, de áreas florestadas/ queimadas, a<br />
produção de CO2 e a contribuição para o Efeito Estufa<br />
Estudo interdisciplinar sobre formigas: integração entre<br />
Wilges/ M - PUCRS<br />
escola e um museu interativo<br />
113 Rejane Schaefer Kalsing/<br />
PE - Escola<br />
1 Projeto "conhecendo a cultura gaúcha"<br />
114 Ademir G. C. Costalonga/ 3 Experimentação culinária: um projeto interdisciplinar<br />
NI - NI<br />
despertando o interesse científico no ensino fundamental<br />
115 Adriana C.S. Moura/ NI -<br />
NI<br />
10 Educação ambiental e artística: uma parceria que deu certo<br />
116 Renir Rosolen Dalle Laste/ 1 Construção de conhecimentos em sala de aula e<br />
PE - Escola<br />
envolvimento do aluno no trabalho de sensibilização ao<br />
problema vivenciado "água", com atividades que integram<br />
escola-família-comunidade<br />
117 José de Pinho Alves Filho/ 2 ILHAS DE RACIO<strong>NA</strong>LIDADE: Experiências<br />
PE - UFSC<br />
Interdisciplinares na segunda série do ensino Médio<br />
118 Valderez Marina do<br />
Rosário Lima/ PU - NI<br />
1 Produção textual no curso de matemática<br />
119 Catiane Mazocco Paniz/ 2 A concepção de currículo dos acadêmicos de ciências<br />
PU - UFSM<br />
biológicas da universidade federal de santa maria<br />
120 Maria Talita Fleig/ PU - 1 Investigação crítica do contexto e análise reflexiva da prática<br />
UFSM<br />
na formação inicial docente<br />
121 Isis Saraiva Pinto/ PFI - NI 3 Investigação na sala de aula: concepções sobre nutrição<br />
vegetal entre licenciandos em ciências<br />
122 Regina Maria Rabello 10 Repercussões de pesquisas sobre a natureza das ciências e a<br />
Borges/ PU - PUCRS<br />
educação em ciências entre os participantes de um grupo<br />
envolvido nesse estudo<br />
123 Andrea Rapoport/ M -<br />
UFRGS<br />
2 Utilização de referenciais teóricos na prática docente<br />
124 Liria Romero Dutra/ PU - 1 Pesquisa em língua portuguesa: um diálogo entre alunos da<br />
FAPA<br />
licenciatura em letras e professores da educação básica<br />
125 Andressa Tornquist/ PG -<br />
UNISC<br />
2 Olhares sobre a formação inicial<br />
126 Claus Haetinger/ PU - 2 Uma proposta de instrumentalização de alunos-mestres para<br />
UNIVATES<br />
o uso de tecnologias no processo ensino-aprendizagem<br />
127 Jacira Pinto da Roza/ M - 2 A prática de ensino na educação infantil: os saberes da<br />
NI<br />
docência e a docência como objeto de reflexão<br />
128 Berenice A. Rosito/ NI - 6 A formação inicial de professores de química na pucrs:<br />
PUCRS<br />
estudo de caso<br />
129 Vilmar Bagetti/ PU - 1 Investigação-ação na formação de profissionais que atuam<br />
UERGS<br />
na universidade estadual do rio grande do sul (uergs)<br />
130 Andréia Modrzejewski 1 A produtividade do cotidiano na educação em ciências:<br />
Zucolotto/ M - PUCRS<br />
possibilidades criadas em seus labirintos rizomáticos<br />
131 Araci Hack Catapan/ PU - 4 Tecnologias da comunicação digital na formação escolar de<br />
UFSC<br />
professores<br />
132 Roque Moraes/ PU – 1 Organização cooperativa de currículos integrada com<br />
129
PUCRS/ UNIJUI/ FURG formação de professores: trabalhando com unidades de<br />
aprendizagem<br />
133 Elena Maria Mallmann/ D<br />
- UFSM<br />
3 Formação docente mediada por tecnologias livres<br />
134 Mara Denize Mazzardo/ M 1 Formação continuada de professores da educação básica:<br />
- UFSM<br />
investigando novas possibilidades<br />
135 Eduardo Adolfo<br />
3 A "realidade escolar" e os textos dos projetos político-<br />
Terrazzan/ PU - UFSM<br />
pedagógicos das escolas estaduais de ensino médio de santa<br />
maria<br />
136 Ana Maria Cera<br />
Forgiarini/ PE - UFSM<br />
4 Santa maria e o arroio cadena<br />
137 Cláudia Regina<br />
ConfortinViecili/ M -<br />
PUCRS<br />
3 Atualização docente: compromisso, dever ou necessidade<br />
138 Dolurdes Voos/ PU - 1 Grupo de estudo sobre o uso de software educacionais para<br />
FAPA<br />
o ensino de matemática no ensino médio: uma experiência<br />
de formação continuada<br />
139 Helena Noronha Cury/ M -<br />
PUCRS<br />
4 Ciências e realidade: uma proposta interdisciplinar<br />
140 Carla de Lima Vasques/ M 2 Formação continuada de professores: possibilidade para<br />
- FURG<br />
constituição de uma comunidade de aprendizagem<br />
141 Francisco Menegat/ PU -<br />
FAPA<br />
4 Aplicação de algumas funções nas ciências administrativas<br />
142 Marijane Paese De Toni/<br />
PU - PUCRS<br />
2 O uso do material bibliográfico<br />
143 Eduardo A. Terrazzan/ PU 4 O ensino de física através de temas: buscando e<br />
- UFSM<br />
aperfeiçoando a prática pedagógica no grupo de trabalho de<br />
professores de física (gtpf/nec/ufsm)<br />
144 Mônica Bertoni dos 1 Diário do professor: um espaço de reflexão, de relação da<br />
Santos/ PFI - PUCRS<br />
teoria com a prática, de construção e reconstrução do<br />
professor pesquisador<br />
145 Luís Fernando Rabello<br />
Borges/ PU -<br />
UNOCHAPECÓ<br />
1 O monstro da caneta vermelha<br />
146 Ana Paula Feil/ PFI - 4 A influência da matemática oral na aprendizagem das<br />
UNIVATES<br />
crianças das séries iniciais<br />
147 Priscilla Hasstenteufel/ PFI 1 Experiência como bolsista de iniciação científica da<br />
- UNIVATES<br />
pesquisa "avaliação e docência na univates"<br />
148 Fabricia Ferreira/ PFI -<br />
UNIVATES<br />
2 Estágio em dupla: um novo desafio<br />
149 Regina Maria Rabello<br />
Borges/ PE - PUCRS<br />
2 O papel dos de jogos na aprendizagem de ciências<br />
150 Aneli Paaz/ PU -<br />
UNIVATES<br />
1 Educação de jovens e adultos – conhecer para intervir<br />
151 Marione Inês Posselt<br />
Thomas/ PFI - NI<br />
1 Reflexão da prática docente<br />
152 Ana Cecília Togni/ PU - 10 GRUPO DE REFLEXÃO <strong>SOBRE</strong> A PRÁTICA<br />
UNIVATES<br />
DOCENTE: Uma Proposta de Formação Continuada para<br />
Professores do Ensino Superior<br />
153 Alice Neumann/ PFI - 3 Os três papéis fundamentais de um educador: pesquisador,<br />
UNIVATES<br />
observador e orientador<br />
154 Clarinês Hames/ PU - 4 A condição interativa de sujeitos em processos de formação<br />
UNIJUI<br />
docente em ciências: reconstruindo concepções e práticas<br />
155 Maria Helena Sório de<br />
Carvalho/ M - PUCRS<br />
1 Uso de softwares gratuitos no ensino de matemática<br />
156 Patrícia R. Driemeyer/ PFI 3 Situações de estudo produzidas na graduação são propostas<br />
- UNIJUI<br />
inovadoras e desafiadoras para o ensino médio<br />
157 Maurivan Güntzel Ramos/ 1 Problematização da prática docente de professores de<br />
PU - PUCRS<br />
ciências e matemática<br />
130
158 Flavia Sartori/ PFI -<br />
UNIJUI<br />
159 Maria Teresa Orlandin<br />
Nunes/ PU - FURG<br />
160 Claudio Luiz Hernandes/<br />
PU – UFSM<br />
161 Jesuína L. A. Pacca<br />
(IFUSP)/ PU - USP<br />
162 Elisabete Trentin/ M -<br />
UFSM<br />
163 Eva Teresinha de Oliveira<br />
Boff/ PU - UNIJUI<br />
3 Encontros dos Professores de Ciências da Secretaria<br />
Municipal de Educação de Ijuí (SMED): Uma Experiência<br />
de Formação Inicial e Continuada<br />
3 Interação ceamecim-escola: favorecendo o desenvolvimento<br />
de uma prática pedagógica crítica-reflexiva<br />
3 Avanços e limitações de um coletivo de professores em<br />
processo de formação continuada<br />
2 Construção do planejamento pedagógico e enfrentamento da<br />
complexidade educacional<br />
3 RELATO DO TRABALHO COM MÓDUL<strong>OS</strong><br />
DIDÁTIC<strong>OS</strong> DE FÍSICA <strong>NA</strong> 1ª. SÉRIE DO ENSINO<br />
MÉDIO<br />
3 Planejamento coletivo na formação inicial e continuada de<br />
professores de química – uma possibilidade de reconstrução<br />
curricular<br />
2 Primeira experiência docente: da teoria à prática<br />
164 Andréia Spessatto/ PFI -<br />
UNIVATES<br />
165 Juliana Aozane/ PFI - 4 Implicações curriculares no ensino fundamental: área de<br />
UNIJUI<br />
ciências naturais<br />
166 Cláudia da Silva Cousin/ 10 Comunidades de aprendizagem pela pesquisa: ir na<br />
M - FURG<br />
transformação curricular produzindo a formação permanente<br />
de professores<br />
167 Aline Picoli Sonza/ M - 4 Desenvolvendo competências e habilidades em aulas de<br />
UFSM<br />
física através de atividades didáticas baseadas em textos<br />
168 Mateus Mariani/ PFI -<br />
UNIVATES<br />
3 Atividade de matemática como prática em trio<br />
169 Eva Teresinha de Oliveira 3 Inovação curricular: uma construção coletiva no âmbito<br />
Boff/ PU - UNIJUI<br />
escolar<br />
170 André Valdir Zunino/ PU -<br />
FURB<br />
2 Grupo de estudos vygotskyanos<br />
171 Ana Zelia Machado Paz/<br />
PU – URI/Santiago<br />
3 Grupo de estudos de matemática<br />
172 Márcia Jussara Hepp<br />
Rehfeldt/ PU -<br />
UNIVATES<br />
4 Investigando o ensino da matemática<br />
173 Rosângela Cristina<br />
Landmeier/ PE - Escola<br />
2 Natal na escola<br />
174 Denise Imelda Müller/ PE<br />
- Escola<br />
2 Escola como espaço de cultura e lazer<br />
175 Aline de Oliveira Martins/<br />
PFI - PUCRS<br />
6 Educação ambiental: reciclagem e reaproveitamento do lixo<br />
176 Jaqueline Santos Picetti/ M 1 Movimentos de exclusão escolar oculta: uma análise<br />
- UFRGS<br />
psicopedagógica<br />
177 Benno Becker Junior/ M –<br />
UC/Espanha<br />
3 Pesquisa sobre escolas de iniciação ao surfe no brasil<br />
178 Marcia Ballestro Girotto/<br />
PE - Escola<br />
2 Líderes da paz<br />
179 Anelise Costi/ PE - Escola 7 Semana cultural da área de filosofia e ciências humanas<br />
180 Júlia Maino Cezar/ PFI -<br />
PUCRS<br />
2 Gravidez na adolescência<br />
181 Rosane Inês Volken/ PE - 1 O ambiente sócio-moral e o seu papel no desenvolvimento<br />
Escola<br />
integral dos educandos<br />
182 Derli Juliano Neuenfeldt/<br />
PE - Escola<br />
3 Recreio escolar: os alunos falam, mas será que são ouvidos?<br />
183 Luiz Sangalli/ M- NI 1 Repercussões das relações afetivas na aprendizagem no<br />
colégio scalabriniano são josé<br />
184 Derli Juliano Neuenfeldt/<br />
PU - UNIVATES<br />
3 Recreio escolar e as manifestações de bullying<br />
VI Encontro sobre Investigação na Escola<br />
131
Nº 1º AUTOR/ Função -<br />
Tr. Instituição<br />
9 Marcia Santiago de<br />
Araujo/ PU - FURG<br />
10 Cristina Pureza Duarte<br />
Boéssio/PE - escola<br />
12 Rosângela da Silva<br />
Moreira/ M – NI<br />
13 Juliana Lapa Rizza/ PFI -<br />
FURG<br />
14 Claudia Moraes Silveira/<br />
PFI- FURG<br />
15 Fábio André Sangiogo/<br />
PFI - UNIJUI<br />
16 Catarina Alici Antonello<br />
Londero Deggeroni/ PE –<br />
Escola<br />
17 Joanalira Corpes<br />
Magalhães/ PFI – NI<br />
18 Juliane Marques dos<br />
Santos/ PFI – FURG<br />
19 Maria Teresa Orlandin<br />
Nunes/PU – FURG<br />
20 Celso Menoti da Silva/PE<br />
– Escola<br />
21 Douglas Antunes/ PFI –<br />
FURG<br />
22 Thaís Maria da Silva<br />
Bachini/ PE – FURG<br />
24 Alvina Canal Kinalski/ PE<br />
– UNIJUI<br />
25 Michelle Reinaldo<br />
Protásio/ PE – Escola<br />
26 Márcia Bárbara Bini/PE –<br />
Escola<br />
27 Cláudia Mariza Mattos<br />
Brandão/ PG - NI<br />
28 Katia Henn Gil/ M –<br />
PUCRS<br />
29 Ieda Maria Giongo/ PFI –<br />
UNIVATES<br />
30 Rejane Freitas Theodoro/<br />
PE – escola<br />
31 Sônia Elisa Marchi<br />
Gonzatti/ M – UFRGS<br />
32 Jacyra Basanesi/PE -<br />
Escola<br />
33 Denise de Sena Pinho/PE –<br />
Escola<br />
34 Aline Lemos da Cunha/<br />
Ped. – SESI<br />
Ed. Não formal<br />
35 Sabrine Amaral<br />
Martins/PFI – FURG<br />
36 Adriane Cazane/ PG –<br />
UFPel<br />
37 Marly Freitas<br />
Cambraia/PE – Escola<br />
Nº<br />
TÍTULO DO TRABALHO<br />
Aut<br />
1 Projetos de aprendizagem no módulo de metodologia do<br />
trabalho acadêmico – curso de geomética do cti da furg<br />
2 Letras e artes – a possibilidade do diálogo permanente<br />
2 Relações interpessoais no ensino médio na percepção de um<br />
grupo de professores.<br />
3 Dialogando com crianças sobre corpo, gênero e sexualidade<br />
2 Passos da criação & (re)utilização de resíduos secos<br />
2 Inter-relações de conhecimentos em nível contextual e<br />
conceitual em aulas de um curso de graduação em química<br />
1 A gestão do cuidado na escola<br />
2 Diferentes, mas não desiguais: o que os adolescentes pensam<br />
sobre as diferenças de gênero<br />
2 Reciclagem de papel: uma alternativa para produzir recursos<br />
didáticos<br />
2 Coleção biológica em resina: um recurso didático<br />
3<br />
comprometido com a preservação ambiental<br />
Modelagem matemática: uma metodologia para tornar o<br />
ensino de matemática mais crítico<br />
3 Boneca fumante: discutindo os males do tabagismo<br />
1 PRODUÇÕES TEXTUAIS E FORMAS DE EXPRESSÃO<br />
N<strong>OS</strong> PROJET<strong>OS</strong> DE APRENDIZAGEM <strong>NA</strong> 7ª SÉRIE DE<br />
UMA <strong>ESCOLA</strong> MUNICIPAL DE RIO GRANDE<br />
4 Situação de estudo: uma proposta integrada da área de<br />
ciências no ensino médio<br />
3 Fotografia na escola: revelando o bairro e a identidade<br />
2 Relato de experiência sobre uma unidade de aprendizagem<br />
3 Apropriações: as manifestações do graffiti e a<br />
4<br />
(re)significação do urbano<br />
Estratégias utilizadas na resolução de desafios lógicos<br />
3 O uso da calculadora nos anos iniciais do ensino<br />
fundamental<br />
1 Mídias versus infâncias: pensando ações no cotidiano das<br />
interações<br />
3 Um curso introdutório à astronomia para a formação inicial<br />
de professores de ensino fundamental, em nível médio<br />
1 O papel mediador da literatura na construção das identidades<br />
estéticas, sociais e ecológicas<br />
5 Aprendendo com os jornais<br />
3 Formação continuada de educadoras(es) populares que<br />
atuam no projeto “sesi por um brasil alfabetizado”: um<br />
espaço para construções coletivas<br />
1 Inglês como língua estrangeira: crenças na inaptidão de seus<br />
aprendizes do ensino público<br />
2 ENSINO DE EQUAÇÕES DE 1º GRAU: RELATO DE<br />
UMA EXPERIÊNCIA<br />
1 Combatendo o trabalho infantil<br />
132
38 Lisiane Maria Nunes<br />
Oliveira/ NI – NI<br />
1 Copa do mundo 2006<br />
39 Leda Magna de Lima<br />
Gobbi/ PE – Escola<br />
1 Construção de formigueiros<br />
40 André Luís Culau Rocha/ 5 Comportamentos de alunos do ensino médio quanto ao uso<br />
NI – NI<br />
de embalagens de alimentos e produtos de limpeza<br />
41 Denise de Oliveira Dias/ 1 Educação continuada para docentes: reconstrução<br />
M - PUCRS<br />
permanente<br />
42 Roselei Boneta de 5 Educação ambiental como praxis a ser promovida dentro e<br />
Moraes/PE – UNIJUI<br />
fora da escola<br />
43 Maira Leandra Alves/PE -<br />
escola<br />
2 Muito além do olhar - um enlace da matemática com a arte<br />
44 Rafaela da Silva Pereira/<br />
NI – NI<br />
2 Relação teoria e prática no contexto da sala de aula<br />
45 Cátia Simone Becker 2 Escrever estórias: uma experiência metodológica alternativa<br />
Vighi/ PE – Escola<br />
para estimular a autoria das crianças<br />
47 João Alberto da Silva/ M – 2 O exercício escolar e a aprendizagem: uma visita da<br />
UFRGS<br />
epistemologia genética à sala de aula<br />
48 Paula Xavier/ M – UFPel 2 A (re) leitura do estágio: possibilidade de identificar saberes<br />
construídos na prática e de pensar novas alternativas para o<br />
ensino da matemática<br />
51 Ana Lúcia Imhoff/ PFI – 10 Relato de pesquisa envolvendo projetos sobre disruptores<br />
PUCRS<br />
endócrinos<br />
52 Miriam Benedetti Narvaz/<br />
PE – GP<br />
3 Experiências e espectativas de um grupo de professores<br />
53 Teresa Cristina<br />
Etcheverria/ PU – PUCRS<br />
1 Atividade prática para a formação do/a professor/a<br />
54 Claudia Suzana Ferigolo/ 2 Medir comprimentos e áreas: uma habilidade desenvolvida<br />
M – PUCRS<br />
por meio do educar pela pesquisa<br />
55 Jussara Botelho Franco/PU 1 Pensamento, linguagem e realidade compondo na dinâmica<br />
– FURG<br />
do movimento a educação popular ambiental<br />
56 Viviani Kwecko/PE e PU<br />
– FURG<br />
2 Projeto sistemas estéticos seqüenciais (ses)<br />
57 Luis Humberto Ferrari<br />
Loureiro/M – UFPel<br />
1 Construção de conhecimentos no laboratório de física<br />
58 Sandra Mara Mezalira/ 5 Vivência da iniciação científica e a repercussão na formação<br />
PFI – UNIJUI<br />
inicial e continuada da licenciatura em ciências naturais<br />
59 Magda Leyser/ PFI – NI 3 O ensino de geometria frente aos recursos da geometria<br />
dinâmica<br />
60 Rejane Zeferino Feltes/ M 2 Análise de erros sobre potenciação, radiciação e função<br />
– PUCRS<br />
exponencial<br />
61 Ivane Almeida Duvolsin/ 7 Oficina sobre o ensino da matemática nas séries iniciais do<br />
NI – FURG<br />
ensino fundamental<br />
62 Luciana P. Cardozo/ PFI –<br />
UFPel<br />
5 Educação física escolar:investigando as condições de ensino<br />
63 Fabrícia Amorim/ PE –<br />
Escola<br />
4 Projeto pesquisa-ação “o que você come?”<br />
64 Vanessa da Conceição 2 Oficinas pedagógicas e o educar pela pesquisa: uma<br />
Osório/ M – PUCRS<br />
contribuição para a prática docente das professoras em<br />
relação à elaboração e execução, de atividades<br />
65 Estela Maris Reinhardt 1<br />
experimentais, nas aulas de ciências, das séries iniciais do<br />
ensino fundamental<br />
Novas tecnologias e computadores no processo de ensino e<br />
Piedras/ PU – UFPel<br />
aprendizagem da atividade projectiva<br />
66 Maristani Polidori<br />
Zamperetti/ PE e M –<br />
UFPeL<br />
1 Reflexões do eu – retratos e auto-retratos<br />
67 Daniela Liciane<br />
Oldenburg/ NI – NI<br />
1 Identidades multimídicas e a escola<br />
133
68 Daniela Maria Fick/ PFI – 5 Investigando concepções curriculares no ensino de<br />
UNIVATES<br />
matemática<br />
69 Raquel Pereira Quadrado/<br />
M - FURG<br />
2 (Re)significando os corpos na escola<br />
70 Graziela Maria Fick/ PFI – 5 Professores de matemática da escola básica e o uso de<br />
UNIVATES<br />
recursos computacionais<br />
71 Maria Emília Valente/ PG 2 O ritmo do rap como estímulo para desenvolver o conceito<br />
– UFPel<br />
de frações: uma estratégia possível?<br />
72 Ivan Britto Barreto/PG - 2 O desafio para desenvolver conteúdos de cálculo em um<br />
UFPel<br />
curso de arquitetura: o movimento necessário<br />
73 Ana Lúcia Souza de 2 (Trans)formações de saberes e fazeres docentes na escola e<br />
Freitas/ PU – NI<br />
na universidade<br />
74 Carlos Alberto Marques/ 7 Pesquisas acerca da problematização de questões ambientais<br />
PU – UFSC<br />
na formação permanente de professores de química<br />
75 Cristiane Muenchen/ D – 5 Percursos iniciais de um coletivo de pesquisa: nas “pegadas”<br />
UFSC<br />
das articulações entre a perspectiva freireana e o ensino de<br />
ciências.<br />
76 Fabiana Lasta Beck/ PU - 2 Delineando novos contornos à escola: o computador como<br />
UFPEL<br />
uma ferramenta colaborativa<br />
77 Arlete Amaral Corrêa/PE –<br />
Escola<br />
1 Da língua à literatura: um jeito simples de aprender<br />
78 Concetta Schifino Ferraro/<br />
PU – PUCRS<br />
4 Lixo: um problema que aflige a humanidade<br />
79 Sandra Agostini/ M – 2 A maneira de organização do estágio curricular pré-<br />
UFSM<br />
profissional mediante os comentários dos alunos estagiários<br />
da universidade federal de santa maria<br />
80 Débora Serpa Machado/PE 2 Experiências de sala de aula com produção escrita de alunos<br />
– Escola<br />
de uma escola estadual<br />
82 Paula Trindade da Silva 2 Trajetórias e lugares da formação do docente universitário:<br />
Selbach/ M – UFPel<br />
uma mirada para os professores do curso de odontologia<br />
83 Michely Prestes/ M – 4 “Em busca da qualidade de vida através da<br />
FURG<br />
Contextualização entre teoria e prática das radiações no<br />
currículo escolar: relatos da percepção dos alunos do<br />
primeiro ano do ensino médio sobre as radiações ionizantes<br />
e não-ionizantes”<br />
84 Êdela Beatriz Mohnsam 2 O estudo de funções a partir das expressões de vida dos<br />
Krolow/ PE/PG – UFPel<br />
alunos<br />
85 Nara Regina de Souza 3 Temas transversais: uma experiência no mestrado em<br />
Basso/ M – PUCRS<br />
educação ciências e matemática<br />
86 André Luís Vargas/ PFI -<br />
PUCRS<br />
3 Experimento de millikan no ensino médio<br />
87 REJANE ROLIM DE 1 A construção do perfil profissional do professor na<br />
AZAMBUJA/ PU –<br />
PUCRS<br />
disciplina de tutoramento em prática de ensino iv<br />
88 Angela Maria Wilges/ M – 2 USO DAS NOVAS TECNOLOGIAS PARA ENSINO DE<br />
PUCRS<br />
MATEMÁTICA N<strong>OS</strong> CURS<strong>OS</strong> DE 3º GRAU<br />
89 Carla Beatriz Spohr/ M – 2 Introduzindo o tema da supercondutividade no ensino médio<br />
UFRGS<br />
a partir de fundamentos da epistemologia contemporânea<br />
90 Denise Seixas Cruz/ PE – 4 Uma proposta metodológica visando um olhar crítico sobre<br />
Escola<br />
o desenvolvimento urbano-ambiental na vila da quinta<br />
91 Jane Herber/ PE –<br />
UNIVATES<br />
2 Currículo de química: uma reflexão coletiva<br />
92 Patrícia Anselmo Zanotta/ 1 Trabalhando conteúdos de interesse dos alunos na<br />
PE – Escola<br />
perspectiva deles próprios<br />
93 Cláudia da Silva Cousin/ 3 Formação de professores e educação ambiental: tecendo<br />
PE – Escola<br />
diálogos e reinventando a geografia no cotidiano escolar<br />
94 Marco Antônio Simões de 2 Repensando o currículo do ensino técnico na perspectiva da<br />
Souza/ M – FURG<br />
educação ambiental<br />
95 Ana Marli Bulegon/ M – 2 O uso do diário do professor: um instrumento de<br />
134
UNIFRA autoavaliação e atualização do trabalho docente.<br />
96 Juliana Libardoni/PFI – 2 Estágio curricular supervisionado: um espaço de interação<br />
UNIJUI<br />
na formação inicial de professores de ciências<br />
98 Maria Estela Barbosa da<br />
Rocha/ M – FURG<br />
2 Em defesa dos adolescentes com hiv/aids por uma vida<br />
99 Álvaro Veiga Júnior/ PE e<br />
M – UFPel e FURG<br />
3 Revista apontamentos como formação docente<br />
100 Moacir Langoni de 1 Contar histórias: a narrativa como possibilidade de<br />
Souza/PU – FURG<br />
(trans)formação<br />
101 Jorge Luiz Gouveia<br />
Amaral/ NI – NI<br />
1 A escrita em língua estrangeira – inglês<br />
102 Caren Lorensi/ PFI – 3 Circuitos elétricos de corrente contínua<br />
UFSM<br />
Leis de kirchhoff<br />
103 Cláudia Andréa Zuchoski<br />
Rizzi/PE – Escola<br />
2 Química e geografia: a integração que gerou a transformação<br />
104 Leila Gularte de Farias/PE<br />
– Escola<br />
2 Sexualidade na escola<br />
105 Diacuiara Barañano Souza/<br />
NI – Escola<br />
2 Projeto ecoturismo da e.e.e.m. silva gama, cassino, rs<br />
106 Joice Araújo Esperança/ M 2 Impasses, desafios e re(elaborações) no diálogo entre<br />
– NI<br />
professora-pesquisadora e sujeitos-crianças<br />
107 Dulce Regina de Abreu 1 Pontes entre ilhas de aprendizagem: salas temáticas em<br />
Flores/ PE – Escola<br />
tempos iguais<br />
108 Luciane Marques Dilli/ 2 Um estudo preliminar sobre como os professores de ciências<br />
PFI – UFPel<br />
trabalham a educação ambiental em três escolas públicas de<br />
canguçu/rs<br />
109 Jorge Antônio de Oliveira<br />
Satt/ PE – FURG<br />
1 A prática docente: um ato político e dialógico<br />
110 Rossana Hoffmeister<br />
Menegotto/M – PUCRS<br />
2 Relato de pesquisa sobre bioética com animais<br />
112 Dayse Melo da Silva/ PFI 6 Oficinas de formação continuada: construindo experiências e<br />
– FURG<br />
aprendizagens significativas em uma escola municipal da<br />
cidade do rio grande/rs.<br />
113 Ligia Catarina Mello/PU – 3 Análise e aplicação de propostas de ensino e de<br />
UFSC<br />
experimentos, segundo os materiais didáticos de química<br />
