SEQUÊNCIAS, Artigos e outras publicações Entre 2008-14_Paulo Vitor Grossi (2016)
Atualizado em 2016. Arte da capa: Marília Veloso
Atualizado em 2016. Arte da capa: Marília Veloso
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Investigação da jogatina (Abr.12.2012)<br />
COM CHARGE DO NANI<br />
Como se começa uma investigação? Seria após certo<br />
desconforto, aquela pulga atrás da orelha?? Seguramente<br />
você também já prestou atenção em alguma coisa que lhe<br />
foge do comum e interessa – talvez até complemente<br />
alguma questão não resolvida.<br />
Pode-se perguntar, primeiramente, talvez… a um<br />
conhecido, uma amiga, quem quer que possa ter uma<br />
parecer do que… de como o tema lhe atormenta…<br />
Discute-se o processo pelo qual uma pessoa fica<br />
alienada; e sem referências acredita em qualquer<br />
bobagem! Convém analisar os fatos por detalhes, ou<br />
tópicos.<br />
Partindo disso, tomo como exemplo bruto um tema<br />
sugerido por certo senhor de idade:<br />
Falou sobre o tal “Jogo do Bicho” – modalidade sem<br />
tributação, portanto ilegal e mal vista, teoricamente, pois é<br />
o que querem que pensem. Mas, e quanto à Caixa<br />
Econômica Federal, a popular Loteria, Fezinha… não seria<br />
da mesma espécie? Como julgar uma questão ‘prima’?<br />
Quais cifras são maiores? Acredita naqueles valores?<br />
Pergunto aos ventos: como se dá a apuração?<br />
Eletrônica. Ah beleza… Ou quer dizer, que são “programas<br />
facilmente modificáveis.” Como sugeriu o tal senhor de<br />
idade, o computador poderia se quisesse, ou melhor, caso<br />
fosse programado por alguém razoavelmente sagaz,<br />
poderia só emitir sequências das quais ninguém se<br />
aventurou a fazer. Apenas ’1′<br />
ganhador… diversos<br />
acúmulos, ou nenhum ganhador. Ora, pelo montante…