CARLOS AUGUSTO PETERSEN PARCHEN ok - departamento de ...
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FIGURA 64 – Gráfico da correlação entre interceptação no<br />
Tratamento 5 e pluviometria total<br />
Observa-se na análise da interceptação que apenas o Tratamento 2<br />
apresenta uma boa correlação entre a lâmina interceptada (mm) e a precipitação<br />
pluviométrica medida no tratamento 3 (testemunha, pluviômetros à céu aberto), o<br />
que se <strong>de</strong>ve a alguns fatores i<strong>de</strong>ntificáveis:<br />
- existe um limite <strong>de</strong> lâmina interceptável, que é característico <strong>de</strong> cada dossel.<br />
A partir <strong>de</strong> <strong>de</strong>terminado limite superior <strong>de</strong> lâmina <strong>de</strong> água, não existe aumento<br />
da interceptação, mesmo aumentado a precipitação pluviométrica;<br />
- a umida<strong>de</strong> antece<strong>de</strong>nte no dossel provoca variações na interceptação;<br />
- o vento exerce influência no comportamento <strong>de</strong> cada chuva, tanto no sentido<br />
<strong>de</strong> evaporar mais água do dossel e, por conseqüência aumentar a<br />
interceptação, como no aspecto <strong>de</strong> balançar vigorosamente as folhas e<br />
galhos, aumentando a precipitação interna e, por <strong>de</strong>corrência, diminuindo a<br />
interceptação total. A exposição diferente ao vento em cada tratamento po<strong>de</strong>,<br />
em tese, levar a diferentes percentuais <strong>de</strong> interceptação;<br />
- a existência <strong>de</strong> alguns valores negativos <strong>de</strong> interceptação <strong>de</strong>monstra a<br />
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existência <strong>de</strong> precipitações localizadas, que po<strong>de</strong>m ser <strong>de</strong>correntes da