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1985 - Sociedade Brasileira de Psicologia

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ctmento que :az retteradas vezes da necessida<strong>de</strong> do exercfeio <strong>de</strong> maturida<strong>de</strong><br />

no julgamento da lmportlncta,<strong>de</strong> ft<strong>de</strong>dtgntda<strong>de</strong> e da generaltda<strong>de</strong> dos resul<br />

tados experloantala. Ne:te ponto Sidxan,e o. analtltaa do comportn-onto<br />

com ele. diverge ctaramente dos cotegas psic3lozol experimentafs qua $M 11<br />

tem em que a fi<strong>de</strong>dlgntda<strong>de</strong> e a generalida<strong>de</strong> aejam J'utgada: em base: pura -<br />

mente impessoafs.em louvor R objettvtda<strong>de</strong> da ciincia.Para Sfdman.a objz<br />

ttvida<strong>de</strong> da clFneia est: maks nanatureza auto-corretiva do processo cientffico.do<br />

que em um conjunto <strong>de</strong> regru <strong>de</strong> procedfmento.Parajutéarseuma<br />

linha <strong>de</strong> base alcançou estabilida<strong>de</strong> < mala tmportante ter experlGncia no<br />

assunto sob lnvesttgaçRo do que <strong>de</strong>finir ạ priorl algum critfrîo estatfstf- .<br />

co <strong>de</strong> estabitida<strong>de</strong>. Hinha segurança sobre a replicabilida<strong>de</strong> dos dados que<br />

produzo est: mais na vivincia da pesquisa e na i<strong>de</strong>nttficaçVo e monltoria <strong>de</strong><br />

vartlveis iaportantes do que na espera <strong>de</strong> que a variabllfda<strong>de</strong> <strong>de</strong> sesaio a<br />

sesszo seja menor que cfnco por cento por sete sess3es consecutfvas.<br />

Para <strong>de</strong>sespero <strong>de</strong> meus colegas n:o behavtoristas que ensinam cursoa<br />

sobre o planejnm-nto <strong>de</strong> experimento..Sidman vafmafs longe em seu apelo R<br />

subjetivfda<strong>de</strong> educada do pesquisador ao afirmar textualmente que n7o eAstem<br />

regras para o <strong>de</strong>lfneamento experimental. Po<strong>de</strong>mos dfscutir procediqen -<br />

tos utilizados em experfmentos que <strong>de</strong>ram certo. Mesmo nesses casos, s:o<br />

rarfssimos os experfmentos perfeitos. Pm texto dfdstico preparado como uma<br />

coleç:o <strong>de</strong> experfmentos perfeitos po<strong>de</strong>ria servir ao iniciante como um conjunto<br />

<strong>de</strong> procedimenro possfvefs.masn;o necessarfamente ajudarfa nabusca<br />

<strong>de</strong> um procedlmento a<strong>de</strong>quado para se enfrentar um problema novo. Insistirem<br />

textos diditicos formais sobre <strong>de</strong>lineamenoa experfmentat g o mesao que ensinar<br />

o aluno a procurar a moeda perdida perto do posto ilumfnado. mesmo<br />

sabendo que a per<strong>de</strong>aos no lado escuro da rua.Mais didltico seria fazer<br />

com o atuno a crftica <strong>de</strong> expertmentos xap ' erfeitos (99,91 <strong>de</strong>les) e a discuz<br />

s2o <strong>de</strong> procedimentos alternativos para o estudo <strong>de</strong> qualsquer quest3es sugE<br />

rfdas .<br />

Sfdmnn faz. ao longo <strong>de</strong> seu 'Tacticso, uma exposiçVo magistral e at;<br />

hoje inigualada do uso do mitodo cientfffco na anflfse do coaportx-ento.ox<br />

so dizer .que nem Skfnner <strong>de</strong>monstrou tîo clarnmonte que a psicologia po<strong>de</strong><br />

ser vlsta camo n-= ciincfa natural. e naturalmente <strong>de</strong>pen<strong>de</strong>nte do eomportamento<br />

do pesquisador como toda disciplina cientlfica.<br />

478<br />

JoRo Ctaudfo Todorgv

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