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156 set/out 2011 - Odebrecht Informa

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“aliviadores”, nos quais é feito o<br />

transporte do óleo até a costa.<br />

A Teekay Petrojarl é detentora<br />

de grande experiência na operação<br />

de FPSOs e foi a vencedora dessa<br />

licitação promovida pela Petrobras<br />

em meados de 2010. “Após o convite<br />

da Teekay para entrarmos no<br />

negócio, tivemos um trabalho extenso<br />

de influenciá-<br />

-los [os integrantes<br />

da empresa] no<br />

sentido de criar as<br />

condições que nos<br />

dessem conforto em relação às<br />

nossas expectativas de resultado<br />

e exposição ao risco. No fim, todos<br />

chegamos à conclusão de que a<br />

parceria seria importante e agregaria<br />

valor para as duas empresas<br />

e, sobretudo, para o cliente”, diz<br />

Rodrigo Lemos, da OOG, Diretor de<br />

Operação de FPSOs no Brasil. Em<br />

maio de <strong>2011</strong>, foi criada uma joint<br />

venture para conduzir os trabalhos<br />

de construção, afretamento e operação<br />

do FPSO Cidade de<br />

Itajaí. Segundo Rodrigo, a<br />

decisão de buscar a parceria<br />

com a Teekay Petrojarl<br />

faz parte da estratégia de longo<br />

prazo da OOG: “Ter uma parceria<br />

com uma empresa do porte da Teekay<br />

é muito importante para nós,<br />

pois fortalece nossa experiência<br />

de 14 anos na operação do FPSO<br />

Acervo <strong>Odebrecht</strong><br />

North Sea Producer. Eles também<br />

perceberam o valor de ter um parceiro<br />

brasileiro como a OOG, que<br />

conhece bem o cliente, a legislação<br />

nacional e as particularidades<br />

do mercado”.<br />

Visualizando<br />

novos mares<br />

Para Jorge Mitidieri, Diretor-Superintendente<br />

da Unidade de Serviços<br />

Integrados da OOG, a participação<br />

nesse projeto será fundamental<br />

para que a empresa conquiste novos<br />

contratos de afretamento e operação<br />

de FPSOs no Brasil, sejam da<br />

Petrobras ou de <strong>out</strong>ros clientes.<br />

“Visualizamos um mercado crescente<br />

e com grande potencial. As<br />

empresas estão investindo e nós<br />

queremos iniciar e expandir nossa<br />

atuação.”<br />

De acordo com o Plano de Investimentos<br />

da Petrobras para <strong>2011</strong>-<br />

2015, do total de US$ 224,7 bilhões<br />

previstos para serem investidos,<br />

cerca de US$ 127,5 bilhões irão<br />

para exploração e produção de petróleo.<br />

A meta para <strong>2011</strong> é de uma<br />

produção diária de 2,8 milhões de<br />

barris de óleo equivalente (boe) por<br />

dia. Até 2015, a estatal pretende<br />

chegar à marca de 4 milhões de<br />

boe/dia.<br />

O objetivo da OOG com o FPSO<br />

Cidade de Itajaí é superar as expectativas<br />

iniciais de produção da Petrobras.<br />

Para os campos de Tiro e<br />

Sídon, estão previstos 150 milhões<br />

de barris de petróleo. No caso do<br />

FPSO North Sea Producer, o primeiro<br />

FPSO operado pela OOG,<br />

foram produzidos 110 milhões de<br />

barris de petróleo ao longo de 14<br />

anos, número bem acima dos 26<br />

milhões previstos no início do contrato.<br />

informa<br />

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