114 Karina de Oliveira<br />
Machado/ M – NI<br />
2 A dimensão afetiva na educação matemática<br />
115 Joelene de Oliveira de 2 Auxiliando a escolher e projetar softwares educacionais para<br />
Lima/ M- PUCRS<br />
suporte a aprendizagem de matemática<br />
116 Ana Victoria Cuesta/ PFI – 2 Descubriendo nuestro pasado indígena, a través de la<br />
Universidad de la<br />
República, Montevidéu/<br />
Uruguai<br />
historia y arqueología.<br />
117 Jackson Luís Martins 1 Os alimentos como possibilidade de aprender a química do<br />
Cacciamani/ M – NI<br />
ensino médio<br />
118 Ida Neves/ NI -<br />
3 Experiencia de aproximación a la educación en valores en el<br />
Universidad de la<br />
República/ Uruguai<br />
contexto de la educación de adultos<br />
119 Alejandro Damián Fojo<br />
Denis/ NI – Universidad<br />
de le República/ Uruguai<br />
1 La pedagogía del silencio<br />
120 Liana González<br />
3 Educación en contextos sociales no institucionalizados:<br />
Liesengang/<br />
primeras jornadas de capacitación para trabajadores de<br />
Bibliotecóloga –<br />
Universidad de la<br />
República/ Uruguai<br />
bibliotecas populares<br />
121 Natalia de Ávila/ PFI – 4 “Tejiendo redes” – experiencia de trabajo de educación en<br />
Montevidéu<br />
un barrio de montevideo<br />
122 Lenice Mirandola da 2 Ensino de geometria espacial: uma prática pedagógica<br />
135
Rocha/M – PUCRS<br />
123 Vera Teresa Sperotto<br />
Bemfica/ PU – NI<br />
124 Flávia Luciane Pinheiro<br />
Gonzales/ PE – Escola<br />
125 Antonio Marcos Teixeira<br />
Dalmolin/PFI – UFSM<br />
126 Márcia Andréia<br />
Telöken/PE – Escola<br />
127 José Edson Jornada<br />
Comis/ PFI –<br />
URI/Santiago<br />
128 Daiana Braga Pereira/ M –<br />
UFSM<br />
129 Clarinês Hames/ PU –<br />
UNIJUI<br />
130 Magda Cristiane Fonseca/<br />
1 Interação: ensinante / aprendente – teoria / prática<br />
1 Julgamento simulado: possibilidade de mediação de conflito<br />
em sala de aula<br />
3 Integração teoria – experimento no ensino de física do<br />
terceiro ano do nível médio<br />
2 Refletindo sobre a prática pedagógica<br />
2 Investigando possibilidades de tutoria escolar no estágio<br />
curricular supervisionado na cidade de santiago/rs<br />
2 O regime de progressão continuada: a experiência da escola<br />
g<br />
1 A importância de considerar uma multiplicidade de saberes,<br />
práticas e interações no ensino e na formação em ciências<br />
5 Mapeando as concepões e práticas de professores iniciantes<br />
PFI – UNIVATES<br />
de ciências exatas em relação à formação vivenciada<br />
131 Paula Gaida Winch/ PFI – 2 Dificuldades evidenciadas no cotidiano das escolas estaduais<br />
UFSM<br />
de ensino médio de santa maria/rs mediante relato de<br />
coordenadores dessas escolas<br />
132 Edna Falcão Dutra/ PFI –<br />
UFSM<br />
2 Aspectos relevantes de uma vivência de estágio curricular<br />
133 Concetta S. Ferraro/ PU – 2 Projeto intercâmbio universidade/ escola: uma ação conjunta<br />
PUCRS<br />
para qualificar o ensino de química<br />
134 Maria Odete da Rosa 2 A relação escola comunidade e as implicações no ensino<br />
Pereira/ M - FURG<br />
aprendizagem na ótica ambiental – rio grande – 2003<br />
135 Andrea Vieira Braga/ PE – 1 A construção das feminilidades pela escola através do<br />
Escola<br />
discurso curricular e as brincadeiras no recreio<br />
136 Ana Cláudia Pereira de 1 A criança e a apropriação da palavra: a aquisição da escrita<br />
Almeida/ PE – Escola<br />
como processo coadjuvante à compreensão do mundo<br />
139 Fabiane Ferreira da Silva/<br />
M – FURG<br />
2 A constituição das identidades de gênero no espaço escolar<br />
140 Robledo Lima Gil/ PU – 1 A evolução do modelo didático na formação inicial para o<br />
UFPel<br />
ensino de ciências: um estudo de caso<br />
141 Maria Eliza Gama/ PG – 2 O projeto político-pedagógico: um mecanismo para<br />
UFSM<br />
instituição de grupos de trabalho no espaço escolar<br />
142 Cleiva Aguiar de Lima/PE 1 A mídia como ferramenta para a apropriação do discurso<br />
– Escola<br />
biológico no ensino médio<br />
143 Ana Laura Salcedo de<br />
Medeiros/ PG – FURG<br />
1 Recursos midiáticos como produtores de aprendizagem<br />
144 Giovana Massotti da Rosa/ 1 Relato de experiências envolvendo educação ambiental com<br />
PE - Escola<br />
crianças da educação infantil<br />
145 Danieli Evangelista 4 Alfabetização de adultos: em busca de novas possibilidades<br />
Formentim/ PU –<br />
SESI/FURG<br />
de aprendizagem<br />
146 Andréia Aurélio da Silva/ 2 Estágio curricular em regime de tutoria: relato de uma<br />
PFI – UFSM<br />
experiência<br />
149 Ariane A. Lara Gloger/ 3 O trabalho docente: uma análise a partir das concepções de<br />
PFI – URI<br />
acadêmicos do curso de matemática<br />
150 Vilmar Bagetti/ PU – 1 Investigação-ação em alfabetização de adultos no contexto<br />
UERGS<br />
da campanha do rs<br />
151 Marcia Soares Forgiarini/ 9 Aproximação entre o “mundo da escola” e o “mundo da<br />
M – UFSM<br />
vida”: uma reformulação curricular na eja<br />
152 Adelita R.R. Paz/ PFI –<br />
URI/ Santiago<br />
3 Ensino de física na creche<br />
153 Daiana Froner/ PFI – 5 Uma experiência de significação do conhecimento químico<br />
UNIJUÍ<br />
escolar no ensino fundamental<br />
154 Claudio Luiz Hernandes/ 2 Concepções de alunos em formação inicial e de professores<br />
136
PFI – NI em serviço sobre o conhecimento científico e as práticas<br />
educativas<br />
155 Cleonice Gai Rigo/ PE –<br />
UFSM<br />
11 Ressignificando o currículo da eja<br />
156 Janete de Moura Pithan da 5 Situação de estudo – água, fator determinante para a vida:<br />
Silva/ PE – UNIJUI<br />
uma possibilidade de articulação da biologia e química no<br />
ensino médio<br />
157 Sandro R.V. Ustra/ NI – 2 A importância do grupo de professores no enfrentamento da<br />
USP<br />
complexidade educacional<br />
158 Daiane Thaíse Faber/ PFI 1 A prática de ensino sob a forma de estágio e sua relevância<br />
– UNIJUÌ<br />
na formação docente<br />
159 Suzana Margarete<br />
Kurzmann Fagundes/ PE –<br />
Escola<br />
3 Jogos didáticos: aprendizagem interativa e interdisciplinar<br />
160 Luís Fernando Saraiva 5 Conhecimento de professores de ensino fundamental e<br />
Macedo Timmers/ PFI –<br />
NI<br />
médio sobre ação dos desreguladores hormonais<br />
164 Elenita dos Santos 2 Estudo sobre as concepções de professores do ensino médio<br />
Miranda/ M – NI<br />
na construção de um projeto interdisciplinar<br />
165 Eva Teresinha de Oliveira<br />
Boff/ PU – UNIJUI<br />
1 Interações produzem mudanças no espaço escolar<br />
166 Juliana Raquel Rietch/PE<br />
– UNIJUI|<br />
7 Aquecimento global: o que eu tenho a ver com isso?<br />
167 Rosangela Ferreira Prestes/ 5 Trabalho em grupo: uma proposta interdisciplinar na<br />
M – PUCRS<br />
discussão sobre problemas do cotidiano<br />
168 Paulo Roberto Rodrigues/<br />
PG – UFSM<br />
2 Formação profissional para alunos da eja<br />
169 Sônia Suzana Farias 2 Condicionantes para a formação continuada de professores<br />
Weber/ PG – UFSM<br />
da educação básica em santa maria/rs<br />
170 Maribel Inês Vieira/PE –<br />
<strong>Unijuí</strong><br />
2 “Conhecendo o câncer: um caminho para a vida”<br />
171 Lúcia Salete Celich Dani/<br />
PU - UFSM<br />
2 A violência escolar no olhar da equipe diretiva<br />
172 Milton Freitas Cápua/M – 1 Da inquietação para a mudança: uma aposta na singularidade<br />
NI<br />
de cada sala de aula<br />
173 Alessandro Cury Soares/ 2 Da arte à química – (re) inventando a ciência na educação de<br />
PE e PG – UFPel<br />
jovens e adultos<br />
174 Alessandra Gonçalves da 1 Reflexão de uma licencianda sobre o estudo de geometria<br />
Costa/ M – UNIJUI<br />
espacial<br />
175 Alessandro da Silva Saadi/ 2 A matemática financeira, o ensino a distância e a experiência<br />
PG - FURG<br />
prática utilizando a internet<br />
176 Emilia Barcelos<br />
1 Releitura de uma prática pedagógica vivenciada no contexto<br />
Nascimento/ PE - Escola de implantação de uma escola do ensino fundamental – foco<br />
na área de ciências naturais<br />
177 Maurivan Güntzel Ramos/ 1 A problematização da docência: construindo a consciência<br />
M – PUCRS<br />
sobre o estado da arte e os caminhos para a auto-superação<br />
178 Alessandro Bazzan/ PE – 6 A percepção dos professores de ciências sobre o<br />
UNIJUI<br />
desenvolvimento de sucessivas situações de estudo na escola<br />
179 Fabiana Perpétua Ferreira 3 Grupos de trabalho de língua espanhola como forma de<br />
Fernandes/ PFI – UFSM<br />
acompanhamento do estágio curricular pré-profissional<br />
180 Luciana Bagolin Zambon/<br />
PFI – UFSM<br />
2 Estudo sobre o uso de analogias em aulas de física<br />
181 Paulo Roberto Bairros da 2 O estágio curricular na formação de professores: relato de<br />
Silva/ PFI – UFSM<br />
uma experiência<br />
182 Daniele Guerra da Silva/ 3 A evolução de alunos de ensino médio durante o<br />
PFI – UFSM<br />
desenvolvimento de problemas de lápis e papel em aulas de<br />
física<br />
183 Ricardo Carlos Bins Neto/ 2 IDÉIAS PRÉVIAS DE ALUN<strong>OS</strong> DE 6ª E 7ª SÉRIES DO<br />
M – PUCRS<br />
ENSINO FUNDAMENTAL <strong>SOBRE</strong> A RELAÇÃO ENTRE<br />
137
184 Sônia Regina brum 2<br />
HOMEM E <strong>NA</strong>TUREZA<br />
O projeto político-pedagógico como referência para<br />
Pinheiro/M – UFSM<br />
compreender as práticas escolares em escolas de educação<br />
básica<br />
185 Liane Batistela Kist/ M – 3 O papel do professor de educação básica no<br />
UFSM<br />
desenvolvimento do estágio curricular pré-profissional<br />
186 Marielda Ferreira Pryjma/<br />
D – USP<br />
3 Um novo olhar sobre a educação ambiental<br />
187 Nelda Santos/ PG – UFPel 1 Sentidos atribuídos á escrita no espaço escolar<br />
188 Leila Roatti Soares 4 Grupos de trabalho como forma de propiciar tutoria aos<br />
Marshall/ PU – UFSM<br />
estagiários de cursos de licenciatura<br />
189 Elisangela Pariz/ PFI – 2 Experiências didático –pedagógicas durante o<br />
UFSM<br />
desenvolvimento de estágio curricular<br />
190 Flaviane Predebon/ PFI – 7 Formação de professores e construção crítica de conteúdos<br />
UNIVATES/ UPN<br />
(Colômbia)<br />
projeto conjunto UNIVATES/UPN<br />
191 Leila Finoqueto/ M- 2 A docência no case/sm – centro de atendimento<br />
UFSM<br />
sócioeducativo de santa maria/rs: as possíveis influências na<br />
construção dos saberes docentes<br />
192 ISABEL KREY/ D – 4 Formação de um coletivo de professores da física da região<br />
UNIVATES<br />
do vale de taquari<br />
193 Luiz Eduardo Silva Porto/ 3 Um relato de experiências no desenvolvimento do estágio<br />
PFI – UFSM<br />
curricular em ensino de física<br />
194 Marcelo Vettori/M –<br />
PUCRS<br />
1 O educar pela pesquisa: relatos de uma experiência<br />
195 Silvia Cristina Binsfeld/ M 3 Uma experiência de reconstrução da prática escolar no<br />
– UNIJUI<br />
ensino médio na perspectiva da interdisciplinaridade e da<br />
contextualização<br />
196 Melissa Bergmann/ M –<br />
Escola<br />
1 Meio ambiente na escola: ralato de experiência<br />
197 Andréia Gonçalves da 3 Reflexões a partir de um olhar para práticas do ‘fazer<br />
Costa Ceratti/ M – UNIJUI pesquisa’ em espaços de formação de professores de<br />
ciências<br />
198 Enedina Marlene Budel 5 Professores organizados em uma prática interdisciplinar-<br />
Casalini/PE – UNIJUI<br />
agentes da reconstrução do currículo escolar<br />
200 Angélica Barroso<br />
1 A educação de jovens e adultos no movimento dos<br />
Panatieri/ PG – NI<br />
trabalhadores rurais sem terra: uma provocação instigadora<br />
para a construção do conhecimento.<br />
201 Fernanda Medeiros de 1 Unidade de aprendizagem: uma alternativa para professores<br />
Albuquerque/ PE – Escola e alunos conviverem melhor<br />
204 Elizane Pegoraro Bertineti/<br />
PE - Escola<br />
3 Escola e família - uma parceria que dá certo!<br />
205 Isabel Cristina Gonçalves/ 5 A educação ambiental no processo de formação continuada<br />
NI – FURG<br />
de professores(as): a experiência do programa de educação<br />
ambiental do porto do rio grande<br />
207 Cleuza Maria Sobral Dias/ 9 (Re)visitando a infância: reflexões na construção de saberes<br />
PU – FURG<br />
de professores<br />
208 André Lemes da Silva/ M 1 Algumas considerações quanto à experiêcia docente no<br />
– FURG<br />
contexto escolar<br />
211 Tanise Paula Novello/ M – 3 Vivenciando o mathemolhes na formação continuada de<br />
FURG<br />
professores<br />
212 Graziele Vellar Marchese/ 1 Relatos de uma proposta de projeto de ensino em ciências e<br />
PFI – FURG<br />
a reflexão da práxis<br />
213 Maira Ferreira/ PU – NI 1 “Dizem que o difícil do estágio, é escrever o relatório”<br />
214 Daniele Gomes Muller/<br />
PFI – FURG<br />
1 Uma proposta inovadora de estágio de graduação<br />
215 Sherol Acosta Rodrigues/ 2 Relato sobre situações de ensino-aprendizagem em um curso<br />
PFI – Universidade<br />
Federal do Rio Grande<br />
de formação docente<br />
138
216 Tuane Silva/ PFI – FURG 5 Investigação na sala de aula: concepções dos alunos de<br />
química licenciandos sobre os conceitos de moléculas<br />
217 Rosane Zimmer/ PE – 5 Vivências libertadoras no processo de ensinar a aprender:<br />
Escola<br />
contradições, desafios e possibilidades educadoras<br />
218 Isolda Borges Ferreira/ PE 2 Complexos temáticos na eja: um processo em permanente<br />
– Escola<br />
construção<br />
219 Carmen Luiza de Azevedo 4 A poluição das águas: uma abordagem didática para o<br />
Costa/ PFI - FURG<br />
ensino fundamental e médio<br />
220 Lisandra Almeida 2 Responsabilidades atribuídas as universidades e as escolas<br />
Lisovski/ M – UFSM<br />
de educação básica na formação inicial do futuro professor<br />
222 Gabriela Afonso Halal/PFI<br />
- FURG<br />
1 Prática docente/formação de seres humanos<br />
223 Cristiane Barbosa de 4 Situação de estudo: uma proposta de ensino que proporciona<br />
Oliveira/ PFI – UNIJUI<br />
interações entre os sujeitos<br />
224 Cristian Poletti Mossi/ PFI 2 Uma análise das questões acerca de conteúdos de artes<br />
- UFSM<br />
visuais no exame nacional do ensino médio<br />
225 Roque Moraes/PU -<br />
PUCRS<br />
5 Práticas de autoria e autonomia<br />
226 Bianca Barreto Martins/<br />
PFI – FURG<br />
2 Atividades experimentais: o confronto de teorias<br />
227 Ida Letícia G. da Silva/<br />
PFI – FURG<br />
2 Situaçãoes de estágio e as relações intersubjetivas<br />
228 Carolina Fernandes/ PFI –<br />
FURG<br />
2 Uma viagem contemporânea aos modelos atômicos<br />
229 Edi Morales Pinheiro<br />
Junior/ PFI - FURG<br />
1 Química! Para quê?<br />
230 Elaine Vieira/PU –<br />
PUCRS<br />
2 Uso de jogos no museu de ciências e tecnologia da pucrs<br />
231 Ms Thaís Conceição/ M - 1 Matemática sem mistério – um experiência com alunos de<br />
PUCRS<br />
eja<br />
232 Jorge Moraes Júnior/ PG -<br />
NI<br />
1 Sexualidade: capacitando para a vida<br />
233 Eva Regina Carrazoni 1 Educação sexual na pratica de ensino de biologia: vivências<br />
Chagas/ PU – PUCRS<br />
e reflexões importantes na formação inicial<br />
234 Gionara Tauchen/ PFI –<br />
UFSM<br />
3 Pesquisa e formação inicial de professores<br />
235 Sandra Maria de Castro<br />
Rocha/ PG – UFSM<br />
2 O conceito de webquest como proposta inovadora da escola<br />
236 Berenice Vahl Vaniel/ M – 2 Os projetos de aprendizagem e a educação ambiental<br />
FURG<br />
potencializados pela formação continuada dos professores<br />
237 Crislaine de Freitas Aires/ 5 Políticas públicas de democratização da gestão escolar: um<br />
PFI - UFPEL<br />
estudo em escolas municipais de pelotas<br />
238 Berenice Alvares Rosito/ 4 Metodologia e prática do ensino de ciências:uma atividade<br />
PU – PUCRS<br />
integradora<br />
239 Luz Yadira Moreno/ 4 El conocimiento de contenido del profesor de física sobre las<br />
Grupo de investigación/ NI<br />
– UPN (Colombia)<br />
nociones de espacio y energia. Estudios de caso<br />
240 Mario Alejandro Bernal 1 “La enseñanza de la física a través de ambientes virtuales de<br />
Ortiz/ NI - UPN<br />
aprendizaje”<br />
VII Encontro sobre Investigação na Escola<br />
Nº 1º AUTOR/ Função - Nº<br />
TÍTULO DO TRABALHO<br />
Tr. Instituição Aut<br />
1 Fabrícia Amorim/ PE -<br />
Escola<br />
1 A mídia na sala de aula<br />
2 Patrícia Anselmo Zanotta/ 1 O uso de jogos didáticos nas aulas de química do ensino<br />
PE – Escola<br />
médio<br />
3 Teresa Cristina<br />
1 Tecendo aprendizagens e sentimentos em um grupo virtual:<br />
Etcheverria/ PU – PUCRS reflexões sobre a formação do professor de matemática<br />
4 Roque Moraes/ PU – 2 Aprendizagem pela escrita: reconstruindo representações de<br />
139
PUCRS ensinar ciências<br />
5 Viviane Conceição Duarte 2 Por que os alunos odeiam química: falta de motivação ou<br />
Madeira/ PFI – NI<br />
desinteresse?<br />
6 Cleiva Aguiar de Lima/ 2 Unidade de aprendizagem: ecossistemas da planície costeira<br />
PU- FURG<br />
do rio grande do sul<br />
7 Ana Laura Salcedo de 1 Círculos de cultura: uma aposta de múltiplas aprendizagens<br />
Medeiros/PE – escola<br />
na educação de jovens e adultos<br />
8 Rejane Danieli Marquet/ 10 Reformulando o curriculo da eja: trabalhando o tema<br />
PE – UFSM<br />
consciência negra<br />
9 Claus Haetinger/ PU - 3 Inserção de recursos computacionais no processo ensino-<br />
UNIVATES<br />
aprendizagem da matemática<br />
10 Eva Teresinha de Oliveira 4 Situação de estudo: conhecendo o câncer - um caminho para<br />
Boff/ PU - UNIJUI<br />
vida percepções de estudantes do ensino médio<br />
11 Marcia Barbara Bini/ PE – 3 O educar pela pesquisa e as aulas de matemática: uma<br />
Escola<br />
tentativa de superar a cópia<br />
12 Raquel Wielens Becker/ 4 Contextualização no ensino de ciências: a realidade bate à<br />
PFI – UNIJUI<br />
porta<br />
13 Daniela Rodrigues da 2 Repensando a estrutura curricular de ciências a partir de<br />
Silva/ PE e M – UFRGS<br />
temas sociais de interesse dos alunos<br />
14 Marli Dallagnol Frison/ 4 Situação de estudo: uma possibilidade de construção do<br />
PU – UNIJUI<br />
saber químico escolar<br />
15 Juliana Aozane/ PFI – 3 Física: uma experiência motivadora construída dentro e fora<br />
UNIJUI<br />
do espaço escolar<br />
16 Leandro Duso/ PE – 2 Atividade interdisciplinar realizada com alunos de ensino<br />
Escola<br />
médio sobre nutrientes<br />
17 Mauricio Legemann 2 A química no ensino de jovens e adultos como possibilidade<br />
Monte/ PFI – FURG<br />
de resgatar a cidadania<br />
18 Daniela Liciane<br />
1 A língua estrangeira em nível básico de aprendizagem pré-<br />
Oldenburg/ PE – Escola<br />
universitária: uma nova proposta para o ensino de língua<br />
espanhola<br />
19 Evanir Lúcia Brizzi 8 Situação de estudo: uma proposta de organização curricular<br />
Hermany/ PE – UNIJUI<br />
que desafia professores e estudantes da educação básica<br />
20 Marly Freitas Cambraia/<br />
PE – Escola<br />
1 Alunos difíceis: um desafio<br />
21 Ana Marli Bulegon/ M – 1 Debate: estratégia de verificação das idéias prévias dos<br />
NI<br />
alunos<br />
22 Cláudia Adriana da Silva/ 5 A física e o estudo dos sentidos – uma possibilidade de<br />
PFI – UNIJUI<br />
introdução ao conceito de onda através da situação de estudo<br />
23 Verena Strada/ PFI –<br />
UNIJUI<br />
3 A física moderna trabalhada numa situação de estudo<br />
24 Vanilda Passos Teresa/ PE<br />
– FURG<br />
3 A matemática da vida<br />
25 Marcelo Vettori/ PE – 2 A escrita de alunos do ensino médio na elaboração de<br />
Escola<br />
relatórios sobre atividades práticas em física<br />
26 Leandro Londero da Silva/<br />
PE – Escola<br />
1 Ensino de física e a inserção da educação para o trânsito<br />
27 Rosangela Segala de<br />
Souza/ PE – Escola<br />
17 Abordagem interdisciplinar na eja<br />
28 Karine Raquiel<br />
Halmenschlager/ PE –<br />
Escola<br />
2 O ensino médio noturno: um olhar freireano<br />
29 Silvane Prigol/ M – 2 Apresentação de um projeto de pesquisa “o saber popular do<br />
UFRGS<br />
queijo como uma alternativa para a estruturação curricular<br />
do ensino de ciências”<br />
30 Fábio Peres Gonçalves/ 3 Compreensões de estudantes acerca das fontes de energia e<br />
PFI – NI<br />
insumos alternativas ao petróleo<br />
31 Sandra Maria Wirzbicki/ 3 Interdisciplinaridade presente na organização curricular da<br />
M – UNIJUI<br />
situação de estudo na perspectiva da contextualização e<br />
experimentação<br />
140
32 Márcio Fraiberg Machado/<br />
PE – Escola<br />
34 Maria Helena Teixeira<br />
Cunha/ PE – PUCRS<br />
35 Maria Ângela Martins<br />
Teixeira/ PE – FURG<br />
36 Tania Marlene Costa<br />
Menegat/ PE – Escola<br />
37 Juliana Guaragni/ PE –<br />
Escola<br />
38 Adriana Otaki Schier/ PE –<br />
Escola<br />
39 Simone Nascimento dos<br />
Santos/ PE – Escola<br />
42 Laís Basso Costa Beber/<br />
PFI – UNIJUI<br />
43 Denise Bastos das Neves/<br />
PE – FURG<br />
44 Ana Regina Muller de<br />
Brito/ PE – FURG<br />
45 Alvina Canal Kinalski/ PE<br />
– UNIJUI<br />
46 Carla Beatriz Spohr/ PE –<br />
Escola<br />
47 Rejane Zeferino Feltes/ M<br />
– NI<br />
48 Fabiano Bolzan Scherer/<br />
PFI – UFSM<br />
49 Patrícia Hildebrandt dos<br />
Santos/ GE – UNIJUI<br />
50 Edi Morales Pinheiro<br />
Junior/ PE – FURG<br />
51 Suzana Margarete<br />
Kurzmann Fagundes/ M –<br />
PUCRS<br />
53 Alline Bettin de Oliveira/<br />
PE – Escola<br />
54 Rosangela Ferreira Prestes/<br />
M – PUCRS<br />
55 Carolina dos Santos<br />
Fernandes/ PFI – FURG<br />
56 Cristian Poletti Mossi/ PFI<br />
– UFSM<br />
57 Vera Lucia Felicetti/ PE –<br />
Escola<br />
58 Inês Micco Bischoff/ PE –<br />
Escola<br />
59 Ida Letícia Gautério da<br />
Silva/ PE e M – FURG<br />
60 Sandra Maria de Castro<br />
Rocha/ NI – NI<br />
61 Maria Carolina Salum<br />
Bulhosa/ PFI – FURG<br />
1 Novas formas de aprender, novas formas de ensinar<br />
1 Criatividade e arte: uma forma de incentivar a produção<br />
escrita<br />
3 Um diálogo de formação: a experiência em envolver um<br />
coletivo escola<br />
2 Textos de divulgação científica: visando a aprendizagem<br />
significativa dos conceitos físicos<br />
1 Energias alternativas: a construção do conhecimento através<br />
de trabalhos de pesquisas em grupos explorando a<br />
criatividade dos alunos<br />
2 Associando pilhas<br />
3 APLICAÇÕES DO CONCEITO DE FUNÇÃO: UMA<br />
EXPERIÊNCIA COM ALUN<strong>OS</strong> DO 2ºano DO ENSINO<br />
FUNDAMENTAL<br />
4 Avaliação interdisciplinar por área de conhecimento no<br />
ensino médio: um estudo na área das ciêncas da natureza e<br />
suas tecnologias<br />
6 Aula passeio como desencadeadora de projetos de<br />
aprendizagem<br />
4 Projetos de aprendizagem desencadeando múltiplas<br />
2<br />
aprendizagens<br />
Energia: a elaboração conceitual dos estudantes a partir do<br />
desenvolvimento de diversas situações de estudo<br />
2 Diagnóstico da quantidade e qualidade dos mananciais<br />
utilizados na captação e distribuição de água pela corsan no<br />
município de horizontina/rs<br />
1 Análise de erros em potenciação e radiciação: um estudo<br />
com alunos de ensino fundamental e médio<br />
2 A cidade e o campo na geografia do ensino fundamental<br />
5 Desmistificando o corpo humano: uma proposta de trabalho<br />
para a educação básica<br />
3 O conteúdo de soluções químicas em uma abordagem cts<br />
2 Biologia: a possibilidade de ler o mundo<br />
2 PROJETO PLANTANDO IDÉIAS: PERCEPÇÕES DE<br />
ALUN<strong>OS</strong> DE 6ª SÉRIE DO ENSINO FUNDAMENTAL<br />
<strong>SOBRE</strong> AS RELAÇÕES ENTRE HOMEM E <strong>NA</strong>TUREZA<br />
