SEQUÊNCIAS, Artigos e outras publicações Entre 2008-14_Paulo Vitor Grossi (2016)

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anular a jogada do outro. Assim: depois que alguém mandar um J e for atirado em seguida o Coringa (ou Joker, para alguns ditos mais esclarecidos), ele faz com que toda a rodada seja zerada, e ninguém vence. Melhor partir para outra. Seu A (ou Ás, se preferir) dobra o número de pontos, quer dizer, anos, que você tem. Se por acaso estiver com uns quinze pontos, ficará com 30 (trinta)... mas trinta, não, 27... não ultrapasse 27 se não você não ganha. Acerte 27, é o jogo do rock n’ roll! Se você faz sua jogada e a soma dá 26 (vinte e seis) ou algum resultado que impossibilite seu adversário de vencer, percebendo que após isso deverão iniciar outra partida, fique com as cartas para si! Quando a rodada der mais de 27, isso, o bolo/“morto” de cartas que restar, vai para quem joga por último. Ao final da contagem de todas as partidas quem tiver menos do carteado nas mãos ganha. Quem tiver mais cartas na mão, infelizmente, sempre perde e deve sair da brincadeira, ainda que “ganhe” a preferência para começar primeiro em uma próxima vez. Cada rodada tem portanto 7 (sete) partidas. Mas é do livre arbítrio discordar… Após o Ás dobrar o resultado da soma, este lhe dá também o direito de jogar novamente. Use à toa.
“Novas regras?” OUTRA MODALIDADE Distribuir apenas 27 cartas no começo do jogo. Aqui, não pode “comprar”. Ao todo, serão duas partidas, cada um tentando a sua vez. O “Coringa\Jôke”, além de zerar qualquer soma e valer 1 (um) na contagem, pode ser trocado por um 7 (sete) para formar 2 + 7 caso o adversário tenha jogado anteriormente um 2 (dois). O participante que se utilizar de algumas dessas artimanhas com o Coringa\Jôke e, ainda por cima, ganhar as somas apostadas que por ventura tiverem sido feitas! (17 de outubro de 20<strong>14</strong>)
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