Caderno Pedagógico - Tela Brasil
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Jorge Bodanzky<br />
Estudou fotografia cinematográfica na Universidade de Ulm, na<br />
Alemanha. Fotografou filmes para Maurice Capovilla, João Batista<br />
de Andrade e Antunes Filho. Em 1974 realizou, com Orlando Senna,<br />
“Iracema, uma transa amazônica”, filme rodado com uma equipe<br />
mínima, na fronteira entre a ficção e o documentário.<br />
A partir de então, estabeleceu-se como<br />
documentarista. Entre seus outros trabalhos<br />
estão “Gitirana”, “Jari”, “Os Mucker”, “O terceiro<br />
milênio” e “Igreja dos oprimidos”. Teve também<br />
vários trabalhos produzidos e exibidos na TV.<br />
José Mojica Marins<br />
É o criador e intérprete do célebre personagem Zé do Caixão, protagonista<br />
dos clássicos “À meia-noite levarei sua alma” (1964) e “Esta<br />
noite encarnarei no seu cadáver” (1967). Começou a filmar amadoramente<br />
ainda criança, aos 12 anos. Sempre filmando<br />
com baixo orçamento, criou seu próprio estilo e é um<br />
dos diretores mais prolíficos do cinema nacional: ao<br />
longo de sua carreira, dirigiu mais de 30 longas, 16<br />
médias e 20 curtas-metragens. Em 2008, lançou o<br />
terceiro filme da trilogia de Zé do Caixão, “Encarnação<br />
do demônio”.<br />
Kiko Goifman<br />
Documentarista, teve obras expostas nas bienais de São Paulo e do<br />
Mercosul. Dirigiu curtas e médias, dentre os quais “Clones, bárbaros<br />
e replicantes” (1994), ao lado de Caco Souza, “Coletor de imagens<br />
(interior de São Paulo)” (2002), ao lado de Jurandir Müller, “Morte<br />
densa” (2003), também ao lado de Müller, e “Território vermelho”<br />
(2004). Seu primeiro longa-metragem foi “33” (2003), sobre sua busca<br />
pessoal pela mãe biológica. Em 2006, lançou “Atos dos homens” e,<br />
em 2008, “Filmefobia”.<br />
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