2 Aquecimento global: idéias e perspectivas de alunos do<br />
ensino médio<br />
1 O processo de ensino-aprendizagem em turmas de educação<br />
de jovens e adultos(eja)<br />
1 Os hibridismos culturais, as visualidades apropriadas e as<br />
identidades estampadas: abordagens para o ensino das artes<br />
visuais<br />
2 MODELAGEM MATEMÁTICA <strong>NA</strong> 1ª SÉRIE DO<br />
ENSINO MÉDIO<br />
3 Aquecimento global: um tema interdisciplinar<br />
2 Uma reflexão sobre a constituição de uma professora<br />
iniciante em uma escola do campo<br />
1 “Caça ao tesouro” o uso orientado da pesquisa na internet<br />
1 Oficinas de química como forma de exercício da prática<br />
docente<br />
141
62 Luiz Flavio Rangel/ PE –<br />
Escola<br />
63 Tânia Regina Tiecher/ PFI<br />
– UNIJUI<br />
64 Elisandra Zanatta/ PE –<br />
UNIJUI<br />
65 Daniel Espírito Santo<br />
Garcia/ M – UFPEL<br />
66 Márcia Von Frühauf<br />
Firme/ PE – Escola<br />
67 João Bernardes da Rocha<br />
Filho/ PE – Escola<br />
68 Karen Cavalcanti Tauceda/<br />
M - FURG<br />
69 Jakciana Velho Pasini/ M<br />
– PUCRS<br />
70 Milton José Bolzan/ M –<br />
UFSM<br />
71 Magda Cristiane Fonseca/<br />
PFI – UNIVATES<br />
72 Marisônia Pederiva Da<br />
Broi/ PE – Escola<br />
73 Carla Barbieri/ NI –<br />
PUCRS<br />
74 Rosane Maria Claros<br />
Gonçalves/ PE – Escola<br />
75 Lucas Nunes Ogliari/ M –<br />
PUCRS<br />
76 Simone Langie dos Santos/<br />
PFI – UFPel<br />
77 Raquel de Souza Schafer/<br />
PE – Escola<br />
78 Juliana Mariani Santos/ M<br />
– PUCRS<br />
79 Alice Scherer da Costa/ PE<br />
– Escola<br />
80 Paulo Roberto Rodrigues/<br />
PG – UFSM<br />
81 Stela Mari Baratieri/ PE –<br />
Escola<br />
82 Paulo Roberto Bairros da<br />
Silva/ PFI – UFSM<br />
83 Vanderlei Farias Guerreiro<br />
Junior/ PE – Escola<br />
84 Jaciele Carine Sell/ PFI –<br />
UFSM<br />
85 Aline Nunes da Rosa/ PFI<br />
- UFSM<br />
86 Araeci Carvalho da Luz/<br />
PE – Escola<br />
87 Sônia Mara Gil da Silva/<br />
PE – Escola<br />
88 Ana Maria Cera<br />
Forgiarini/ PE – Escola<br />
89 Ionara Barcellos Amaral/<br />
PFI – NI<br />
90 Roseléia Ferreira Prestes/<br />
PE e M/ PUCRS<br />
1 A formação continuada a partir dos grupos de estudos<br />
3 A vivência de atividades de integração em ciências no<br />
âmbito escolar<br />
6 Aquecimento global do planeta: um recorte de uma prática<br />
curricular no ensino médio<br />
1 Benefícios no uso da metodologia de projetos: um estudo<br />
baseado na teoria sócio-histórica<br />
2 Eja-ensino médio: projetos de aprendizagem em uma<br />
experiência coletiva<br />
4 Educação inclusiva em física utilizando peças de madeira<br />
com estudantes cegos em turmas mistas<br />
2 Melhorando a aprendizagem de conceitos biológicos através<br />
do estudo de representações mentais e da história da ciência<br />
3 Proposta de atividades de reflexão sobre a organização do<br />
tempo de estudo dos alunos utilizando o moodle<br />
1 Qualificação da participação política pela internet<br />
3 Uma vivência marcante na formação de um professorinvestigador<br />
3 Unidade de aprendizagem em nanotecnologia e saúde<br />
1 Construção e comunicação da argumentação em atividades<br />
experimentais de química<br />
1 A filosofia como experiência curricular na educação básica<br />
1 A matemática da escola e a matemática do dia-a-dia<br />
2 Análise da concepção prévia dos alunos do ensino<br />
fundamental sobre sistema respiratório utilizada para<br />
elaborar uma aula personalizada<br />
2 Aprender a pescar<br />
2 Construindo conceitos matemáticos com alunos de ensino<br />
médio utilizando sensoriamento remoto como ferramenta<br />
1 Desenvolvimento de uma proposta para o ensino de<br />
hidrostática voltada para a aprendizagem significativa<br />
2 Educação matemática no contexto da eja<br />
1 Energias: uma possibilidade concreta para pesquisa em sala<br />
de aula<br />
3 Monitoramento e análise de concepções espontâneas no<br />
ensino de física<br />
1 O dna na sala de aula: interpretação dos avanços<br />
tecnológicos e da correlação com outras áreas.<br />
2 O pré-vestibular popular alternativa e sua proposta de ensino<br />
3 O que os alunos aprendem nas aulas de artes visuais do<br />
ensino médio<br />
1 Poesia – uma janela aberta para a leitura<br />
1 Projeto cores como facilitador do entendimento da<br />
diversidade racial<br />
8 Proposta de construção curricular na eja: abordagem<br />
interdisciplinar do tema trabalho<br />
2 Relato de uma pesquisa: zoonoses em animais de estimação<br />
4 Rodinha de leitura<br />
142
91 Mercedes Matte da Silva/<br />
PE – Escola<br />
1 Seqüências numéricas e o Leonardo da Vinci<br />
92 Carmem Regina da Silva 3 Unidade de aprendizagem: energia eólica em aulas do ensino<br />
Pereira/ M - PUCRS<br />
médio como incentivo ao processo de aprendizagem<br />
93 Luciana B. Zambon/ PFI – 2 Uso de analogias na aprendizagem de conceitos,<br />
UFSM<br />
procedimentos e atitudes<br />
94 Débora Serpa Machado/PE 2 Visualizando a teoria na prática: o olhar de uma aluna sobre<br />
– Escola<br />
a prática de sala de aula<br />
95 Ana Cecília Togni/ PU – 1 A interação professor – aluno através da ferramenta diário<br />
UNIVATES<br />
de bordo do TELEDUC e as relações de afetividade<br />
resultantes<br />
96 Janete de Moura Pithan da 2 Ampliando as possibilidades de relações de aprendizagem<br />
Silva/ PE – UNIJUI<br />
na situação de estudo: “água, fator determinante para a vida”<br />
97 Luciana Vigil Ferrão/ PE –<br />
UFSM<br />
14 Espaço interativo entre currículo e prática na EJA<br />
98 Antonio Marcos Teixeira 5 Grupo de estudos temáticos em ciência-tecnologia-<br />
Dalmolin/ PFI – UFSM<br />
sociedade: caminhada junto à EJA<br />
99 Renata Pelufe/ PE – Escola 5 Problematização dos CFCs<br />
101 Sandra Mara Mezalira/ M 3 Repercussões na formação inicial e continuada do<br />
– UNIJUI<br />
desenvolvimento da situação de estudo “ar atmosférico” no<br />
estágio supervisionado do ensino médio<br />
102 Melissa Guerra Simões 8 Clube de ciências: integrando licenciandos de ciências<br />
Pires/ PFI – PUCRS<br />
biológicas e alunos do ensino fundamental<br />
103 Maria do Carmo Galiazzi/ 3 O curso de licenciatura em química – habilitação ciências:<br />
PU – FURG<br />
da dicotomia ao diálogo com a escola em rede<br />
104 Flaviane Predebon/ M – 3 Uma reflexão sobre o ontem buscando uma proposta de ação<br />
UFRGS<br />
para o amanhã na formação de professores de química<br />
105 Ana Victoria Cuesta/ PFI –<br />
UdelaR – Uruguai<br />
2 ‘TO BE OR NOT TO BE’ Boceto de una 143topia docente<br />
106 Rosângela da Silva<br />
Moreira/ M - PUCRS<br />
1 Os professores e as relações interpessoais na escola<br />
107 Simone Vacaro Fogazzi/ 2 A prática de ensino de artes visuais revista em grupos de<br />
PU – UFRGS<br />
estudo<br />
108 Eunice Martins/ PFI – NI 2 Eja: diferentes vivências<br />
109 Cláudia da Silva Cousin/<br />
PE – FURG<br />
5 A constituição de uma comunidade de aprendizagem<br />
110 Clarinês Hames/ PU – 3 Contextualização e interdisciplinaridade como perspectiva<br />
UNIJUI<br />
no desenvolvimento e análise de uma ação de formação<br />
docente em ciências<br />
113 Cristiane Muenchen/ D - 4 Biocombustíveis e o ensino de ciências: compreensões<br />
UFSM<br />
docentes<br />
114 Rodrigo Launikas Cupelli/ 2 Refletindo sobre a experiência do estágio na formação<br />
PFI – NI<br />
inicial: um laboratório de professores?<br />
115 Michelle Camara Pizzato/ 8 O perfil do professor de ciências exatas: o que pensam<br />
NI – UNIVATES<br />
formadores e formandos?<br />
116 João Batista Siqueira 2 Vivências alternativas na formação inicial de professores:<br />
Harres/ PU – UNIVATES análise de uma experiência inovadora de prática pedagógica<br />
117 Rosemeri Martins de 3 Vivencias na formação docente: uma reflexão sobre o<br />
Oliveira/ PFI – UNIJUI<br />
estágio curricular supervisionado no ensino de ciências<br />
118 Juliana Boniatti Libardoni/ 3 Estágio supervisionado no ensino de ciências: uma reflexão<br />
PFI – UNIJUI<br />
sobre a prática docente<br />
119 Adriana Neves Dias/ PFI –<br />
FURG<br />
1 Uma proposta de estágio que move montanhas<br />
120 Carmen Luiza de Azevedo 1 Buscando o conhecimento prévio dos estudantes através da<br />
Costa/ PFI – NI<br />
pesquisa<br />
121 Simoni Tormöhlen 5 Um processo formativo na perspectiva freiriana:<br />
Gehlen/ D – UFSC<br />
aprendizagens na formação dos formadores<br />
122 Nara Eunice Nörnberg/ PE<br />
– Escola<br />
1 Professora de borboletas: a metamorfose da docência<br />
143
123 Alexandra de Souza 1 Experiências e vivências de uma professora num estágio de<br />
Fonseca/ PFI – FURG<br />
cinco semestres<br />
124 Maria Cristina Pansera de 4 Desenvolvimento de situações de estudo na escola: a análise<br />
Araújo/ PU – UNIJUI<br />
das percepções de professoras do ensino médio<br />
125 Silvia Cristina Binsfeld/ M 4 Interlocuções em movimento na produção de uma situação<br />
– UNIJUI<br />
de estudo em contexto escolar no ensino médio<br />
127 Sandra Gelati Pascoal/ PE 3 Articulando a formação inicial e a continuada: a prática em<br />
– UNIJUI<br />
duas escolas de ensino médio<br />
128 Daiana Froner/ PFI –<br />
UNIJUI<br />
2 Estágio curricular: da teoria a prática em sala de aula<br />
129 Teresinha Beatriz de Fraga<br />
Ozio/ PFI – FURG<br />
3 Brincando se aprende matemática<br />
130 Maria Teresa Orlandin 3 Oficinas pedagógicas no ceamecim: possibilitando práticas<br />
Nunes/ PU – FURG<br />
pedagógicas na formação inicial de professor@s<br />
131 Gabriela Meroni/ PFI – 2 Uma experiência docente sobre a relação entre a prática e os<br />
Montevideo<br />
fundamentos teóricos no trabalho de classe<br />
132 Alessandra Ville da<br />
Silveira/ PFI – PUCRS<br />
7 Aulas de ciências na educação de jovens e adultos<br />
133 Juliana Olders dos Santos 2 Reuniões pedagógicas: espaço para (com)partilhar<br />
Dill/ CP – Escola<br />
experiências<br />
134 Sandra Agostini/ M – 2 O estágio curricular no curso de história da ufsm:<br />
UFSM<br />
organização e desenvolvimento<br />
135 Juliane Marques dos 3 Experiência aplicada no estágio de formação de docentes –<br />
Santos/ PFI – FURG<br />
experimentação x problematização: a química perfeita<br />
136 Cláudia Andréa Zuchoski 1 Reflexões de uma professora tutora sobre uma nova<br />
Rizzi/ PE – FURG<br />
proposta de estágio<br />
137 Margarete Schmoel 3 Professores regentes de classe que recebem estagiários nas<br />
Lichtenecker/ NI – NI<br />
escolas: um perfil a discutir<br />
138 Cristiane Mohnschmidt/ 2 A substituição de professores: uma forma de colaboração,<br />
PFI – UNIJUI<br />
vínculo e formação profissional<br />
139 Jackson Luís Martins 1 Estágios da graduação na escola pública, ensino regular e<br />
Cacciamani/ PE – FURG ensino de jovens e adultos: o olhar do professor tutor<br />
140 Vanessa Immich/ M – 1 Estágio curricular e a utilização de objetos tecnológicos em<br />
UNIJUI<br />
sala de aula<br />
141 Denise Borguetti/ PU –<br />
UNIVATES<br />
3 Atividades de interação em ciências no contexto escolar<br />
144 Marcos Leomar Calson/ M 1 Formação inicial e concepções de ensino de matemática de<br />
- NI<br />
futuros professores dos anos iniciais<br />
145 Mariel Hidalgo Flores/ PE 3 Pesquisando o uso da informática na educação no colégio<br />
– Escola<br />
estadual dom joão becker<br />
146 Nora Lúcia M. Klingelfus/ 2 Prática de ensino vinculada: organização de espaços e<br />
NI – ISES<br />
tempos lúdicos para turmas de educação infantil<br />
147 Leila de Almeida Castillo 1 A construção da autonomia no processo emancipatório de<br />
Iabel/ Diretora – Escola<br />
avaliação: a intervenção da escrita através de e-mails<br />
pedagógicos<br />
149 Cristiane da Silva 1 Ações e reflexões de um grupo de estudos de ciências<br />
Stamberg/ M – PUCRS<br />
naturais<br />
150 Carol Lindy Joglar Favaro/ 3 Acompanhamento de professores investigadores após uma<br />
M – PUCRS<br />
experiência interdisciplinar na educação em ciências<br />
151 Moacir Langoni de Souza/<br />
PU – NI<br />
1 Um animal morto pesa mais do que quando vivo?<br />
152 Felipe Kessler/ PFI – NI 2 Aquecimento global x ensino de química – uma proposta de<br />
investigação<br />
153 Fabiana Perpétua Ferreira 3 Concepções sobre estágio curricular em curso de<br />
Fernandes/ M – UFSM<br />
licenciatura<br />
154 Andréia Aurélio da Silva/ 2 Desenvolvimento de estágios curriculares em regime de<br />
PFI – UFSM<br />
tutoria: reflexões sobre uma experiência<br />
155 Denise Kriedte da Costa/<br />
NI – PUCRS<br />
3 Em debate: competências do professor<br />
144
156 Morgana Streicher/ PFI –<br />
PUCRS<br />
157 Taniamara Vizzotto<br />
Chaves/ PFI –<br />
URI/Santiago<br />
159 Karine Oliveira Garcia/<br />
PFI – PUCRS<br />
160 Eva Regina Carrazoni<br />
Chagas/ PFI – PUCRS<br />
161 Michele Rosali de<br />
Azevedo/ PFI -<br />
UNIVATES<br />
162 Alessandra Gonçalves da<br />
Costa/ M – UNIJUI<br />
163 Edna Falcão Dutra/ PFI –<br />
UFSM<br />
164 Aline Machado Dorneles/<br />
PFI - Escola<br />
165 Maria Eliza Gama Santos/<br />
M – UFSM<br />
166 Maristela Luisa Stolz<br />
Brizzi/ PU – UNIJUI<br />
167 Maurivan Güntzel Ramos/<br />
M – PUCRS<br />
169 Briseidy Marchesan<br />
Soares/ PU – URI-Santo<br />
Ângelo<br />
170 Ivane Almeida Duvoisin/<br />
PU – FURG<br />
171 Claudio Luiz Hernandes/<br />
PU – URI/Santiago<br />
200 Vanessa Sandri/ PFI –<br />
UNIJUI<br />
201 André M. Pinho/ PFI –<br />
FURG<br />
202 Lisiane Maria Nunes<br />
Oliveira/ PE – Escola<br />
203 Ângela Beatriz Crivellaro<br />
Sanchotene/ PE – Escola<br />
204 Felipe Jardim Menegassi/<br />
PFI – PUCRS<br />
205 Leonardo Souza Soares/<br />
PFI – NI<br />
206 José Ivan Marques Lara/<br />
M - PUCRS<br />
208 Joelene de Oliveira de<br />
Lima/ PFI – PUCRS<br />
209 Andréia Alves Pires/ PE –<br />
Escola<br />
210 Giovanny Sierra Vargas/<br />
NI – UPN<br />
211 Paula Gaida Winch/ PFI –<br />
UFSM<br />
212 Daiana Braga Pereira/ M -<br />
UFSM<br />
2 Estudo das disciplinas de prática de ensino na percepção dos<br />
egressos do curso de licenciatura em química da pucrs<br />
2 Grupo de trabalho de professores de física de santiago/rs:<br />
espaço para crescimento profissional e acadêmico<br />
4 O estudo sobre valores a partir da educação em química<br />
2 O jogo “trilha da saúde” nas oficinas sobre sexualidade<br />
humana<br />
6 Problematizando o currículo da matemática escolar num<br />
ambiente virtual de aprendizagem<br />
2 Refletindo sobre a pesquisa da área de educação matemática<br />
considerando os egem – encontros gaúchos de educação<br />
matemática<br />
2 Uma vivência de estágio curricular no ensino de química<br />
1 Uma vivência de trabalho realizado no eja<br />
2 Características da organização dos processo formativos das<br />
escolas públicas de santa maria<br />
5 Produção de materiais didáticos virtuais para o ensino da<br />
matemática: uma experiência envolvendo professores da<br />
educação básica, acadêmicos e docentes da unijui<br />
1 Problematização da prática docente na pós-<br />
4<br />
graduação:principais aprendizagens<br />
Repensando a genética no ensino fundamental<br />
2 A pesquisa como perspectiva de formação inicial e<br />
continuada do professor de matemática<br />
2 Enfrentamento de problemas na articulação da formação<br />
inicial à continuada<br />
4 Projeto de aprendizagem e tecnologia digital no ensino<br />
médio: as interações e as interlocuções dos alunos e dos<br />
professores<br />
5 Uma unidade de aprendizagem sobre implantação de uma<br />
usina nuclear<br />
1 Alfabetização através da pesquisa<br />
1 O que esta música significa para você?<br />
4 Procedimentos didáticos utilizados no ensino de biologia.<br />
Uma análise a partir dos anais do i encontro nacional de<br />
educação em biologia.<br />
2 Oficina pedagógica: transformando óleo vegetal usado em<br />
sabão ecológico<br />
1 Solução: unidade de aprendizagem sobre soluções<br />
5 Integrando conhecimentos, uma iniciação à pesquisa em sala<br />
de aula utilizando multimeios educacionais<br />
1 “Eu: um nó” – constituição e interdependência de<br />
identidades entre o global e o local<br />
1 Rotas da explanação na sala de aula<br />
2 A utilização de gêneros textuais na busca de um ensino de<br />
língua portuguesa contextualizado e inovador<br />
1 Limites, exigências e possibilidades para a adoção do regime<br />
de progressão continuada em escolas da rede estadual de<br />
145
213 Lisandra Catalan do<br />
Amaral/ PE – UFRGS<br />
2<br />
ensino de santa maria/rs<br />
A toxicologia como eixo temático interdisciplinar<br />
214 Monica Bertoni dos<br />
Santos/ PFI – PUCRS<br />
3 Campo conceitual das primeiras aprendizagens matemáticas<br />
215 Alexander Cardona/ PFI – 2 Practica pedagogica sobre la enseñanza de la ley de<br />
UPN/Colômbia<br />
induccion de faraday en una escuela colombiana<br />
216 Mariett Luiza Martins<br />
Cabral/ PE - Escola<br />
1 Minha família na escola<br />
217 Márcia Andréia Telöken 2 Interação entre professor referência e itinerante: uma prática<br />
Jungkenn/ PE – Escola<br />
possível<br />
219 Manoel Lima Cruz 1 Ateliê de matemática: transdisciplinaridade e educação<br />
Teixeira/ PU – Rio de<br />
Janeiro<br />
matemática<br />
220 Leila Cristiane Pinto 2 Saberes/conhecimentos de docentes atuantes em entidades<br />
Finoqueto/ M – UFSM<br />
de atendimento a adolescentes privados de liberdade: a<br />
situação do case-sm/rs<br />
221 Mariana Clelia<br />
Formiga/PFI – SESI<br />
1 Jogando com o aquecimento global<br />
222 Mara Rubia Garcia 1 Descobrindo a vida na escola: o meio socionatural na<br />
Pedroso/ PE – FURG<br />
educação infantil<br />
VIII Encontro sobre Investigação na Escola<br />
Nº 1º AUTOR/ Função - Nº<br />
TÍTULO DO TRABALHO<br />
Tr. Instituição Aut<br />
1 Adriane Pires Rodrigues 2 As relações afetivas na aprendizagem em EAD - educação a<br />
Ramires/ M – NI<br />
distância<br />
2 Alessandra Gonçalves da 2 Tendências do ensino da geometria caracterizado a partir dos<br />
Costa/ M – UNIJUI<br />
encontros gaúchos de educação Matemática-EGEM<br />
3 Alfredo M. da Paz/ PE – 7 Atualização curricular para o ensino de ciências na oitava<br />
UFSC<br />
série do ensino fundamental: experimentando a<br />
4 Aline Machado Dorneles/ 1<br />
interdisciplinaridade.<br />
Relato da construção de uma unidade de aprendizagem sobre<br />
PFI – FURG<br />
resíduos da construção civil<br />
5 Aloísio Laerte Boeira 1 Desenvolvimento do projeto de um curso<br />
Ramos/ PE – Escola<br />
Extracurricular para o estudo da física moderna no ensino<br />
médio<br />
6 Alvina Canal Kinalski/ PE 3 Situação de estudo: compreensões intercomplementares e<br />
– UNIJUI<br />
transdisciplinares no ensino médio<br />
7 A<strong>NA</strong> CECÌLIA TOGNI/ 1 Construindo o conceito de função em matemática através da<br />
PU – UNIVATES<br />
elaboração e resolução de problemas com o uso de objetos<br />
de aprendizagem<br />
8 Ana Cristina Schirlo/ PE –<br />
Escola<br />
3 Embalaperfex: a geometria fabricando embalagens<br />
9 Ana Laura Salcedo de<br />
Medeiros/ PE – FURG<br />
1 Cápsula do tempo: refletindo o futuro<br />
10 Ana Lúcia Imhoff/ PFI – 2 O educar pela pesquisa em física integrado a um museu<br />
PUCRS<br />
interativo de ciências<br />
11 Ana Maria Santos-Gouw/ 4 Los alumnos comparten investigaciones en un fórum de una<br />
NI – Escuela del Futuro –<br />
<strong>NA</strong>P – Universidad de San<br />
Paulo<br />
comunidad virtual de aprendizaje<br />
12 Ana Paula Sebastiany/PFI 2 Experiência importante na formação inicial:<br />
– UNIVATES<br />
desenvolvimento de atitudes e procedimentos orientadas<br />
pelo modelo didático investigativo<br />
13 André Ary Leonel/ M – 2 Investigando o ensino de física moderna e contemporânea<br />
UFSC<br />
por meio da nanociência<br />
14 Andre Luiz Jucoski/ M –<br />
UNIVATES<br />
1 Avaliação Alternativa em Física<br />
15 Andréia Paula Polaczinski/ 2 Reflexões sobre a prática de estágio em física: a perspectiva<br />
146
PFI - UNIJUI da interdisciplinaridade e da contextualização<br />
16 Andréia Spessatto De<br />
Maman/ PE – Escola<br />
2 Avaliação como “contrato de aprendizagem”<br />
17 Anete Berenice Schaeffer<br />
Strate/ PFI – Unisinos<br />
1 Práticas para o apredizado de geometria<br />
18 Antonio Marcos Teixeira 3 Abordagem temática no ensino de física: “produção,<br />
Dalmolin/ PFI- UFSM<br />
distribuição e consumo de energia elétrica”<br />
19 Bernardete M. M. Surdi/<br />
PU – FABE<br />
4 Um corpo capaz de palavra e ação<br />
20 Bruna Cassenot Rigo/ PE –<br />
Escola<br />
2 A prática educativa no Berçário: desafios e emoções<br />
21 Carine Zambonato/ PFI – 3 Fontes de informação no ensino de ciências do ensino<br />
UNIJUI<br />
fundamental<br />
22 Carla Beatriz Xavier 2 Artes e português – uma forma de incentivar a leitura, a<br />
Tavares/ PE – Escola<br />
interpretação e a escrita<br />
23 Carla Peres Souza/ PG – 3 Interdisciplinaridade, contextualização e pesquisa-ação:<br />
UFSC<br />
principios de um curso de formação continuada de<br />
professores na prática docente.<br />
24 Carolina dos Santos 1 Uma experiência docente em um curso de educação<br />
Fernandes/ EP – SE<strong>NA</strong>C profissional<br />
25 Cláudia Adriana da Silva/ 3 Conceitos de astronomia e a formação de professores de<br />
PFI – UNIJUI<br />
séries iniciais: perspectivas e inovações/<br />
26 Claudiane Égide Willers/ 1 A importância da prática pedagógica como fonte de<br />
NI- NI<br />
aprendizagem em ciências e biologia nas escolas de hoje<br />
27 Cristiane da Silva 1 INTERDISCIPLI<strong>NA</strong>RIDADE ALIADA À PRÁTICA<br />
Stamberg/ PE e M –<br />
PEDAGÓGICA: Ensino e aprendizagem em ciências no<br />
PUCRS – relato da<br />
nível fundamental nas escolas da região de São Luiz<br />
dissertação<br />
Gonzaga<br />
28 Cristiane Muenchen/ D – 5 Apreensão e apropriação do conhecimento: um diálogo com<br />
UFSC<br />
planejamentos de professores<br />
29 Cristiane Müller/ PE e PG 3 Alguns elementos da prática pedagógica na educação<br />
- UFSM<br />
infantil<br />
30 Daniel Espírito Santo 1 A superação da “encapsulação” da aprendizagem escolar a<br />
Garcia/ PE - Escola<br />
partir da atividade com projetos<br />
31 Daniela Rodrigues da 2 As contribuições da resolução de problemas como estratégia<br />
Silva/ PE e PG – UFRGS metodológica para qualificar das relações de um grupo e<br />
repensar os papéis dos alunos e da professora<br />
32 Danieli Maria Junges 2 Sistema de numeração decimal - um estudo do sistema<br />
Friederich/ M – UNIJUI<br />
monetário com o uso de material concreto em sala de aula<br />
33 Darla Vanessa Fortunato/<br />
PFI – UFSM<br />
5 Física para crianças<br />
34 Deisi Böhm/ PFI - 3 Por que, para que e como abordar física nas séries iniciais?<br />
UNIVATES<br />
Reflexões em torno de uma experiência profissional<br />
35 Denise Bastos das Neves/ 5 Aula passeio como desencadeadora de projetos de<br />
PE – FURG<br />
aprendizagem: “blogando” saberes partilhados na escola<br />
36 Diacuiara Barañano Souza/ 1 Do local ao global: trabalhando o ambiente no ensino<br />
PE – Escola<br />
fundamental<br />
37 Edi Morales Pinheiro 3 Os biocombustíveis - unidade de aprendizagem<br />
Junior/ PE – Escola<br />
interdisciplinar<br />
38 Elisete Coser Vescovi/ PE 1 Uma proposta contextualizada e interdisciplinar através de<br />
– Escola<br />
situações de estudo<br />
39 Helena Daroit/ M –<br />
UNIVATES<br />
4 Um novo olhar para o ensino de física<br />
