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INVISTA EM CONHECIMENTO - Revista O Papel

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Coluna Gestão Empresarialda man, da Ford e assim por diante. para cada chassi,podemos ter diferentes motorizações, câmbios, diferenciais,assim como sistemas de suspensão a ar comprimidoou convencionais.os ônibus podem ter ou não banheiro, ar-condicionado,sistema de som e imagem, poltronas dediferentes tamanhos. podem ainda ser de dois andares,com porão alto porão baixo; podem ser dediversos comprimentos. na sequência de montagem,o veículo pode ir para o chile; outro para o sudãoe demais territórios – cada um com suas exigênciaspor parte das autoridades locais. no caso do brasil,cada prefeitura tem especificações próprias. um ônibuspode ter dezenas de milhares de componentes,tudo mudando a todo instante. o que temos aqui? ocaos como regime normal de trabalho.A Figura 6 trata da mesma questão no ambiente dosetor de saúde. cada paciente é um caso particular queexige tratamento particular. nada é monótono, nada serepete; tudo é complexo. esse caso do hospital e o doônibus se repete a todo instante. transitamos do universodas entidades simples, facilmente domináveis, parao universo em que as complexidades dos fatos nos dificultamos monitoramentos e a gestão. nisso tudo está acerteza de que em toda atividade exercida pelo ser humanotemos o simples e o complexo. A Figura 7, desenhadapara o setor de saúde, se aplica a tudo e a todos.Voltando ao exemplo do negócio da reciclagem demateriais citado anteriormente neste artigo, a Figura 7coloca em evidência a necessidade de nos apropriarmosda solução necessária para os materiais descartadosantes de nos propormos a trabalhar com eles.temos, então, de separar o simples e o complexo e convivercom os dois universos. essa abordagem busca darsolução a um problema já histórico, constatado: tentarmedir o simples e o complexo com os mesmos recursosda administração tradicional não funciona.o Gráfico 2 busca caracterizar essa situação. oFigura 7simples e o complexo requerem soluções singulares,específicas, adequadas ao desafio. o grande raciocínioultimamente em evolução está no desenvolvimento deformas de tratar o complexo como complexo e trataro simples também a partir das ferramentas do complexo.Já temos sistemas operando com base em modelosassim. dessa experiência decorre a constataçãode que a velocidade dos atuais recursos de tecnologiada informação (ti) nos permite buscar soluções para ocomplexo que podem ser perfeitamente aplicadas aosuniversos monótonos, simples.A grande diferença entre os sistemasmonótonos, os complexos e os caóticosno universo dos sistemas monótonos temos comorecurso maior de gestão a contabilidade com basemensal. o ciclo que não termina é cortado a cada fimde mês para verificação de resultados. em todos ossistemas complexos e caóticos temos uma característicaabsolutamente importante: tudo o que acontecetem começo, meio e fim. sendo assim, pode seridentificado e monitorado; pode abrigar um ponto deobservação que vai monitorar diferentes estruturasde informação, necessárias para a completa identificaçãodo complexo.30 <strong>Revista</strong> O <strong>Papel</strong> - junho/June 2012Figura 6 Gráfico 2

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