Macro Objetivo 11: Criar e consolidar áreas protegi<strong>das</strong> (Unida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> Conservação e Terras Indígenas) <strong>para</strong> aconservação da sociobiodiversida<strong>de</strong> e o uso sustentável <strong>do</strong>s recursos naturais<strong>Ação</strong> Estratégica 11.2 Criação <strong>de</strong> Unida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> Conservação <strong>de</strong> Proteção IntegralIndica<strong>do</strong>r Decreto <strong>de</strong> criação assina<strong>do</strong> e publica<strong>do</strong>Órgão Responsável ICMBioParceiros MMA e Governos EstaduaisPrincipais resulta<strong>do</strong>s até 2020 Aumento da área protegida por Unida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> Conservação <strong>de</strong> Proteção IntegralÁrea Protegida Área <strong>de</strong> abrangênciaMeta Investimento2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016/2020 (R$)a) RVS Médio Tocantins Sucupira e Peixe Xinvestimentojárealiza<strong>do</strong>b) Nascentes Juruena (MT) Sapezal, Campos <strong>de</strong> Júlio, Como<strong>do</strong>ro e Nova Lacerda X 97.000c) Nascentes Rio Papagaio(MT)Brasnorte e Sapezal X 97.000d) APA Provincia Serrana/CabeceirasRio Paraguai (MT)Alto Paraguai, Rosário Oeste, Nobres, Diamantino,Nortelândia, Barra <strong>do</strong> BugresX 100.000e) Rio <strong>das</strong> Mortes/São JoãoGran<strong>de</strong> (MT)Ribeirão Cascalheira, Novo Santo Antönio eBom Jesus <strong>do</strong> AraguaiaX 76.200f) Jerumenha (PI)Canavieira, Jerumenha, Itaueira, Pavussu, Canto<strong>do</strong> Buriti, Alvorada <strong>do</strong> Gurguéia, Colônia <strong>do</strong>Gurguéia, Eliseu MartinsX 50.000g) Uruçuí (PI)Baixa Gran<strong>de</strong> <strong>do</strong> Ribeiro, Ribeiro Gonçalves, SantaFilomena, Bom Jesus, Currais, Palmeira <strong>do</strong> Piauí,UruçuíX 190.600h) Aurora <strong>do</strong> Tocantins (TO)Aurora <strong>do</strong> Tocantins, Lavan<strong>de</strong>ira, Combina<strong>do</strong>,Novo Alegre, Campos Belos, São Domingos,Divinópolis <strong>de</strong> Goiás, Monte Alegre <strong>de</strong> GoiásX 176.500149
Macro Objetivo 11: Criar e consolidar áreas protegi<strong>das</strong> (Unida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> Conservação e Terras Indígenas) <strong>para</strong> aconservação da sociobiodiversida<strong>de</strong> e o uso sustentável <strong>do</strong>s recursos naturais<strong>Ação</strong> Estratégica 11.2 Criação <strong>de</strong> Unida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> Conservação <strong>de</strong> Proteção IntegralIndica<strong>do</strong>r Decreto <strong>de</strong> criação assina<strong>do</strong> e publica<strong>do</strong>Órgão Responsável ICMBioParceiros MMA e Governos EstaduaisPrincipais resulta<strong>do</strong>s até 2020 Aumento da área protegida por Unida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> Conservação <strong>de</strong> Proteção IntegralÁrea Protegida Área <strong>de</strong> abrangênciaMeta Investimento2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016/2020 (R$)i) Nativida<strong>de</strong> (TO)Chapada da Nativida<strong>de</strong>, Nativida<strong>de</strong>, Almas, Conceição<strong>do</strong> Tocantins, Porto