40 Enedina Marlene Budel 10 Situação de estudo como perspectiva de mudança curricular<br />
Casalini/ PE – UNIJUI<br />
em âmbito escolar no ensino médio<br />
41 Eva Teresinha de Oliveira 3 Ensino de ciências no contexto de sucessivas situações de<br />
Boff/ PU – UNIJUI<br />
estudo<br />
42 Eva Teresinha de Oliveira 3 O ensino de química a partir de situações reais e de vivência<br />
Boff/ PU – UNIJUI<br />
cotidiana dos estudantes<br />
147
43 F. Franzolin/ D - USP 4 A donde va este planeta? Construyendo una agenda 21 en<br />
educación infantil<br />
44 Fernanda Medeiros de<br />
Albuquerque/ PE – Escola<br />
2 Projetos de aprendizagem: uma construção coletiva<br />
45 Francine Pavan/ PFI – 2 A articulação das diferentes áreas disciplinares em um<br />
UFSM<br />
contexto de estágio: avanços e desafios<br />
46 Geisiane Martini Nunes da<br />
Silva/ PFI – UFSM<br />
3 Atividades para o ensino de ciências: análise e reflexão<br />
47 Guilherme Germano 1 Montagem de um carrinho com material descartável por um<br />
Kilpp/ PE – Escola<br />
sensor LDR: uma experiência fantástica para sala de aula<br />
48 Ida Letícia Gautério da 2 A prática docente de uma professora na escola do campo: o<br />
Silva/ PE e M – FURG<br />
diário reflexivo<br />
49 Ilse Abegg/ PU – UFSM 7 Produção escolar colaborativa mediada pelo wiki do moodle<br />
50 Ingo Valter Schreiner/ PU 1 Obstáculos epistemológicos na construção do conceito de<br />
- UNIVATES<br />
função<br />
51 Ingrid Elisabet Wally<br />
Jorge/ PE – FURG<br />
2 “Sangue”- numa unidade de aprendizagem<br />
52 Jaciele Carine Sell/ PFI –<br />
UFSM<br />
2 Trilha da globalização<br />
53 Sérgio Cordeiro Righi/ PE 2 Utilização de maquetes representando a geomorfologia de<br />
– Escola/SC<br />
charrua- rs e sua utilização como recurso didático.<br />
54 Josane Cristina Marcante e 2 Jogos e desafios como recurso didático para superação das<br />
Silva/ NI (PE) – Paraná<br />
dificuldades de aprendizagem de alunos de sala de apoio<br />
55 Juliana da Silveira Soares 5 Carrinho da leitura: viajando no desenvolvimento da leitura<br />
Nadalon/ PE – Escola<br />
e escrita<br />
56 Karine Raquiel<br />
2 Articulações entre a biologia e a física: estudos de<br />
Halmenschlager/ M –<br />
UFSC<br />
aprofundamento sobre o câncer<br />
57 Laís Basso Costa Beber/ 3 Reflexões a partir de uma avaliação escolar interdisciplinar<br />
PFI – UNIJUI<br />
em currículo fundamentado por sucessivas situações de<br />
estudo no ensino médio<br />
58 Leandro Costa Vieira/ PG 1 Cenpre em cena no foco da educação prevencionista quanto<br />
– FURG<br />
ao uso de drogas<br />
59 Leandro Duso/ PE - Escola 3 Encurtando caminhos entre escolas de diferentes pontos do<br />
rio grande do sul através da temática ambiental<br />
60 Leocir José Nesello/ PG –<br />
UNIVATES<br />
5 A captação da água da chuva para utilização na escola<br />
61 Luciana Bagolin Zambon/ 2 Uso de analogias como atividades de resolução de<br />
PFI – UFSM<br />
problemas<br />
62 Luciane Daroit/ PE e M – 1 Construção do Conhecimento - uma proposta no ensino de<br />
UNIVATES<br />
Física<br />
63 Luciéli da conceição Leal/ 4 O projeto de trabalho na educação infantil: minha casa e os<br />
PE- UFSM<br />
diferentes ambientes com que me relaciono<br />
64 Luis Gustavo Ravazolo/<br />
PFI - UFRGS<br />
2 O conceito de célula no ensino fundamental<br />
65 Luiz Flavio Rangel/ NI – 1 Inclusão escolar - uma reflexão sobre nossas práticas<br />
escola<br />
pedagógicas.<br />
66 Marcia Bárbara Bini/PE – 1 O desperdício de papel e a construção de conceitos de<br />
Escola<br />
matemática na sexta série do ensino fundamental<br />
67 Márcia Regina Scheibel/ 3 Dinâmicas de grupo na formação de professores: desafios,<br />
M – NI<br />
possibilidades e perspectivas<br />
68 Marco Antônio Simões de 3 Trabalhos interdisciplinares no curso técnico de eletrônica<br />
Souza/ PE – Escola<br />
do cefet-rs<br />
69 Maria Ângela Martins 2 Projeto de aprendizagem: compartilhar<br />
Teixeira/PE – FURG<br />
E construir saberes<br />
70 Maria Elaine Bernardes<br />
Brasil/ PU – URI<br />
3 Cultura indígena e cultura escolar: possibilidades de diálogo<br />
71 Maria Madalena Dullius/<br />
PFI – UNIVATES<br />
6 Explorando softwares matemáticos no ensino médio<br />
148
72 Mariana Amodio/ PFI –<br />
UdelaR/Uruguay<br />
73 Mariel Hidalgo Garcia/ PE<br />
– Escola<br />
74 Mário Cézar Amorim de<br />
Oliveira/ PE e M – UFSC<br />
75 Marione Inês Posselt<br />
Thomas/ PE – Escola<br />
76 Marli Dallagnol Frison/<br />
PU – UNIJUI<br />
77 Marly Freitas Cambraia/<br />
PE – Escola<br />
78 Michele Cristine<br />
Bergmann/ PFI –<br />
UNIVATES<br />
79 Milene dos Santos<br />
Figueiredo/ PE – UFSM<br />
80 Neiva Inês Rodrigues/ PE<br />
– Escola<br />
81 Patrícia Santos de Lima/<br />
PE – UFSM<br />
82 Paulo Roberto Bairros da<br />
Silva/ PE ? Escola<br />
83 Paulo Roberto Rodrigues/<br />
PG – UFSM<br />
84 Priscila Caroline Nunes de<br />
Oliveira/ PFI – UFSM<br />
85 Priscila Moraes/ PFI –<br />
UFRGS<br />
86 Régia da Silveira<br />
Sarmento/ PFI – NI<br />
87 Regina Janiaki Copes/ PE<br />
– Escola<br />
88 Robson André<br />
Scheineider/ PE – Escola<br />
89 Rosane Fátima Postal/ PE<br />
e PG - UNIVATES<br />
4 Creatividad y comunicación oral y escrita en dos<br />
experiencias de literatura en el aula primaria<br />
2 ECOCIDADANIA<br />
possibilidades<br />
e TECNOLOGIA, reflexões e<br />
1 Reorganizando o programa anual da disciplina de biologia<br />
em busca da melhoria de sua aprendizagem no ensino<br />
médio.<br />
1 Ensino da matemática e as novas tecnologias<br />
4 A organização do ensino de ciências: contribuições das<br />
situações de estudo e dos parâmetros curriculares nacionais<br />
2 Bah,fala sério ?!!<br />
2 Desenvolvimento de uma proposta para o ensino de força e<br />
movimento voltada para a aprendizagem significativa<br />
1 Para muito além do planeta terra...<br />
1 A música na vida das crianças!<br />
3 Ateliê brinquedos e brincadeiras<br />
4 Utilizando textos originais de cientistas e textos sobre a<br />
evolução das idéias da ciência interpretados em jogos<br />
teatrais<br />
2 Educação profissional para alunos da eja<br />
3 As leis básicas do eletromagnetismo<br />
2 Histórias em quadrinhos no ensino de matemática<br />
2 Física para aprender, física para gostar de aprender.<br />
3 A leitura na escola: estratégias de compreensão de leitura<br />
1 M<strong>OS</strong>TRA DE TRABALHO APRESENTADO NO 3º<br />
SALÃO DE CIÊNCIAS PELA EMEF J<strong>OS</strong>É JOÃO<br />
BISOGNIN – MODALIDADE EJA: AQUECEDOR<br />
SOLAR ECOLÓGICO (ASE)<br />
3 Atividades de modelagem matemática para uma<br />
2<br />
aprendizagem significativa incluindo o uso de tecnologias<br />
digitais<br />
Leitura: uma estratégia a ser desenvolvida nas aulas de física<br />
90 Rosangela Ferreira Prestes/<br />
PE – Escola<br />
91 Rose Aparecida Colognese 1 Os fundamentos teóricos e práticas pedagógicas do<br />
Rech/ M – UNIJUI<br />
“aprender a aprender” no ensino militar<br />
92 Roseli Adriana Blümke 3 Organização curricular baseada em temas na formação de<br />
Feistel/ PU – UFSC<br />
professores da ufmt<br />
93 Roseléia Ferreira Prestes/ 2 O uso de estratégias na leitura de textos informativos no<br />
PE – Escola<br />
ensino de ciências naturais<br />
94 Rosemar Ayres dos 2 Sobre desmotivação e desinteresse nas aulas de física:<br />
Santos/ PFI – UFSM<br />
buscando superações<br />
95 Rosibel Kunz Radaelli/ PE 1 BOTÂNICA NO PARQUE: O ensino de botânica<br />
– UNIVATES<br />
despertando a consciência ambiental.<br />
96 Sandra Hunsche/ M – 2 Aproximando “mundo da vida” e ‘mundo da escola” no<br />
UFSM<br />
estágio supervisionado em fisica<br />
97 Semilda Ghedini da Silva/ 2 Ensino de ciências no ensino fundamental: experimentação<br />
M – UTFPR<br />
como subsídio importante para a prendizagem<br />
98 Silvia Cristina Binsfeld/ M 2 A interdisciplinaridade como possibilidade de mudança<br />
149
– UNIJUI da/na prática escolar no ensino médio<br />
99 Suzana M. Kurzmann 1 Atividade em pequenos grupos volantes e integração de<br />
Fagundes/ PE - Escola<br />
resultados<br />
100 Taíse Ceolin/ PFI – 3 Avanços conquistados na organização curricular a partir do<br />
UNIJUI<br />
desenvolvimento de situações de estudo<br />
101 Tânia Michel Pereira/ PU 3 Informática no ensino da matemática: formação continuada,<br />
– UNIJUI<br />
produção de material e preparação dos laboratórios<br />
102 Tania Tuchtenhagen<br />
Clarindo/ PE – Escola<br />
1 Formando leitores e autores<br />
103 Taniamara Vizzotto 1 O uso de novas tecnologias: explorando o software livre<br />
Chaves/ PU – URI<br />
crocodile clips ementary, versão 3.0 para o aprendizado da<br />
física num curso de formação de professores<br />
104 Tatiele Lamarque/ PFI – 2 ATIVIDADES DIDÁTICAS DE PROBLEMAS DE LÁPIS<br />
UFSM<br />
E PAPEL (Estudo sobre Atividades Didáticas de Resolução<br />
de Problemas no Ensino de Física)<br />
105 Ticiane Supptitz/ PFI – 1 Reflexões sobre aspectos teórico-metodolóticos envolvidos<br />
UNIJUI<br />
no ensino de conteúdos pertinentes ao componente<br />
curricular físico-química na licenciatura.<br />
107 Vinícius Pazuch/ M – 3 Limites e possibilidades de aulas de matemática com o uso<br />
UNIJUI<br />
de um software educativo: relato de uma experiência no<br />
contexto escolar<br />
108 Virgínia Crivellaro 2 Atitudes e crenças acerca do ensino-aprendizado de<br />
Sanchotene/ PFI – UFRGS matemática<br />
109 Maicon Castro Scorsatto/ 1 A física clássica interligada a física moderna: um enfoque<br />
PE - Escola<br />
construtivista voltado para o ensino médio.<br />
IX Encontro sobre Investigação na Escola<br />
Nº 1º AUTOR/ Função - Nº<br />
TÍTULO DO TRABALHO<br />
Tr. Instituição Aut<br />
1 Leandro Duso/ PE - Escola 1 Identificando impactos ambientais locais para poder decidir<br />
e agir<br />
2 Juliana Schwingel 1 Brincando de cientista: uma introdução aos estudos de<br />
Gasparotto/ PE e PG –<br />
UFRGS<br />
ciências<br />
3 Juliane Santos Giacomin/ 5 Estudo de caso: avaliação da aprendizagem nas aulas de<br />
PFI – PUCRS<br />
ciências da educação de jovens e adultos<br />
4 Ingrid Alves/ PFI – 5 A visita a museus interativos e a construção de<br />
PUCRS<br />
conhecimentos dos educandos da educação de jovens e<br />
adultos na disciplina de ciências<br />
5 Ana Laura Salcedo de 2 Do que tudo é feito ? A professora de ciências tecendo-nos<br />
Medeiros/ PG – FURG<br />
na narração de uma unidade de aprendizagem ciência,<br />
tecnologia e sociedade<br />
6 Gisele Maria Endler/ PU – 7 A utilização de estratégias de resolução de problemas por<br />
UNIVATES<br />
alunos de ensino médio<br />
7 Janete Madalena Arcari/<br />
PE – Escola<br />
1 Dificuldade na aprendizagem<br />
8 Édina Roberta Storck/ PU<br />
– UNIVATES<br />
7 Educação matemática através de olimpíadas<br />
9 Helena Daroit/ PU – 1 A pesquisa no ensino de física como ferramenta pedagógica<br />
UNIVATES<br />
para a construção da autonomia<br />
10 Marelise de Fátima 4 Projeto interdisciplinar, postura filosófica e a formação<br />
Griebeler Reis/ PS E M –<br />
UNISIN<strong>OS</strong><br />
docente/discente<br />
11 Ana Lúcia Imhoff/ PFI – 3 A construção de maquetes da parte elétrica de uma<br />
PUCRS<br />
residência como elemento motivador para o estudo da<br />
eletricidade<br />
12 Leila Adriana Baptaglin/ 2 Espaço arquitetônico e sua relação com o social: uma<br />
PFI – UFSM<br />
experiência de estágio em artes visuais<br />
13 Felipe José Antonini/ PE – 1 Proteção dos mananciais como prática educativa em uma<br />
Escola<br />
escola de técnica agrícola<br />
150
14 Isabel Krey/ D - UFRGS 1 Aprendizagem significativa e a formação de professores<br />
15 Verônica Caldeira Leite/ 2 O registro da dieta alimentar e a escrita em prosa como<br />
PE – Escola<br />
ferramentas mediadoras na aprendizagem da termoquímica<br />
16 Daniela Hartwig de 4 Características desejáveis de um professor segundo<br />
Oliveira/ PU – UFPEL<br />
licenciandos em química da ufpel<br />
17 Ana María Hintermeister/ 1 Prácticas pedagógicas en ciencias sociales en el trayecto de<br />
PU – UNC<br />
la residencia<br />
18 Márcia Andréia Telöken 5 A pedagogia diferenciada e a docência compartilhada na<br />
Jungkenn/ PE – Escola<br />
escola de ciclos de formação<br />
19 Marione Inês Posselt 2 Caminhando ao encontro da inclusão da<br />
Thomas/ M-UNIVATES Tecnologia digital nas aulas de matemática<br />
20 Halana Garcez Borowsky/ 2 A literatura infantil no ensino de matemática nos anos<br />
PFI - UFSM<br />
iniciais do ensino fundamental<br />
21 Jorge Antônio de Oliveira 1 Problematizando o currículo na educação de jovens e<br />
Satt/ M – FURG<br />
adultos<br />
22 Luciane Lemos Dal Pizzol/ 4 Diálogos sobre educação ambiental: a experiência de um<br />
PFI – FURG<br />
curso de formação continuada com professores e professoras<br />
da rede municipal de ensino<br />
Da cidade do rio grande.<br />
23 Leoni Rosane Ritter/PE – 1 Criação de linhas, relação significativa entre o pensar e o<br />
Escola<br />
fazer<br />
24 Fabiana Diniz de Camargo 2 Estamos indo de volta para casa: ideias matematicas<br />
Picoli/ M – UNIVATES existentes fora do contexto escolar<br />
25 Denise Wildner Theves/ 2 Entrecruzando o archaio e o moderno, a história e a<br />
PE e M – NI<br />
tecnologia<br />
26 Luciani Cristina<br />
Marquetto/ PE – Escola<br />
9 Buscando sensações e despertando sentimentos<br />
27 Luis Humberto Ferrari<br />
Loureiro/ PE – FURG<br />
1 Proeja: predestinado ao fracasso?<br />
28 Candida Aparecida 2 Teoria x prática: aplicação da geometria espacial no terceiro<br />
Machado/ PE – Escola<br />
ano do ensino médio<br />
29 Candida Aparecida<br />
Machado/ PE – Escola<br />
2 Matemática x cotidiano: números decimais e suas operações<br />
30 Welton Yudi Oda/ D – 1 O professor universitário de conteúdos específicos e o<br />
UFSC<br />
ensino superior de ciências<br />
31 Mara Elisângela Jappe 2 Resolução de problemas e atividades experimentais nas<br />
Goi/ M – UFRGS<br />
aulas de química: relato de experiências<br />
32 Rafaele Rodrigues de 3 Termodinâmica na abordagem dos temas estruturadores:<br />
Araújo/ PFI – FURG<br />
uma proposta de ensino de física<br />
33 Neiva Inês Rodrigues/ PE<br />
e M – UNIVATES<br />
2 Trabalhando com ideias prévias na educação infantil<br />
34 Renata Machado Ahmad/ 2 A utilização do software graphmática como recurso na<br />
PE e M – URI<br />
constução de conceitos de funções<br />
35 Roseli Bohmer Britto/ M - 2 Abordagem alternativa para a aprendizagem das<br />
UNIVATES<br />
capitalizações simples e composta<br />
36 Maria Francisca Ribas 1 Metais pesados em resíduos sólidos domiciliares: educar<br />
Avancini/ M - UNICRUZ para preservar<br />
37 Angélica D’Avila 2 Casa da criança com câncer: possibilidades para pensar o<br />
Tasquetto/ NI – NI<br />
ensino das artes visuais<br />
38 Marli Dallagnol Frison/ 4 A formação inicial de professores de química: os desafios de<br />
PU – UNIJUI<br />
ensinar e aprender no contexto da escola e universidade<br />
39 Luciane Schwendler 3 Reflexões sobre o significado do aprender para professores<br />
Kroth/ M – PUCRS<br />
de ciências e matemática<br />
40 Jaqueline Paim Ceretta/ 3 A experiência docente no contexto da formação inicial de<br />
PFI – UNIJUI<br />
professores de química<br />
41 Ana Cecília Togni/ PU –<br />
UNIVATES<br />
7 Coletando, construindo e avaliando objetos de aprendizagem<br />
42 Catiane Medeiros 2 Ensino de ciências: uma proposta para adequar o<br />
Emerich/ M – NI<br />
conhecimento ao cotidiano – enfoque sobre a àgua<br />
151
43 Laura Pippi Fraga/ PFI –<br />
UFSM<br />
44 Gabriela Viana Bassotto/<br />
M – PUCRS<br />
45 Diana Schuch Bertoglio/<br />
PFI – PUCRS<br />
46 Amanda de Cassia Borges<br />
Ribeiro/ PFI – UFSM<br />
47 Suzana Margarete<br />
Kurzmann Fagundes/ PE –<br />
NI<br />
48 Aline Célia de Sant’Ana/<br />
NI - UEFS<br />
49 Karine Raquiel<br />
Halmenschlager/ M –<br />
UFSC<br />
50 Fabiana Dias Pilar/ PFI –<br />
PUCRS<br />
51 Antonio Carlos Espit/ M –<br />
UPF<br />
52 Ana Queli Mafalda Reis/<br />
PFI - UNIJUI<br />
53 Fernanda Oliveira Reis/<br />
PFI – FURG<br />
54 Bruna de Almeida Flores/<br />
PFI - NI<br />
55 Taniamara Vizzotto<br />
Chaves/ PU – URI<br />
SANTIAGO<br />
56 Margarete Schmoel<br />
Lictenecker/ PG – UFSM<br />
57 Cleciane Moro/ PE –<br />
Escola<br />
3 O jogo como recurso metodológico para o ensino e a<br />
aprendizagem da adição<br />
3 Experimentação no ensino: a visão de mestrandos em<br />
educação em ciências e matemática<br />
5 Projeto: uma noite no museu com o bioclube do colégio<br />
marista champagnat/fabio-pucrs<br />
2 Os signos operatórios e seus significados na visão dos<br />
alunos<br />
1 Ciclo celular: aprendizagem por meio da construção de<br />
jogos<br />
1 Ensino de astronomia nas séries iniciais e formação de<br />
professores: dificuldades e desafios<br />
3 Reconfiguração curricular por meio de situação de estudo:<br />
avanços e limites na prática educativa<br />
3 O discurso químico sobre a água presente nas perguntas de<br />
alunos da educação básica: um modo de organização do<br />
currículo<br />
1 A formação de valores no ensino médio: reflexões sobre a<br />
prática docente<br />
2 EXPLORANDO EMBALAGENS COM ALUN<strong>OS</strong> DE 5ª<br />
SÉRIE<br />
4 Agenda 21: refletindo o ambiente sociocultural, numa<br />
comunidade escolar<br />
5 Escola e universidade: uma parceria pela<br />
Formação docente<br />
3 A experiência do gtpf/santiago: delineando uma proposta de<br />
formação continuada para professores de física<br />
2 Idéias de professores de educação básica acerca do<br />
desenvolvimento e da organização do estágio curricular pré-<br />
profissional<br />
2 Construção de modelos didáticos e atividade lúdica aplicada<br />
sobre desenvolvimento embrionário no ensino<br />
Fundamental<br />
58 Karla Weber/ PFI - UFSM 6 Produção escolar colaborativa em física com o wiki do<br />
moodle<br />
59 Márcia Jussara Hepp 3 A matemática retratada ao longo das últimas décadas: uma<br />
Rehfeldt/ PU –<br />
UNIVATES<br />
análise em cadernos e livros didáticos<br />
60 Mara Rúbia Oliveira/ PG –<br />
UFPel<br />
1 Educação financeira e consumo consciente<br />
61 Maicon Castro Scorsatto/ 1 Fontes de energias renováveis – uma perspectiva de<br />
NI – NI<br />
possíveis soluções futuras para o nosso planeta.<br />
62 Caroline Luana<br />
3 A produção de conhecimento químico escolar a partir de<br />
Lottermann/ PFI – UNIJUÍ uma situação da vivência dos estudantes<br />
63 Gabriela Meroni/ NI – 2 Uma experiencia de contextualização de conteúdos de<br />
URUGUAI<br />
química<br />
64 Jean Marcel de Almeida 2 A valorização da cognição e significação aplicados à<br />
Espinoza/ PE – FURG<br />
experimentação crítica e a formação docente em física<br />
65 Grasiele Ruiz/ PFI – 3 Melhorando a compreenção de conceitos físicos de forma<br />
FURG<br />
alternativa<br />
66 Janine Dorneles Furtado/ 1 Um relato de experiência interdisciplinar: a educação<br />
PE – <strong>ESCOLA</strong><br />
ambiental na educação de jovens e adultos<br />
67 Andréia Spessatto De 2 Análise das concepções dos alunos sobre um tema relevante<br />
Maman/ M – UNIVATES para o ensino de física: petróleo<br />
68 Lenir Basso Zanon/ PU – 3 AVANÇ<strong>OS</strong> E RECÚ<strong>OS</strong> <strong>NA</strong> (RE)ORGANIZAÇÃO DO<br />
UNIJUI<br />
CURRÌCULO <strong>ESCOLA</strong>R: ENSINO DE BIOLOGIA<br />
152
69 Lorena Ferreira Pinho/ PG<br />
– UFPEL<br />
2<br />
CELULAR NO 1º ANO DO ENSINO MÉDIO?<br />
Aprendizagem do sistema nervoso no ensino fundamental<br />
70 Alessandra Kosinski de 2 Desenvolvendo a expressão oral e escrita através do<br />
Oliveira Saraiva/ PE –<br />
conhecimento, compreensão e interação com o contexto<br />
<strong>ESCOLA</strong><br />
local<br />
71 Loraine Rodrigues Jardim/<br />
PFI – FURG<br />
2 Refletindo nossas aulas práticas de ciências<br />
72 Geovana Mulinari Stuani/ 2 A mudança de perspectiva: da autoimagem à condição de<br />
M – UFSC<br />
vida<br />
73 Edi Morales Pinheiro 2 Relato de uma unidade de aprendizagem sobre<br />
Junior/ M – FURG<br />
biocombustíveis: um caminho ao avesso<br />
74 Luíza Maria Bonneau 5 Curso de verão: uma proposta de respeito ao tempos e aos<br />
Lucas/ CP – FURG<br />
processos de aprendizagem das crianças<br />
75 Charles Robertson Milano/ 1 Refletindo sobre a proposta de uma nova metodologia para o<br />
PE – <strong>ESCOLA</strong><br />
ensino da matemática: alternativas de transpor o<br />
Conhecimento no ensino médio<br />
76 Benícia Oliveira da Silva/ 2 Investigando e problematizando o conselho de classe<br />
M – FURG<br />
enquanto prática escolar<br />
77 Mário Cézar Amorim de 1 Origem dos seres vivos: uma abordagem ética de conflitos<br />
Oliveira/ PE – CEARÁ<br />
de natureza religiosa em sala de aula.<br />
78 Fabieli Marczinski/ NI –<br />
NI<br />
4 O uso de celulares em sala de aula<br />
79 Ailim Schwambach/ PE e 2 A reflexão de uma professora de biologia sobre alguns anos<br />
M – NI<br />
de vivência em seu fazer pedagógico e o cenário ambiental<br />
em que nos encontramos<br />
80 Maria do Carmo Galiazzi/<br />
PU – FURG<br />
2 Rodas de formação em rede de escritura de histórias<br />
81 Deise Azevedo Longaray/ 3 Sexualidades e homofobia: narrando uma experiência na<br />
PE – NI<br />
escola<br />
82 Viviani Kwecko/ PE –<br />
Escola<br />
1 Blecaute, um programa de rádio<br />
83 Tatiele Walker Soardi/ PFI 5 Estudo dos efeitos e conseqüências das drogas no ser<br />
– UNIJUI<br />
humano: uma estratégia de ensino de biologia no nível<br />
médio<br />
84 Kátia Beppler Macagnan/<br />
PE – Escola<br />
3 Projeto Zoofeira, 9ª edição, O Olhar de Darwin<br />
85 Luciana Bagolin Zambon/ 3 Avaliando as relações entre aprendizagens e atividades<br />
PFI – UFSM<br />
didáticas em planejamentos didático-pedagógicos<br />
86 Pauline Brendler<br />
5 Uso de drogas através dos tempos: produção de vídeo como<br />
Goettems/ PFI – UNIJUI material didático<br />
87 Ana Paula Santos Pereira/ 1 A utilização de experiências simples como elemento<br />
PE – Escola<br />
motivador para as aulas de física no ensino médio<br />
88 Annanda Diléia Jablonski/ 2 Matemática e literatura infantil: uma história com números<br />
PE e PG – UFPEL<br />
por uma história na educação matemática<br />
89 Mari Margarete dos Santos 4 PARCERIA ENTRE UNIVERSIDADE E <strong>ESCOLA</strong>:<br />
Forster/ PU – UNISIN<strong>OS</strong> reflexões crítico-colaborativas em processo<br />
90 Maicon Toldi/ PFI –<br />
UNIVATES<br />
5 Atividades de interação em ciências no contexto escolar<br />
91 Christiane Marques 1 As possíveis contribuições do pensamento sistêmico e da<br />
Palácios/ PE – Escola<br />
construção dos mapas conceituais no ensino da educação<br />
ambiental<br />
92 Claus Haetinger/ PG – 6 Modelagem matemática como metodologia de ensino em<br />
UNIVATES<br />
ciências exatas<br />
93 Aloísio Laerte Boeira<br />
Ramos/ NI – NI<br />
1 Projeto de resgate dos saberes matemáticos do ensino básico<br />
94 Bruno Carvalho Vieira/ 1 Experiência ficcional virtual: experienciar a história por<br />
PFI – FURG<br />
intermédio de um game<br />
95 Letícia Zanon/ PFI – 4 Ação para o patrimônio histórico e cultural: a relação entre<br />
153
UNIVATES arqueologia, história e aprendizagem<br />
96 Jones Fiegenbaum/ M –<br />
UNIVATES<br />
4 História e patrimônio: um projeto para o futuro<br />
97 Júnior Saccon Frezza/ PU<br />
– UFRGS<br />
2 Concepcões epistemológicas na área de ciências exatas<br />
98 Marlise Heemann Grassi/ 1 Pesquisa em ensino: experiências e aprendizagens<br />
