11.07.2015 Views

Direito Penal - 9 e 12 de abril - Professor Davi - Faculdade Christus

Direito Penal - 9 e 12 de abril - Professor Davi - Faculdade Christus

Direito Penal - 9 e 12 de abril - Professor Davi - Faculdade Christus

SHOW MORE
SHOW LESS

Create successful ePaper yourself

Turn your PDF publications into a flip-book with our unique Google optimized e-Paper software.

FACULDADE CHRISTUSCURSO DE DIREITOProf. Ms. <strong>Davi</strong> Peixoto<strong>Direito</strong> <strong>Penal</strong>serviços prestados e <strong>de</strong> mercadorias adquiridas pela embaixada. Nessa situação,Augusto ficará sujeito à lei penal brasileira.19. (DELEGADO/PC/RN/2008/CESPE) Assinale a opção correta no que concerne às<strong>de</strong>scriminantes.A O agente que, em legítima <strong>de</strong>fesa, disparar contra seu agressor, mas, por erro, alvejarum terceiro inocente, não respon<strong>de</strong>rá por qualquer conseqüência penal ou civil.B A atuação em estado <strong>de</strong> necessida<strong>de</strong> só é possível se ocorrer na <strong>de</strong>fesa <strong>de</strong> direitopróprio, não se admitindo tamanha exclu<strong>de</strong>nte se a atuação <strong>de</strong>stinar-se a proteger direitoalheio.C Na legítima <strong>de</strong>fesa, toda vez que o agente se utilizar <strong>de</strong> um meio <strong>de</strong>snecessário, esteserá também imo<strong>de</strong>rado.D Não é possível a legítima <strong>de</strong>fesa contra estado <strong>de</strong> necessida<strong>de</strong>.E Não é possível legítima <strong>de</strong>fesa real contra quem está em legítima <strong>de</strong>fesa putativa.20. (DELEGADO/PC/PB/2008/CESPE) A respeito <strong>de</strong> tipicida<strong>de</strong>, ilicitu<strong>de</strong> eculpabilida<strong>de</strong>, assinale a opção correta.A A participação, no concurso <strong>de</strong> pessoas, é consi<strong>de</strong>rada hipótese <strong>de</strong> tipicida<strong>de</strong> mediataou indireta.B Elemento subjetivo especial é aquele que <strong>de</strong>pen<strong>de</strong> <strong>de</strong> uma interpretação jurídica, comoocorria em relação ao conceito <strong>de</strong> mulher honesta, atualmente não mais previsto nalegislação penal.C No caso <strong>de</strong> legítima <strong>de</strong>fesa <strong>de</strong> direito <strong>de</strong> terceiro, é necessária a prévia autorização<strong>de</strong>ste para que a conduta do agente não seja ilícita.D O Código <strong>Penal</strong> (CP) adota a teoria psicológico-normativa da culpabilida<strong>de</strong>, para a quala culpabilida<strong>de</strong> não é requisito do crime, mas, sim, pressuposto <strong>de</strong> aplicação da pena.E Se o bem jurídico tutelado pela norma penal for disponível, in<strong>de</strong>pen<strong>de</strong>ntemente dacapacida<strong>de</strong> da vítima, o consentimento do ofendido constitui causa supralegal <strong>de</strong>exclusão da ilicitu<strong>de</strong>.GABARITO: C – C- E – D – A – D – C – C - A – E – C – B – B – E – E/E/E/C/C – E/C –C/C/E/E – E/C/E/E/C – D - A19

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!