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Luciana Nogueira de Castro - IPR - Dnit

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Resistência à Tração porCompressão Diametral Seca, kgf/cm 265,554,543,532,521,510,50CalCimentoFigura 3.4 - Variação dos Valores <strong>de</strong> Resistência à Tração por Compressão DiametralSeca em Função do Tipo <strong>de</strong> Aglomerante para o Caso da SP-330Todos os valores individuais ficaram acima do especificado por DNER-ES 405/2000 eapenas os corpos <strong>de</strong> prova N os 4597 e 4604 não obtiveram resultados acima do recomendadopor estudos internacionais que é <strong>de</strong> 0,40 MPa. Entretanto, é observado incrementos <strong>de</strong>resistência quando há um incremento <strong>de</strong> 0,5% no teor <strong>de</strong> espuma <strong>de</strong> asfalto incorporado. Até3,5% tem-se um ganho <strong>de</strong> resistência e partir daí há uma tendência à diminuição do valor damesma, como mostra a figura 3.5.109

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