PU – UNIVATES<br />
compartilhadas<br />
99 Maisson Passos/ PC – 3 Aprender a aprender - relato de experiência num curso<br />
Curso preparatório<br />
preparatório no litoral sul do rs<br />
100 Maria Ângela Martins 3 A educação ambiental tecida na sala de aula a partir da<br />
Teixeira/ PE e PG –<br />
UFRGS<br />
realidade local<br />
101 Karen Cavalcanti Tauceda/ 2 O estudo do dna através da análise de representaçôes<br />
M – UFRGS<br />
mentais dos alunos e do livro didático<br />
103 Luciane Rodrigues/ PE – 3 Ondas interdisciplinares: uma unidade de aprendizagem de<br />
<strong>ESCOLA</strong><br />
educação em ciências na praia do cassino<br />
104 Isabel Korbes Scapini/ PFI 5 O uso da metodologia participativa em oficinas de<br />
– UNIVATES<br />
comunicação para educação ambiental<br />
105 Sônia Maria Silva Santos/<br />
PFI – FURG<br />
2 Experimentação: meio de (re)construção de conhecimento<br />
106 Taíse Ceolin/ PFI – 2 Reflexões sobre a prática de estágio em física no ensino<br />
UNIJUI<br />
médio<br />
107 Janete de Moura Pithan da<br />
Silva/ PE – UNIJUI<br />
3 Trabalhando com educação ambiental na escola<br />
108 Rosibel Kunz Radaelli/ M 3 A investigação e a ação docente no ensino de geometria em<br />
– UNIVATES<br />
anos iniciais do ensino fundamental: vivências para a<br />
qualificação<br />
109 Marcelo Vettori/ PU – 2 A formação de professoras em exercício do pead/ufrgs em<br />
UFRGS<br />
contextos digitais na interdisciplina de ciências<br />
110 Sandra Gelati Pascoal/ PE 3 Apresentação oral de trabalhos sistematizadores do<br />
– UNIJUI<br />
conhecimento escolar: uma ampliação dos significados<br />
Construídos<br />
111 Rubia Adriana Zwick/ PFI 2 Monitoria no ensino superior: uma possibilidade de<br />
– UNIJUI<br />
formação docente<br />
112 Vangiza Bortoleti 3 Ensino e aprendizagem da geometria espacial a partir da<br />
Berbigier Vidaletti/ M –<br />
UNIVATES<br />
manipulação de sólidos<br />
113 Roseli Adriana Blümke 2 Prática interdisciplinar na formação inicial de professores:<br />
Feistel/ PU – UFMT<br />
algumas discussões<br />
114 Maristela Luisa Stolz 3 Formação de professores para a produção e uso de materiais<br />
Brizzi/ PU – UNIJUI<br />
virtuais interativos para o ensino da matemática na educação<br />
básica<br />
115 Raquel Dorigoni/ PE –<br />
<strong>ESCOLA</strong><br />
2 Brincando e fazendo arte com sucata!<br />
116 Cleiva Aguiar de Lima/ 6 Encontros dialógicos com o proeja: professores em rodas de<br />
PU – FURG<br />
formação<br />
117 Rosane Fátima Postal/ M – 3 Atividades de modelagem matemática visando a uma<br />
UNIVATES<br />
aprendizagem significativa de funções afins, fazendo uso do<br />
computador como ferramenta de ensino<br />
118 Daniel da Silva Silveira/ 3 Utilização de material concreto no ensino de matemática nos<br />
PU – FURG<br />
anos iniciais do ensino fundamental<br />
119 Diana Paula Salomão de 2 Reflexão e ampliação de saberes a partir de uma expedição<br />
Freitas/ PFI - FURG<br />
de estudo no canal são gonçalo<br />
120 Vanise dos Santos Gomes/ 2 Alfabeturas: alfabetização, escrita e leituras na formação<br />
PU – FURG<br />
continuada de professoras<br />
121 Sandra Maria de Castro<br />
Rocha/ M – UNISC<br />
1 O papel da cidadania<br />
122 Matheus Leidens/ PFI –<br />
FURG<br />
2 Estudo dos movimentos a partir de um tema estruturador<br />
154
123 Renata Negalho/ M –<br />
FURG<br />
2 A constituição docente dentro de práticas de eterno devir<br />
124 Letícia Dellazari/ PFI – 2 Unidade de aprendizagem: fisiologia humana e<br />
PUCRS<br />
desreguladores hormonais ambientais<br />
125 Ana Paula Dresch Muller/<br />
PFI – UNIJUI<br />
3 Conhecer e contribuir para o ensino de física da escola<br />
126 Neiva Althaus/ PU – 8 Familiarização de estudantes do ensino médio com o uso de<br />
UNIVATES<br />
recursos computacionais para a aprendizagem da matemática<br />
127 Francine Pavan/ PFI – 2 Formação continuada em serviço: experiências de um<br />
UFSM<br />
processo formativo na escola e pela escola<br />
128 Sônia Elisa Marchi<br />
3 Temas de astronomia na formação inicial de professores de<br />
Gonzatti/ PU –<br />
UNIVATES<br />
ensino fundamental, em nível médio<br />
129 Eveline de Souza Eberle/ 4 Formação de professores em tecnologias de informação e<br />
PU – NTE/36ªCRE<br />
comunicação: vivências através de seminários<br />
130 Elizandra Luçardo Borges/<br />
M – FURG<br />
2 Brincando de casinha: um reflexo da realidade social<br />
131 Ida Letícia Gautério da 2 O papel do diálogo nos processos formativos de professores<br />
Silva/ M – FURG<br />
iniciantes<br />
132 Gisele Ruiz Silva/ PE – 3 Resignificando identidades: uma construção com alunos e<br />
<strong>ESCOLA</strong><br />
alunas da educação de jovens e adultos<br />
133 Talita Sganderla Chesini/ 5 Contribuições do museu de ciências e tecnologia da pucrs à<br />
NI – PUCRS<br />
educação de jovens e adultos<br />
134 Alvina Canal Kinalski/ PE 4 Avaliação no processo de ensino aprendizagem através de<br />
– UNIJUI<br />
sucessivas situações de estudo<br />
135 Fernandes Grasseli/ M – 1 Cálculo do volume de uma pipa de vinho: uma abordagem<br />
UNIVATES<br />
etnomatemática para a geometria espacial<br />
136 Tania Tuchtenhagen 2 Formação continuada de professoras alfabetizadoras:<br />
Clarindo/ PE – FURG<br />
discutindo em alfabeturas<br />
137 Patrícia da Rosa/ PFI – 4 Evolução biológica e humana: qual a visão dos estudantes<br />
UFPEL<br />
do ensino médio?<br />
138 Carolina Mendes de<br />
Oliveira/ B – <strong>ESCOLA</strong><br />
2 Hora do conto: um encontro filosófico<br />
139 Vanessa de Oliveira Gil/ 3 Utilização de experimentos para incentivar a licenciatura em<br />
PFI – FURG<br />
física<br />
140 Ieda Maria Giongo/ PU – 5 Teorizando o campo da educação matemática com um grupo<br />
UNIVATES<br />
de professores da escola básica<br />
141 Eliane Elesbão Cravo/ NI 2 As diferentes linguagens corporais como eixo de<br />
– NI<br />
aprendizagem<br />
142 Jackson Luís Martins 2 A resistência a escrita e a importância dos coletivos de<br />
Cacciamani/ PE – FURG aprendizagem na formação continuada do professor de<br />
química<br />
143 Carmem Regina da Silva 5 Nanotecnologia na disciplina de biologia como incentivo ao<br />
Pereira/ M – PUCRS<br />
processo de aprendizagem<br />
144 Ingo Valter Schreiner/ PU 1 Como funcionam as funções na escola? Obstáculos e<br />
– UNIVATES<br />
estratégias de avanço<br />
145 Shaiana Vargas de Arruda/ 3 Batalha naval da matemática: uma experiência<br />
PFI – UFSM<br />
compartilhada<br />
146 Bianca de Quadros<br />
2 Experimentos para ensino médio de física: compilando e<br />
Cerbaro/ PFI – PUCRS<br />
testando experimentos didáticos no contexto curricular<br />
147 Thaís de Campos Soler/ 2 Tempo de aprendizado: impressões, sentimentos e ações na<br />
PFI – FURG<br />
experiência de estágio supervisionado<br />
148 Everton Luis dos Santos/ 3 O ensino de artes visuais no colégio de aplicação da ufrgs –<br />
PE – UFRGS<br />
o conceito de espaço da perspectiva a realidade virtual<br />
149 Aline Guerra Dytz/ PU – 1 PIBID (Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à<br />
FURG<br />
Docência) – subprojeto de Física<br />
150 Bruno dos Santos<br />
3 Relato de uma prática docente: a experiência e dificuldades<br />
Pastoriza/ PFI – UFRGS<br />
de um estagiário<br />
151 Rogério José Schuck/ PU – 6 Iniciação à pesquisa: o perfil do aluno egresso do ensino<br />
155
UNIVATES médio às ferramentas utilizadas no acesso ao conhecimento<br />
152 André Luis da Silva/ PFI –<br />
PUCRS<br />
2 A língua brasileira de sinais e os estudos na escola<br />
153 Sicero Agostinho Miranda/ 3 Oficinas de matemática para professores da rede pública do<br />
PFI – FURG<br />
ensino fundamental de rio grande<br />
154 Alexandre Cougo de 1 A juventude na escola e a escola da juventude: imagens<br />
Cougo/ CP –<br />
<strong>ESCOLA</strong>/FURG<br />
narradas de uma experiência dialógica<br />
155 Fernanda Fonseca/ PU – 5 A pesquisa e a formação como instrumento de detecção,<br />
FURG<br />
prevenção e minimização da violência doméstica e escolar<br />
156 Liliane da Costa Ores/ M – 5 Intervenção psicossocial no caic: em busca da efetivação da<br />
UCPEL<br />
proteção integral da criança e do adolescente, 2009, rio<br />
grande, rs<br />
157 Lucy Mary Sigal/ PE – 3 Reciclagem de óleo vegetal usado para produção de<br />
<strong>ESCOLA</strong><br />
diferentes tipos de sabão<br />
158 Otávio Martins Cruz/ PFI 4 Proposta de intervenção baseada na poluição da água: uma<br />
– UFPEL<br />
experiência com alunos do 3° ano do ensino médio<br />
159 Aniara Ribeiro Machado/ 4 Educação ambiental em discussão num espaço interativo de<br />
PFI – UNIJUI<br />
reconstrução curricular em uma escola de ensino médio<br />
160 Alana Cláudia Mohr/ PU – 4 Ânima – um espaço de formação continuada de professores<br />
UFSM<br />
universitários<br />
161 Janete Strieder/ PE – 4 Dissecando o olho de boi para melhor compreender as<br />
UNIJUI<br />
transformações de energia que ocorrem no olho humano.<br />
162 Daiane Cardinal Pias/ PFI 10 Reflexão-ação: uma perspectiva interdisciplinar visando o<br />
– UNIJUI<br />
avanço da prática escolar no ensino médio<br />
163 Simoni Priesnitz Friedrich/ 2 As contribuições de um programa de educação continuada<br />
M – URI (SANTO<br />
ANGELO)<br />
para a aprendizagem coletiva de educadores<br />
164 Carla Vargas Bozzato/ PG<br />
– UFPEL<br />
1 Estudos dos principais ecossistemas do município de pelotas<br />
165 Caroline Terra de Oliveira/ 3 O debate sobre a questão indígena na sala de aula: um<br />
PU – FURG<br />
desafio aos educadores<br />
166 André Maio Ezedim 2 As dificuldades encontradas na aplicação de um ambiente<br />
Pinho/ PFI – FURG<br />
virtual em sala de aula<br />
167 Mariel Hidalgo Garcia/ PE 2 ECOCIDADANIA e TECNOLOGIA, AVANÇ<strong>OS</strong> E<br />
– <strong>ESCOLA</strong><br />
P<strong>OS</strong>SIBILIDADES<br />
168 Cristiane Antonia<br />
Hauschild Nicolini/ PU –<br />
UNIVATES<br />
2 Investigando a forma dos objetos da natureza<br />
169 Fabiana Mattei/ PE –<br />
<strong>ESCOLA</strong><br />
1 Ensino e aprendizagem no contexto da vitivinicultura<br />
170 Maria de Fátima Santos da 3 Visões acerca do índio na escola: uma análise das<br />
Silva/ PU – FURG<br />
representações da diversidade étnica e a formação de<br />
professores.<br />
171 Danielle Monteiro<br />
1 Pontos turísticos de rio grande: espaço e tempo para uma<br />
Behrend/ M – FURG<br />
nova visão de aprendizagem<br />
172 Claudio Luiz Hernandes/ 2 Uma experiência didática envolvendo física moderna e<br />
PG – URI<br />
contemporânea num curso de especialização<br />
173 Silvia Cristina Binsfeld/ M<br />
– UNIJUI<br />
2 Divulgação científica e ensino de ciências<br />
174 Alessandro Cury Soares/ 3 Espaços de formação em serviço na educação de jovens e<br />
PG – UFRGS<br />
adultos – modalidade ensino médio - da cidade de pelotas/rs:<br />
possibilidades e condições de existência<br />
175 Márcia Von Frühauf<br />
Firme/ PE – <strong>ESCOLA</strong><br />
1 Ser professor é compartilhar saberes<br />
176 Luciane Daroit/PFI – 3 O ensino de fenômenos físicos através da modelagem<br />
UNIVATES<br />
matemática<br />
177 Maria Eliza Gama/ D – 3 Implicações das concepções de planejamento escolar na<br />
UFSM<br />
elaboração do projeto político-pedagógico<br />
156
178 Cauê Lima Canabarro/ PU<br />
- FURG<br />
179 Thiago Silva de Freitas/<br />
PFI – FURG<br />
180 Laís Basso Costa Beber/<br />
PFI - UNIJUI<br />
181 Ângela Susana Jagmin<br />
Carretta/ M – UNIVATES<br />
182 Lia Bárbara Marques<br />
Wilges/ PE – <strong>ESCOLA</strong><br />
183 Mara Rubia Garcia<br />
Pedroso/ PE – FURG<br />
184 Emanuele Amanda<br />
Scherer/ PFI –<br />
UNIVATES<br />
185 Andréia Alves Pires/ PG –<br />
FURG<br />
186 Danielle Cenci/ PFI –<br />
UNIVATES<br />
187 Vanessa Paula Reginatto/<br />
M – UNIVATES<br />
189 Elcio Oliveira da Silva/ PU<br />
– NI<br />
190 Deisi Böhm/ PFI –<br />
UNIVATES<br />
191 Denise Bastos das Neves/<br />
PG – FURG<br />
192 Magda Cristiane Fonseca/<br />
M – PUCRS<br />
193 Camila Dorneles de<br />
Vargas/ M – UFPEL<br />
194 Cláudia Thomas Bertucini/<br />
PE – <strong>ESCOLA</strong><br />
195 Catarina Alici Antonello<br />
Londero Deggeroni/ PE –<br />
<strong>ESCOLA</strong><br />
196 Eva Teresinha de Oliveira<br />
Boff/ PU – UNIJUI<br />
197 Rosane Maria Laste<br />
Bagattini/ PE – <strong>ESCOLA</strong><br />
198 Paulo José Menegasso/ PG<br />
– UFRGS<br />
3 Um outro olhar possível na construção da cidadania: uma<br />
proposta de discussão da educação ambiental nos cursos<br />
gratuitos preparatórios para o vestibular de rio grande<br />
1 As diferentes realidades da educação e como as escolas e o<br />
meio social interferem nesse processo<br />
3 O (não) envolvimento de estudantes com o estudo da<br />
química no ensino médio<br />
1 Relatório de jogos matemáticos, uma alternativa para<br />
consolidar o conhecimento<br />
3 Iniciação científica no ensino médio: uma prática possível<br />
1 Família e escola: compartilhando todos aprendem<br />
7 Aprendizagem e avaliação no ensino médio e superior:<br />
concepções, práticas e perscpectivas sociais<br />
1 ENTRE CONCEPÇÕES DE LEITURA: COMO<br />
3<br />
ESTUDANTES DO 2º ANO PENSAM O ATO DE LER<br />
Interesses e dificuldades de professores e alunos de ensino<br />
médio em trabalhar química orgânica<br />
4 Atividade curricular, uma alternativa interdisciplinar no<br />
ensino de ciências<br />
1 Investigando a autogestão pedagógica como estruturante<br />
curricular na disciplina de psicossociologia organizacional<br />
3 O que há de física no ensino fundamental? Relato de<br />
professores<br />
1 Pesquisa e escola<br />
3 A pesquisa na sala de aula e os papéis dos sujeitos da<br />
investigação<br />
2 A experiência da área de ação comunitária no contexto<br />
educativo do caic/furg<br />
2 O portfólio como facilitador no processo<br />
1<br />
ensinoaprendizagem com ênfase na avaliação da disciplina<br />
de biologia<br />
Ano internacional de astronomia - 2009<br />
5 Produção coletiva: uma estratégia de formação docente<br />
1 Ver, pensar e agir no cotidiano matematicamente<br />
1 Análise de uma proposta de ensino dos compostos<br />
inorgânicos e reações químicas do projeto piloto utilizado na<br />
escola dom joão becker em porto alegre rs, com os alunos do<br />
curso pós médio técnico em química etapa um dia 27 de<br />
novembro de 2008<br />
8 Concepções de futuros professores de ciências exatas sobre<br />
a natureza do conhecimento<br />
1 A violência no âmbito escolar e o exercício da motivação<br />
199 Ivan Francisco Diehl/ PFI<br />
– UNIVATES<br />
200 Bianca de Borba Barreto/<br />
PFI – FURG<br />
201 Ligia Beatriz Hoss/ M - 2 Compromisso social e formação pessoal no ensino de<br />
UNIVATES<br />
ciências exatas<br />
X Encontro sobre Investigação na Escola<br />
Nº 1º AUTOR/ Função - Nº<br />
TÍTULO DO TRABALHO<br />
Tr. Instituição Aut<br />
4 Valmor Vinícius Araujo<br />
Vaz/ PFI – FURG<br />
7 Práticas no ensino: uma via de mão dupla<br />
5 Rosa Maraní Rodrigues 2 Atividades experimentais de biologia no Colégio Estadual<br />
157
Brizolara/ PFI – UFPEL Dom João Braga<br />
8 Rosá Cristina Madruga de 1 A busca constante de aperfeiçoamento ao longo do processo<br />
Souza/ PE - FURG<br />
educativo<br />
10 Rosana Messias Anastácio/<br />
PFI – FURG<br />
1 O inglês na minha vida<br />
12 Ornella Erdós Dapuzzo/<br />
PFI – FURG<br />
1 “Uma profissão, um desafio.”<br />
13 Carolina Barreto Antunes/ 1 A descoberta do novo caminho: o aprendizado de inglês e o<br />
PFI - FURG<br />
desejo de ensinar<br />
14 Welton Yudi Oda/ D – 6 O Enem em sala de aula: um instrumento de pesquisa sobre<br />
UFSC<br />
práticas docentes<br />
15 Pauline Brendler<br />
3 A percepção dos estudantes e suas contribuições para<br />
Goettems/ PFI – UNIJUI conscientização sobre a problemática das drogas<br />
16 Jeosafá Fagundes<br />
Machado/ NI – NI<br />
1 O idioma inglês em minha vida<br />
17 Zulma Elizabete de Freitas 1 Estratégia interdisciplinar de motivação: gincana de<br />
Madruga/ PE – <strong>ESCOLA</strong> matemática<br />
18 Andreia Santos da Costa/<br />
PFI – FURG<br />
2 “GI<strong>NA</strong>RTE” – a ginástica com arte na escola<br />
19 Meri Elen Baptista Bastos/<br />
PE – <strong>ESCOLA</strong><br />
2 Nosso planeta, nossa terra e nossa gente<br />
20 Sabrina Silveira<br />
Schroeder/ PE – <strong>ESCOLA</strong><br />
2 Construindo o nosso texto<br />
22 NI/ NI – NI NI Depois da tempestade...<br />
23 Iviliane Gautério da Silva/<br />
PFI – FURG<br />
2 Educação de jovens e adultos: uma ação utópica<br />
27 Fernanda Oliveira Reis/<br />
PFI – FURG<br />
3 Visitação aos modelos anatômicos e a aprendizagem<br />
28 Graziele Rancan/ M-<br />
PUCRS<br />
1 Trabalhando a educação financeira na visão interdisciplinar<br />
29 Isabel Krey/ PU – UNISC 1 Abordando tópicos de física nuclear e radiação em uma<br />
disciplina de estrutura da matéria do currículo de<br />
licenciatura em ciências através de situações-problema<br />
30 NI/ NI – NI NI <strong>INVESTIGAÇÃO</strong> <strong>NA</strong> <strong>ESCOLA</strong>: a pesquisa no estágio<br />
32 NI/ PFI – NI NI Uma escolha certa<br />
33 Gabriela Carolina Cattani 1 Educação ambiental na educação infantil: uma reflexão<br />
Delord/ PG – NI<br />
metodológica<br />
34 Loraine Rodrigues Jardim/ 4 Discutindo a sexualidade com a palestra “conversas entre<br />
PFI – FURG<br />
adolescentes”<br />
35 Bruna Milano Schepers/<br />
PFI – NI<br />
1 O caminho certo<br />
36 NI / PFI - NI NI<br />
38 Ida Letícia Gautério da 1 Rodas de conversa como propostas de formação de<br />
Silva/ M – FURG<br />
professores iniciantes<br />
40 Flávia Santos Venturini/<br />
PFI – NI<br />
1 Um desafio na educação<br />
42 NI / PFI – NI NI E eu, que não entendia.<br />
43 Anete Berenice Schaeffer 2 Implicações provenientes da elaboração de um orçamento<br />
Strate/ M – UNIVATES<br />
familiar<br />
45 Andréia Oliveira da Silva/ 2 Estágio de aproximação: a importância da inserção na escola<br />
PFI – FURG<br />
durante a formação docente inicial<br />
48 Cristiane Antonia<br />
4 Os conhecimentos prévios dos alunos de cálculo do Centro<br />
Hauschild Nicolini/ PG –<br />
UNIVATES<br />
Universitário UNIVATES<br />
49 Catarina Alici Antonello 2 Um estudo interdisciplinar dos problemas ambientais através<br />
Londero Deggeroni/ PE – da construção de um blog, utilizando as disciplinas de<br />
<strong>ESCOLA</strong><br />
Geografia e Biologia<br />
50 Sônia Maria Silva Santos/ 5 Relato sobre aulas experimentais realizadas no Estágio<br />
PFI – FURG<br />
Supervisionado em Física<br />
158
53 NI / NI – UNIVATES NI Monitoria: uma proposta de auxílio na construção de<br />
conhecimentos<br />
59 Fernanda de Souza Fidelis/<br />
PFI – FURG<br />
1 O uso do portfólio coletivo como instrumento de reflexão<br />
60 NI/ NI – NI NI Não adiantou fugir<br />
61 Fabiane Teixeira Oliveira<br />
Corrales/ PE – FURG<br />
1 Por que o inglês ?<br />
62 Robson Teixeira Porto/<br />
PFI - FURG<br />
3 PIBID e a constituição do educador de matemática<br />
64 Fabio Alexandre<br />
Dziekaniak/ PFI – FURG<br />
1 Educação de jovens e adultos: possibilidades<br />
66 Virginia Furlanetto/ PFI – 5 Análise dos erros presentes na resolução de questões da<br />
UNIVATES<br />
olimpíada matemática da UNIVATES<br />
68 Daniela Cristina Schossler/ 3 Modelagem matemática: integrando metodologia de ensino<br />
PG – UNIVATES<br />
e de pesquisa numa disciplina do programa de pós<br />
graduação – mestrado profissional em ensino de ciências<br />
exatas da UNIVATES<br />
69 Letícia de Aguiar Bueno/ 3 A influência midiática através do desenho animado da tevê<br />
PFI – FURG<br />
aberta<br />
70 Thiago Branco Wonghon/ 14 O teatro: ferramenta de auxilio no processo de ensino-<br />
PFI – FURG<br />
aprendizagem em história<br />
71 Claudia Seibt/ M – 2 Uma proposta de inserção da física moderna em sala de aula<br />
UNIVATES<br />
através do uso do laser<br />
73 Daiana Borges/ PFI – 4 A redução das desigualdades no acesso ao conhecimento<br />
PUCRS<br />
matemático: uma experiência no ensino superior<br />
74 Valmor Vinícius Araujo<br />
Vaz/ PFI – FURG<br />
7 Práticas no ensino: uma via de mão dupla<br />
75 Ana Paula Santos Pereira/ 1 A água que nos envolve: uma proposta de trabalho em física<br />
PE – <strong>ESCOLA</strong><br />
tendo a arte com tema gerador<br />
76 Alessandra Kosinski de<br />
Oliveira/ PE – <strong>ESCOLA</strong><br />
1 Pensando sobre os VALORES<br />
78 NI – UNIVATES NI Formação de um grupo colaborativo: refletindo sobre a<br />
prática para qualificar o processo ensino-aprendizagem<br />
80 Rafaele Rodrigues de 3 Reflexões sobre a formação inicial e continuada a partir das<br />
Araújo/ PFI – FURG<br />
práticas vivenciadas no PIBID - Física<br />
85 Rosemar Silva da Silva/ 1 História em quadrinhos na sala de aula<br />
PE – <strong>ESCOLA</strong><br />
E o software “hagáquê”<br />
87 Sandra Elisabet Bazana 3 O desperdício no IFC-Cóncordia como possibilidade para<br />
Nonenmacher/ PE –<br />
<strong>ESCOLA</strong><br />
um trabalho interdisciplinar<br />
88 Rafaelle Martins Vieira/<br />
PE – <strong>ESCOLA</strong><br />
1 “Alfabetizar: além dos muros da escola”<br />
89 NI / PFI – FURG NI Me, self-learner<br />
90 Alexandre Wegner/ M – 2 Uma abordagem do uso do software graphmatica para o<br />
UNIVATES<br />
ensino de funções na primeira série do ensino médio<br />
91 Cláudia Patrícia Schütz 2 Atividade interdisciplinar geografia e ciências- curtindo o<br />
Feijó/ PE – <strong>ESCOLA</strong><br />
sol numa boa.<br />
96 Darlan Adolfo Trindade/<br />
PFI – FURG<br />
6 Ensinando e aprendendo com a horta escolar<br />
97 Andréa Rodrigues Araújo/ 2 O brincar como processo facilitador das aprendizagens e das<br />
PFI – FURG<br />
culturas infantis com crianças de 4 e 5 anos da Escola<br />
Buchholz<br />
98 Tiago Dziekaniak 4 Metodologias educativas e tecnologias digitais na formação<br />
Figueiredo/ PFI – FURG continuada de professores em vila propício/GO<br />
99 Sílvia Garcia de Freitas/<br />
PE – <strong>ESCOLA</strong><br />
1 Uma aula de cultura que ganhou uma aula de solidariedade<br />
104 Marcelo da Rocha Nunes/<br />
PFI – FURG<br />
7 Relato de experiência do projeto horta da Escola Lilia Neves<br />
107 Maria Ângela Martins 6 A participação dos licenciandos de biologia na comunidade<br />
159
Teixeira/ PE – FURG escolar<br />
108 Laura Pippi Fraga/ PFI – 2 Tira-põe: um jogo para trabalhar com a multiplicação e a<br />
UFSM<br />
divisão<br />
109 Daniele Araújo.Pereira/<br />
PFI – NI<br />
4 Dialogando com jovens de uma comunidade Pomerana<br />
110 André Martins Alvarenga/ 3 Raciocínio lógico nos alunos Aspergers, deficientes mentais<br />
PG – Portal Faculdades<br />
e paralíticos cerebrais<br />
112 Sicero Agostinho Miranda/ 6 Educação para pescadores: de uma oportunidade a uma<br />
M – FURG<br />
necessidade<br />
113 Gabriela Baggio/ PFI – 3 Concepções de um grupo de alunos do ensino médio acerca<br />
UNIVATES<br />
do uso da calculadora<br />
116 Liliane Antiqueira/ PFI –<br />
FURG<br />
5 Oficina de matemática para Alunos Especiais<br />
117 Ricardo Rios Oliveira/ PG 3 Os estágios curriculares na formação dos professores de<br />
– UFPEL<br />
matemática: a construção da identidade docente através das<br />
experiências vividas<br />
119 Rafaela Fúcolo Almeida/<br />
PFI – FURG<br />
1 Primeiro contato<br />
126 Maria Madalena Dullius/<br />
PU – UNIVATES<br />
