156 set/out 2011 - Odebrecht Informa
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comenta Eudes, também titular do time de futebol<br />
do canteiro.<br />
Chegando à Amazônia<br />
O líder comunitário Antonio Carlos Ribeiro, o<br />
Pelé, maranhense de Caxias, mantém, com seus<br />
cinco filhos, um pequeno armazém. “Esta cidade já<br />
melhorou e vai melhorar mais”, garante. Maria Alice<br />
Araújo concorda e diz que cresceu o movimento de<br />
sua sorveteria, ao lado de uma escola pública: “Além<br />
das crianças, estão vindo adultos, e isso é resultado<br />
da obra.”<br />
A secretária municipal de Assistência Social de<br />
Bom Jesus, Irene de Oliveira Almeida, afirma: “As<br />
obras proporcionam oportunidades de trabalho e<br />
garantem à cidade mais qualidade de vida.”<br />
Depois de passar por Açailândia, o trem entra<br />
na Amazônia, no Pará. E a chegada a Marabá, de 240<br />
mil habitantes, é empolgante – com a ponte rodoferroviária<br />
sobre o Rio Tocantins, um dos maiores do<br />
Brasil. O vocábulo indígena Marabá, de um poema de<br />
Gonçalves Dias, indica as raízes da região. Avenidas<br />
e modernos prédios convivem com migrantes de vários<br />
estados e com índios. Nos restaurantes, índios<br />
batem papo em sua língua, comem peixada e pagam<br />
a conta com cartão de crédito.<br />
De madrugada, os pescadores Edson Cardoso e<br />
Lúcio Machado saem da canoa Diamante Negro alegres<br />
com a produção do dia. “Não vejo nada melhor<br />
do que Marabá e o Tocantins”, diz Edson.<br />
Parauapebas é a estação final do trem de passageiros.<br />
Já o de carga prolonga a viagem até Carajás,<br />
área das enormes jazidas de ferro. Em 2014, ano da<br />
Copa do Mundo, o longo trem terá ampliado ainda<br />
mais o seu poder, em um dos rincões brasileiros<br />
campeões em arte e cultura.<br />
Edson Cardoso<br />
mostra o resultado<br />
de seu trabalho:<br />
“Não vejo nada<br />
melhor que Marabá<br />
e o Rio Tocantins”<br />
informa<br />
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