CapÃtulo 4 - Nautilus
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Do Xisto ao Granito<br />
- Paisagem Património Mundial: características do rio<br />
- Muros, socalcos, patamares, vinha ao alto<br />
- Marcos Pombalinos<br />
- Clima e relevo<br />
O Ciclo da Vinha<br />
- Ciclo do trabalho da vinha<br />
- Condições de vida (usos e costumes)<br />
- Vindimas (tradições das vindimas)<br />
- O trabalho do homem<br />
- O vinho<br />
Lugares no Douro<br />
Arquitectura:<br />
- Arquitectura religiosa<br />
- Habitação (Casa rural/Casa solarenga)<br />
- Armazéns<br />
- Lagares<br />
- Adegas<br />
- Aldeias e Vilas com interesse patrimonial<br />
Arqueologia:<br />
- Vale do Côa<br />
- Carlão, etc.<br />
Outras construções:<br />
- Pelourinhos<br />
- Linha do Comboio<br />
Quadro 03 – Mapa dos subtemas e dos conteúdos da aplicação<br />
Do ponto de vista da metodologia de ensino/aprendizagem o que se pretende é que cada<br />
grupo de alunos seleccione um destes temas. Para isso, cada um deles (temas) é apresentado<br />
recorrendo às potencialidades do multimédia, de forma apelativa e dinâmica, de maneira a motivar<br />
os alunos para uma pesquisa mais aprofundada. Cada um dos temas levanta um problema que<br />
os alunos terão que resolver. Associado a estes problemas existiram várias propostas de actividades<br />
interdisciplinares lançadas por cada uma das disciplinas intervenientes (anexo 14). Estas actividades<br />
não sendo de realização obrigatória, essencialmente, tiveram a finalidade de orientar os<br />
alunos na sua pesquisa. Ou seja, contribuir para que os alunos não se perdessem no manancial de<br />
informação disponível e tivessem depois dificuldade em concretizar, conceptual e fisicamente um<br />
produto. Apesar de o facto de estarem previstas actividades específicas parecer um pouco dirigista,<br />
e neste sentido não corresponder verdadeiramente a uma prática construtivista, pareceu-nos a<br />
nós, pela experiência que temos com estes públicos, que a apresentação de algumas actividades<br />
práticas serviria de guia à concretização de trabalhos e colaboraria para o sucesso do processo de<br />
ensino/aprendizagem. Não nos podemos esquecer que estamos a trabalhar com alunos do 8º<br />
anos de escolaridade, que normalmente não trabalham em regime interdisciplinar e, por vezes,<br />
manifestam extrema falta de autonomia.<br />
Trajectórias Interdisciplinares. Uma Aplicação Multimédia sobre o Alto Douro<br />
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