3 Metodologias para o ensino de ciências exatas<br />
127 Maicon Toldi/ PFI – 4 Atividades escolares interdisciplinares em situações de<br />
UNIVATES<br />
estudo<br />
131 Márcia Lorena Martinez/ 4 Formação diferenciada do professor: vivências em sala de<br />
PFI – FURG<br />
aula<br />
134 Alessandro Cury Soares/ 2 O espaço de formação em serviço presente no dito dos<br />
M – FURG<br />
professores da EJA/Pelotas<br />
135 Fabiana Mattei/ PG – NI 3 Modelagem matemática: uma estratégia de ensino que visa a<br />
construção do conhecimento<br />
136 Priscila Pedroso Moço/ 1 Universidade federal do rio grande – FURG: programa<br />
PFI – FURG<br />
instituicional de bolsa de iniciação à docência – PIBID<br />
137 Sônia Maria Silva Santos/ 6 Relato sobre aulas experimentais realizadas no estágio<br />
PFI – FURG<br />
supervisionado em física<br />
138 Eduardo Pinheiro Urrutia/ 1 Trabalho em turma da EJA na Escola Bibiano de Almeida.<br />
PFI – NI<br />
Analise e observação de uma aula, efetuação de uma aula e<br />
entrevista com alunos e direção.<br />
139 Darla Fortunato/ M - 2 Concepções de professores de física em formação acerca da<br />
UFSM<br />
relação entre o ensino de física e a saúde<br />
140 Fernanda Sanchotene 4 Atividades diversificadas: a interação grupal no processo de<br />
Saraiva/ PFI – UFSM<br />
construção da lecto-escrita<br />
141 Maria Cristina Pastore/<br />
PFI – FURG<br />
5 Identidade criativa<br />
142 Catiusa Kuchak Rosin/ PFI<br />
– UNIJUI<br />
3 Educação ambiental e cidadania no contexto escolar<br />
144 Eliane Duarte de Lima/ PE<br />
– <strong>ESCOLA</strong><br />
2 Brincando, aprendendo e construindo com o tangran<br />
145 Karen Martins Limberger/ 3 Investigando a contribuição de atividades experimentais nas<br />
PFI – PUCRS<br />
concepções sobre microbiologia de alunos do ensino<br />
fundamental.<br />
147 Vanda Leci Bueno 4 Se tivessem me ensinado isso antes talvez eu ensinasse de<br />
Gautério/ D – FURG<br />
outra forma: uma experiência com professoras dos anos<br />
iniciais<br />
149 Maurivan Güntzel Ramos/ 1 A prática docente desde o início da licenciatura na formação<br />
PU – PUCRS<br />
inicial de professores de química<br />
150 Halana Garcez Borowsky/ 3 Aprender a ser professor: contribuições do clube de<br />
PFI – UFSM<br />
matemática<br />
154 NI / NI – <strong>ESCOLA</strong> NI Utilizando objetos de aprendizagem em aulas de matemática<br />
no ensino médio noturno<br />
155 Camila Chagas de Leon/<br />
PE – <strong>ESCOLA</strong><br />
2 O teatro no ensino de física<br />
160
161 Fabiana Sales Oliveira/ 4 Educação sexual na EJA: uma proposta de ensino através de<br />
PFI - PUCRS<br />
jogos<br />
162 Angela Cristina da Costa 1 Um espaço para o lúdico nas inter/ações em diferentes<br />
Dantas/ PFI – NI<br />
atividades realizadas na sala de aula<br />
163 Cristiane Soares Araujo/<br />
PE – <strong>ESCOLA</strong><br />
2 Dobraduras na matemática<br />
166 Maristela Luisa Stolz 4 Formação de professores de matemática à distância: uma<br />
Brizzi/ PU – UNIJUI<br />
experiência através do ambiente moodle<br />
167 NI/ NI – IFRS NI Física no proeja: e o conteúdo?<br />
168 Francine Ruas de Souza/ 1 O ensino de Geometria Espacial no Ensino Médio da<br />
PFI – FURG<br />
Modalidade Educação de Jovens e Adultos (EJA): Uma<br />
experiência acadêmica com as novas metodologias de ensino<br />
169 Carlos Wiliam Cavaleiro 1 Colocando em prática metodologias de ensino para turmas<br />
da Trindade/ PFI – FURG da EJA<br />
174 Geovana Mulinari Stuani/<br />
M – UFSC<br />
3 O mundo adolescente: conflitos e escolhas<br />
175 Vanessa Witczak Zambon/ 2 A produção do conhecimento e a formação de indivíduos<br />
PFI – UNIJUI<br />
capazes e críticos tendo como proposta pedagógica o livro<br />
didático<br />
176 Maritza Moraes/ PU – NI 3 O aprender da formação inicial com a formação continuada<br />
177 Guy Barros Barcellos/ M 2 Museu da natureza: um espaço de divulgação da ciência em<br />
– PUCRS<br />
uma escola de ensino fundamental e médio<br />
178 Andréia Spessatto De 2 Evolução das ideais dos alunos sobre os uso de energia e o<br />
Maman/ M - UNIVATES fim do petróleo barato<br />
181 Camila Rocha Damiani/ 2 Construção de unidades de aprendizagem a partir de<br />
PFI – FURG<br />
questionamentos elaborados por educandos<br />
182 Antonio Marcos Teixeira 4 Limites e possibilidades da abordagem temática na educação<br />
Dalmolin/ PFI – UFSM<br />
em ciências<br />
184 Fabiane do Nascimento<br />
Laranjo/ PFI – FURG<br />
1 Tecnologia (TICS) na educação<br />
185 Vanessa Soares de Castro/ 3 Interações na sala de aula e suas formas (in) desejadas de<br />
PFI – FURG<br />
participação<br />
186 Leonardo Cardozo Vieira/ 1 Articulando a prática docente, de estágio supervisionado e o<br />
PFI – UFPEL<br />
modelo de democracia protetora<br />
187 Adriane Montierre 5 Utilização da proposta lições do rio grande para o ensino de<br />
Berneira Machado/ PE –<br />
<strong>ESCOLA</strong><br />
física<br />
188 Roberta Chiesa<br />
1 Ateliê das Letrinhas: Construindo um espaço diferente na<br />
Bartelmebs/ PE –<br />
<strong>ESCOLA</strong><br />
Escola<br />
189 Danielle Cenci/ PG – 2 Software graphmatica: uma proposta metodológica<br />
PUCRS<br />
diferenciada no ensino de funções<br />
190 Vânia Neide Coutinho/ M 3 Mestrado profissional para formação de docentes: um lócus<br />
– UNIVATES<br />
de aprendizagem e (re)construção<br />
191 Tarine Silveira Silveira/ 8 A estruturação de um espaço didático-pedagógico para aulas<br />
PFI – FURG<br />
práticas na escola estadual 13 de maio<br />
197 Sônia Mara Gil da Silva/<br />
PE – <strong>ESCOLA</strong><br />
2 Ás aguas do rio grande<br />
199 Veridiana Rabaioli/ PE –<br />
<strong>ESCOLA</strong> – PUCRS<br />
1 Trabalhando a matemática da vida no ensino de EJA<br />
200 Patrícia Warnke de 3 Investigação na sala de aula: (re)pensando o fazer<br />
Alvarenga/ PU – FURG<br />
pedagógico a partir do olhar sócio-histórico<br />
201 Maria Joseane Rusch da 1 O Ensino de Física Moderna no Ensino Médio e a formação<br />
Silva/ PG - UFPEL<br />
do aluno<br />
202 Ângela Susana Jagmin 2 Intervenção pedagógica para a formação continuada de<br />
Carretta/ M – NI<br />
professores de matemática<br />
204 Vanessa Paula Reginatto/<br />
PU – UNIVATES<br />
5 Integração de saberes na formação de professores<br />
205 Laisa dos Santos 1 A história que se fez; a história que se faz: uma experiência<br />
161
Nogueira/ PE – <strong>ESCOLA</strong> com fontes em sala de aula<br />
207 Raphael Rodrigues Costa/<br />
PFI – NI<br />
1 A escrita de cartas potencializando a inserção dos estudantes<br />
surdos no espaço tempo da sala de aula numa turma de<br />
proeja<br />
1 Histórias como rodas de conversa sobre a sala de aula<br />
210 Maria do Carmo Galiazzi/<br />
PU – FURG<br />
212 Júlia Silveira Matos/ PU - 1 Qual a história que estudamos? A construção teórico-<br />
FURG<br />
metodológica do conhecimento histórico nos livros didáticos<br />
213 Giovanna Pinto Gularte/ 1 Disciplina na educação infantil: a necessidade de regras para<br />
PE – <strong>ESCOLA</strong><br />
o bom convívio e a formação moral da criança.<br />
214 Márcia Von Frühauf<br />
Firme/ PU – FURG<br />
1 Planejamento coletivo: uma aprendizagem vivenciada<br />
216 Patrícia Mussi Escobar/ 3 O comportamento do discente e a atitude do docente ação:-(<br />
PFI – NI<br />
:-(reação ação:-) :-)reação<br />
217 Lisiane Jaques Rodrigues/ 2 Explorando conceitos de geometria plana com auxílio de<br />
PG - UFPEL<br />
quebra-cabeças geométricos<br />
219 Marilisa Bialvo Hoffmann/ 1 Café com ciência: das pesquisas universitárias à prática<br />
PU – UFSC<br />
docente<br />
221 Débora Goulart Veiga/ AE<br />
– <strong>ESCOLA</strong><br />
1 Brinquedoteca: um espaço a mais para aprendizagem infantil<br />
224 Amanda de Cassia Borges 3 Geometria nos anos iniciais: uma experiência com história e<br />
Ribeiro/ PFI – UFSM<br />
dobraduras<br />
225 Vanessa Raupp Medeiros/<br />
PU – FURG<br />
1 Alfabetização em rodas de música<br />
226 Rossana Daniela Cordeiro 3 Educação popular no contexto do PAIETS: é possível<br />
Leiria/ PC – FURG<br />
transformar a realidade?<br />
227 Luís Roberto Teixeira De 1 A utilização de mapas conceituais como ferramenta para o<br />
Matos/ PE – <strong>ESCOLA</strong><br />
desenvolvimento da Aprendizagem Significativa no ensino<br />
de Biologia<br />
228 Michele Veleda Lemos/ M<br />
– FURG<br />
2 Ensinar e aprender: uma experiência com o ensino de Física<br />
229 Robledo Lima Gil/ PU – 1 O filme sete minutos: reflexões dos acadêmicos de didática<br />
UFPEL<br />
do ensino de ciências da UFPEL sobre o “ser professor”<br />
231 André Maio Ezedim 1 Uma unidade de aprendizagem permeada pelo educar pela<br />
Pinho/ PE – <strong>ESCOLA</strong><br />
pesquisa<br />
232 Patrícia da C. Miranda/ NI 4 Relações humanas: espaços de conversas, registros e<br />
– FURG<br />
reflexões<br />
233 Taíse Ceolin/ M – UNIJUI 2 Avaliação dos encontros sobre investigações na escola como<br />
experiências interdisciplinares: análise preliminar<br />
235 Ana María Hintermeister/ 1 La residencia docente: interacción residente- profesor de<br />
PU – NI<br />
práctica y docente del aula<br />
236 Luciana Martins Teixeira/ 3 Desenvolvimento de atividades matemáticas a partir do<br />
PU - UNIPAMPA<br />
lúdico<br />
237 Paula Dutra Cardoso/ PFI -<br />
FURG<br />
1 Pibid<br />
238 Denise Teresinha Brandão<br />
Kern/ M – UNIVATES<br />
3 Educação financeira: prática em sala de aula<br />
240 Roberto Preussler/ PE – 2 O aluno co-responsável pelo processo de aprendizagem<br />
<strong>ESCOLA</strong><br />
apresenta melhor desempenho?<br />
241 Maurício Roggia/ PFI – 4 Atividades de estudo de física mediadas por tecnologia<br />
UFSM<br />
educacional livre<br />
243 Giovana dos Santos<br />
Rodrigues/ PE – <strong>ESCOLA</strong><br />
1 A construção da identidade na educação infantil<br />
245 Thaís Gonçalves D’Avila/ 4 A geometria na formação dos professores das séries iniciais<br />
PFI – FURG<br />
do ensino fundamental<br />
246 Viviane Mülech Ritter/ PE 2 Introdução de novas tecnologias na disciplina de desenho<br />
– <strong>ESCOLA</strong><br />
técnico<br />
247 Lílian Dilli Gonçalves/ PE 2 Esquetes teatrais como possibilidade de interação entre<br />
– <strong>ESCOLA</strong><br />
professores e alunos: trabalho integrado entre sociologia e<br />
162
248 Michelle Vasconcelos<br />
Oliveira do Nascimento/<br />
PE – <strong>ESCOLA</strong><br />
249 Janete Madalena Arcari/<br />
PE – <strong>ESCOLA</strong><br />
língua portuguesa<br />
2 A importância das relações interdisciplinares e culturais no<br />
processo de ensino/aprendizagem de língua estrangeira<br />
3 Vida no planeta terra<br />
Até quando?<br />
251 NI / PFI – NI NI O ESPORTE DA <strong>ESCOLA</strong>: uma perspectiva para pensar a<br />
Educação Física escolar<br />
252 Francine Oliveira<br />
2 “Ninguém gosta de ser zuado” reflexão sobre o bullying nas<br />
Mirapalheta/ PFI – UFPEL aulas de educação física.<br />
253 Vardelei Lemos Peres/ PE 1 Os elementos da linguagem visual no cotidiano dos alunos<br />
– FURG<br />
do EJA<br />
254 Luciana Bezerra Acosta/<br />
PFI – FURG<br />
2 Aprendendo com jornal<br />
255 NI / PU – FURG NI Conteúdos... Mas que conteúdos?<br />
256 Susana Back/ PFI – UFSM 4 Iniciação à docência e implementação na escola de atividade<br />
desenvolvida com hipermídia educacional<br />
257 Paola Jardim Cauduro/ PFI 4 Iniciação à docência em física e atividades de estudo<br />
– UFSM<br />
mediadas por hipermídias educacionais<br />
258 Fernanda Timm Seabra 2 Comparação dos níveis de glicose sanguínea dos alunos do<br />
Souza/ PU – NI<br />
Curso Técnico em Patologia Clínica no jejum e no estado<br />
alimentado<br />
glicêmicos.<br />
com carboidratos de diferentes índices<br />
261 Maiara Bernardes 4 Reflexões sobre o ensino de biologia no contexto da<br />
Marques/ PFI – FURG<br />
educação popular<br />
262 Andrea Norema Bianchi 3 Estudo sobre a alfabetização científica de licenciandos em<br />
de Camargo/ PFI –<br />
PUCRS<br />
química<br />
263 Fabiana Dias Pilar/ PFI – 5 Construção de uma unidade de aprendizagem sobre o tema<br />
PUCRS<br />
água a partir das perguntas dos alunos<br />
264 Adriana Guimarães 2 Investigando as aprendizagens no grupo de estudos inclusão<br />
a Antunes/ PFI – FURG<br />
tecnológica - geitec<br />
264 Francine Pepe Santos/ PE 3 Leituras com Bebês: berçário-espaço do livro como<br />
b – <strong>ESCOLA</strong><br />
brinquedo<br />
267 Bárbara Raquel/ PFI – NI 7 Pibid: inserção na sala de aula e atividade diagnóstica na<br />
escola<br />
268 Aline Guerra Dytz/ PFI – 2 Impacto das ações do PIBID no curso de licenciatura em<br />
FURG<br />
física<br />
269 MARIVANE<br />
2 Conhecendo a história do CECIRS refletida através do<br />
MENUNCIN VIÊRA/ M –<br />
PUCRS<br />
percurso de vida de um professor.<br />
272 Carla Rosane da Silva dos 1 O uso de atividades lúdicas no processo de ensinar e<br />
Santos/ PFI – FURG<br />
aprender em língua espanhola<br />
273 Ana Lúcia Imhoff/ PFI –<br />
PUCRS<br />
3 Reflexões sobre o ensino de fluidos no curso de farmácia<br />
274 Roberta Borges<br />
Bittencourt/ PFI – NI<br />
2 Por que a falta de interesse em estudar português?<br />
277 Vanessa Lacerda Tarouco/ 4 Práxis do dia a dia encontros com a escola – experiências<br />
PFI – FURG<br />
com a infância e a alfabetização<br />
280 Simone Quiroga Gonzales/ 2 Considerando educandos como participantes – ativos do<br />
NI – NI<br />
processo de ensino-aprendizagem.<br />
281 Floria Karina Rojas Nuñez<br />
da Silveira/ PFI – FURG<br />
2 Conhecendo a tabela periódica: um olhar contemporâneo<br />
282 Cristine Inês Brauwers/ 3 Participação de crianças no projeto escola aberta: uso da<br />
PFI – UNIVATES<br />
escola pública nos finais de semana.<br />
283 Márcia da Silveira Gularte/ 2 Aprendizados e experiências adquiridas através da<br />
PFI – FURG<br />
construção e elaboração de Unidades de Aprendizagem<br />
290 NI / NI - FURG NI Gases refrigerantes: dialógo no proeja<br />
291 Bruna Borges Telmo/ PFI 5 Um mundo de aprendizado proporcionado a quem pretende<br />
163
– FURG “ensinar” no universo infantil<br />
294 Charles Guidotti/ PFI – 4 Construindo um docente: relato das primeiras experiências<br />
FURG<br />
de um bolsista PIBID-Física em sala de aula<br />
295 Cristiane Carvalho/ PFI – 6 Expedição de estudos: uma prática pedagógica com os<br />
FURG<br />
alunos na Escola Wanda Rocha<br />
296 Marluce Raquel Decian/ 2 Práticas esportivas, educativas e formativas no universo<br />
PFI – UFSM<br />
escolar<br />
297 NI / NI – FURG NI<br />
298 Muryel Pyetro Vidmar/<br />
PFI – UFSM<br />
4 Atividades de estudo e iniciação à docência em física<br />
300 Luiza Maria Bonneau<br />
Lucas/ PFI – FURG<br />
8 Anauê, abarê: a linguagem indígena na escola<br />
303 Fernando Oliveira 3 Uma experiência didática de inserção da teoria sócio-<br />
Machado/ PFI -<br />
interacionista em atividades de laboratório de física básica -<br />
UNIPAMPA<br />
resultados preliminares<br />
309 Lucineri Alves/ PFI – NI 1 A construção do conhecimento através dos projetos de<br />
aprendizagem aliados à tecnologia<br />
310 Ioni Gonçalves Colares/ 3 Feira de ciências – biologia no curso de ciências biológicas<br />
PU – FURG<br />
licenciatura da FURG<br />
311 Karen Cavalcanti Tauceda/ 3 Aprendizagem significativa no estudo do D<strong>NA</strong> o<br />
NI – UFRGS<br />
conhecimento científico como alicerce para os debates<br />
contemporâneos<br />
312 Rosalvo Luis Sawiztki/ PU<br />
– UFSM<br />
4 Cultura esportiva da escola<br />
313 Renata Martins Neves/ PE<br />
– <strong>ESCOLA</strong><br />
1 Teor de álcool na gasolina<br />
315 Angela Bueno Rizzo/ PFI<br />
– FURG<br />
1 A realidade na sala de aula<br />
316 Gabriela Meroni/ PFI – 2 Meta-reflexão sobre a minha prática: o uso de modelos no<br />
URUGUAI<br />
ensino de química<br />
Metarreflexión sobre mi práctica: el uso de modelos en la<br />
enseñanza de la química<br />
318 Mifael Guimarães Moraes/<br />
PE – <strong>ESCOLA</strong><br />
1 Levando a astronomia para sala de aula<br />
319 Thiago Silva de Freitas/ 4 A inserção da informática para ensino e visualização dos<br />
PFI – FURG<br />
conteúdos de física através de experimentos virtuais<br />
323 Janice Rubira Silva/ PE –<br />
<strong>ESCOLA</strong><br />
3 Projeto água: nosso meio de vida – num coletivo escolar<br />
324 Carla Roberta Lopes de 1 Análise da aplicação de uma situação problema em uma<br />
Azambuja/ PFI – FURG<br />
turma da EJA de uma escola estadual<br />
325 Raquel Cunha Pospichil/ 2 Interligando saberes: uma proposta de trabalho a partir do<br />
PFI – UFSM<br />
calendário<br />
326 Alessandro Menegat/ PFI 5 Ampliando o PIBID/Química da UFRGS para atender mais<br />
– UFRGS<br />
uma escola de ensino médio<br />
327 Lauren Soares dos Santos/ 4 A consolidação do PIBID/Química da UFRGS na escola<br />
PFI – UFRGS<br />
dolores alcaraz caldas<br />
329 Jéssica Maciel Finn/ PFI – 5 Intervenções pedagógicas do PIBID/Química da UFRGS na<br />
UFRGS<br />
oitava série da Escola Padre Balduíno Rambo<br />
330 Mariana Stegues Marasca 3 As oficinas de aprendizagem do PIBID/Química na Escola<br />
dos Santos/ PFI – UFRGS Dolores Alcaraz Caldas<br />
332 Kelvin Pereira Tomaz/ PFI<br />
– FURG<br />
1 Trabalhando o texto musical em sala de aula<br />
333 Itamara Regina Rodrigues/<br />
PE – <strong>ESCOLA</strong><br />
1 Uma atividade experimental a respeito do teste do bafômetro<br />
334 Teresa Gonzalez Enríquez/ 6 Repensando o processo de ensino-aprendizagem através da<br />
PE – <strong>ESCOLA</strong><br />
mostra de ciências<br />
335 Jackson Luís Martins<br />
Cacciamani/ PE – FURG<br />
1 Os dispositivos de formação permanente do professor<br />
337 Elisabel Espinosa 1 Retornar, recomeçar, enfim... De volta ao caic.<br />
164
Coutinho/ PE – FURG<br />
338 Roberta da Silva<br />
Michaello/ PFI – FURG<br />
339 Rúbia da Costa Santana/<br />
PFI – FURG<br />
341 Grasiele Ruiz/ PFI –<br />
FURG<br />
345 Eduardo Firme/ PFI –<br />
<strong>ESCOLA</strong><br />
6 O uso do tangram na sala de aula como auxilio da<br />
aprendizagem da geometria plana<br />
3 A feira de ciências como forma de desenvolver uma<br />
aprendizagem significativa<br />
3 Uma nova abordagem para o ensino de física<br />
1 Reflexão sobre o desenvolvimento de uma situação<br />
problema em uma turma de eja ensino médio<br />
346 Arlei Vaz Rade/ M – NI 1 Reflexões sobre o uso de jogos nas aulas de matemática<br />
financeira<br />
347 Juliana da Silva Silva/ PFI 1 A constituição do ser educador se entrelaçando entre a<br />
– FURG<br />
formação academica e a prática pedagógica<br />
348 Belissa Saadi Vieira/ M – 1 O desenrolar de uma pesquisa no vai-vem das crianças: uma<br />
FURG<br />
investigação de mestrado nos espaços e tempos da educação<br />
infantil<br />
349 Kamila Fidalgo<br />
Rembowski/ PFI – FURG<br />
1 Histórias em quadrinhos em sala de aula.<br />
350 Cristina Irber/ PFI – 6 Pré-concepções dos alunos presentes em perguntas sobre o<br />
PUCRS<br />
tema “ar”<br />
351 Neusiane Chaves de 2 Educação popular no paiets: uma experiência a partir do<br />
Souza/ M – FURG<br />
contexto do curso pré-vestibular venceremos<br />
352 Paulo Roberto Bairros da 3 Introdução a temática da energia nuclear no contexto da<br />
Silva/ PG - UFSM<br />
educação ambiental por meio de histórias em quadrinhos<br />
356 NI/ NI – NI NI O ensino de história na educação da infância<br />
358 Carla Vargas Bozzato/ PE<br />
– <strong>ESCOLA</strong><br />
2 Estudo dos principais ecossistemas de pelotas<br />
359 Lisiane Vieira de Sena<br />
Ribeiro/ PE – <strong>ESCOLA</strong><br />
2 Geração digital: percepções da pesquisa em sala de aula<br />
360 Valéria dias de Oliveira 1 Aplicação de uma unidade de aprendizagem: o exercício da<br />
Bareño/ PFI – FURG<br />
escrita, do diálogo, da leitura assim com a pesquisa, os quais<br />
fazem parte do conteúdo.<br />
361 Jossiely Dutra da Silveira/ 1 Desenvolvimento de unidade de aprendizagem e a percepção<br />
PFI – FURG<br />
de algumas dificuldades encontradas ao realizar atividades<br />
experimentais em sala de aula<br />
364 Michele Barbosa de Brum 4 O eixo temático água no ensino de química: uma opção<br />
e Silva/ PFI – <strong>ESCOLA</strong><br />
possível para ensinar soluções<br />
365 Talita da Silveira Leite/ 4 As concepções de estudantes do ensino médio sobre a<br />
PG - UFPEL<br />
química e sua prática científica<br />
367 Milene Polino dos Santos/ 2 Geografia em debate do caic - globalizando saberes,<br />
PFI – FURG<br />
dialogando culturas<br />
368 Dioni Paulo Pastorio/ PFI<br />
– UFSM<br />
4 Atividades didáticas mediadas por hipermídias educacionais<br />
369 Marelise de Fátima 2 A pesquisa em parceria universidade e escola: possibilidades<br />
Griebeler Reis/ M –<br />
UNISIN<strong>OS</strong><br />
de mudanças na/com a formação<br />
370 Aline Colvara de Almeida/ 1 Unidade de aprendizagem a respeito da vacina da gripe<br />
PFI – FURG<br />
influenza a e automedicação: as aprendizagens construídas<br />
em uma turma de magistério<br />
372 Muriele Pinho/ PU – 8 Pesquisa ‘em’ e ‘sobre’ a sala de aula: possibilidades do<br />
FURG<br />
ensino da didática na formação de professores em química<br />
373 Débora Amaral Sotter/ CP 1 Quem conta um conto aumenta um sonho<br />
– FURG<br />
– contruindo a escola do presente -<br />
377 Claudio de Werk<br />
Schroeder/ PE – <strong>ESCOLA</strong><br />
2 Construção de saberes em blogs<br />
380 Sandra Maria Wirzbicki/ 2 Reflexões sobre abordagens do conceito energia em espaços<br />
M – UNIJUI<br />
de formação de professores de ciências da natureza e suas<br />
tecnologias<br />
382 Gloria Regina Pacheco dos 4 Rodas de formação: diálogos com professores e professoras<br />
165
Santos/ PFI – FURG sobre educação ambiental<br />
384 Neide da Silva Cunha/ PFI 1 Comportamento dos adolescentes-legado da sociedade<br />
– NI<br />
contemporãnea?<br />
385 Larissa Zancan Rodrigues/ 2 Utilização de atividade didática baseada em software na<br />
PFI – UFSM<br />
perspectiva de resolução de problemas<br />
387 Lila Saraí Ribeiro Leitão/<br />
PE – <strong>ESCOLA</strong><br />
1 Oficinas interdisciplinares sobre sexualidade<br />
395 Joana Beatriz Figueiredo 4 AS PRÁTICAS DE LEITURA E ESCRITA NO 3º ANO<br />
Soares/ PE – <strong>ESCOLA</strong><br />
DO ENSINO FUNDAMENTAL<br />
397 Karen Roberta Oliveira<br />
Ribeiro/ PFI – FURG<br />
1 O ensino de português não é somente gramática<br />
398 Carla Vargas Pedroso/ PFI 6 Pibid – ensino de ciências: possibilidades de ensinar sobre<br />
– UFSM<br />
drogas mediante o uso de módulos didáticos<br />
399 Rosana Torma Miranda 4 Ambiente virtual de aprendizagem em artes visuais: uma<br />
Cabral/ PFI – FURG<br />
vivência pedagógica apoiada nas tecnologias de informação<br />
e comunicação<br />
400 Carla Rosana da Silva<br />
Gomes/ PE – <strong>ESCOLA</strong><br />
1 Uma verdade inconveniente<br />
403 Deivid Pereira Fagundes/ 1 A importância da prática docente na constituição de um<br />
PFI – FURG<br />
educador<br />
404 Rafael Palota da Silva/ PFI 1 Relato de experiência: feira de ciências como uma nova<br />
– NI<br />
abordagem para o ensino de física<br />
405 Sara Sayão Albornoz/ PFI<br />
– FURG<br />
3 Atividades contextualizadoras e de observação<br />
407 Patrícia Anselmo Zanotta/<br />
PE – <strong>ESCOLA</strong><br />
2 Química e artes – uma boa dupla<br />
408 Candida Aparecida 2 Práticas educativas: novas formas de ensinar matemática na<br />
