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Luciana Nogueira de Castro - IPR - Dnit

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asfalto. Através das figuras po<strong>de</strong>-se notar que com o aumento do teor <strong>de</strong> espumaincorporado há um aumento dos valores <strong>de</strong> resistência e Módulo <strong>de</strong> Resiliência, mas não sepo<strong>de</strong> afirmar que essa tendência seja mantida, pois o que se espera é que esses valoresatinjam um máximo e <strong>de</strong>pois passem a <strong>de</strong>crescer. A figura 4.12 mostra a correlação entreos valores <strong>de</strong> módulo <strong>de</strong> resiliência e resistência à tração por compressão diametral seca,que para os resultados em questão fornece um coeficiente <strong>de</strong> correlação <strong>de</strong> 0,74, que éestatisticamente relevante.Resistência à Tração por CompressãoDiametral, MPa0,500,400,300,200,100,002,0 2,5 3,0 3,5 4,0Teor <strong>de</strong> Espuma <strong>de</strong> Asfalto Incorporado, %SecaÚmidaFigura 4.10 - Relação da Resistência à Tração por Compressão Diametral em funçãodo Teor <strong>de</strong> Espuma <strong>de</strong> Asfalto Incorporado para o Caso da RJ-106144

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