11.07.2015 Views

FILOSOFIA SOCIAL, CIÊNCIAS SOCIAIS - Universidade Estadual ...

FILOSOFIA SOCIAL, CIÊNCIAS SOCIAIS - Universidade Estadual ...

FILOSOFIA SOCIAL, CIÊNCIAS SOCIAIS - Universidade Estadual ...

SHOW MORE
SHOW LESS

Create successful ePaper yourself

Turn your PDF publications into a flip-book with our unique Google optimized e-Paper software.

José Crisóstomo de Souza107Londres, 1959). Embora tendo polemizado contra a posição anti-positivista daEscola de Frankfurt, ele é antes, como ele próprio se define, um “racionalistacrítico”, e não um expoente do positivismo.22 SKINNER,Quentin (org.), As Ciências Humanas e os seus GrandesPensadores, D. Quixote, Lisboa, 1992.23 Numa abordagem diversa, também Luc Ferry, Alain Renaut ( cf. “Kant,Fichte”, em New French Thought, M. Lilla ed., Princenton U. Press, 1994) têmprocurar abrir caminho, em meio às ciências sociais, para a legitimidade dasquestões próprias da filosofia política. Nesse caso, de um ponto de vista kantiano,segundo eles obstaculizado pelas próprias “grandes teorias” mais recentes, queSKINNER, Quentin saúda..24 Karl POPPER, entende que a visão kuhniana da ciência na históriaajusta-se mais ao caso da teoria astronômica do que às outras ciências. Cf.POPPER, “A Ciência Normal e Seus Perigos”, p.63, em A Crítica e oDesenvolvimento do Conhecimento, org. I.LAKATOS, E, MUSGRAVE, A, SãoPaulo, Ed.CULTRIX, da USP, 1979, p.63 a 71. Ed. inglesa: Criticism and the Growthof Knowledge, Cambridge, 1970. Esse volume, nascido de um simpósio acercada obra de Kuhn, apresenta uma interessante discussão de seu conceitosprincipais, com a participação dele próprio, de Popper, Feyerabend, e outros,críticos e defensores do ponto de vista kuhniano..25 Ver “Prefácio” de A Estrutura das Revoluções Científicas.26 KOYRÉ, Alexandre. Galilée et la Révolution Scientifique du XVII Siècle,em Etudes d’Histoire de la Pensée Scientifique, Paris, PUF, 1965, p. 11-12. Ver,em português, Estudos de História do Pensamento Científico. Rio de Janeiro:Forense-Universitária, 1982.27 KOYRÉ, Alexandre, Études Newtonienes. Paris: Gallimard, 1966, p.27-29passim.28 Ver "Introdução" de A Estrutura das Revoluções Científicas. Essa é talveza idéia central a que conduzem as investigações históricas de Thomas Kuhn,29 KUHN,Thomas. Reflexões sobre os meus Críticos, p. 309, em A Críticae o Desenvolvimento do Conhecimento, p.285 a 343.30 POPPER, Karl. The Logic of Scientific Discovery, 1959. p.27., citado porKUHN em Lógica da Descoberta ou Psicologia da Pesquisa?, p. 9, em A Críticae o Desenvolvimento...31 KUHN, em A Crítica..., p.9.32 KUHN, opus cit., p.298 ss.33 POPPER, Karl. Conjectures and Refutations, 1963, p.148-52. Conjecturase Refutações.Brasília: Editora <strong>Universidade</strong>, 1982.34 KUHN,Thomas, em A Crítica,... p.11-12, passim.35Como conclui Margaret Masterman, explicando a concepção de Kuhn, em“A Natureza do Paradigma”, p. 74 (A Crítica..., p. 72-108).36 MASTERMAN, op. cit., p.90.Ideação, Feira de Santana, n.4, p.79-110, jul./dez. 1999

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!