Alegre <strong>do</strong> Tocantins, Dianópolis,Novo Jardim, Ponte Alta <strong>do</strong> Bom Jesus.X 76.200j) Arraias (TO) Arraias e Paranã X 126.500k) Ribeirão Tranqueira (TO)Miracema <strong>do</strong> Tocantins, Fortaleza <strong>do</strong> Tabocão, Guaraí,Tupirama, Itapiratins, Itacajá, Santa Maria <strong>do</strong> Tocantins,Bom Jesus <strong>do</strong> Tocantins, Pedro Afonso, Rio <strong>do</strong>sBois, Tocantínia, Novo Acor<strong>do</strong> e Rio SonoX 76.200l) Lizarda (TO) Lizarda, Rio Sono, São Félix <strong>do</strong> Tocantins X 76.200m) Cavalcante (GO) Cavalcante X 60.000n) Cânions (GO) Mambaí, Damianópolis, Sitio da Abadia e Buritinópolis X 143.000o) Sambaíba-Tasso Fragoso(MA)Campos Lin<strong>do</strong>s, Balsas, Riachão, Tasso Fragoso X 143.000p) Ga<strong>do</strong> Bravo (MA) Balsas, Riachão X 91.000q) Pastos Bons (MA)Pastos Bons, São Francisco <strong>do</strong> Maranhão, Barão <strong>de</strong>Grajaú, Lagoa <strong>do</strong> Mato, Sucupira <strong>do</strong> Riachão, SãoJoão <strong>do</strong>s Patos, Paraibano, Passagem Franca, Colinas,Mira<strong>do</strong>r, Nova Iorque (MA), Guadalupe (PI)X 76.200r) Noroeste da Bahia (BA) Formosa <strong>do</strong> Rio Preto, Corrente, Cristalândia <strong>do</strong> Piauí X 174.600150
- Page 2 and 3:
Plano de Ação paraPrevenção e C
- Page 4:
Foto: Rui Faquini
- Page 7 and 8:
6Foto: Rui Faquini
- Page 9 and 10:
Durante a 15ª Conferência das Par
- Page 11 and 12:
COMPONENTES1. Controle e Monitorame
- Page 13 and 14:
Principais ações- Disponibilizaç
- Page 15 and 16:
Políticas de ocupação e o desenv
- Page 17 and 18:
No seu primeiro momento de execuç
- Page 19 and 20:
18Figura 1 - Distribuição do biom
- Page 21 and 22:
2.1 ASPECTOS BIÓTICOSno sul de Lá
- Page 23 and 24:
Segundo o Sistema Brasileiro de Cla
- Page 25 and 26:
2.2 ASPECTOS FÍSICOSO Cerrado apre
- Page 27 and 28:
Foto: Palê Zuppani26
- Page 29 and 30:
2.3 ASPECTOS SOCIOECONÔMICOSE CULT
- Page 31 and 32:
Foto: Rui FaquiniA modernização a
- Page 33 and 34:
3. DIAGNÓSTICO DOPROBLEMANo Brasil
- Page 35 and 36:
características de ocorrências de
- Page 37 and 38:
O “Projeto de Monitoramento do De
- Page 39 and 40:
A partir da análise do desmatament
- Page 41 and 42:
Os dados do monitoramento revelaram
- Page 43 and 44:
As Áreas de Proteção Ambiental (
- Page 45 and 46:
44Foto: Zig Koch
- Page 47 and 48:
Foto: Rui FaquiniApesar da extensa
- Page 49 and 50:
SojaFoto: Rui FaquiniSegundo o Cens
- Page 51 and 52:
Dependendo da demanda, há expansã
- Page 53 and 54:
PecuáriaDesde os anos 1970, o Bras
- Page 55 and 56:
Carvão vegetalO setor siderúrgico
- Page 57 and 58:
3.2 MONITORAMENTO E DINÂMICADAS QU
- Page 59 and 60:
Os incêndios florestais podem ser
- Page 61 and 62:
Os dados do INPE revelam ainda que
- Page 63 and 64:
Foto: Fernando Pinheiro62
- Page 65 and 66:
Em consonância com a evolução da
- Page 67 and 68:
Para cada município beneficiado no
- Page 69 and 70:
3.3 MUDANÇA DO CLIMA EDESMATAMENTO
- Page 71 and 72:
A Tabela 11 mostra que, para o per
- Page 73 and 74:
É relevante registrar também que
- Page 75 and 76:
4. Gestão Territorial eAmbiental n
- Page 77 and 78:
4.1.1 OS ZONEAMENTOS ECONÔMICOS EE
- Page 79 and 80:
