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centro universitário feevale ana fabí kley weimer diferentes espaços ...

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12íamos eu e minha mãe para a creche. Nem me importava de chegar toda molhada,sabia que aquele momento com ela na chuva era fascinante e como não eramtodos os dias que chovia, eu aproveitava quando era possível.Acredito que muitas de minhas escolhas, resultaram e continuamresultando do tempo em que era criança, no qual eu tinha a escola como “minhasegunda casa”. Adorava ver a “tia” Ângela fazer os cartazes que enfeitavam nossasala, tinha prazer em deixar de brincar para ficar admirando-a com aquelecapricho, fazendo aquelas pinturas. Lembro-me como se fosse hoje, quando elame disse: “Fabíca 2 quer me ajudar a pintar?” E no mesmo momento eu respondosorrindo: “SIM.”Embora atualmente se possa olhar com maior crítica para a questão daescola vista como segunda casa e para o termo “tia”, utilizado ainda hoje paranominar alguns professores, naquele momento da minha vida era assim quesignificava estas questões.Creio que este momento, entre outros que ocorreram lá na “creche” etambém na minha caminhada no Curso de Pedagogia, tenha me auxiliado duranteo tempo que estagiei em uma escola de Educação Infantil, onde me foi permitidocolocar em prática tudo o que aprendi.Sempre me dediquei em oferecer o meu melhor para os meus alunos,entretanto no início foi um pouco complicado, pois não havia tido nenhum contatoantes com uma turma de alunos. Desde o princípio de minha prática docente, tiveao meu lado - neste espaço que trabalhei - uma companheira inesquecível, aProfessora Daniela Griebeler, que me ofereceu dicas importantes para se trabalharcom as crianças, além de termos firmado uma amizade incondicional. Hoje ela estágrávida e eu serei madrinha do bebê.Minha mãe sempre me deu muito carinho, preocupando-se com meu bemestare relatando, até hoje, que eu sempre estava em primeiro lugar. Nósmorávamos junto com minha tia avó mais conhecida por Oma, meu tio avô, e aprima de minha mãe. Lembro-me muito bem da casa, pois foi lá que passei parte2 Ana Fabíca: Forma carinhosa como minha professora me chamava.

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