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268 Transplantações vasculares. — Cap. I. — Historiasiologico, emquanto que ao topo da carótida era adaptadoum tubo prothetico de magnésio. O segmentovascular isolado foi egualmente munido d'um tubode prothese analogo e depois tornado a collocarentre os dois topos da carótida, mas invertido,ficando a extremidade que primitivamente estavaligada á parte central unida ao topo peripherico evice-versa. Quatro semanas mais tarde o vaso foi denovo descoberto. Estava envolvido por tecido cicatriciale pulsava em toda a sua extensão como umacarótida normal. Tendo sentido dois núcleos durosque julgou serem os tubos de magnésio, HOPFNER,depois de fazer uma laqueação acima e outra abaixo,reseccou o que julgava ser todo o segmento transplantado.Na realidade tinha apenas reseccado metaded'este segmento, e dois e meio centimetros decarótida sã. Este facto torna a demonstração maisfrisante, visto que a laqueação foi collocada e bemtolerada no segmento reimplantado. HOPFNER constatouque a porção reseccada não apresentava alteraçõesnotáveis de calibre, e que a túnica internaestava lisa e brilhante em toda a sua extensão.Oito semanas mais tarde HOPFNER descobriu denovo os vasos na região operada e fez uma nova resecçãoda extremidade arterial em que estava o restodo segmento reimplantado, verificando que a hemostaseestava perfeita e que o ponto de implantaçãoresistia perfeitamente ás novas condições de circulação; ao nivel da laqueação havia apenas um pequenocoagulo e 110 ponto de união não havia thrombosealguma.Numa experiencia posterior HOPFNER fez num cãoa transplantação de um segmento de carótida para