Outubro/2017 - Revista Condominium 13

notas
Condomínios
verdes
O ranking de certificação Leed, presente em 165 países, apontou o Brasil
como o quarto país com mais construções sustentáveis, ficando atrás do
Canadá, China e Índia. Essa é a principal plataforma usada para edifícios
verdes com mais de 170 mil m² (metros quadrados). Segundo a GBC (Green
Building Council), no Brasil, são 1.230 projetos registrados e 423 certificados.
Em 2016 a construção sustentável apresentou um dos melhores desempenhos
em termos de projetos registrados em busca da certificação: foram
205 projetos novos, apenas quatro a menos do que 2012, o ano de maior
busca pela certificação. O crescimento se deve a ampliação do mercado
das construções sustentáveis que não se restringem a edificações de alto
padrão e está presente em residências, escolas, creches, hospitais e museus.
Foto: divulgação
Saiba
diferenciar
Foto: divulgação
Todos os moradores com certeza sabe a importância das assembleias para
o regimento interno dos condomínios, o que muitos talvez não conheçam é
a diferença entre a AGO (Assembleia Geral Ordinária) e a AGE (Assembleia
Geral Extraordinária). A AGO é prevista em lei (Art. 24 – Lei 4.591/64 e
1.350). Ela deve acontecer, obrigatoriamente, uma vez por ano. Sua função
é prestar contas do ano findo, estabelecer previsões para o próximo ano
e, caso necessário, tratar sobre o aumento da taxa de condomínio. Já a
AGE não tem periodicidade definida. Elas são convocadas sempre que
for necessário – podem, inclusive, não acontecer em determinado ano.
Desde que conste da Ordem do Dia, qualquer matéria pode ser discutida
e deliberada na assembleia geral ordinária, incluindo desde alteração de
regulamento, votação de despesas, obras de benfeitoria, resolução de
conflitos, rateios extras, renúncia do síndico, entre outros.
Superluxo
Qual é a maior extravagância já vista em condomínios? O Porsche Design
Tower, localizado em Sunny Isles, é o arranha-céu que atrai mais olhares
na Flórida. O projeto conta com 60 andares e piscinas nas varandas que
emitem correntes contra as quais se pode nadar. O que realmente chama
mais atenção na construção são os três elevadores de vidro, de US$ 40
milhões, que levam os carros aos apartamentos e os deixam nas salas de
estar dos moradores. Eles são os primeiros elevadores residenciais onde o
morador pode ficar em seu veículo até chegar, literalmente, na sua residência.
Os apartamentos variam de 443 m² (metros quadrados) a 880 m², além
de coberturas com 1.350 m². Há unidades por mais de US$ 30 milhões.
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