Voith LSC Tissue ScannerVoith Medição LSC sem Tissue fonte Scanner radioativaMedição sem fonte radioativaEcologia, Segurança e EconomiaO Voith LSC Tissue Sensor realiza aEcologia, medição simultânea Segurança do e peso Economia de fibras eumidade, dispensando a fonte radioativaO do Voith tradicional LSC Sensor Tissue de Sensor gramatura. realiza amedição simultânea do peso de fibras eumidade, A técnica dispensando de medição a fonte baseia-se radioativa nocomprovado tradicional Sensor sensor de gramatura. de umidadeinfravermelho da Voith.A técnica de medição baseia-se nocomprovado Dispositivos ópticos sensor otimizados de umidade einfravermelho algoritmos da avançados Voith. alcançamexcelente precisão na medição.Dispositivos ópticos otimizados ealgoritmos Com seu design avançados robusto, o Voith alcançam LSCexcelente Tissue Scanner precisão na proporciona medição. altadisponibilidade e baixos custos deCom manutenção. seu design robusto, o Voith LSCTissue Scanner proporciona altadisponibilidade e baixos custos demanutenção.Benefícios para os fabricantes depapel TissueBenefícios • Não requer para treinamento os fabricantes especial de empapel segurança Tissueradiológica• Não requer treinamento licenças especial da CNEN emsegurança (Comissão radiológica Nacional de EnergiaNuclear) e nem monitoramento• Não contínuo requer de proteção licenças radiológica da CNEN(Comissão Nacional de Energia• Nuclear) Não há risco e para nem a saúde monitoramentodo operadorcontínuo de proteção radiológica• Dispensa troca periódica do sensor• Não há risco para a saúde do operadorPara mais informações, consulte:• Ivan Dispensa Medeiros troca periódica do sensorivan.medeiros@voith.comPara Tel.: +55 mais 11 informações, 3944 4716 consulte:Ivan Medeirosivan.medeiros@voith.comwww.voith.comTel.: +55 11 3944 4716www.voith.com
Coluna bracelpaPOr ElizabEth dE CarvalhaEs,presidente executiva da associaçãoBrasileira de celulose e papel (Bracelpa): faleconosco@Bracelpa.org.BrBRacelpa/ caRol caRqueJeiRorio+20 – a hora de escolher ofuturo que queremosos números são grandiosos: 50 mil pessoas, 200 países,mil eventos paralelos. espera-se que a conferênciadas nações unidas para o desenvolvimento sustentável(rio+20) venha a ser o maior evento já registrado nahistória da onu. se todas essas estimativas forem cumpridas,a cidade do rio de Janeiro se tornará a capital mundialda sustentabilidade por dez dias.nesse contexto, a grande oportunidade de tomar decisõese definir ações/metas em prol do futuro do planeta é única,sobretudo por tratar-se de discussão de temas tão relevantes,como economia verde para o desenvolvimento sustentável eerradicação da pobreza, que são de interesse global. queremosque a rio+20 seja lembrada como a conferência que conseguiuo maior comprometimento dos países na adoção de medidasconcretas e fundamentais para as próximas gerações.o Brasil terá a chance de assumir o papel de protagonista noevento, não apenas por ser o anfitrião, mas porque, além de contarcom uma das matrizes energéticas mais limpas do mundo,tem setores industriais com o claro compromisso de buscar a sustentabilidadeem seus processos produtivos. os resultados dasdiversas iniciativas bem-sucedidas nacionalmente devem agoraser mostradas para o resto do mundo na rio+20.o setor de celulose e papel contribuirá com a conferênciapromovendo a discussão de dois temas importantes paratoda a cadeia de florestas plantadas: valorização dos créditosde carbono e biotecnologia arbórea. responsável pela manutençãode uma das maiores florestas para fins industriaisdo mundo, assim como pela preservação de extensa área demata nativa, o setor agora avança no sentido de aprimorartoda a produção com propostas baseadas no tripé da sustentabilidade(nos planos econômico, social e ambiental), comforte componente no desenvolvimento social, principalmenteno campo, promovendo a inclusão de pequenos produtoresrurais que vivem distantes dos grandes centros.no dia 18 de junho, a organização das nações unidas paraagricultura e alimentação (fao), o international council offorest and paper associations (icfpa) e a associação Brasileirade celulose e papel (Bracelpa) promoverão o seminário forests:the heart of a green economy, com objetivo de discutiro papel da atividade florestal no desenvolvimento sustentávele na erradicação da pobreza.José luciano penido, presidente do conselho deliberativo daBracelpa e presidente do conselho de administração da fibria,será um dos principais palestrantes no evento, que terá a presençada ministra izabella teixeira, do meio ambiente, e de convidadosinternacionais, como o príncipe albert ii, de mônaco, e donKoo lee, ministro de serviços florestais da coreia.o papel da atividade florestal na bioeconomia, a importânciadas certificações florestais e as contribuições da indústria debase florestal para o desenvolvimento rural serão os temas quenortearão os debates. a presença de representantes do setor éfundamental para valorizar as boas práticas do Brasil e trocarexperiências com representantes de outros países.no dia seguinte – 19 de junho – será a vez do Businessday, organizado pelo World Business council for sustainabledevelopment (WBcsd), pela international chamber of commerce(icc) e pelo un global compact. durante todo o dia, osprincipais executivos do setor debaterão as soluções florestaispara um mundo sustentável.o objetivo, com isso, é incluir esses temas – crédito de carbonoflorestal e biotecnologia arbórea – na pauta dos debatesmacros da rio+20 e estender as discussões para além da conferência,envolvendo o setor, o governo brasileiro, organizaçõesinternacionais e demais agentes que trabalham em prolda sustentabilidade.É importante que esse processo de discussão já iniciado tenhacontinuidade e seja aprofundado, para que o grande crescimentoda população mundial previsto para os próximos anos – 8 bilhõesde pessoas em 2025, segundo a onu – seja um desafio quese possa enfrentar. devemos nos preparar para produzir muitomais alimentos, energia limpa, bens de consumo, etc. sem exauriros recursos naturais, mas, ao contrário, buscando cada vez mais apreservação e a recuperação do meio ambiente. É esse o caminhoque o setor de papel e celulose quer trilhar.•junho/June 2012 - <strong>Revista</strong> O <strong>Papel</strong>27