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Implementação de modelos cooperativos(com clientes e fornecedores), desenvolvimentovirtual de áreas de suporte ao negócio,melhorar o conhecimento do cliente, modelosde avaliação de desempenho dos recursosinternos, criação de novos produtos e serviços,entre outras, são áreas para as quais sedeve equacionar direccionar os investimentosem TIs. O recurso a arquitecturas SOA (ServiceOriented Architecture) e a serviços web,na concepção e construção de novas soluçõesinformáticas, possibilitando uma maior emelhor partilha de dados e aplicações, veiodar um novo impulso às TIs.É minha convicção que os futuros investimentosem TIs, serão fortemente influenciados/ “moldados” pelo novo paradigma daconstrução de soluções informáticas, SOA.Dispor de uma “arquitectura de negócio”onde funções de negócio separadas, suportadaspor sistemas “autónomos”, consegueminter-operar e executar processos de negócio“É minha convicção que os futuros investimentos emTIs, serão fortemente influenciados / “moldados”pelo novo paradigma da construção de soluçõesinformáticas, SOA...”de forma integrada, é a aspiração de qualquer organização que procura o alto desempenho.Visão da Accenture10Explorar e desbravar o terreno fértil da inovação, suportada em TIs, é, sem dúvidaalguma, o caminho a seguir na construção de organizações que procuram alcançaralto desempenho, sustentado e duradoiro. A disponibilidade de tecnologias cada vezmais avançadas abriu as portas à “construção” de organizações mais flexíveis e eficientes,à disponibilização de mais e melhores produtos e serviço, a um maior conhecimentodo comportamento dos clientes, a uma maior e melhor interacção comfornecedores e à melhoria na comunicação dentro das empresas, em suma, à criaçãode vantagens competitivas.Onde Investir?Investir? Sim. Mas quanto e em que condições? A preocupação em extrair o máximode valor dos investimentos em TIs, como forma de alcançar elevados padrões dedesempenho, ganhou uma legião de adeptos entre os responsáveis de negócio. Mascomo saber se os gastos em TIs são os adequados? Eis uma questão à qual é difícilresponder. O recurso a “benchmarks” foi, e continua a ser, o processo mais rápido emais comum de se conseguir respostas satisfatórias. No entanto, para quem procuraatingir elevados padrões de desempenho, este método clássico não deve bastar.A técnica do “benchmark”, como por exemplo, a percentagem de gastos em TIs vs.as receitas, é limitativa, pois queda-se por um patamar meramente informativo (ex.como nos comparamos com a indústria). Não nos proporciona valor qualitativo. Seráque, embora gastando menos que a média da indústria, estamos a conseguir extrairtodo o valor possível desse investimento, ou como conseguir mais, são questões natu-

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