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Monografia - UFF

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4.1 O Módulo do ns-2 50<br />

7<br />

3<br />

8<br />

2<br />

0000 1111<br />

0000 1111<br />

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0000 1111<br />

4<br />

5<br />

6 9<br />

Figura 4.1: Topologia de exemplo para a escolha do conjunto de MPRs.<br />

Em especial, os dois primeiros itens são fundamentais para a realização de uma avaliação<br />

justa através de simulações. No módulo original do ns-2, não há suporte a múltiplas<br />

taxas de transmissão. Além disso, o modelo de perda de pacotes é baseado apenas na<br />

potência do sinal recebido. Ou seja, se um nó está dentro do raio de transmissão do<br />

vizinho, não haverá perda de pacotes, exceto por colisões.<br />

4.1.1 Problemas com o OLSR<br />

Embora o protocolo OLSR seja utilizado em trabalhos que avaliam métricas de roteamento<br />

[8, 50], sua proposta original apresenta um problema ao ser utilizada com métricas<br />

baseadas em qualidade dos enlaces.<br />

Originalmente, o OLSR foi proposto com a intenção de utilizar uma quantidade baixa<br />

de mensagens de controle. Seu principal mecanismo para atingir este objetivo é a técnica<br />

de MPR (Multipoint Relay). Essa técnica consiste na definição de um grupo de nós<br />

especiais, os MPRs. Este grupo é definido como um subconjunto dos nós vizinhos através<br />

do qual todos os nós a dois saltos de distância são atingíveis.<br />

Na topologia da Figura 4.1, por exemplo, os nós de circunferência pontilhada são<br />

vizinhos de dois saltos do nó 1 (não existe caminho direto entre eles e o nó 1). Os demais<br />

nós são vizinhos diretos de 1. Um possível conjunto de MPRs para o nó 1 seria {2, 4},

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