Luciana Nogueira de Castro - IPR - Dnit

More documents

Recommendations

Info

10090807060504030%, em Peso Passante2010n. o 200 n. o 80 n. o 40n. o 10 n. o 4 3/8" 1/2" 3/4" 1"Peneiras (#)Figura 4.4 - Curva Granulométrica do Segmento 303. No dia 05 de dezembro de 2001, executou-se de maneira similar à anteriormentedescrita, 3 novos segmentos testes variando-se o teor de espuma de asfalto a serincorporado na mistura de materiais para análise do teor ótimo.Primeiramente, demarcou-se os 3 segmentos com extensão de 50,0m e 6,5m de largura apartir da estaca 281, pista sentido Tribobó/Maricá. Os materiais adicionais foramespalhados ao longo de toda extensão de 150,0m obedecendo-se o especificado no item 2,ou seja, 5,0cm de pó de pedra e 1% de cimento. O pó de pedra foi espalhado commotoniveladora (FG 170) e o cimento manualmente, na proporção de 1 saco a cada 2,50m,como pode ser observado na figura 4.5.136
Figura 4.5 - Espalhamento dos Materiais para Incorporação de Espumanos Teores de TesteApós a preparação da pista, foram realizados ajustes na fresadora Wirtgen WR-2500. Taisajustes são realizados pelo operador da máquina, diretamente no painel eletrônico dentro dacabine da WR-2500, de modo a respeitar os parâmetros de reciclagem estabelecidos para otrecho:- Profundidade de corte: 0,20m- Densidade: 2.100 kgf/m 2- Temperatura de aquecimento do CAP: 150 o C- Água na espuma: 2%Para produção da espuma de asfalto foi utilizado um CAP-40 (Procedência: Petrobras) comcaracterísticas apresentadas na tabela 4.3.137
Page 1 and 2:
RECICLAGEM A FRIO "IN SITU" COM ESP
Page 4 and 5:
AGRADECIMENTOSA Deus, pelo dom da v
Page 7 and 8:
Resumo da Tese apresentada à COPPE
Page 10 and 11:
2.3.1- Introdução ...............
Page 12:
LISTA DE SÍMBOLOSAD - Asfalto Dilu
Page 16 and 17:
CAPÍTULO 2REVISÃO BIBLIOGRÁFICA2
Page 18 and 19:
• Petróleo Pesado (naftênico ou
Page 20 and 21:
Figura 2.1 - Comportamento do CAP e
Page 22 and 23:
Tabela 2.2 - Especificações para
Page 24 and 25:
agregados cujas cargas elétricas s
Page 26 and 27:
serviços de pavimentação, os dil
Page 28 and 29:
ligante asfáltico. Sua estrutura t
Page 30 and 31:
2. Melhorar ou recuperar a durabili
Page 32 and 33:
ejuvenecedores emulsionados. A tabe
Page 34 and 35:
especialmente nas rodovias federais
Page 36 and 37:
O uso da técnica de reciclagem, at
Page 38 and 39:
No Brasil, a primeira vez em que se
Page 40 and 41:
uma orientação da escolha do tipo
Page 42 and 43:
Figura 2.3 - Técnicas de Reciclage
Page 44 and 45:
Este método de reciclagem é reali
Page 46 and 47:
Tabela 2.7 - Critérios para a toma
Page 48 and 49:
• Granulometria do fresado e dos
Page 50 and 51:
%CAP efetivo = % resíduo da emuls
Page 52 and 53:
Após a definição das caracterís
Page 54 and 55:
8070EA 16050EA 040302010EAConvencio
Page 56 and 57:
2.3 A Espuma de Asfalto na Tecnolog
Page 58 and 59:
Figura 2.7 - Esquema da câmara de
Page 60 and 61:
Um caso similar acontece na cozinha
Page 62 and 63:
• Meia Vida: é o tempo em segund
Page 64 and 65:
Vale lembrar que as medidas de taxa
Page 66 and 67:
