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notícias<br />
I ndrel: 50 anos de evolução e conquistas<br />
Em cada década de sua história, a empresa inovou e trouxe soluções que hoje a colocam no topo do<br />
mercado de refrigeração científica<br />
“Cada sonho deixado pra trás é um<br />
pedaço do futuro que deixa de existir”.<br />
O pensamento de um dos maiores visionários<br />
tecnológicos do século XXI, Steve<br />
Jobs, se encaixa perfeitamente no caminhar<br />
da Indrel ao longo das suas cinco<br />
décadas de história completas este ano.<br />
Um sonho que começou a ganhar<br />
contornos reais no ano de 1966, num pequeno<br />
imóvel na cidade de Londrina (PR).<br />
Hoje, a Indrel é uma realidade. O futuro da<br />
empresa chegou, colocando-a como um<br />
dos principais players do País no desenvolvimento<br />
de refrigeradores científicos para<br />
as áreas médico-hospitalar, laboratorial e<br />
de pesquisas científicas em geral.<br />
Uma caminhada de muita inovação e<br />
ousadia na criação de tecnologias que<br />
até então o mercado não conhecia, com<br />
equipamentos diferenciados que atendem<br />
rigorosos padrões nacionais e internacionais,<br />
com os mais diversos ISOs<br />
e certificações.<br />
Um dos fundadores da Indrel e atual<br />
presidente do conselho diretor, Alberto<br />
Rapcham, busca na memória que a<br />
área de refrigeração era muito carente no<br />
País naquela época, inclusive de geladeiras<br />
para uso doméstico.<br />
Junto com a área de refrigeração doméstica<br />
e comercial, a empresa já iniciou<br />
também o foco na linha científica,<br />
que mais tarde se tornaria o principal<br />
negócio da Indrel.<br />
Com a chegada da Universidade Estadual<br />
de Londrina (UEL) e, principalmente,<br />
o curso de medicina, Alberto Rapcham<br />
começou a desenvolver equipamentos<br />
com foco na instituição educacional. O<br />
engenheiro mecânico iniciou uma série<br />
de pesquisas e análises junto aos médicos<br />
da universidade para atender às normas<br />
internacionais de conservação de medicamentos,<br />
vacinas e sangue. Após dois anos<br />
de pesquisas intensas, a Indrel fabrica o<br />
seu primeiro equipamento de conservação<br />
de sangue e o comercializa para a UEL.<br />
Não demorou muito para que toda<br />
a qualidade dos equipamentos Indrel<br />
ultrapasse as fronteiras nacionais e a<br />
empresa ganhasse clientes pelo mundo.<br />
No início dos anos 2000, os diretores<br />
da empresa elaboraram um plano audacioso<br />
para iniciar os processos de exportação,<br />
o que envolveu investimentos<br />
em pesquisa, novas certificações - incluindo<br />
a conquista da Certificação Europeia<br />
(CE) - e outras adequações para<br />
atender este mercado tão exigente.<br />
Hoje, cerca de dezesseis anos depois do<br />
início do trabalho, a empresa participa das<br />
principais feiras médico-hospitalares do<br />
mundo, da América do Sul, passando pela<br />
Europa, até o mundo árabe, com clientes<br />
fieis nos principais países do planeta.<br />
Com a evolução dos equipamentos,<br />
maior foco no design, colaboradores capacitados<br />
por todo o País e, claro, boas<br />
vendas, a Indrel não tinha outro caminho<br />
a não ser a expansão. No final de 2014,<br />
a empresa inaugurou uma nova área de<br />
1,9 mil m², com um novo laboratório<br />
interno de pesquisa e desenvolvimento<br />
de produtos (P&D), refeitório e cozinha<br />
profissionais para os colaboradores, além<br />
de uma área de lazer.<br />
Além disso, a empresa lançou em maio<br />
do ano passado, um showroom aconchegante,<br />
de 65 m², no bairro da Lapa, em São<br />
Paulo. Um espaço para receber clientes no<br />
maior centro financeiro, corporativo e<br />
médico-hospitalar do País. “Hoje, eu não<br />
tenho dúvidas de que a Indrel está bem<br />
solidificada e preparada para os próximos<br />
50 anos. Temos ideias consistentes<br />
do passado para serem seguidas e novos<br />
pensamentos que estão chegando com os<br />
mais novos que estão assumindo a empresa.<br />
Sem dúvida, um cenário bastante<br />
promissor”, complementa o presidente do<br />
conselho, Alberto Rapcham.<br />
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Revista <strong>NewsLab</strong> | Jun/Jul 16