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Março/2016 - Revista VOi 128

Grupo Jota Comunicação

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sociedade, apenas o que é de interesse deles”, disse a presidente<br />

do Provopar Estadual, Carlise Kwiatkowski, ao procurador-geral<br />

de Justiça, Gilberto Giacoia.<br />

Em sua fala o procurador-geral de Justiça, Gilberto Giacoia,<br />

reconheceu a integridade dos envolvidos no processo e a<br />

credibilidade do Provopar Estadual. “Manifesto o sentimento<br />

de absoluto respeito ao trabalho que instituição desenvolve<br />

em todo Estado do Paraná, visto a exposição que tiveram em<br />

2015. Quando se trata de maldade e má fé, essas denúncias<br />

acabam atingindo a todos, especialmente, os funcionários e suas<br />

famílias, os parceiros, as instituições e pessoas que recebem<br />

ajuda. A mídia é formadora de opinião e, muitas vezes, acaba<br />

distorcendo os fatos, disseminando inverdades e causando estragos<br />

enormes à imagem. O interesse, em diversas situações, é<br />

jogar a opinião pública contra quem trabalha com transparência.<br />

Lamento muito porque o Provopar Estadual foi vítima de<br />

calúnias e sofreu prejuízos por causa disso. Portanto, me coloco<br />

à disposição para auxiliá-los em novos projetos e parcerias.”<br />

O procurador de Justiça e ex-secretário estadual de Segurança<br />

Pública, Cid Marcus Vasques, mostrou-se indignado<br />

com as inverdades contidas na denúncia anônima feita com o<br />

Provopar Estadual, e defendeu a instituição postando em seu<br />

perfil do facebook o seguinte texto: “Tive a honra de compor o<br />

quadro de conselheiros do Provopar nos anos de 2011 a 2012 e<br />

posso atestar a seriedade do trabalho de sua administração. O<br />

triste do episódio nos remete a uma frase cunhada por um dos<br />

personagens mais adjetos da história da humanidade: “Quanto<br />

maior a mentira, maior a chance de todos acreditarem nela”<br />

(Adolf Hitler). Mas muito pior que isso, a meu ver, é o trato<br />

irresponsável da informação mentirosa por quem tem o dever<br />

de apurá-la”.<br />

Confira nos autos do Ministério Público, alguns trechos:<br />

1- “Confrontada a narrativa da representação anônima<br />

com a documentação apresentada, especialmente com o<br />

“Resumo da Gestão 2011 a 2014” do PROVOPAR, autuado<br />

como apenso, nota-se que a ONG buscou, durante o período<br />

documentado pelos resumos de gestão, aprimorar os<br />

métodos de gestão e gerenciamento de recursos, visando<br />

diminuição de despesas e otimização dos resultados.”<br />

2- “Além disso, há publicidade e transparência dos<br />

valores recebidos e dos gastos realizados, inclusive com a<br />

realização de auditorias externas.”<br />

3- “Deve-se ser levado em conta também, que não foram<br />

apurados, por meio destas auditorias externas, quaisquer<br />

desvios de finalidade ou malversação dos valores captados<br />

pela entidade.”<br />

4- “[...] Não se verifica, portanto, nenhum indício de<br />

destinação incorreta dos recursos captados pela entidade na<br />

forma “caixa dois” de campanha política, conforme sugerido<br />

na representação anônima.”<br />

Vale lembrar que o Provopar Estadual é uma entidade<br />

privada e independente financeiramente. Sobrevive, basicamente,<br />

de doações e está voltada a prestar assistência<br />

sociais às pessoas em situação de vulnerabilidade social,<br />

selecionadas pelos CRAS (Centro de Referência de Assistência<br />

Social, em cadastro único voltado a promoção de<br />

programas sociais no âmbito federal, estadual e municipal.<br />

MARÇO 37

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