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Luciana Nogueira de Castro - IPR - Dnit

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On<strong>de</strong>:• D ap = Densida<strong>de</strong> Aparente (D ap = P seco /(P seco - P imerso ))• D ef = Densida<strong>de</strong> Efetiva (D ef = P seco /(P úmido - P imerso ))• MR = Módulo <strong>de</strong> Resiliência• σ T seco = Resistência à Tração por Compressão Diametral Seca• σ T saturado = Resistência à Tração por Compressão Diametral SaturadaTodos os valores <strong>de</strong> resistência à tração por compressão diametral seca ou saturada foramacima do especificado e um valor <strong>de</strong> relação das resistências ficou abaixo do recomendado,porém apesar <strong>de</strong> a média ter atingido 50%, esse valor é consi<strong>de</strong>rado baixo, indicando que amistura ten<strong>de</strong> a ser susceptível à ação da água. A tabela 3.16 mostra a relação MR/σ T seco.Tabela 3.16 - Valores <strong>de</strong> MR e MR/σ T seco para o Caso da Rodovia BR-277N o do Corpo <strong>de</strong> ProvaMR/σ T seco4726 4.5924727 2.8734728 4.5134729 -4730 -Três corpos <strong>de</strong> prova provenientes da BR-277 foram retirados da pista após 15 dias daexecução e enviados para realização <strong>de</strong> ensaios (N os 4539, 4540 e 4541). Os corpos <strong>de</strong>prova foram retirados da estaca 3754 e como o número era pequeno, todos foram rompidosà seco. Todos os ensaios foram realizados no laboratório da COPPE/UFRJ. A tabela 3.17113

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