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1985 - Sociedade Brasileira de Psicologia

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- PENS/O - PROTEGIDA (u:h ALTERNATIVA PARA 0 TRATAFENTOD0PACIENTEPSlCöTICD)* -<br />

EZCAnl CkraxpLti **<br />

A Travessfa naseeu dé necelsfda<strong>de</strong> <strong>de</strong>'eomplementàç;o Rs altèrnatlvas e-<br />

xistentes no tratx-onto do paclente plfcftlco.<br />

0 Hôspltal'gfqufftrfeo,oèsmo tando evoluldo para uma estrutura dfnAi<br />

ca, tem a funç7o <strong>de</strong> promover a remflsRo da sintomatotogla.o que . ; apenas<br />

m<br />

um> parte do que o paelente necessftx.<br />

0 tempo necesgfrto para a remlssio dos afntomas & diferente do tempo<br />

<strong>de</strong> que o paefente neeesslta para se fortalecer fnter'aamenEe.<br />

: g bas 1cnm-nta.nes<br />

tes dols <strong>de</strong>termfnkntes:obletlvo e tempo necesalrlo<br />

que a Pens;o Protegida dffere do hospftal.<br />

outra formnalternativa dal quaisno: utilizaxol :7o as péièotetapiaap<br />

api: a remiss:o do surto agudo.<br />

sabemosque o pacfente psteJttco.na sua retaç7o com o grupo familiar.<br />

< o e1o mals frlgtl <strong>de</strong> .-> cùrrante qua ge rompe perlodlcxmonta. atravfs do<br />

aurto psie3ttco.<br />

os outros etos,copjostos por eada membro da fa ufll a.pe rmnpece'm apa -.<br />

. rentemente lntelro:, j; queos aspectol doentes foram todos <strong>de</strong>posltado: naquele<br />

que se roapeu.0 pacieate.por :ua vez,acelta estasprojeç3es,assumlndo<br />

o papel laposto.<br />

Mas a fn-etia,ao perceber aspectos projatado:nopacienta.sente- se<br />

perseguidae cutpada por funcionar assfm.0 paciente reage a essaa proje v .<br />

çles com agressRo a cutpa. fovmnndo um clclo vfcloso lntermfnlvel .<br />

0s sehtfaentos <strong>de</strong> culpa e persegulç;o exfstenteg no famlllar ea rela -<br />

çZo ao pactente <strong>de</strong>termlnam a: retaçies entre eles e tn-him as relaçie. com<br />

o terapeuta,que ; vtsto cooo 1-n figuta xw-açadora para o faoîliar.<br />

Outras vezelyo terapeuta ge torna o <strong>de</strong>posltfrfo dos aspeeto, rufns<br />

do paclente e do fnmllfar, e & sentldo pela fomflla cnma um perlgoso atfado<br />

* Trabalho apresentado no 11 Encontro Naclonat<strong>de</strong> Pafe3logos da Xrea Hospitalar<br />

em 02.10.85<br />

** Psic8loga,psfcanatistay supervisora clfnica da Travessla-Fensar Protegâ<br />

da. -<br />

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