Os ZEEs estaduais devem indicar dis
- Page 81 and 82:
Foto: Fernando Gambarine- Bacia Hid
- Page 83 and 84:
A concessão dos incentivos ocorre
- Page 85 and 86:
4.3 UNIDADES DE CONSERVAÇÃOAs uni
- Page 87 and 88:
Figura 20. Participação das Área
- Page 89 and 90:
Figura 21. Categorias das Unidades
- Page 91 and 92:
Figura 22. Mapa das Terras Indígen
- Page 93 and 94:
Além disso, a manutenção de esp
- Page 95 and 96:
4.5.1 A DESCENTRALIZAÇÃO DA GEST
- Page 97 and 98:
4.5.2 A GESTÃO FLORESTAL NO CERRAD
- Page 99 and 100: 4.5.3 MANEJO FLORESTAL NO CERRADOAT
- Page 101 and 102: 5. O PPCerrado e a PolíticaNaciona
- Page 103 and 104: 6. O PPCerrado e o ProgramaCerrado
- Page 105 and 106: Tabela 16. Relação das ações do
- Page 107 and 108: 7.1 CAUSAS CRÍTICAS DODESMATAMENTO
- Page 109 and 110: 8. O Plano8.1 OBJETIVO GERAL DO PLA
- Page 111 and 112: 8.3 DIRETRIZES ESTRATÉGICASPara a
- Page 113 and 114: 8.5 GOVERNANÇAO PPCerrado é o ins
- Page 115 and 116: 8.7 ARTICULAÇÃO DE PARCERIAS EPAC
- Page 117 and 118: Além das áreas de conservação,
- Page 119 and 120: 9. O PLANO OPERATIVOPLANO DE AÇÃO
- Page 121 and 122: Macro Objetivo 1: Fomentar a planta
- Page 123 and 124: Ação Estratégica Indicador2.1. E
- Page 125 and 126: PLANO DE AÇÃO PARA PREVENÇÃO E
- Page 127 and 128: Macro Objetivo 3: Aumentar a produt
- Page 129 and 130: Macro Objetivo 3: Aumentar a produt
- Page 131 and 132: Macro Objetivo 4: Ampliar e qualifi
- Page 133 and 134: Ação Estratégica Indicador5.1. E
- Page 135 and 136: PLANO DE AÇÃO PARA PREVENÇÃO E
- Page 137 and 138: PLANO DE AÇÃO PARA PREVENÇÃO E
- Page 139 and 140: Ação Estratégica Indicador7.7. D
- Page 141 and 142: Macro Objetivo 8: Fortalecer a fisc
- Page 143 and 144: Ação Estratégica Indicador9.1. I
- Page 145 and 146: Macro Objetivo 10: Aprimorar a prev
- Page 147 and 148: PLANO DE AÇÃO PARA PREVENÇÃO E
- Page 149: Macro Objetivo 11: Criar e consolid
- Page 153 and 154: Macro Objetivo 11: Criar e consolid
- Page 155 and 156: PLANO DE AÇÃO PARA PREVENÇÃO E
- Page 157 and 158: Ação Estratégica Indicador12.7.
- Page 159 and 160: Macro Objetivo 10: Aprimorar a prev
- Page 161 and 162: Embrapa Empresa Brasileira de Pesqu
- Page 163 and 164: BibliografiaABRAF. Anuário Estatí
- Page 165 and 166: MYERS, N.; MITTERMEIER, R. A.; MITT
- Page 167 and 168: Anexo II - Decreto de 15 de setembr
- Page 169 and 170: § 4º - A Comissão Executiva pode
- Page 171 and 172: Unidades de ConservaçãoFederaisFo
- Page 173 and 174: Unidades de Conservação Estaduais
- Page 175 and 176: Unidades de Conservação Estaduais
- Page 177 and 178: PA Aranha GO 10,31 0,55 0,23%PA Ara
- Page 179 and 180: PA Caeté MT 97,27 13,83 5,86%PA Ca
- Page 181 and 182: Projeto de assentamento /extrativis
- Page 183 and 184: Projeto de assentamento /extrativis
- Page 185 and 186: PA Mário Pereira MG 29,22 4,18 1,7
- Page 187 and 188: Projeto de assentamento /extrativis
- Page 189 and 190: Projeto de assentamento /extrativis
- Page 191 and 192: Projeto de assentamento /extrativis
- Page 193 and 194: Projeto de assentamento /extrativis
- Page 195 and 196: Projeto de assentamento /extrativis
- Page 197 and 198: Anexo VI- Desmatamento emTerras Ind
- Page 199 and 200: Anexo VII - Comissão ExecutivaCasa
- Page 201:
Marcelo Cavallini (CCUC)Roberto Zan