1985 - Sociedade Brasileira de Psicologia

'
:
lsso menol textda.
W.bLLoA.%AqL<
AalEs. P. A histlria da.morte no octdente,R.J. Franclsco .Atves. 1977.
BECKER. E. A negaçxo da morte..R.J.. Hova'Frontefray 1976.
Boss. M. AnqGskia. culpa e libertaçzo..so'. Du'as cfdades. 1977.
CH'ADUIK.M. Notes uion fear ofdeath.,lh)Ruitenbeck.B. (ed.)*'The
'
fùterpretatfon of'dèath.'New York. Jasoù Aronson Publishersylg73.
FE IFELP H. The.meaning.of death. .New York. Mc crav Hill, 1959.
GREENBERGER. H. Fantasies of women confronting death. Journal of'consulting
'Pscyhology,1965.ë29 (3):252-260.
HOELTER, J. Multidfmenslonal'treatment of fear of death. Journal of
consultfng 'ạnd Cllnical'Psycholor . 1979 , 47 (5)z 996-999.
KAKTENBAUM. RJ & AISENBERG, R. .A psicologla da morte.'S.P. Pionefra, 1983.
Kovlcs,M.J. Bm'estuéo sobre omedo dalmortl:em,estudantes universitgrios
. . da àrea de.saGde.humana: e'exatas. S.P., 1985'(Dlssertaç3o de Mestradoy'lnstftuqo
de Psicotogfa da VSP)
. MORTE E KELIGI ,;
JGlia Kovscs
Mùéte g um ren3meno conàecido por todos embora nem todos a te'ùham experfencfado
% dlretamente.E1fadeu(1979) ' v affrma que ' toda cuttura cénta .
com
.
a certeza da morte, tenta compreende/ seu mlstlrfo e alcançar >eu sfqnifl
.
. .
. ' .
eado. Em toda al culturas o homem val procurar a orfgem desse fato (mort:
.J ea.partr. . l dafpe..aeptendersuaprlprfaxorte.'Aselvlllzailestêmcriz
' . '
'
do mitos e lendal.paratexplicar esse fen3oeno.For exemplo o mito jud4icoeristso
mostrando a mokte - expulsîo do paraf:o - cooo consequneia da
tranagressîo de um mandamento dlvlno;outro exexptopo mlto .lndonfsio da
Pedra'e'da:Banana explleando a neceelldade de convlver com @ pedra, eterna
porlm sex ylda,e':com a banana,,f fnlta .mas ,co= alfmento ,produtora de
vida.
342