Machado/ M – URI<br />
licenciatura em matemática<br />
409 Andréia Alves Pires/ M – 1 Identidade e autonomia: a formação continuada no grupo<br />
FURG<br />
alfabeturas<br />
411 Roberta Almeida dos<br />
Santos/ PFI – UFPEL<br />
4 Uma proposta experimental: produção de velas artesanais<br />
415 Carla Beatriz Xavier 3 Artes – uma proposta para incentivar a leitura, a<br />
Tavares/ PE – <strong>ESCOLA</strong><br />
interpretação e a escrita<br />
416 Alisson dos Santos<br />
Pereira/ PFI – NI<br />
4 Compreensão da eletricidade no nosso cotidiano<br />
426 Josiane da Silva Quintana 6 Questão da diversidade na escola pública: reflexões e<br />
Alves/ PFI – UNIPAMPA práticas a partir do projeto PIBID<br />
428 Maria Cristina Madeira/ M 1 Uma investigação em processo: alguns achados numa<br />
– UFPEL<br />
experiência com a infância<br />
429 Maria Eugênia da 2 Autismo e o ensino/aprendizagem de português: uma<br />
Fontoura/ PFI –<br />
UNIPAMPA<br />
experiência no ensino fundamental<br />
430 Franciele Braz de Oliveira/ 2 A utilização de recursos da informática no ensino de física,<br />
PFI - UNIJUI<br />
no ensino médio das escolas estaduais da cidade de Cruz<br />
Alta-RS<br />
431 Marcia Glaci da Silva 2 Formação inicial e continuada de professores participantes<br />
Bueno/ PFI – FURG<br />
do PIBID: interações entre a teoria e a prática possibilitando<br />
mudanças no espaço<br />
432 NI/ NI – UFSM NI Relato de experiência a partir de um programa de<br />
enriquecimento vivenciados com um aluno que apresenta<br />
dupla excepcionalidade<br />
434 Cecília Oliveira Boanova/<br />
PE – <strong>ESCOLA</strong><br />
2 Discutindo a sexualidade feminina na escola<br />
436 Deise Alves Costa/ PFI –<br />
UNIPAMPA<br />
1 Desmitificando o professor ideal: choques de imaginários<br />
439 Theresinha de Jesus de<br />
Andrades/ PFI – FURG<br />
4 Uma nova visão e perspectiva sobre o dia do índio<br />
440 Cássia Gonçalves D’Avila/ 4 Situações-problema no cotidiano da matemática<br />
166
441<br />
PFI – FURG<br />
Ivane Almeida Duvoisin/ 2 Rede de Professores constituindo-se na Conversa sobre um<br />
D – FURG<br />
Curso de Ciências e Matemática a Distância<br />
444 Carla Teixeira Coelho/ PG 1 Brincadeiras, espaços e tempos: revelações de um grupo de<br />
– UFPEL<br />
crianças do ensino fundamental<br />
446 Monique Herrmann 1 Elaboração de um plano de aula com objetivo de dar uma<br />
Machado/ PFI – FURG<br />
pequena introdução a funções inorgânicas<br />
447 Kauê Bandeira Rodrigues/<br />
PFI – FURG<br />
4 De onde vem os meus pressupostos sobre ensino<br />
448 Tânia Ferreira da Luz/ PFI 1 Estágio em geografia: investigando, explorando, aprendendo<br />
– FURG<br />
e deixando caminhos para a exploração<br />
449 Rogéria Novo da Silva/ CP 2 Limites e possibilidades da equipe diretiva enquanto<br />
– <strong>ESCOLA</strong><br />
promotora do espaço/tempo de formação no ambiente<br />
escolar<br />
451 Claudia Barenho/ PFI –<br />
FURG<br />
3 A abordagem da criança marginalizada no Brasil<br />
456 Bruna de Almeida Flores/ 5 (Res) significando um projeto pedagógico: uma parceria<br />
PFI – UFSM<br />
entre escola e universidade<br />
457 Luciana Caroline Kilpp 4 O que pensam os alunos sobre suas aulas de física? Análise<br />
Fernandes/ PG –<br />
UNIVATES<br />
do relato dos alunos<br />
458 Deisi Böhm/ M - FURG 2 Refletindo sobre o trabalho no laboratório de aprendizagem<br />
459 NI/ NI – UFSM NI Relato de experiência com as inteligências múltiplas<br />
No projeto de extensão pit – programa de incentivo ao<br />
talento<br />
460 Patrícia Xavier Figueiredo/ 3 Grupo de leitoras e escritoras de educação infantil: uma<br />
PFI – FURG<br />
experiência que transforma<br />
461 Ester Dias de Barros/ PFI 2 O discurso do sujeito-aluno na sala de aula: a experiência da<br />
– UNIPAMPA<br />
observação<br />
462 Cezar Soares Motta/ PFI –<br />
FURG<br />
4 A prática experimental percebida sob diferentes perspectivas<br />
464 Aline Machado Dorneles/<br />
M – FURG<br />
2 A escritura de histórias de sala de aula de química<br />
466 Eliana Fernandes<br />
2 Uso do aplicativo powers of 10 como organizador prévio em<br />
Borragini/ PU –<br />
UNIVATES<br />
ciências exatas<br />
467 Andréia Paula Polaczinski/ 2 Análise de escritas em agendas de estágio quanto à<br />
M – UNIJUI<br />
característica reflexiva sobre a prática docente<br />
468 Luciana Pereira Cardozo/ 5 Sant’ana geração saúde – uma proposta de integração da<br />
M - UFPEL<br />
comunidade com a escola<br />
469 Bruna Silveira Berbigier/ 2 Construindo conceitos geométricos a partir de histórias<br />
PFI – NI<br />
infantis<br />
470 Jacqueline Tipoldi/ NI – 1 Investigación sobre estrategias de aprendizaje y evaluación<br />
Instituto de Formación<br />
Docente de la Costa<br />
en la formación de docentes.<br />
472 Rodrigo Rosa da Silva/ PG<br />
– NI<br />
2 “Avaliação externa? Para quê?”<br />
474 Paula Cristina Vasconcelos 2 Refletindo sobre como se dá o processo de inserimento de<br />
Nunes/ PFI – FURG<br />
crianças na escola<br />
475 Vanessa Gonçalves Dias/ 1 Compreendendo o bairro castelo branco ii a partir de temas<br />
PFI – FURG<br />
geradores<br />
476 NI/ PFI – FURG NI<br />
477 Fernanda Albuquerque/ NI<br />
– NI<br />
1 Situação problema e rodas de formação<br />
479 Shaiana Vargas de Arruda/<br />
PFI – UFSM<br />
2 O bingo dos meses : experiência lúdica nos anos iniciais<br />
480 Mara Rúbia Garcia 2 Ciranda da leitura e escrita: familia, escola e crianças no<br />
Pedroso/ PE – <strong>ESCOLA</strong><br />
processo de alfabetização além dos muros da escola.<br />
483 Edi Morales Pinheiro 2 Relato de uma unidade de aprendizagem em um enfoque<br />
167
Junior/ M – FURG CTS no grupo de pesquisa/formação<br />
484 NI/ PE – <strong>ESCOLA</strong> NI O ensino de história nas séries finais do ensino fundamental:<br />
breve relato de uma prática em curso<br />
487 Rita de Lima Nóbrega/ PG<br />
– FURG<br />
1 Intertextualidade: constituinte social<br />
488 Juliana Cardoso Pereira/ 2 A articulação entre os polímeros e o consumo: uma<br />
PG – UFPEL<br />
possibilidade para o ensino de química<br />
489 Nadiele Pires/ PFI – NI 5 Registros da academia e das vivências em sala de aula<br />
490 Melissa Orlandin Nunes/<br />
PFI – FURG<br />
6 Falando de sexualidade na mostra de ciências<br />
492 Lívia Ribeiro Leitão/ PFI – 1 Aprendizado de uma professora de química em formação<br />
FURG<br />
inicial durante planejamento de aula e aplicação<br />
493 Suzana Kaiser/ PFI – 1 Reflexões da experiência de estágio: compartilhando<br />
FURG<br />
aprendizagens<br />
494 Joiciê Castro Pereira/ NI – 2 O Ensino de Matemática na Educação Popular: uma<br />
NI<br />
investigação no contexto do Programa de Auxílio ao<br />
Ingresso no Ensino Técnico e Superior (PAIETS) e, em<br />
especial, no Preparatório Fênix.<br />
496 Dionei Rua dos Santos/ 2 Histórias em quadrinhos e tirinhas no ensino de física:<br />
PFI – UNIJUI<br />
investigando a eletricidade<br />
497 Iara Juliane Ristow/ PE – 3 Perspectivas na produção de vídeos para sensibilização/ação<br />
<strong>ESCOLA</strong><br />
ao combate do uso de drogas<br />
498 Tânia Regina Tiecher/ PFI 2 Reflexões sobre explicações de situações reais em espaços<br />
– UNIJUI<br />
de formação para o ensino de ciências naturais<br />
500 Rafael Martins Marques/ 2 Uma aula de cultura que se transformou em uma aula de<br />
PFI – NI<br />
solidariedade<br />
503 Rosana Tejada Flôres/ PFI<br />
– FURG<br />
2 Projeto de extensão a alunos da rede pública<br />
504 Patrícia de Miranda 2 Ensino de ciências nas séries iniciais: reflexões acerca de<br />
Wojahn/ PFI – URI<br />
uma proposta de ensino em uma escola de turno integral<br />
505 Danieli Evangelista 3 "Eu tinha muitos sonhos..." a eja como possibilidade de<br />
Formentim/ PE – FURG<br />
repensar identidades<br />
506 Melanie Floriano de<br />
Oliveira/ PFI – FURG<br />
1 Linguagem e salas de aula; cartas e interação<br />
508 Cláudia Andréa Zuchoski 1 Atividades pibidianas: elaboração de uma unidade de<br />
Rizzi/ PFI – FURG<br />
aprendizagem através da construção e aplicação de uma<br />
situação problema<br />
509 Ana Paula André Silva/ 2 Projeto sobre investigação da realidade dos alunos nas<br />
PFI – FURG<br />
escolas públicas e qualidade do ensino público em Rio<br />
Grande<br />
511 Denize Amaral da Silva/<br />
PFI – NI<br />
6 Um evento como resultado do trabalho realizado<br />
512 Caroline Pires Ruas/ PFI – 1 Unidade de aprendizagem no ensino de química:<br />
FURG<br />
trabalhando conteúdos diferenciados<br />
513 Roselia da Rosa<br />
2 Investigar a conceituação de logaritmos e sua aplicação a<br />
Lütchemeyer/ PU – URI<br />
partir da utilização de objetos de aprendizagem<br />
514 Marcelo Fischborn/ PFI – 4 Práticas (novas) de ensinar-aprender filosofia e filosofar:<br />
UFSM<br />
relatos de experiência no cenário da escola<br />
516 Adriane Bender Arriada/ 1 Experiência Pedagógica à luz da Teoria Freiriana: O<br />
PU – UFPEL<br />
Encontro Presencial como fator Fundamental para o<br />
Exercício da Prática Pedagógica Dialógica na Educação a<br />
Distância.<br />
517 Cleusa Maria Pedroso<br />
Soares/ PE – <strong>ESCOLA</strong><br />
1 Seminário de leitura<br />
519 Arlete Amaral Corrêa/ PE 1 Meus alunos leem/- Por quê?: aplicações da trilogia<br />
– <strong>ESCOLA</strong><br />
metodológica.<br />
522 Nelda Alonso dos Santos/ 1 Agenda escolar 2010: espaço e possibilidade para contar e<br />
PE – <strong>ESCOLA</strong><br />
escrever o tempo vivido na escola<br />
524 Lidiane Limana Puiati/ PFI 2 <strong>OS</strong> CONHECIMENT<strong>OS</strong> PRÉVI<strong>OS</strong> DE CRIANÇAS DO 1º<br />
168
– UFSM ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL <strong>SOBRE</strong> O<br />
527 Liliane da Costa Ores/ D - 8<br />
FORMATO DA TERRA<br />
Psicologia e serviço social no CAIC pela visibilidade dos<br />
UCPEL<br />
direitos humanos: uma práxis possível em educação.<br />
528 Rubens Caurio Lobato/ M 5 Mas e você vai ser professor@? Vivências de educadores<br />
– FURG<br />
populares de biologia no paiets-furg<br />
531 Adriene Bolzan Duarte/ 2 A utilização da multimodalidade no ensino de ciências para<br />
PFI – UFSM<br />
crianças<br />
532 Caroline Terra de Oliveira/ 2 História e memória da comunidade: problematizando a<br />
PU – FURG<br />
educação patrimonial no ambiente escolar<br />
535 Vívian Jamile Beling/ PFI<br />
– UFSM<br />
3 Refletindo sobre a formação e a prática<br />
537 Danielle Monteiro 1 Projetos de trabalho nos Anos Iniciais: Novas possibilidades<br />
Behrend/ PU – FURG<br />
de integração e compreensão dos conteúdos conceituais<br />
539 Paulo Valério Saraçol/ PE 1 Um processo de avaliação qualitativa desenvolvido com os<br />
– <strong>ESCOLA</strong><br />
formandos do curso técnico em refrigeração e ar<br />
condicionado do ifrs – campus rio grande<br />
540 Mariana Jaeger/ PFI – 2 A investigação sobre a “pesquisa escolar” em química no<br />
UNIJUI<br />
ensino médio – palavras dos professores<br />
546 Luciana Cozza Rodrigues/<br />
NI (PE) – NI<br />
1 A expressão através da arte no ensino fundamental<br />
551 Taina Guerra Chimieski/ 1 Programa institucional de bolsa de iniciação à docência, na<br />
PFI – FURG<br />
escola estadual de ensino fundamental 13 de maio<br />
553 Leandro Costa Vieira/ PU 1 Mudanças de postura: a trajetória de um educador recém<br />
– FURG<br />
formado e suas ações em sala de aula<br />
554 Juliane de Oliveira Alves/ 2 Sabores e dessabores do fazer pedagógico: compartilhando<br />
M – NI<br />
saberes e reflexões acerca da prática educativa<br />
557 Priscila Nunes de<br />
1 Desenvolvendo os conteúdos programáticos através de<br />
Alvarenga/ PFI – FURG<br />
diferentes textos<br />
558 Tania Tuchtenhagen<br />
Clarindo/ M – FURG<br />
1 Formação continuada em coletivos permeada pela escrita<br />
561 Fernanda Fonseca da 5 A atuação nas políticas de saúde e educação: buscando a<br />
Fonseca/ PU – FURG<br />
integralidade do atendimento via extensão universitária<br />
563 Andriara Nunes Nunes/ 3 Vivências na escola – contribuições do PIBID na formação<br />
PFI – FURG<br />
inicial e continuada de professores<br />
568 Giliard Ávila Barbosa/ PFI 3 “Simbologias na lírica ocidental”: a análise de poemas<br />
– FURG<br />
chegando à escola<br />
572 Ana Paula Soares Garcia/ 1 Um pequeno desabafo sobre as novas concepções acerca do<br />
PE – <strong>ESCOLA</strong><br />
ensino de língua portuguesa<br />
576 Joice Maria Manhago<br />
Claro/ PFI – UFSM<br />
2 Práticas educativas: desafios da realidade escolar<br />
577 Jaques Rizzi/ PFI - FURG 3 A escolha do livro didático segundo o PNLD e a<br />
participação do aluno.<br />
578 Jussara Botelho Franco/ D 2 A perspectiva materialista na formação continuada de<br />
- FURG<br />
educadores ambientais<br />
579 Cristiane Lima Terra / M – 2 As três ecologias no âmbito de uma escola para surdos: a<br />
FURG<br />
construção da identidade da criança surda<br />
580 Diana Paula Salomão de 1 Compreensões sobre o papel do professor nas e a partir das<br />
Freitas/ M – FURG<br />
práticas de um grupo de formação de professores<br />
581 Janaina Marin Gomes/ PFI<br />
– NI<br />
1 Os jovens em sala de aula<br />
587 NI / NI – FURG NI Vivências com projetos de aprendizagem nas disciplinas de<br />
introdução à filosofia e sociologia aplicada à administração<br />
– curso de administração – modalidade a distância<br />
589 Renata Hernandez 1 O caminho se faz caminhando: reflexões a partir de<br />
Lindemann/ D - UFSC<br />
vivências formativas<br />
591 Israel Ivan La Banca/ PFI -<br />
FURG<br />
1 Coragem para ser professor<br />
593 Richer da Silva Aguiar/ 1 Um estágio e muitas experiências<br />
169
595<br />
PFI – FURG<br />
Natalí Silveira/ PFI – 1 Trabalhando escrita e oralidade, usando a Química do álcool<br />
FURG<br />
em sala de aula<br />
596 Kelli Bruno da Silva/ PFI<br />
– NI<br />
1 Alice no país das maravilhas<br />
597 NI / NI – NI NI O inglês na minha vida<br />
608 Lucilaine Goin Abitante/ 2 Resgate de conhecimentos sobre trigonometria pela<br />
PE – <strong>ESCOLA</strong><br />
aplicação do teorema de Pitágoras na agropecuária<br />
609 Simoni Machado Gomes/<br />
PFI – FURG<br />
4 A hora do conto: trabalhando a questão socioambiental<br />
610 Victor Hugo Guimarães<br />
Rodrigues/ PU – FURG<br />
1 A química do invisível: a nova alquimia<br />
611 Jorge Antônio de Oliveira 2 Nas andanças pelo mundo, a descoberta de si: o olhar de um<br />
Satt/ M – FURG<br />
educador a partir de sua história de vida.<br />
612 Rosely Diniz da Silva 2 Português é muito difícil?: refletindo sobre o ensino de<br />
Machado/ PFI – FURG<br />
língua materna<br />
1002 Zoila Viana dos Santos/ 4 Resgatando brincadeiras de rua e atividades ludicas, físicas e<br />
1003<br />
AP – CAIC FURG<br />
Patrícia/ PE - <strong>ESCOLA</strong> 1<br />
esportivas no cotidiano escolar<br />
Afetividade: a porta de entrada para a aprendizagem<br />
170
ANEXO 2: Trabalhos escritos por Professores da Escola organizados em Categorias<br />
Temáticas conforme a legenda: Avaliação – Currículo – Ensino e Aprendizagem –<br />
Formação – Metodologia<br />
Nº Trabalho US – Categorias Temáticas Área do Conhecimento<br />
I Encontro sobre Investigação na Escola<br />
5 Metodologia Matemática<br />
7 Metodologia Física<br />
8 Avaliação; Matemática<br />
9 Metodologia; Física<br />
10 Metodologia; Matemática<br />
11 Avaliação; Matemática<br />
13 Ensino e Aprendizagem; Ciências<br />
14 Metodologia; Matemática<br />
16 Metodologia; Ciências<br />
18 Ensino e Aprendizagem; Ciências<br />
22 Formação Química<br />
26 Metodologia; Ciências<br />
29 Currículo; Química<br />
34 Currículo; Interdisciplinar<br />
37 Currículo; Interdisciplinar<br />
40 Metodologia; Língua Portuguesa<br />
42 Ensino e Aprendizagem; Matemática<br />
44 Metodologia; Interdisciplinar<br />
45 Metodologia; Matemática<br />
49 Currículo; Interdisciplinar<br />
50 Metodologia; Matemática<br />
51 Ensino e Aprendizagem; Química<br />
52 Metodologia; Interdisciplinar<br />
54 Metodologia; Ed. Física<br />
56 Ensino e Aprendizagem; Interdisciplinar<br />
63 Currículo; Ciências<br />
65 Metodologia; Biologia<br />
66 Metodologia; Interdisciplinar<br />
67 Metodologia; Matemática<br />
69 Metodologia; Interdisciplinar<br />
71 Ensino e Aprendizagem; Química<br />
73 Currículo Interdisciplinar<br />
II Encontro sobre Investigação na Escola<br />
3 Ensino e Aprendizagem; Interdisciplinar<br />
13 Currículo Interdisciplinar<br />
14 Avaliação; Matemática<br />
22 Metodologia Interdisciplinar<br />
23 Formação; Interdisciplinar<br />
25 Metodologia Física<br />
32 Metodologia; Ciências<br />
34 Currículo Interdisciplinar<br />
36 Ensino e Aprendizagem; Interdisciplinar<br />
40 Metodologia; Interdisciplinar<br />
41 Metodologia Interdisciplinar<br />
44 Metodologia Interdisciplinar<br />
45 Metodologia Ciências<br />
46 Metodologia Ciências<br />
48 Metodologia Interdisciplinar<br />
49 Currículo Língua Portuguesa<br />
51 Formação Interdisciplinar<br />
52 Ensino e Aprendizagem Interdisciplinar<br />
58 Metodologia Matemática<br />
59 Metodologia Ciências<br />
73 Metodologia Ciências<br />
171
III Encontro sobre Investigação na Escola<br />
3 Ensino e Aprendizagem; Interdisciplinar<br />
4 Ensino e Aprendizagem; Interdisciplinar<br />
10 Metodologia Interdisciplinar<br />
13 Metodologia Interdisciplinar<br />
14 Ensino e Aprendizagem; Interdisciplinar<br />
16 Formação Física<br />
17 Formação Interdisciplinar<br />
19 Ensino e Aprendizagem Língua Portuguesa<br />
25 Metodologia Interdisciplinar<br />
30 Currículo Interdisciplinar<br />
38 Formação Física<br />
41 Ensino e Aprendizagem Interdisciplinar<br />
49 Avaliação; Matemática<br />
50 Metodologia Matemática<br />
52 Metodologia Informática<br />
53 Ensino e Aprendizagem; História<br />
69 Metodologia Interdisciplinar<br />
71 Currículo; Interdisciplinar<br />
74 Formação Interdisciplinar<br />
87 Currículo; Interdisciplinar<br />
89 Metodologia Matemática<br />
IV Encontro sobre Investigação na Escola<br />
1 Ensino e Aprendizagem; Física<br />
2 Avaliação; Matemática<br />
3 Avaliação; Física<br />
6 Avaliação; Matemática<br />
9 Metodologia Matemática<br />
14 Metodologia; Matemática<br />
15 Formação Física<br />
16 Ensino e Aprendizagem Ciências<br />
19 Metodologia Química<br />
21 Ensino e Aprendizagem; Matemática<br />
23 Metodologia Matemática<br />
24 Ensino e Aprendizagem Interdisciplinar<br />
32 Metodologia Ciências<br />
33 Metodologia Interdisciplinar<br />
34 Ensino e Aprendizagem Biologia<br />
35 Ensino e Aprendizagem; Matemática<br />
37 Metodologia; Matemática<br />
43 Metodologia Interdisciplinar<br />
44 Ensino e Aprendizagem; Geografia<br />
46 Ensino e Aprendizagem Interdisciplinar<br />
48 Metodologia Interdisciplinar<br />
53 Formação; Matemática<br />
68 Metodologia Interdisciplinar<br />
69 Ensino e Aprendizagem Interdisciplinar<br />
70 Metodologia Matemática<br />
71 Ensino e Aprendizagem; Física<br />
72 Metodologia Química<br />
74 Currículo; Interdisciplinar<br />
75 Currículo; Interdisciplinar<br />
77 Ensino e Aprendizagem Matemática<br />
78 Metodologia Interdisciplinar<br />
81 Metodologia Química<br />
82 Metodologia Matemática<br />
86 Metodologia Geografia<br />
89 Metodologia Interdisciplinar<br />
92 Metodologia Ciências<br />
93 Currículo; Interdisciplinar<br />
94 Metodologia Interdisciplinar<br />
172
95 Ensino e Aprendizagem Interdisciplinar<br />
96 Currículo Cultura judaica<br />
106 Ensino e Aprendizagem; Matemática<br />
107 Metodologia Interdisciplinar<br />
108 Metodologia Cultura Judaica<br />
111 Metodologia Interdisciplinar<br />
112 Metodologia Interdisciplinar<br />
119 Formação Física<br />
115 Formação Física<br />
122 Currículo Interdisciplinar<br />
125 Metodologia Interdisciplinar<br />
129 Metodologia Língua Portug.<br />
V Encontro sobre Investigação na Escola<br />
6 Metodologia Física<br />
7 Ensino e Aprendizagem; Interdisciplinar<br />
10 Avaliação Interdisciplinar<br />
22 Metodologia Química<br />
26 Ensino e Aprendizagem; Física<br />
27 Metodologia Interdisciplinar<br />
28 Metodologia Matemática<br />
29 Currículo; Ens. Religioso<br />
31 Metodologia Física<br />
33 Metodologia Filosofia<br />
34 Metodologia Física<br />
36 Metodologia Matemática<br />
37 Metodologia Física<br />
38 Metodologia Ciências<br />
39 Metodologia Física<br />
42 Metodologia Química<br />
45 Metodologia Interdisciplinar<br />
46 Metodologia Matemática<br />
51 Aprendizagem Matemática<br />
58 Metodologia Matemática<br />
59 Currículo; Química<br />
61 Metodologia Geografia<br />
63 Formação Interdisciplinar<br />
65 Metodologia Química<br />
66 Formação Interdisciplinar<br />
70 Formação Interdisciplinar<br />
71 Ensino e Aprendizagem; Ciências<br />
73 Formação Ciências<br />
75 Metodologia; Ciências<br />
76 Metodologia Interdisciplinar<br />
78 Ensino e Aprendizagem; Matemática<br />
80 Formação Interdisciplinar<br />
83 Metodologia Física<br />
84 Formação Matemática<br />
85 Metodologia Ciências<br />
86 Ensino e Aprendizagem; Interdisciplinar<br />
88 Metodologia Interdisciplinar<br />
91 Metodologia Interdisciplinar<br />
92 Metodologia Interdisciplinar<br />
97 Metodologia; Interdisciplinar<br />
99 Ensino e Aprendizagem; Interdisciplinar<br />
100 Ensino e Aprendizagem; Interdisciplinar<br />
101 Metodologia Interdisciplinar<br />
103 Metodologia Interdisciplinar<br />
104 Ensino e Aprendizagem; Interdisciplinar<br />
106 Ensino e Aprendizagem; Interdisciplinar<br />
107 Metodologia Interdisciplinar<br />
108 Currículo Interdisciplinar<br />
173
111 Metodologia Interdisciplinar<br />
113 Metodologia Interdisciplinar<br />
116 Ensino e Aprendizagem; Química<br />
117 Currículo; Física<br />
136 Metodologia Química<br />
149 Ensino e Aprendizagem; Ciências<br />
173 Currículo; Interdisciplinar<br />
174 Currículo; Interdisciplinar<br />
178 Metodologia Interdisciplinar<br />
179 Metodologia Interdisciplinar<br />
182 Currículo; Interdisciplinar<br />
VI Encontro sobre Investigação na Escola<br />
10 Currículo; Interdisciplinar<br />
16 Formação Geografia<br />
20 Metodologia Matemática<br />
22 Metodologia Língua Portuguesa<br />
24 Currículo; Interdisciplinar<br />
25 Metodologia Interdisciplinar<br />
26 Metodologia Matemática<br />
30 Metodologia Interdisciplinar<br />
32 Metodologia Literatura<br />
33 Metodologia Interdisciplinar<br />
37 Formação Interdisciplinar<br />
39 Metodologia Interdisciplinar<br />
42 Currículo; Interdisciplinar<br />
43 Ensino e Aprendizagem; Matemática<br />
45 Metodologia Interdisciplinar<br />
52 Formação; Interdisciplinar<br />
56 Ensino e Aprendizagem; Artes<br />
63 Metodologia Interdisciplinar<br />
66 Formação Artes<br />
77 Metodologia Língua Portuguesa<br />
80 Ensino e Aprendizagem; Ciências<br />
84 Formação Matemática<br />
90 Metodologia; Interdisciplinar<br />
91 Currículo; Química<br />
92 Ensino e Aprendizagem; Química<br />
93 Formação Geografia<br />
99 Formação Interdisciplinar<br />
103 Currículo; Interdisciplinar<br />
104 Metodologia Interdisciplinar<br />
107 Currículo; Interdisciplinar<br />
124 Formação Interdisciplinar<br />
126 Formação Ciências<br />
135 Currículo; Interdisciplinar<br />
136 Ensino e Aprendizagem; Interdisciplinar<br />
142 Ensino e Aprendizagem; Biologia<br />
144 Metodologia Interdisciplinar<br />
155 Currículo; Interdisciplinar<br />
156 Currículo; Interdisciplinar<br />
159 Metodologia Interdisciplinar<br />
166 Currículo; Interdisciplinar<br />
170 Currículo; Interdisciplinar<br />
173 Currículo; Química<br />
176 Currículo; Ciências<br />
