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Untitled - História da Medicina

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19de <strong>da</strong> História’’ I vol., Lisboa, 1965, pp. 69-112).47) - ANTT, Chanc. D. Afonso V, liv. 22, fl. 2v.48) - Id., Chanc D. João 11, liv. 2, fl. 45.49) - Ibd., liv. 24, fl. 27.50) - Id. Chanc. D. Fernando, liv. 3, fl. 1v.51) - Na ‘’Encyclopedia Ju<strong>da</strong>ica” (Jerusalém, 1971,2.° vol., p. 975), aventa-se que o nome de Amatustomado no exílio pelo célebre médico albicastrense,derivou possivelmente do antigo de família, “o qualpodia ter sido Havid’’. O autor não sabia, certamente,que havia então quase 200 anos, elementos <strong>da</strong>família ju<strong>da</strong>ica dos ‘’Amado’’ viviam em C. Branco...52) - ANTT, Chanc. D. João II, liv. 1, fl. 46-46v.53) - Id., Chanc. D. Manuel I, liv. 14, fl. 4v.54) - Dr. José Lopes Dias, “Dois documentosinéditos sobre o Poeta João Roiz de Castel Branco’’,Coimbra, 1957.55) - ANTT, Chanc. D. Manuel I, liv. 14, fl. 56v.56) - Ibid., liv. 14, fl. 94.57) - Ibid., liv. 10, fl. 56v. A um Me. Inigo, físico--cirurgião morador no Porto, é concedi<strong>da</strong> licença paraan<strong>da</strong>r em mula (Lisboa, 18.1.1529 - Chanc. D.JoãoIII, liv. 17, fl. 7v).58) - Id., Chanc. D.João III, liv. 51, fl. 187.59) - Artur Moreira de Sá, ‘’Auctarium ChartulariiUniversitatis Portugalensis’’, Lisboa, 1975, vol. II, p.307.60) - A.N.T.T., Chanc. D.João III, liv. 21, fl. 123v.61) - António Machado de Faria, “Cavaleiros <strong>da</strong>Ordem de Cristo, no século XVI”, Lisboa, 1955, fl.57.62) - Dr.José Lopes Dias, “Algumas notasbiográficas do Dr. Leonardo Nunes, físico-mor doReino e albicastrense ilustre” (in ‘’Imprensa Médica”Ano XXIX - Maio de 1960).63) - A.N.T.T., Chanc. D. João III, Doações, liv. 58,fl. 55v.64) - Ibid., liv. 63, fl. 124.65) - Ibid., liv. 11, fl. 155.66) - J. Verríssimo Serrão, ‘’Portugueses no estudode Salamanca (1250/1550)”, I, Lisboa, 1962.67) - Cândido dos Santos, “Estu<strong>da</strong>ntes eConstituições dos Colégios de Santa Cruz, deCoimbra (1534-1540)”, Porto, 1974, fl. 47.68) - A.N.T.T., ‘’Registos paroquiais <strong>da</strong> ig. de S.Miguel, em Castelo Branco’’, liv. l vi, fl. 155.69) - A.N.T.T., Chanc, D. João III, liv. 5, fl. 82.70) - Ibid., liv.67, fl. 19.71) - Ibid., liv.62, fl. 70v.72) - Ibid., Iiv.58, fl. 132.73) - Id., ‘’Reg. paroq. de S. Maria...”, liv. 1M, fl.96v.74) - Id., Chanc. D. Sebastião, liv. 37, fls. 72--72v. Vamos trasla<strong>da</strong>r este documento, por ser oprimeiro em que nos aparece um médico do partidona vila de C. Branco.Eu el Rey faço saber aos que este alluara viremque eu ey por bem e me praz que os ofiçiaees <strong>da</strong>Camara <strong>da</strong> villa de /72v/ Castello Branquo posao<strong>da</strong>quy em diante <strong>da</strong>r remoas dellla vymte cruzadosca<strong>da</strong> ano ao L. do Ruy Diaz fisyco per curar na ditavilla não emtramdo a mjnha terça e curamdo elle degraça os emfermos do moesteiro <strong>da</strong> Pie<strong>da</strong>de e asyos pobres <strong>da</strong> Mjsericordia <strong>da</strong> dita villa o que asy eypor bem per hos ditos ofiçiaees <strong>da</strong> Camara mopedyrem per sua carta e vista a enformação queacerqua dyso mandey tomar pelo prouedor <strong>da</strong>comarqua <strong>da</strong> dita villa ao qual/ mando que leue ca<strong>da</strong>ano em conta os ditos biij rs. ao thesoureiro que ospaguara ao dito L. do mostrando seu conhecimentode como os Reçebeo e este me praz que valha comocarta sem embarguo <strong>da</strong> ordenação do 2.° Livro título20 que o contrario despoem. Pero de Seyxas ho fezem Uxboa aos bj de Março de j b c Lxxbj. Johão deSeyxas ho fez screpver.Repare-se que neste documento aparece o oficialque superintendia na comarca de C. Branco adiversos assuntos, entre os quais à assistência: erachamado provedor <strong>da</strong>s obras, órfãos, hospitais,capelas, confrarias, albergarias, que acumulava coma contadoria <strong>da</strong>s terças e resíduos <strong>da</strong> comarca. Emtudo o que dizia respeito às ditas matérias tinhaatribuições especifica<strong>da</strong>s nas Ordenações e no seuRegimento, <strong>da</strong>ndo sobre elas as informaçõesrequeri<strong>da</strong>s pelo rei...75) - Id., Chanc. D. João III, liv. 56, fl.252. Das cartasde exame referentes aos físicos, cirurgiões eboticários aqui mencionados, apenas apresento otraslado desta, a fim de não aumentar o volume donosso trabalho.Dom Joam etc. A quantos esta mynha carta formostra<strong>da</strong> saude faço saber que confiando eu nasletras e cyemcia do bacharel Symão Roiz moradorna villa de Castelo Bramquo e no exame que nelefez o meu fysyquo moor o qual achou auto e suficienteasy na theoriqua como na pratica e querendo lhe fazergraça e marçe confiando que sempre o fara asy beme como cumpre a seruyço de Deus e meu tenho porbem e lhe dou lugar e lycemça que ele posa curar defisyqua per todos meus Reynos e Senhorios emamdo has mynhas justiças hoficiaes e pessoas aque ho conhecimento pertencer que lyuremente oleyxem curar e vsar de sua cyemcia e aver os proese percalcos homras e lyber<strong>da</strong>des de que por seu graoe exame e cyemcia lhe direytamente pertencer avere ele jurara na mynha chancelaria aos SantosAvamgelhos que asy e como deue com samconcyemcia vse <strong>da</strong> dita cyemcia como compre aseruyço de Deus e meu e boa saude de meu pouo emamdo que curamdo algü fisyquo em meus Reynose Senhorios sem mostrar mynha Carta pasa<strong>da</strong> polomeu fisyquo moor posto que graduado seja encoraem pena de trymta dobras de ban<strong>da</strong> contheu<strong>da</strong>s emmeu Regimento e sendo Requerijdos polo dito

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