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A espuma de asfalto é uma mistura
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Figura 2.8 - Característica Físic
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Figura 2.9 - Distribuição Granulo
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o agregado ainda no estado de espum
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se difícil obter uma boa mistura.
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Tabela 2.11 - Valores médios de ta
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Figura 2.13 - Gráfico Teor de Águ
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Figura 2.15 - Esquema de material t
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medidor gravimétrico, uma bomba do
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Relação de resistências = resist
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2.3.6 A Espuma de Asfalto na Recicl
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Figura 2.20 - A Evolução dos Equi
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A tecnologia de espuma de asfalto j
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• 0,25 MPa para valores de resist
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Tabela 2.14 - Comparativo dos resul
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No outro estudo, PINTO (2002) mostr
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A WR 2500 da Wirtgen tem potência
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1. Ter de 10 a 15 t de capacidade p
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Durante a operação de reciclagem
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• Pode melhorar as condições es
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2.3.6.6 Procedimento de Laboratóri
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• Um compactador Marshall constit
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Com isso, tem-se determinado ao teo
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(o) Após decorridas as 72h são me
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Tabela 3.3 - Valores de MR e MR/σ
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N o do CPTabela 3.6 - Resultados do
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Na figura 3.3 podemos observar a co
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Tabela 3.8 - Características Execu
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Resistência à Tração porCompres
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A variação da média dos valores
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Onde:• D ap = Densidade Aparente
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• σ T seco = Resistência à Tra
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Tabela 3.20 - Características Exec
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Onde:• D ap = Densidade Aparente
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Resistência à Tração por Compre
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Módulo de Resiliência, kgf/cm 260
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valores não divergem muito dando a
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35003000250020001500EncontradoPrevi
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Tabela 3.23 - Estrutura dos Pavimen
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CAPÍTULO 4ACOMPANHAMENTO DO PROCES
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As dimensões dos segmentos foram d
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10090807060504030%, em Peso Passant
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Figura 4.5 - Espalhamento dos Mater
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Figura 4.6 - Incorporação da Espu
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100908070605040%, em Peso Passando3
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A tabela 4.5 mostra os resultados d
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Módulo de Resiliência, MPa2000170
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Os resultados encontrados estão na
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5. Nas misturas analisadas o ganho
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICASASSOCIA
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GONTIJO, PAULO ROMEU A., "A Técnic
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PINTO, SALOMÃO, Materiais Betumino
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