auto popular radora no ano, teve um crescimento de 31,9%, o que elevou sua participação de mercado para 9,3%. O número de veículos segurados subiu de 1,25 milhão para 1,6 milhão. Desta forma, a companhia de origem japonesa alcançou a quarta posição no ranking nacional de prêmios de seguro de automóvel. “Trata-se do melhor desempenho da história da seguradora no ramo”, comemora Marcelo Goldman, diretor executivo de Produtos Massificados. O Auto Popular Tokio Marine veio para completar o portfólio da empresa, composto também pelos produtos Auto, Auto Clássico (cerca de 6% mais barato que o tradicional) e Auto Roubo + Rastreador, no qual um rastreador é instalado gratuitamente no veículo do segurado para recuperá-lo em casos de roubo e furto. O foco são veículos com mais de cinco anos, oferecendo a cobertura de colisão e incêndio para danos totais ou parciais e assistência 24 horas completa. Nesta configuração inicial, o seguro pode ficar até 50% mais barato do que os seguros tradicionais. Como opcionais, são disponibilizadas a cobertura compreensiva (roubo e furto, colisão e incêndio), danos a terceiros (RCF-V materiais e corporais), acidentes pessoais de passageiros (APP), além de carro reserva e serviços de vidros, que incluem reparo de para-choque e arranhões na pintura, entre outros benefícios. “Percebemos a necessidade de criar um produto diferenciado, mas que fundamentalmente acompanha o momento econômico brasileiro, pois o cliente com veículos com sete e oito anos de circulação tende a começar a se afastar do seguro. Além de outros fatores, como o A importância do corretor O consumidor deve conhecer antecipadamente, no momento da oferta do seguro, todas as diferenças entre o seguro tradicional e o seguro Auto Popular. Isto deve ser feito com o indispensável assessoramento do corretor, que é o profissional capaz de esclarecer todas as dúvidas do cliente. 30 desemprego, que pode potencializar a não renovação. O Auto Popular veio ajudar esse cliente”, pontua Goldman. No momento, o Auto Popular Tokio Marine marca presença em 20 regiões metropolitanas – São Paulo, Rio de Janeiro, Recife, Fortaleza, Belo Horizonte, Curitiba, Porto Alegre, Campinas, Salvador, Brasília e Goiânia, além de São José do Rio Preto, Blumenau, Caxias do Sul, São José dos Campos, Alagoas, das regiões metropolitanas de Ribeirão Preto, Vitória, Sorocaba, e da Aglomeração Urbana Jundiaí. A expectativa da empresa é alcançar a marca de 10 mil apólices no Auto Popular ainda este ano. “Temos a possibilidade de atender os donos de veículos que não possuem seguro no País. ❙❙ Marcelo Goldman, da Tokio Marine Hoje, quase 70% das vendas do Auto Popular vêm de pessoas que não tinham seguro”, diz Goldman. Sem prejuízos Há várias empresas de desmontagem homologadas pelos órgãos de trânsito a operar e a comercializar as peças dentro da legislação vigente, o que permite um razoável sistema de abastecimento. Contudo, é importante frisar que o Seguro Auto Popular prevê não só o uso de peças usadas como também do mercado alternativo. Assim, se eventualmente houver falta de peças por questões regionais ou por falta de oferta do veículo, poderá se lançar mão da opção das peças do mercado alternativo que tem ampla distribuição no território brasileiro. Fique de olho Algumas ofertas de proteção veicular estão sendo oferecidas aos consumidores com a alegação de que funcionam como um “seguro”, porém não tem nenhum amparo legal. A recomendação aos consumidores é que se certifiquem se estão contratando um seguro com seguradora legalmente constituída, pois só assim terão a garantia de que serão atendidos dentro da lei em uma eventual demanda de sinistro. Outro ponto importante é que, quando o conserto envolver peças ligadas à proteção do veículo, como o sistema de freios, suspensão, cintos de segurança e air bag, o conserto continuará sendo feito com as mesmas peças do seguro tradicional. Pomarole, Milagres e Goldman concordam que a utilização de peças não traz prejuízo algum para o segurado: com o seguro Auto Popular, os veículos terão reparo com a mesma qualidade, agilidade e confiança dos produtos tradicionais, porém por um preço mais vantajoso. Convivência harmônica O Brasil é um país continental e tem necessidades e características bem diversas tanto do ponto de vista das demandas dos consumidores quando das diferenças de riscos que as regiões representam. Algumas regiões, por exemplo, apresentam maior frequência de roubo e furto, enquanto outras têm maior custo de reparação em função do custo local das peças e da própria reparação. Por isso, na visão de Luiz Pomarole, da FenSeg, existe espaço para a convivência harmônica entre os diversos produtos existentes, o que só aumenta as opções que os consumidores terão a sua escolha. “A modalidade de produtos vinculados a rastreadores pode ter aderência em situações específicas, mas não cobre 100% dos perfis de consumidor e nem 100% das regiões do Brasil. Por isso, haverá sempre espaço para a criação de novos produtos sem que haja concorrência absoluta entre os produtos”, finaliza.
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