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painel<br />
• nresseguro<br />
Volume cedido de R$ 11,06 bi<br />
em 2017<br />
Em 2017, o volume de resseguro cedido pelas seguradoras<br />
brasileiras foi de R$ 11,06 bilhões, aumento de 8,4%<br />
em comparação aos R$ 10,17 bilhões registrados em 2016.<br />
Deste volume, R$ 7,97 bilhões (72%) foram colocados<br />
em resseguradoras locais, alta de 7,9%. Os dados fazem<br />
parte do Terra Report, relatório da Terra Brasis Resseguros.<br />
Entre os destaques, a companhia aponta que as resseguradoras<br />
locais também aceitaram riscos do exterior<br />
estimados em R$ 2,26 bilhões contra R$ 1,44 bilhão no<br />
ano anterior (+57%). O resseguro emitido por essas companhias<br />
foi de R$ 10,23 bilhões, alta de 16% ante 2016.<br />
Já a sinistralidade bruta das resseguradoras atingiu 59%,<br />
contra 66% registrados um ano antes. O índice combinado<br />
ficou em 92%, uma melhora em comparação aos<br />
96% apresentados em 2016.<br />
• negócios 1<br />
Acordo para venda<br />
• nprevidência<br />
Reservas crescem no último ano<br />
O total de reservas<br />
de planos de previdência<br />
privada aberta bateu<br />
a marca de R$ 756,16<br />
bilhões em 2017, uma<br />
evolução nominal de<br />
17,6% ante os R$ 643,16<br />
bilhões registrados em<br />
2016. Os dados são da<br />
Federação Nacional de<br />
Previdência Privada e<br />
Vida (FenaPrevi).<br />
As contribuições somaram<br />
R$ 117,66 bilhões<br />
no período, resultado<br />
2,5% superior aos R$<br />
114,71 bilhões acumulados em 2016. A captação líquida foi de<br />
R$ 56,94 bilhões. Na análise por produto, o VGBL respondeu<br />
por 76,2% das reservas. Já o PGBL somou 18,46% das provisões.<br />
Os planos tradicionais somaram 4,4% do total. “Desde<br />
2008 as reservas crescem a uma taxa de dois dígitos ao ano,<br />
refletindo o interesse crescente dos brasileiros por formação<br />
de poupança de longo prazo para complementação de renda na<br />
aposentadoria”, aponta Edson Franco, presidente da Federação.<br />
• ¢ negócios 2<br />
Impulsionando o blockchain<br />
A Mapfre assinou um acordo para venda do Cesvi<br />
Brasil (Centro de Experimentação e Segurança Viária) para<br />
a Solera Technology Centre (STC) – joint-venture entre o<br />
Cesvimap, empresa do Grupo Mapfre, e a norte-americana<br />
Solera Holdings, líder global em dados inteligentes e<br />
software como serviço para os segmentos automotivo,<br />
residencial e de gestão pessoal de identidade digital. A<br />
operação depende da aprovação pelo Conselho Administrativo<br />
de Defesa Econômica (Cade) e outras condições<br />
de fechamento.<br />
Estratégia semelhante foi adotada na China, onde<br />
Mapfre e Solera já gerem em parceria a operação da STC<br />
CesviChina desde 2015. O STC foi criado em 2009 para<br />
impulsionar a capacidade das empresas de difundir o conhecimento<br />
no mundo do reparo automotivo, por meio de<br />
ferramentas tecnológicas e treinamento técnico.<br />
A Marsh se juntou à Enterprise Ethereum Alliance, grupo<br />
de desenvolvimento de blockchain e de tecnologia de<br />
distribuição de dados. A empresa fará parte do grupo de<br />
trabalho de seguros e identidade digital em Nova York, com<br />
o objetivo de impulsionar a adoção de aplicativos blockchain.<br />
O EEE, um projeto de blockchain aberto com mais de 400<br />
empresas associadas, busca criar padrões e frameworks<br />
abertos na indústria para aplicativos de blockchain baseados<br />
na plataforma Ethereum.<br />
Recentemente, a empresa também se juntou ao The<br />
Institutes RiskBlock Alliance, um consórcio da indústria baseado<br />
em Malvern, na Pensilvânia, que desenvolve tecnologia<br />
e aplicativos de blockchain.<br />
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