SEQUÊNCIAS, Artigos e outras publicações Entre 2008-14_Paulo Vitor Grossi (2016)

antigamente!? Google aí nesse search! Mas antigamente
mesmo, ou o aculturamento é mito e exagero
protecionista? Bem, a invasão continua, só que branda,
minha gente. Só que tua vida não é videogame, colega.
Qual o motivo desses comentários? Pense no seu
valor. Há de se reconhecer a brutalidade dos atos impressa
em cada moldura restituída, mesmo que o Brasil tenha sido
iniciado com os retalhos de Portugal e também de muitos
outros países refugiados das guerras anteriores e da
escassez europeia. Entendemos o valor das nossas terras,
nascemos aqui, então está na hora de preservar! E se fosse
o contrário? Busquem sobre como é tratado um brasileiro
imigrante na Europa ou nos EUA, por exemplo. No mínimo
eles têm uns pés atrás com a gente. Mas voltando ao
assunto da invasão linguística, peço que reconsiderem! Já
não somos colônia portuguesa, herdamos o idioma. Basta,
né. Vamos usar nossa língua abrasileirada e o melhor
daqui!
Isso qualquer criança saberia reconhecer, mas uma
pessoa treinada já na vida diria que difícil mesmo seria
conter tais impulsos – domar também o consumismo
imperialista materialista filmográfico holliyudiano –,
também domar a fúria que veio com a desvalorização;
como agimos então, sem critérios!? O que somos se
desejamos ser o outro?
Muita gente quer ser pop sem estrelar a própria
existência. Você é o quê? E quem para falar?