2.3.3 Fatores que Influenciam nas P
Page 68 and 69:
e 150 (0,10 mm), fazendo variar a q
Page 70 and 71:
tem aproximadamente 2 cm de comprim
Page 72 and 73:
Figura 2.14 - Variação da Taxa de
Page 74 and 75:
Figura 2.17 - Esquema de material t
Page 76 and 77:
Os materiais constituintes da “Gr
Page 78 and 79:
Grave-Bitumen foi feita com um agre
Page 80 and 81:
Figura 2.18 - Usina Móvel a Frio K
Page 82 and 83:
2.3.6.1 A Experiência Brasileira c
Page 84 and 85:
D - diâmetro do corpo de provaH -
Page 86 and 87:
PEREIRA et al. (2002) desenvolveram
Page 88 and 89:
Para os corpos de prova que foram m
Page 90 and 91:
Mistura com CAP- 100/120; cimento;
Page 92 and 93:
• Máquina fresadora recicladora;
Page 94 and 95:
LUCAS et al. (2000) ressaltam a imp
Page 96 and 97:
• Eliminação da necessidade de
Page 98 and 99: SERVIÇO:Reciclagem de pavimento co
Page 100 and 101: Figura 2.24 - Equipamento Móvel de
Page 102 and 103: • Calibrar as taxas de asfalto e
Page 104 and 105: As características operacionais da
Page 106 and 107: DETERMINAÇÃO DO TEOR ÓTIMO DE ES
Page 108 and 109: • Rodovia SP-330 (Anhanguera, km
Page 110 and 111: Os resultados mostram que para os c
Page 112 and 113: Obs: Os corpos de prova N os 4851 e
Page 114 and 115: Todos os valores individuais de res
Page 116 and 117: Tabela 3.7 - Valores de MR e MR/σ
Page 118 and 119: Os valores de resistência à traç
Page 120 and 121: N o do CPLab. ProjetoTabela 3.12 -
Page 122 and 123: Resistência à Tração por Compre
Page 124 and 125: 3.6 - Rodovia BR-277Da Rodovia BR 2
Page 126 and 127: mostra as características executiv
Page 128 and 129: Tabela 3.19 - Características Exec
Page 130 and 131: Tabela 3.21 - Resultados dos Ensaio
Page 132 and 133: Resistência à Tração por Compre
Page 134 and 135: Tabela 3.22 - Valores de MR e MR/σ
Page 136 and 137: utilizada foi a Stepwise que é ass
Page 138 and 139: Módulo de Resiliência, kgf/cm6000
Page 140 and 141: A figura 3.13 mostra a representaç
Page 142 and 143: Tabela 3.24 - Resultados Encontrado
Page 144 and 145: 4.2 Etapas ConstrutivasOptou-se pel
Page 146 and 147: Tabela 4.2 - Características dos m
Page 150 and 151: Tabela 4.3 - Características do CA
Page 152 and 153: - Segmento A: estaca 282+5- Segment
Page 154 and 155: 100908070605040%, em Peso Passando3
Page 156 and 157: asfalto. Através das figuras pode-
Page 158 and 159: Vinte meses após a construção, m
Page 160 and 161: CAPÍTULO 5CONCLUSÕES E SUGESTÕES
Page 162 and 163: 4. Melhorar o grau de confiabilidad
Page 164 and 165: DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS D
Page 166 and 167: MOMM, LETO; DOMINGUES, F. A. A., "R
Page 168 and 169: SOUZA, REINALDO C.; VASCONCELOS, KL
Page 170 and 171: Tabela - Resistência à Tração p
Page 172 and 173: Tabela - Altura Média, Diâmetro M
Page 174 and 175: Tabela - Medidas de Altura, Diâmet
Page 178 and 179: Tabela - Medidas de Altura, Diâmet
Page 180 and 181: Tabela - Resistência à Tração p
show all

Luciana Nogueira de Castro - IPR - Dnit

You also want an ePaper? Increase the reach of your titles

Delete template?

Save as template?