178 Formação Interdisciplinar<br />
198 Formação Interdisciplinar<br />
201 Metodologia Interdisciplinar<br />
204 Currículo; Interdisciplinar<br />
217 Currículo; Interdisciplinar<br />
218 Formação Interdisciplinar<br />
174
VII Encontro sobre Investigação na Escola<br />
1 Metodologia Química<br />
2 Metodologia Química<br />
7 Currículo; Química<br />
8 Currículo; Interdisciplinar<br />
11 Metodologia Matemática<br />
13 Currículo; Química<br />
16 Ensino e Aprendizagem Interdisciplinar<br />
18 Ensino e Aprendizagem; Língua Espanhola<br />
19 Currículo Interdisciplinar<br />
20 Metodologia Interdisciplinar<br />
24 Formação Interdisciplinar<br />
25 Ensino e Aprendizagem Física<br />
26 Metodologia Física<br />
27 Currículo; Interdisciplinar<br />
28 Currículo; Física<br />
32 Metodologia Interdisciplinar<br />
34 Metodologia Língua Portuguesa<br />
35 Metodologia Interdisciplinar<br />
36 Ensino e Aprendizagem Física<br />
37 Metodologia Física<br />
39 Ensino e Aprendizagem; Interdisciplinar<br />
43 Metodologia Interdisciplinar<br />
44 Ensino e Aprendizagem Interdisciplinar<br />
45 Metodologia Interdisciplinar<br />
46 Metodologia Interdisciplinar<br />
50 Metodologia Química<br />
53 Metodologia Interdisciplinar<br />
57 Metodologia Matemática<br />
58 Currículo; Interdisciplinar<br />
59 Formação Ciências<br />
62 Formação Interdisciplinar<br />
64 Currículo; Interdisciplinar<br />
66 Metodologia Interdisciplinar<br />
67 Ensino e Aprendizagem; Física<br />
72 Metodologia Interdisciplinar<br />
74 Currículo; Filosofia<br />
77 Metodologia Interdisciplinar<br />
79 Ensino e Aprendizagem; Física<br />
81 Ensino e Aprendizagem Química<br />
83 Ensino e Aprendizagem Biologia<br />
86 Metodologia Interdisciplinar<br />
87 Currículo; Interdisciplinar<br />
88 Currículo; Interdisciplinar<br />
90 Metodologia Interdisciplinar<br />
91 Ensino e Aprendizagem; Matemática<br />
94 Metodologia Ciências<br />
96 Metodologia Interdisciplinar<br />
97 Currículo Interdisciplinar<br />
99 Metodologia Química<br />
109 Formação Interdisciplinar<br />
122 Formação Filosofia<br />
127 Formação Biologia<br />
136 Formação Química<br />
139 Formação Química<br />
145 Formação Interdisciplinar<br />
202 Metodologia Interdisciplinar<br />
203 Metodologia Artes<br />
209 Metodologia Interdisciplinar<br />
213 Metodologia Interdisciplinar<br />
216 Currículo; Interdisciplinar<br />
175
217 Ensino e Aprendizagem Interdisciplinar<br />
222 Currículo; Interdisciplinar<br />
VIII Encontro sobre Investigação na Escola<br />
3 Currículo; Interdisciplinar<br />
5 Currículo; Física<br />
6 Currículo; Interdisciplinar<br />
8 Ensino e Aprendizagem Matemática<br />
9 Metodologia Ciências<br />
16 Avaliação, Matemática<br />
20 Formação Interdisciplinar<br />
22 Metodologia Interdisciplinar<br />
27 Currículo; Ciências<br />
29 Avaliação; Interdisciplinar<br />
30 Ensino e Aprendizagem Física<br />
31 Metodologia Ciências<br />
35 Metodologia Interdisciplinar<br />
36 Formação Geografia<br />
37 Metodologia Interdisciplinar<br />
38 Metodologia Interdisciplinar<br />
40 Currículo; Interdisciplinar<br />
44 Ensino e Aprendizagem; Interdisciplinar<br />
47 Metodologia Química<br />
48 Formação Ciências<br />
51 Formação Interdisciplinar<br />
53 Formação Geografia<br />
54 Ensino e Aprendizagem Matemática<br />
55 Metodologia Interdisciplinar<br />
59 Metodologia Interdisciplinar<br />
62 Ensino e Aprendizagem Física<br />
63 Metodologia Interdisciplinar<br />
66 Metodologia Matemática<br />
68 Currículo; Interdisciplinar<br />
69 Metodologia Biologia<br />
73 Currículo; Interdisciplinar<br />
74 Currículo; Biologia<br />
75 Ensino e Aprendizagem Matemática<br />
77 Formação Interdisciplinar<br />
79 Metodologia Interdisciplinar<br />
80 Metodologia Interdisciplinar<br />
81 Metodologia Interdisciplinar<br />
82 Ensino e Aprendizagem Física<br />
87 Metodologia Língua Portuguesa<br />
88 Metodologia Ciências<br />
89 Metodologia Matemática<br />
90 Metodologia Física<br />
93 Metodologia Interdisciplinar<br />
95 Metodologia Interdisciplinar<br />
99 Metodologia Biologia<br />
102 Ensino e Aprendizagem; Interdisciplinar<br />
FD02 Formação Interdisciplinar<br />
FD03 Formação Interdisciplinar<br />
FD09 Formação Física<br />
FD20 Formação Interdisciplinar<br />
FD21 Formação Física<br />
FD25 Currículo; História<br />
FD27 Ensino e Aprendizagem Química<br />
FD32 Formação Química<br />
FD34 Formação; Interdisciplinar<br />
IX Encontro sobre Investigação na Escola<br />
01 Ensino e Aprendizagem Biologia<br />
02 Metodologia Ciências<br />
176
07 Ensino e Aprendizagem Interdisciplinar<br />
13 Ensino e Aprendizagem; Interdisciplinar<br />
15 Metodologia Química<br />
18 Formação Interdisciplinar<br />
23 Metodologia Artes<br />
25 Formação História<br />
26 Metodologia Interdisciplinar<br />
27 Metodologia; Interdisciplinar<br />
28 Metodologia Matemática<br />
29 Metodologia Matemática<br />
33 Metodologia Interdisciplinar<br />
34 Ensino e Aprendizagem; Matemática<br />
47 Ensino e Aprendizagem; Biologia<br />
57 Metodologia Ciências<br />
64 Formação Física<br />
66 Ensino e Aprendizagem; Língua Portuguesa<br />
70 Metodologia Interdisciplinar<br />
75 Metodologia; Interdisciplinar<br />
77 Metodologia Biologia<br />
79 Formação Biologia<br />
81 Currículo; Biologia<br />
82 Formação Artes<br />
84 Metodologia Ciências<br />
87 Ensino e Aprendizagem; Física<br />
88 Metodologia Matemática<br />
91 Metodologia Ciências<br />
100 Metodologia Interdisciplinar<br />
103 Metodologia Interdisciplinar<br />
107 Currículo; Biologia<br />
110 Ensino e Aprendizagem; Biologia<br />
115 Metodologia Interdisciplinar<br />
132 Formação Interdisciplinar<br />
134 Situação de estudo; Avaliação; Interdisciplinar<br />
136 Formação Interdisciplinar<br />
142 Formação Química<br />
148 Ensino e Aprendizagem; Artes<br />
157 Ensino e Aprendizagem; Interdisciplinar<br />
161 Metodologia Física<br />
167 Metodologia Interdisciplinar<br />
169 Ensino e Aprendizagem; Interdisciplinar<br />
175 Formação Química<br />
182 Metodologia Interdisciplinar<br />
183 Currículo; Interdisciplinar<br />
194 Avaliação; Biologia<br />
195 Metodologia Interdisciplinar<br />
197 Metodologia Matemática<br />
X Encontro sobre Investigação na Escola<br />
8 Formação Química<br />
17 Metodologia Interdisciplinar<br />
19 Ensino e Aprendizagem Interdisciplinar<br />
20 Metodologia Interdisciplinar<br />
49 Currículo; Interdisciplinar<br />
61 Formação Inglês<br />
75 Metodologia Física<br />
76 Currículo; Língua Portuguesa<br />
85 Metodologia Artes<br />
87 Metodologia Interdisciplinar<br />
88 Ensino e Aprendizagem Interdisciplinar<br />
91 Currículo; Interdisciplinar<br />
99 Currículo; Língua espanhola<br />
107 Formação Biologia<br />
177
144 Ensino e Aprendizagem; Interdisciplinar<br />
155 Ensino e Aprendizagem Física<br />
163 Ensino e Aprendizagem Matemática<br />
187 Ensino e Aprendizagem Física<br />
188 Ensino e Aprendizagem Interdisciplinar<br />
197 Metodologia Interdisciplinar<br />
199 Metodologia Matemática<br />
205 Metodologia; História<br />
213 Formação Interdisciplinar<br />
227 Metodologia Biologia<br />
231 Metodologia Química<br />
240 Avaliação Interdisciplinar<br />
243 Formação Interdisciplinar<br />
246 Metodologia Informática<br />
247 Ensino e Aprendizagem; Interdisciplinar<br />
248 Ensino e Aprendizagem; Língua inglesa<br />
249 Currículo; Interdisciplinar<br />
253 Metodologia Artes<br />
264b Metodologia Interdisciplinar<br />
313 Metodologia Química<br />
318 Ensino e Aprendizagem; Ciências<br />
323 Formação Interdisciplinar<br />
333 Formação Química<br />
334 Ensino e aprendizagem Biologia<br />
335 Formação Química<br />
337 Formação Interdisciplinar<br />
358 Ensino e Aprendizagem; Biologia<br />
359 Ensino e Aprendizagem; Interdisciplinar<br />
377 Ensino e Aprendizagem; Física<br />
387 Currículo; Interdisciplinar<br />
395 Formação Interdisciplinar<br />
400 Metodologia Interdisciplinar<br />
407 Metodologia Interdisciplinar<br />
415 Metodologia Artes<br />
434 Currículo; Interdisciplinar<br />
480 Currículo; Interdisciplinar<br />
484 Ensino e Aprendizagem História<br />
497 Currículo; Interdisciplinar<br />
505 Metodologia; Interdisciplinar<br />
517 Metodologia Língua portuguesa<br />
519 Metodologia Língua portuguesa<br />
522 Metodologia Interdisciplinar<br />
539 Avaliação Interdisciplinar<br />
546 Metodologia Artes<br />
572 Formação Língua portuguesa<br />
608 Ensino e Aprendizagem Matemática<br />
1003 Ensino e Aprendizagem Interdisciplinar<br />
178
ANEXO 3: MANIFESTO “NO ES VERDAD” (NÃO É VERDADE)<br />
As organizações e pessoas que assinam este Manifesto (docentes, mães, pais,<br />
estudantes e sociedade em geral) estão profundamente preocupados pela difusão de crenças<br />
sobre a escola espanhola que distorcem gravemente a realidade. Está se generalizando uma<br />
forma de pensar segundo a qual na escola de hoje são ensinados poucos conteúdos, se fazem<br />
atividades irrelevantes, os níveis de exigência são baixos, os alunos e alunas são piores que os<br />
de antes e existe “muita pedagogia” e pouco ensino.<br />
Nos preocupa, particularmente, a atitude de determinadas pessoas com impacto<br />
mediático (pertencentes ao âmbito da literatura, da universidade, da intelectualidade, etc.) que<br />
divulgam estas crenças com argumentos muito pobres, inclusive insultantes algumas vezes,<br />
pondo em evidência uma visão pouco rigorosa sobre a escola e sobre os processos que nela<br />
têm lugar. Nos preocupa, em fim, que a educação, diferente de outras atividades de grande<br />
incidência social como a medicina ou a justiça seja analisada e valorada socialmente por<br />
concepções simplistas e ultrapassadas.<br />
Por tudo isto, decidimos manifestar coletivamente e fazer pública nossa opinião,<br />
afirmando o seguinte:<br />
Não é verdade que na escola espanhola atual predomine um modelo de ensino diferente<br />
do tradicional<br />
A crença de que nos últimos tempos venha sendo praticado um ensino “descafeinado”<br />
e permissivo, no qual não é valorizado “o conhecimento de toda a vida”, é um mito sem<br />
fundamento. Ocorre, justamente, o contrário. Apesar de haver importantes argumentos contra<br />
a forma tradicional de ensinar, a cultura escolar dominante na Espanha segue se baseando na<br />
transmissão direta de conteúdos desconexos e, na maioria das vezes, defasados e<br />
irrelevantes, na aprendizagem mecânica e repetitiva, na avaliação seletiva e<br />
sancionadora e no prolongamento da jornada escolar das crianças com abundantes deveres<br />
de casa e tarefas. A maioria dos alunos e alunas continuam tendo grandes dificuldades para<br />
compreender o que lhes é ensinado e, como sempre tem ocorrido, acabam identificando o<br />
saber como a capacidade de reter informação até o dia do exame.<br />
A idéia de que a LOGSE impregnou o ensino não-universitário de uma prática<br />
pedagógica que abandona o esforço e que se baseia no “tudo vale” é um lugar comum que não<br />
corresponde à realidade. O ideário psicopedagógico desta lei, por mais que proponha<br />
mudanças de grande interesse, nunca chegou a penetrar na maioria das aulas, em grande parte<br />
porque a melhoria da escola não é basicamente uma questão de leis, mas sim de mudança<br />
cultural, social e comunitária.<br />
Não é verdade que na escola espanhola tenham baixado os níveis de exigência<br />
Basta comparar os livros de texto de hoje com os de antes para comprovar que cada<br />
vez se pretende ensinar mais conteúdos, com formulações mais abstratas e cada vez mais<br />
cedo. Muitos pais e mães não entendem os livros de texto que com freqüência protagonizam<br />
as tardes familiares. Cada vez é mais difícil para os docentes finalizar o programa do curso.<br />
Cada vez é mais pesada a carga acadêmica dos estudantes. Cada vez existem mais matérias.<br />
A idéia de que “os níveis baixaram” tenta dar uma explicação fácil ao evidente<br />
fracasso da escola. Em cada nível educativo os docentes comprovam a debilidade do<br />
conhecimento de grande parte dos alunos. Porém os estudantes fracassam, precisamente,<br />
porque o modelo de ensino transmissivo e tradicional, e não outro, não produz neles<br />
179
uma aprendizagem duradora e de qualidade. Isto sempre foi assim. Não entender as<br />
explicações da aula, não encontrar sentido aos muitos conteúdos escolares, estudar<br />
mecanicamente somente para os exames, esquecer rapidamente o aprendido e ter que começar<br />
do zero em cada série, são experiências compartilhadas por muitas pessoas. Contudo, estas<br />
experiências tendem a ser esquecidas quando se analisa o fracasso dos estudantes de hoje.<br />
A incompatibilidade entre o bom aprendizado e o ensino tradicional, que sempre<br />
existiu, incrementou-se nos últimos tempos. Muitos pensam que a incorporação na escola dos<br />
filhos e filhas da marginalidade, dos imigrantes e dos que têm capacidades diferentes influem<br />
no aumento do fracasso escolar. Contudo, esta incorporação, além de supor um avanço social,<br />
serve para trazer à luz com mais claridade o que estava difuso: que o ensino tradicional não<br />
promove uma aprendizagem de qualidade na maioria dos estudantes sejam quais forem suas<br />
circunstâncias.<br />
Ao mesmo tempo, em um mundo globalizado, onde a informação circula pela internet,<br />
onde a comunicação é virtual, onde os graves problemas da humanidade têm caráter<br />
interdisciplinar, onde as certezas absolutas têm desaparecido e enfrentamos a um futuro<br />
crítico, incerto e complexo, a escola segue ancorada em conteúdos e métodos do passado.<br />
O fracasso escolar, por tanto, não se explica por que os níveis de exigência baixaram,<br />
nem por que a escolarização se estenda a mais estudantes e durante mais tempo, mas sim por<br />
que o modelo educativo vigente faz tempo que está ultrapassado.<br />
Não é verdade que os alunos e alunas de agora são piores que os de antes<br />
São diferentes, porém não piores. As crianças e jovens de hoje, e os de antes, são<br />
produto da sociedade em que vivem. Julgá-los negativamente de forma coletiva é um<br />
exercício simplista e uma forma de ocultar a responsabilidade da sociedade adulta. A<br />
incitação permanente ao consumo (tomamos, como exemplo dramático, os anúncios sobre<br />
brinquedos natalinos), a disseminação contínua da cultura do êxito, do triunfo e da<br />
superficialidade, a conversão das crianças e adolescentes em objetivos permanentes do<br />
mercado e a forma de vida acelerada e estressante própria dos adultos com quem vivem são,<br />
entre outras, realidades que influem poderosamente no seu desenvolvimento.<br />
A sociedade manifesta uma atitude hipócrita: ela se vê refletida no espelho das<br />
crianças e jovens e, às vezes, não gosta o que vê, porém, em vez de analisar as causas,<br />
arremete contra a imagem que se projeta neles. Na escola isto é especialmente grave. Através<br />
dos meios de comunicação se produz um alarme social injustificado em relação à conduta dos<br />
estudantes. Temas como a falta de respeito aos docentes, a agressão entre iguais, a violência<br />
escolar, etc., são problemas reais que sempre existiram e que, possivelmente, agora são mais<br />
freqüentes, têm sido superdimensionado, convertendo-se em produto de consumo através do<br />
periodismo sensacionalista. Junto a estes fenômenos existem uma multidão de estudantes<br />
comprometidos, de jovens interessados pelo meio ambiente e envolvidos nas ONGs, de<br />
crianças conscientizados dos problemas de saúde e drogas, etc. que são insuficientemente<br />
ressaltados, fomentando-se assim um estereótipo social tendencioso e negativo sobre os<br />
jovens. Não podemos esquecer que as crianças e adolescentes são modelados e formados pela<br />
sociedade. Demonizá-los é apenas um recurso fácil para fugirmos de nossa responsabilidade.<br />
Ao mesmo tempo, o desapego de muitos estudantes para a cultura transmissiva e<br />
tradicional da escola, oculto em outros tempos devido ao caráter autoritário e repressivo da<br />
época franquista, se manifesta hoje de forma mais radical. Este desapego, mais que confirmar<br />
que os alunos de hoje “são piores que os de antes”, como muitos crêem, é a evidência mais<br />
180
clara do abismo que separa a sociedade da escola e dos assuntos relevantes de hoje, dos<br />
conteúdos e métodos escolares convencionais.<br />
Não é verdade que os docentes espanhóis tenham um excesso de formação pedagógica e<br />
um déficit de formação em conteúdos<br />
Bem pelo contrário. Os professores do nível secundário, por exemplo, depois de cinco<br />
anos de formação em um currículo centrado nos conteúdos (Filosofia, Matemática, História,<br />
etc.) apenas recebem, no melhor dos casos, um curso de dois meses de duração, no qual são<br />
comprimidos aspectos muito importantes para seu futuro profissional, tais como: a psicologia<br />
de crianças e adolescentes; a importância da dimensão afetiva e social na aprendizagem e na<br />
auto-estima; os diferentes modelos pedagógicos e didáticos que existem e os seus resultados;<br />
a maneira de selecionar e formular os conteúdos; o planejamento de atividades para a<br />
aprendizagem de matérias concretas; o uso didático de diferentes tipos de recursos, incluindose<br />
aqueles mais próximos da cultura cotidiana dos estudantes; as formas de avaliar e suas<br />
repercussões na formação de alunos e alunas; as tendências inovadoras na educação; a<br />
dinâmica dos grupos humanos e o trabalho cooperativo; o funcionamento das escolas e as<br />
relações com as famílias; e as normas legais existentes sobre o sistema educativo.<br />
Porém existe mais. Em uma profissão centrada na prática, os docentes da educação<br />
básica têm tido uma formação pouco vinculada às escolas (seria imaginável algo similar na<br />
formação dos médicos, por exemplo). E, na universidade, onde, não nos esqueçamos, se<br />
formam os futuros docentes, não é necessária nenhuma formação pedagógica ou didática para<br />
ser professor.<br />
É justo reconhecer aqui o esforço realizado pelos docentes do nosso país ao buscar<br />
respostas aos problemas profissionais de seu trabalho apesar de sua insuficiente formação<br />
inicial, da qual, obviamente, não foram responsáveis.<br />
Não é verdade, portanto, que exista um excesso de formação psicopedagógica e<br />
didática. Somos, neste sentido, uma anomalia em relação a muitos outros países. Por isso,<br />
consideramos necessária uma profunda e urgente reforma da formação inicial de<br />
professores que assuma, por fim, que para ensinar não basta apenas saber os conteúdos.<br />
A escola e a universidade precisam de uma mudança<br />
Uma mudança profunda. O fracasso escolar não apenas se manifesta pelos que<br />
abandonam ou que são reprovados, mas também pelos que aprovam sem ter conseguido uma<br />
aprendizagem duradora e de qualidade.<br />
A mudança que propomos não pode partir do próprio modelo tradicional, como<br />
reclamam alguns, ignorando que este modelo é o responsável pelo fracasso atual. Tampouco<br />
aplicando políticas neoliberais de mercantilização da educação, como se pode observar<br />
em determinadas Comunidades Autônomas e em aspectos substanciais da atual reforma<br />
universitária, nem transladando à escola modelos neotecnológicos e empresariais de<br />
planejamento e controle de qualidade, como é o caso da implantação de incentivos salariais<br />
vinculados ao rendimento acadêmico dos alunos. As pessoas e sua educação não são<br />
mercadorias e o ensino e aprendizagem não são meros processos técnicos e produtivos. A<br />
mudança precisa vir da recuperação e atualização daquelas idéias e experiências que<br />
demonstram sua capacidade transformadora. Movimentos como a “Institución Libre de<br />
Enseñanza”, a Escola Nova, a Escola Moderna, as Missões Pedagógicas, os Movimentos de<br />
Renovação Pedagógica, etc. são, entre outros, alguns exemplos valiosos do nosso passado. As<br />
contribuições de ilustres docentes e investigadores como Giner de los Ríos, Freire, Freinet,<br />
181
Montessori, Rosa Sensat, Piaget, Vygotsky, entre muitos outros, ou de intelectuais de<br />
prestigio mundial como Morin, também podem iluminar este processo de mudança.<br />
Alguns princípios orientadores da escola que necessitamos são os seguintes:<br />
1. Centrada nos estudantes e no seu desenvolvimento integral (corporal, intelectual, social,<br />
prático, emocional e ético).<br />
2. Com conteúdos básicos vinculados a problemáticas relevantes do nosso mundo,<br />
buscando a qualidade frente à quantidade, a integração de matérias frente à fragmentação.<br />
3. Com metodologias investigativas que promovam aprendizagens concretas e funcionais,<br />
ao mesmo tempo que desenvolvam capacidades gerais como a de aprender a aprender, onde<br />
o esforço necessário para aprender tenha sentido.<br />
4. Com recursos didáticos e organizativos modernos e variados. Uma escola que utilize de<br />
forma inteligente e crítica os meios tecnológicos desta época.<br />
5. Com formas de avaliação formativas e participativas que abarquem a todos os implicados<br />
(estudantes, docentes, escolas, famílias e administração), que impulsionem a motivação<br />
interna para melhorar e que contemplem as pessoas em todas as suas dimensões.<br />
6. Com docentes formados e identificados com sua profissão. Mediadores críticos do<br />
conhecimento. Dispostos ao trabalho cooperativo e em rede. Estimulados a inovar e<br />
investigar.<br />
7. Com uma proporção razoável de alunos por professor e com professores ajudantes e<br />
estagiários. Com momentos para planejar, avaliar, formar-se e investigar.<br />
8. Com um ambiente acolhedor, onde os tempos, espaços e mobiliários estimulem e<br />
respeitem as necessidades e os ritmos dos menores.<br />
9. Impregnada de autonomia em toda a comunidade educativa. Que promova a<br />
corresponsabilidade dos alunos. Comprometida com o meio local e global.<br />
10. Autenticamente pública e laica. Com um marco legal mínimo baseado em grandes fins<br />
e obtido por um amplo consenso político e social.<br />
Não estamos propondo uma utopia. Existem docentes, estudantes, pais e mães que<br />
estão tornando realidade esta escola em muitos lugares, também entre nós. Para que deixem<br />
de ser apenas testemunhos isolados, é necessário vontade política, compromisso social e visão<br />
a longo prazo, como têm demonstrado outros países. Por isso, frente ao ensino tradicional que<br />
padecemos, afirmamos que:<br />
Outra escola é necessária, já existe e é possível.<br />
NOTA 1: O objetivo deste Manifesto é conseguir sua máxima difusão e apoio. Para aderir a este<br />
Manifesto, acesse: www.redires.net<br />
Para ampliar sua repercussão, pretendemos publicá-lo no jornal “El País” (Espanha) quando<br />
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econômicas voluntárias dos assinantes. Se tu desejas participar, deves fazer uma transferência ao banco<br />
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Investigación y Renovación Escolar".<br />
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deve ser indicado o nome da organização no campo destinado a indicar nome e sobrenome.<br />
NOTA 3: Se queres estar informado sobre o processo de publicação, receber o balanço dos gastos do<br />
mesmo e conhecer outras possíveis iniciativas vinculadas a este Manifesto, não deixe de escrever "receber<br />
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PROMOVIDO PELA REDE IRES (Investigación y Renovación Escolar). http://www.redires.net<br />
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