REVISTA SETCEPAR VII
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so, a empresa transportadora<br />
paga de 1% a 1,5%, mais o financiamento<br />
para poder fazer girar<br />
esse dinheiro. "Acreditamos<br />
que seria necessário resgatar<br />
a possibilidade do pagamento<br />
ser feito em dinheiro", sugeriu<br />
o vice-presidente.<br />
O diretor do <strong>SETCEPAR</strong>, Gerson<br />
Medeiros, conta que chegou a<br />
ir, juntamente com outros integrantes<br />
da diretoria da entidade,<br />
à Piracicaba, interior de<br />
Capa<br />
São Paulo, onde está sediada a<br />
Esalq Log. "Acredito que todas<br />
as sugestões levantadas serão<br />
consideradas pelo grupo da<br />
USP. Uma, porque vimos que<br />
algumas sugestões que já havíamos<br />
apresentado na USP<br />
foram consideradas. Outra,<br />
porque eles darão uma resposta<br />
- positiva ou não - para cada<br />
sugestão", afirmou. "Nós defendemos<br />
que a produtividade<br />
dos ativos (custo operacional<br />
do veículo e do motorista) está<br />
muito otimizada", complementou.<br />
Entre as sugestões acatadas,<br />
ele cita a confirmação que<br />
a PNPM será apenas para carga<br />
de lotação. Cargas Fracionadas<br />
e outros tipos, não farão mais<br />
parte da tabela.<br />
Para o gerente operacional da<br />
transportadora Rodoway, Tiago<br />
Dallagrana, o principal problema<br />
da tabela vigente está<br />
Gerson Medeiros, diretor suplente do <strong>SETCEPAR</strong>, Fernando Klein, vice-presidente do <strong>SETCEPAR</strong> Luis Gustavo Nery, Coordenador<br />
do COMJOVEM.<br />
Setcepar Business<br />
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