CARLOS AUGUSTO PETERSEN PARCHEN ok - departamento de ...
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d) Equipamentos e materiais para leituras/medições<br />
Como era necessário medir a altura <strong>de</strong> lâmina infiltrada, foi utilizado<br />
instrumental que permitisse medir a variação <strong>de</strong> uma lâmina <strong>de</strong> água no transcorrer<br />
<strong>de</strong> <strong>de</strong>terminado tempo.<br />
Foram utilizados: régua plástica graduada em mm, com 0,50 m <strong>de</strong><br />
comprimento; régua plástica graduada em mm, com 0,30 m <strong>de</strong> comprimento;<br />
flutuador <strong>de</strong> isopor; fita métrica <strong>de</strong> costura (plástica); barbante grosso; um vidro <strong>de</strong><br />
esmalte <strong>de</strong> unha branco e um pano <strong>de</strong> chão <strong>de</strong> tecido grosso (pano <strong>de</strong> limpeza) <strong>de</strong><br />
no mínimo 0,50 x 0,30 m.<br />
Foi necessário transportar água limpa para o local, em tambores ou<br />
bombonas, e garantir-se o reabastecimento <strong>de</strong>la. O consumo <strong>de</strong> água ocorria em<br />
função do tipo <strong>de</strong> solo e do grau <strong>de</strong> umida<strong>de</strong> natural <strong>de</strong>sse solo. Neste experimento<br />
gastou-se, no ponto <strong>de</strong> máximo consumo, 600 litros na <strong>de</strong>terminação com o mo<strong>de</strong>lo<br />
cilíndrico e 200 litros com o mo<strong>de</strong>lo retangular.<br />
3.3.2 – Instalação dos Infiltrômetros<br />
Escolhia-se um local livre <strong>de</strong> obstáculos que pu<strong>de</strong>ssem impedir a penetração<br />
dos equipamentos, tais como pedras e raízes. Em seguida, o local era limpo <strong>de</strong><br />
materiais que flutuassem, tais como folhas, galhos e serapilheira, com cuidado para<br />
não compactar o solo ou <strong>de</strong>struir sua estrutura original. Um cuidado fundamental<br />
observado era o <strong>de</strong> jamais pisar no solo na área interna dos infiltrômetros.<br />
A instalação iniciava-se, in<strong>de</strong>pen<strong>de</strong>nte do tipo <strong>de</strong> infiltrômetro, pela peça<br />
maior, que era a externa. Apoiava-se o cilindro ou o retângulo no solo, colocava-se a<br />
tábua <strong>de</strong> ma<strong>de</strong>ira em cima e martelava-se a tábua com a marreta, <strong>de</strong> modo a cravar<br />
a peça no solo. Ia-se mudando a tábua <strong>de</strong> local, bem como o ponto das batidas, <strong>de</strong><br />
modo a garantir uma homogênea penetração no solo, que <strong>de</strong>via ser <strong>de</strong> no mínimo<br />
0,15 m (em todos os pontos).<br />
Atingido a penetração <strong>de</strong>sejada da peça maior (externa), centralizava-se a<br />
peça menor no centro da peça maior (eqüidistante em todos os pontos) e repetia-se<br />
o processo <strong>de</strong> penetração até que a peça menor nivelasse, no seu topo, com a peça<br />
externa. As Figuras 32 e 33 mostram a colocação dos infiltrômetros por percussão.<br />
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