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*Março/2019 - Revista Industrial 205

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NOTAS<br />

SOB NOVA<br />

DIREÇÃO<br />

A Ibá (Indústria Brasileira de Árvores), associação que<br />

reúne a cadeia produtiva de árvores plantadas para<br />

fins industriais, comunica que Paulo Hartung assume<br />

a presidência executiva da entidade a partir de 18<br />

de março. Com ampla experiência na vida pública, o<br />

novo executivo da Ibá assume o cargo com o objetivo<br />

de dar continuidade ao trabalho de imagem do<br />

setor e representatividade de toda a cadeia nos âmbitos<br />

nacional e internacional. “É um desafio grande<br />

e estou muito confiante de que terei uma jornada<br />

positiva na Ibá. Trata-se de um setor economicamente<br />

muito importante, que representa cerca de 6,1%<br />

do PIB <strong>Industrial</strong> e é responsável por 4,1% de todas<br />

as exportações do Brasil”, afirma Paulo Hartung, presidente<br />

executivo da Ibá.<br />

Foto: divulgação<br />

CORRUPÇÃO<br />

O Brasil caiu nove posições no índice de percepção da<br />

corrupção em 2018, ficando em 105ª colocação no recém<br />

lançado estudo da Transparência Internacional. O índice<br />

é avaliado anualmente e a pontuação indica o nível percebido<br />

de corrupção no setor público em 180 países. A<br />

105ª colocação é o pior resultado do Brasil nos últimos<br />

seis anos, segundo a Transparência Internacional. Em<br />

2017, o Brasil ficou em 96º. Estamos atrás de nações como<br />

Argentina, Burkina Faso, Colômbia, Sri Lanka e Ruanda, e<br />

empatados com Argélia, El Salvador, Peru, Timor-Leste e<br />

Zâmbia. Lideram o ranking de 2018 como os países mais<br />

íntegros Dinamarca, Nova Zelândia, Finlândia, Singapura e<br />

Suécia.<br />

Foto: Pixabay<br />

PARANÁ<br />

EM BAIXA<br />

Segundo o mais recente levantamento do Ibge<br />

(Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísica),<br />

que mede mensalmente o desempenho da<br />

indústria nacional, o estado do Paraná não<br />

teve bons resultados no primeiro mês de <strong>2019</strong>,<br />

ao contrário dos seus vizinhos da região sul. A<br />

pesquisa registrou uma significativa queda na<br />

produção de móveis paranaense, com recuo<br />

de 6,6% em comparação com o mesmo mês do<br />

ano passado. Este desempenho fez com que a<br />

taxa anualizada também recuasse de -2% em dezembro para -3,6% em janeiro. Em contrapartida, o Rio Grande do Sul aumentou<br />

em 15% sua produção em janeiro, quando comparada com o mesmo período de 2018.<br />

Foto: divulgação<br />

26 referenciaindustrial.com.br MARÇO <strong>2019</strong>

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